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Nenhum Direito Para os Que Resistem

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Por tentar impedir que seu filho de seis anos recebesse doutrinação e participasse das discussões sobre casamento homossexual em sua classe do jardim de infância, um pai é preso e passa a noite na cadeia. A Declaração Sobre Tolerância da UNESCO e a Declaração dos Direitos da Criança representam sérias ameaças para os cristãos que querem educar seus filhos "na disciplina e admoestação do Senhor".

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma

Agora você está com a
"THE CUTTING EDGE"



Da Declaração de Princípios Sobre a Tolerância, da UNESCO:

"Tolerância é o respeito, aceitação e apreciação da rica diversidade das culturas do mundo... Ela não é apenas um dever moral, é também um requisito político e jurídico." [Incluindo os estilos de vida perigosos que se chocam com a nossa fé?].

"A tolerância envolve a rejeição ao dogmatismo e ao absolutismo..." [E a verdade bíblica?].

"Tolerância... significa que as opiniões de uma pessoa não devem ser impostas sobre as outras." [Isto não terminaria com a liberdade de compartilhar o evangelho com os outros? A ONU ainda poderia compartilhar suas opiniões?].

"A intolerância... é uma ameaça global." [1].



David Parker não queria que seu filho de seis anos recebesse doutrinação sobre valores homossexuais em sua classe do jardim de infância. Reivindicando aquilo que ele pensava ser seus direitos de pai, disse aos funcionários da escola que deixarem seu filho optar por não assistir às aulas e não participar das discussões em sala de aula a respeito do casamento homossexual. Mas sua solicitação foi negada. Durante uma reunião agendada com o diretor da escola e o Diretor de Educação do município, em 27 de abril, o pai foi levado preso. Acusado de "invasão" da escola primária de seu filho, ele passou a noite na cadeia. No mesmo dia, o pai escreveu a seguinte declaração:

"Eu, David Parker, sou pai de um aluno do jardim de infância na Escola Primária Estebrook, em Lexington, Massachusetts. Desde o início deste ano letivo, minha mulher e eu ficamos sabendo que as crianças estão sendo expostas a materiais didáticos e a discussões sobre questões como famílias chefiadas por gays e casamento entre pessoas do mesmo sexo. Existem planos claros de aumentar as discussões mediadas por professores/funcionários/adultos sobre esses assuntos."

"Em muitas ocasiões encaminhamos solicitações para a Administração Escolar de Lexington para que fôssemos notificados quando essas discussões estão planejadas, e dissemos queríamos que nosso filho de seis anos fosse dispensado das situações que aparecessem 'espontaneamente'."

"Nossa solicitação para nosso próprio filho foi sumariamente negada sem qualquer esforço de acomodação. Em nossa reunião em 27 de abril, insisti que fosse feita uma acomodação e me recusei a deixar a sala de reunião. Fui então informado que seria preso."

"É um absurdo inacreditável", disse Brian Camenker, um amigo e pai que reside em Newton, Massachusetts. "É para onde a decisão sobre a união entre pessoas do mesmo sexo nos levou." [2].

Esses assaltos às liberdades têm se multiplicado ultimamente. Na verdade, os "direitos" que os americanos têm como automáticos estão se tornando cada vez mais frágeis. Anteriormente neste ano, a Universidade do Colorado comunicou ao professor Phil Mitchell, um cristão que tem doutorado em História Social Americana, que seu contrato não seria renovado além deste ano. Ganhador do prestigioso prêmio SOAR por ser o Professor do Ano, Mitchell foi acusado de ser racista. "Isso seria uma surpresa para minhas crianças negras', disse Mitchell, que tem nove filhos, dois dos quais são afro-americanos adotivos." [3].

No entanto, a Universidade do Colorado continua a defender o direito de "livre expressão" para seu controverso professor liberal Ward Churchill, agora um herói para os funcionários e alunos que compartilham do seu ódio pela América. Em um artigo recente, David Horowitz compara sua própria fria recepção no campus de Honolulu da Universidade do Hawaii com a exuberante celebração do professor revolucionário do Colorado:

"O aluno que me convidou a ir à Universidade em nome do Colégio Republicanos — vou chamá-lo de Jamie — está se especializando em Ciência Política. Em antecipação à minha visita, Jamie pediu ao professor Hiller se seu Departamento poderia patrocinar minha palestra e oferecer uma recepção para mim...

"A única razão por que o professor Hiller consentiu com a primeira solicitação foi por que Ward Churchill tinha falado na Universidade semanas antes para uma imprensa muito má. Na verdade, ganhar a oposição foi a única razão por que a própria universidade ofereceu um modesto honorário pela minha palestra. O objetivo era mostrar o quão 'abertos à diversidade' e 'justos' eles eram...

"Antes de Churchill chegar, os professores de Ciência Política e de outros departamentos competiram entre si pela honra de apresentá-lo, compareceram aos montes, e incentivaram seus alunos a comparecerem também. Nenhum professor apareceu para assistir minha palestra. Em vez disso, havia aproximadamente 40 manifestantes que trouxeram faixas e cartazes dizendo: "Nenhuma liberdade acadêmica para fascistas" e outras frases de efeito similares." [4].

Esses casos se encaixam no padrão estabelecido por meio das Nações Unidas mais de cinqüenta anos atrás. Em 10 de dezembro de 1948, a Assembléia Geral da ONU adotou a Declaração Universal dos Direitos Humanos, e conclamou os países participantes "a torná-la disseminada, exibida, lida e exposta, principalmente nas escolas e em outras instituições educacionais, sem distinção com base no status político dos países ou territórios." [5].

À primeira vista, a Declaração Universal dos Direitos Humanos parece boa, como todos os intrusivos tratados sobre direitos humanos da ONU. O Artigo 18 diz: "O direito à liberdade de pensamento, consciência e de religião..." O Artigo 19 afirma "o direito à liberdade de opinião e de expressão... e para buscar, receber e transmitir informações e idéias por meio de qualquer meio e independente de fronteiras."

No entanto, o Artigo 29 diz que "esses direitos e liberdades não podem de forma alguma serem exercidos de forma contrária aos propósitos e princípios das Nações Unidas." Em outras palavras, esses "direitos" ou "liberdades" não se aplicam àqueles que criticam a ONU ou suas políticas. Seus direitos estarão condicionados à sua obediência. Somente se sua mensagem apoiar a ideologia oficial é que você será livre para proferi-la. Como Andrei Vishinsky escreveu em The Law of the Soviet State [A Lei do Estado Soviético] "Não pode haver espaço para a liberdade de expressão, de imprensa, e assim por diante para os inimigos do socialismo." [6].

O Artigo 29 também nos adverte que "no exercício de seus direitos e liberdades, todos estarão sujeitos somente às limitações conforme determinadas por lei unicamente para o propósito de garantir o devido reconhecimento e respeito pelos direitos e liberdades dos outros e de atender aos justos requisitos da moralidade, da ordem pública e do bem estar geral em uma sociedade democrática.

Você imagina a moralidade de quem melhor serviria para "o bem estar geral em uma sociedade democrática"? Deveria ser o "direito" dos homossexuais de não serem ofendidos ser considerado mais importante que o direito dos cristãos de advertir os outros sobre os perigos mortais do estilo de vida homossexual? Ou deveriam os direitos dos professores das escolas públicas de apresentar lições imorais ou ocultistas em suas aulas suplantar o direito dos pais preocupados em proteger seus filhos?

A última questão foi levantada em Ran Ramon, na Califórnia, em 1988, quando pais se opuseram ao uso de filmes com censura de 14 anos. Os filmes foram interrompidos por certo tempo. Mas quatro professores, o sindicato local dos professores e a Associação dos Professores da Califórnia processaram a junta escolar e o superintendente por (1) violarem o direito constitucional à liberdade de expressão em sala de aula e (2) por alegadamente darem ouvidos às opiniões religiosas de uma pequena minoria de cidadãos. Os professores venceram. Em 18 de maio de 1990, uma Corte Superior da Califórnia decidiu que os direitos constitucionais dos professores se sobrepõem às preocupações dos pais e da junta escolar. [7].

Como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Convenção da ONU Sobre os Direitos da Criança usa linguagem manipuladora e enganosa. De acordo com o Artigo 13, "A criança terá o direito à liberdade de expressão; esse direito incluirá a liberdade de buscar, de receber e de transmitir informações e idéias de todos os tipos, independente das fronteiras... [8] Em outras palavras, os pais não têm autoridade de impedir um filho de ler uma revista de sexo explícito ou de visitar salas de bate-papo sobre paganismo na Internet.

Ao mesmo tempo em que os pais estão perdendo seu direito tradicional de definir limites seguros para seus filhos, o Estado assume poder total para "proteger" a criança dos pais contrários e de definir as regras. Assim, o Artigo 13 conclui com: "Este direito poderá estar sujeito a certas restrições, mas essas serão somente aqueles que são previstos por lei e são necessários para o respeito dos direitos ou reputações dos outros; ou para proteção da segurança nacional ou da ordem pública."

Tenha em mente que "segurança nacional e ordem pública" estão baseados na visão da ONU de solidariedade social, uma unidade socialista em que os valores compartilhados são definidos pelos líderes globalistas. Na mente deles, qualquer coisa menor que a solidariedade em toda comunidade pode gerar conflitos ou incitar à violência. Nesse contexto, os dissidentes tornam-se inimigos; as crenças ou fatos absolutos que se chocam com sua visão de unidade tornam-se ameaças; e as verdades sem contemporização do cristianismo bíblico tornam-se intoleráveis — e até perigosas — para a segurança do público.

Da mesma forma, se os pais restringirem o "direito à liberdade de associação" da criança, ou os direitos ambíguos da criança à "privacidade" ou "consciência e religião" [Artigos 14-16], quebrariam as novas regras e se arriscariam a perder a criança para os serviços de "proteção" do Estado. Isto já está acontecendo na Europa. Com a Suprema Corte dos EUA buscando diretrizes das decisões internacionais, logo poderá estar acontecendo nos EUA também. [9].

Mas, você pode argumentar, os EUA nunca ratificaram a Convenção Sobre os Direitos da Criança. Isto realmente não importa. Uma Síntese Para a Imprensa emitida pela Casa Branca em 10 de dezembro de 1988 dizia que "No aniversário histórico da Declaração Universal dos Direitos Humanos, o presidente Clinton anunciou várias políticas de iniciativas para fazer avançar os direitos humanos internamente e no exterior." Ela foi acompanhada por uma Ordem Executiva de Direitos Humanos que fortalece nossos esforços para implementar os tratados dos direitos humanos, e cria um Grupo de Trabalho Administrativo para coordenar os esforços."

O presidente resumiu a abrangência de sua Ordem Executiva 13107 ("Implementação dos Tratados Sobre os Direitos Humanos") no parágrafo inicial:

"Pela autoridade que me está investida como presidente pela Constituição e pelas leis dos Estados Unidos da América, e tendo em vista as obrigações dos Estados Unidos consoante à Convenção Internacional Sobre os Direitos Civis e Políticos (ICCPR), a Convenção Contra a Tortura e Outros Tratamentos ou Punições Cruéis, Desumanos ou Degradantes (CAT), a Convenção Para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial (CERD), e outros tratados relevantes referentes à proteção e promoção dos direitos humanos que os Estados Unidos agora subscrevem ou que venham a subscrever no futuro, fica aqui determinado..." [10].

Observe que o texto diz "outros tratados relevantes referentes à proteção e promoção dos direitos humanos..." Considerando-se o clima jurídico flexível atual, isso poderia ser facilmente interpretado para incluir tratados não ratificados como a Convenção da ONU Sobre os Direitos da Criança, bem como outros tratados aos quais os EU "poderão subscrever no futuro". Ao ler os preceitos a seguir, considere a seguinte questão: Essa Ordem Executiva protege os "direitos" humanos ou pavimenta a estrada para as opressivas "responsabilidades" para o Estado?

A Seção 1(a) Compromete os EUA "plenamente ao respeito e implementa suas obrigações sob os tratados internacionais dos direitos humanos que subscrevem, incluindo o ICCPR, o CAT, e o CERD."

A Seção 4 estabelece "um Grupo de Trabalho Inter-agência Sobre os Tratados dos Direitos Humanos para o propósito de fornecer orientação, supervisão, e coordenação com relação às questões referentes à aderência e implementação das obrigações dos direitos humanos e questões relacionadas. " Ele seria presidido pelo "designado pelo Assessor do Presidente para os Assuntos da Segurança Nacional."

As funções desse Grupo de Trabalho Inter-agência incluiria "(iv) desenvolver mecanismos eficazes para garantir que a legislação proposta pela Administração seja revisada para se conformar com as obrigações internacionais sobre os direitos humanos e que essas obrigações também sejam levadas em consideração na revisão da legislação sob consideração do Congresso."

Aparentemente, as Nações Unidas e seus tratados sobre os Direitos Humanos substituirão a Constituição dos EUA como principal padrão e filtro para as ações judiciais.

A Seção 4(v) propõe "mecanismos para aprimorar a monitoração das ações pelos vários Estados, Comunidades, e territórios dos Estados Unidos... para a conformidade deles com os tratados relevantes, o fornecimento de informações relevantes para relatórios e outros propósitos de monitoração, e a promoção de mecanismos eficazes de correção."

Compare essa Ordem Executiva com a Declaração de Princípios Sobre a Tolerância, da UNESCO. Ela também prevê monitoração: "análise das causas originais [da intolerância] e contramedidas eficazes, bem como pesquisa e monitoração..." [1].

A monitoração irá, em parte, ser feita eficaz por meio do novo "exame de saúde mental" das crianças, dos jovens e das novas mães. Implementada inicialmente em Illinois, ela não termina ai. De acordo com o Dr. Lawrence D. Cuddy, "Leslie LaPrise (Gerente do Centro de Informações da Administração do Abuso de Substâncias e Serviços de Saúde Mental do Departamento Federal de Saúde e Serviços Humanos) enviou um e-mail dizendo que "todos os estados estão se movendo em direção à implementação do relatório da Comissão Nova Liberdade." [11].

Os dois últimos pontos na Declaração Sobre Tolerância da UNESCO propõem "métodos de ensino racionais da tolerância que tratem as origens culturais, sociais, econômicas, políticas e religiosas da intolerância — as principais origens da violência e da exclusão." Nenhuma pessoa será livre da obrigação de se conformar aos padrões da ONU por meio de seu programa manipulador de "moldar... atitudes de abertura, de ouvir um ao outro e solidariedade nas escolas e universidades, e por meio da educação não formal... em casa e no local de trabalho." [1].

O principal inimigo da nova solidariedade global é o cristianismo bíblico com suas verdades e padrões morais absolutos. A não ser que o cristianismo apresente uma face mais inclusiva e esteja disposto a se conformar com as novas regras para a solidariedade global, ele será perseguido. Como nos diz a Declaração do Papel da Religião na Promoção de uma Cultura de Paz, da UNESCO:

"Nossas comunidades de fé têm uma responsabilidade de incentivar a conduta imbuída com sabedoria, compaixão, compartilhamento, caridade, solidariedade, e amor; inspirando todos a escolher o caminho da liberdade e da responsabilidade. A religião precisa ser uma fonte de energia útil." [12].

É bem claro. O cristianismo está se reinventando. Na arena internacional, vastas redes cristãs agora trabalham de mãos dadas com os objetivos da ONU para examinar, monitorar e corrigir (por meio do processo dialético do consenso em grupos pequenos sob a liderança de um facilitador) todos os recursos humanos no mundo inteiro. Embora a ONU avalie os resultados em comunidades individuais sob o estandarte de "capital social", os sistemas de crescimento de igrejas simplesmente constroem os agora padronizados sistemas de acompanhamento de dados para o desenvolvimento e alocação dos recursos humanos para o serviço. Enquanto isso, os pais e as crianças que se recusam a se conformar podem esperar uma crescente pressão e perseguição. [13].

"Se vós fosseis do mundo, o mundo amaria o que era seu, mas porque não sois do mundo, antes eu vos escolhi do mundo, por isso é que o mundo vos odeia... Mas tudo isso vos farão por causa do meu nome, porque não conhecem aquele que me enviou." [João 15:19-21].

A Bíblia não lida com os "direitos humanos" ou civis do modo como lidamos. Quando as pessoas confiavam em Deus e seguiam Seus caminhos, Ele as protegia. Verdade, Ele lhes deu certos direitos (direito à propriedade, direitos dos pais, etc) de acordo com as diretrizes pessoais e civis escritas em Sua Lei. O povo de Israel desfrutou de paz e liberdade por um tempo — até que se esqueceu das Leis de Deus e desviou sua confiança em Seu poderoso poder para sua própria e pequena força. Quando Israel, como nação, esqueceu-se da Palavra de Deus e mergulhou na idolatria, Deus permitiu que os inimigos de Israel abolissem sua liberdade, oprimissem o povo, e os levassem ao exílio. Naquele ponto, eles não tinham "direito algum para reivindicar diante de Deus ou dos governantes humanos. [Veja Deuteronômio 8:10-20].

Os "direitos" que afirmamos foram concedidos a nós pelo nosso Deus soberano que trabalhou por meio de líderes benevolentes. Esses "direitos" nos protegeram dentro de uma estrutura jurídica — enquanto nós, como uma nação, amamos e confiamos em Deus. Mas agora tudo está mudando.

À medida que o mundo busca falsas visões de unidade e "direitos humanos" universais — destinados a servir aqueles que odeiam nosso Deus e amam aquilo que Ele proíbe — precisamos confiar em algo melhor que "direitos humanos". Nossa esperança está em um Deus maravilhoso que nunca muda! Quando conhecemos Sua palavra, firmamo-nos em Suas firmes promessas, e nos deleitamos em seguir Seu caminho, podemos confiantemente repetir as palavras do apóstolo Paulo: "E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar a fragrância do seu conhecimento." [2 Coríntios 2:14].

A resposta à velha pergunta feita pelo autor do Salmo 2 não está mais oculta. Mas somos livres em Cristo, independente de quão feroz seja a batalha espiritual à nossa volta:

Por que se amotinam os gentios, e os povos imaginam coisas vãs?
Os reis da terra se levantam e os governos consultam juntamente contra o SENHOR e contra o seu ungido, dizendo:
Rompamos as suas ataduras, e sacudamos de nós as suas cordas.
Aquele que habita nos céus se rirá; o SENHOR zombará deles.
Então lhes falará na sua ira, e no seu furor os turbará.
...
Agora, pois, ó reis, sede prudentes; deixai-vos instruir, juízes da terra.
Beijai o Filho, para que se não ire, e pereçais no caminho, quando em breve se acender a sua ira; bem-aventurados todos os que nele confiam.

Notas Finais

  1. Declaração dos Princípios Sobre Tolerância da UNESCO, em http://www.crossroad.to/Quotes/globalism/Tolerance.htm

  2. "Lexington, Mass., pai de menino de seis anos é preso". Para mais informações, contate Brian Camenker, Artigo 8, Aliança, em http://www.article8.org/docs/news_events/parker/main.htm

  3. Colorado dispensará professor cristão, em http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=43206

  4. David Horowitz, "An Ill-bred Professor, and a bad situation", em http://www.worldnetdaily.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=43206

  5. Declaração Universal dos Direitos do Homem, em http://www.unhchr.ch/udhr/lang/por.htm"

  6. Encyclopaedia Britannica (1968), Volume V, page 164.

  7. Participei de um foro da comunidade de San Ramon convocado para discutir esta questão e conversei com pais e professores envolvidos.

  8. Convenção das Nações Unidas Sobre os Direitos da Criança, em http://www.unicef.org/crc/crc.htm

  9. "Ban Truth — Reap Tyranny", artigo em http://www.crossroad.to/articles2/2003/ban-truth.htm

  10. http://www.pub.whitehouse.gov/uri-res/I2R?urn:pdi://oma.eop.gov.us/1998/12/11/4.text.2 — Este link estava disponível em 1999, mas aparentemente foi removido no fim do governo Clinton.

  11. Dr. Lawrence D. Cuddy, "Saúde Mental, Educação e Controle Social" — Parte 7, em http://www.newswithviews.com/Cuddy/dennis23.htm

  12. Convenção das Nações Unidas Sobre os Direitos da Criança, em http://www.unicef.org/crc/crc.htm

  13. Veja "Spiritual Gifts and Community Service", artigo em http://www.crossroad.to/articles2/04/5-purpose-gifts.htm



Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca depositou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

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Que Deus o abençoe.

Autora: Berit Kjos (Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to)
Data da publicação: 31/5/2005
Revisão: http://www.TextoExato.com
Patrocinado por: S. F. F. C. — Vargem Grande Paulista / SP
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