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"As Crônicas de Nárnia: O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa" — Análise do Filme — Parte 2

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Título do Livro 2


Título do Livro 3

Com muita expectativa, as igrejas estão se preparando para o grande evento do ano. Muitas incentivam os pais a lerem O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa para seus filhos. Algumas realizam seminários para treinar os pais e avós em diálogos construtivos sobre Nárnia. Pastores estão usando o livro em lugar da Bíblia para obter inspiração para o sermão da manhã de domingo. Líderes de igrejas estão planejando fretar ônibus e levar a congregação a cinemas reservados para que os membros possam assistir juntos ao filme. E esse consenso de sentir-se bem com o grupo está efetivamente silenciando a maioria das vozes que discordam.

Os fãs cristãos de Nárnia podem ter se esquecido de uma importante lição em Gênesis 3: Misturando verdades parciais com uma mentira atraente, a serpente apresentou a Eva uma enganação catastrófica. Sim, existem alusões à verdade nas histórias de Nárnia. Mas existem muitas outras mensagens contrárias, e o contexto geral é pagão, não cristão. Tenha em mente que aquilo que parece verdade torna a enganação mais palatável!

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"THE CUTTING EDGE"



  • "Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão; não terás outros deuses diante de mim.

  • Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima no céu, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra; não te encurvarás a elas, nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniqüidade dos pais nos filhos, até à terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. E faço misericórdia a milhares dos que me amam e guardam os meus mandamentos.

  • Não tomarás o nome do SENHOR teu Deus em vão; porque o SENHOR não terá por inocente ao que tomar o seu nome em vão." [Deuteronômio 5:6-11].



Com muita expectativa, as igrejas estão se preparando para o grande evento do ano. Muitas incentivam os pais a lerem O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa para seus filhos. Algumas realizam seminários para treinar os pais e avós em diálogos construtivos sobre Nárnia. Pastores estão usando o livro em lugar da Bíblia para obter inspiração para o sermão da manhã de domingo. Líderes de igrejas estão planejando fretar ônibus e levar a congregação a cinemas reservados para que os membros possam assistir juntos ao filme. E esse consenso de sentir-se bem com o grupo está efetivamente silenciando a maioria das vozes que discordam.

Os fãs cristãos de Nárnia podem ter se esquecido de uma importante lição em Gênesis 3: Misturando verdades parciais com uma mentira atraente, a serpente apresentou a Eva uma enganação catastrófica. Sim, existem alusões à verdade nas histórias de Nárnia. Mas existem muitas outras mensagens contrárias, e o contexto geral é pagão, não cristão. Tenha em mente que aquilo que parece verdade torna a enganação mais palatável!

Independente se Lewis quis isso ou não, a principal justificativa "cristã" para preencher as mentes com sugestões de Nárnia é que um quadrúpede mamífero nos ajuda a compreender Jesus e a responder emocionalmente ao Seu sacrifício. Todavia, essa representação na forma de um animal de nosso indescritivelmente santo Senhor é mais vívida para nossa imaginação que qualquer ídolo do Antigo Testamento já foi! A carta de Paulo aos Romanos torna bem claro que Deus não quer ser retratado desse modo:

"Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis." [Romanos 1:20-23; ênfase adicionada].

Aqueles que vêem Aslam como Jesus Cristo também podem ver Gênesis 1 por meio do filtro do mito da criação de C. S. Lewis. Não somente Aslam gerou Nárnia, mas criou uma miríade de outros 'mundos' também. Indo muito além de qualquer paralelo bíblico, esta história da criação é contada em O Sobrinho do Mágico, o livro que antecede O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa nos sete volumes de As Crônicas de Nárnia. Considere esta visão do "criador" e seu universo. Seriam essas imagens corretas (ou justas) aos olhos de Deus?

"Em um momento não havia nada, senão trevas; no momento seguinte, mil, mil pontos de luz surgiram — estrelas, constelações e planetas, mais brilhantes e maiores do que qualquer outra no nosso mundo..."

"... o Leão estava bem quieto. Ele ia para lá e para cá entre os animais. De vez em quando, ia a dois deles... e tocava seus narizes com o seu... Os pares que ele tinha tocado instantaneamente deixavam seus companheiros e o seguiam... Finalmente, ele ficou parado e todas as criaturas que ele tinha tocado vieram e formaram um grande círculo em volta dele..."

"... A voz mais profunda e selvagem que eles já tinham ouvido disse: '... Nárnia, desperte. Ame. Pense. Fale. Sejam árvores andantes. Sejam animais falantes. Sejam águas divinas.' Obviamente, era a voz do leão..."

"Saindo das árvores pessoas incivilizadas deram um passo à frente, deuses e deusas da madeira; com eles vieram faunos e sátiros. Do rio surgiu o deus-rio com suas filhas Naiad. E todos esses e todos os animais e pássaros em suas diferentes vozes... responderam: 'Ave, Aslam. Ouvimos e obedecemos. Estamos acordados. Amamos. Pensamos. Falamos. Conhecemos."

"Criaturas, eu dou vocês a vocês mesmos", disse a voz forte e alegre de Aslam. "Eu dou a vocês para sempre esta terra de Nárnia... Eu me dou a vocês..."

"Não riam e não temam, criaturas. Agora que vocês não são mais estúpidos e sem vontade própria, não precisam ser sempre graves. As piadas e a justiça acompanham a linguagem."

"Nárnia está criada. Precisamos em seguida pensar em como mantê-la protegida. Chamarei alguns de vocês para o meu conselho. Venham para cá, você, o Anão-chefe, e você, o deus-Rio... Pois embora o mundo ainda não tenha cinco horas de vida, o mal já entrou nele."

"... uma força do mal já entrou nele; despertadas e trazidas para cá pelo Filho de Adão.' Os animais... todos viraram seus olhos para Digory... 'E, como a raça de Adão fez o mal, a raça de Adão ajudará a curá-lo." [1].

Levadas pelo impacto emocional dos filmes dramáticos, as imagens que vemos se abrigam na nossa mente e em nossa memória por muito tempo. Muitas dessas cenas sugestivas nunca serão apagadas, independente do quanto tentemos. Algumas vezes eles dão origem a fortes desejos ou obsessões que guiam a vítima em direção a mais e mais estímulos emocionais.

O autor do Salmo 101 viu imagens muito menos poderosas, porém suas sábias palavras aplicam-se a nós hoje: 'Não porei coisa má diante dos meus olhos. Odeio a obra daqueles que se desviam; não se me pegará a mim." [Salmos 101:3].

Em claro contraste, C. S. Lewis e seus amigos amantes dos mitos mergulharam suas mentes nas fantasias e nos mundos das fábulas do ocultismo. Em pouco tempo, as histórias que eles escreveram, contemporizando com o ocultismo, foram absorvidas pelo mundo cristianizado do último século. Como o antigo Israel, o público estava faminto e sedento — não pelo que era verdadeiro e reto — mas pelos mundos e poderes pagãos que tantalizavam suas imaginações.

As vívidas imagens digitais no filme ampliam essas imagens. Por exemplo, a versão da Disney-Walden mostra Lucy e seu novo amigo Tumnus observando as chamas na confortável lareira do fauno. As chamas parecem dançar, e por um momento, podemos identificar personagens indefinidos circulando no fogo. Um deles parece estar montado na vassoura de uma feiticeira. Outro poderia ser um centauro ou alguém montado em um cavalo.

A cena me fez lembrar de uma fogueira usada para adivinhação em Pocahontas — outro filme da Disney que funde fatos e mitos em uma promoção pagã transformadora das mentes. As imagens fantasmagóricas na fumaça que saem do fogo mágico do xamã advertiram a tribo a evitar os europeus recém-chegados, que "saqueiam a terra como lobos vorazes".

No artigo "C. S. Lewis — Quem Ele Era e o Que Escreveu" — Tony Zakula faz a seguinte advertência:

"O próprio C. S. Lewis experimentou os perigos de 'cruzar a linha' na obsessão com o ocultismo. Em Surprised by Joy, ele escreve que, parcialmente por causa de uma supervisora na escola que estava envolvida com o ocultismo, 'pela primeira vez, surgiu em mim a idéia que poderiam existir maravilhas reais em torno de nós, que o mundo visível poderia ser apenas uma cortina para esconder grandes reinos ainda não mapeados pela minha teologia bem simples. E isso iniciou em mim algo com o que, de tempos em tempos, tenho lutado muito — o desejo pelo preternatural, simplesmente a paixão pelo oculto... É uma lascívia espiritual; e, como a lascívia física, tem o poder fatal de fazer tudo o mais no mundo parecer desinteressante enquanto ela dura." [2].

Esse 'tudo o mais' certamente incluiria nosso Deus e Seus caminhos! O que leva à seguinte pergunta: Podem aqueles que estão cativados pelo mito e pela magia também amar a Deus com todo o seu coração, com toda a sua alma, com todas as suas forças e com todo o seu entendimento? Não! Quando seus corações estão divididos entre o bem de Deus e as falsificações do mundo, eles se tornam cegos tanto para as maravilhas de Deus e para as trevas do pecado. "Não pense tal homem que receberá do Senhor alguma coisa", adverte Tiago. "O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos." [Tiago 1:7-8].

Como podemos permanecer firmes e estáveis neste tempo de "contínua transformação" e de ataques incessantes à Bíblia? Revista-se da armadura de Deus — um esquema de verdades vitais que trazem vitórias nesta guerra espiritual cada vez mais intensa! Vejamos a segunda parte dessa armadura — e vamos compartilhá-la com nossos filhos e netos.

2. A Justiça de Deus Naqueles Que o Receberam

"Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas", disse Jesus, em Mateus 6:33. Essa justiça dada por Deus envolve uma compreensão do que é certo e o que é errado à vista de Deus. Ela não minimiza o pecado (rebelião, imoralidade, corrupção, blasfêmia, etc.). Porque Sua Verdade — revelada em Sua Palavra e tornada viva em nós por Seu Espírito Santo — mostra-nos a mente e a vontade de Deus. Ela nos diz que Deus ama e o que Ele odeia. Ela também mostra o que amaremos e evitaremos, se realmente somos "nascidos de novo" e "temos a mente de Cristo" [1 Coríntios 2:9-16].

Por meio do sangue de Jesus Cristo, somos lavados e justificados à vista de Deus quando nós, pela fé, estamos ligados a Jesus por meio da cruz. Mas viver nessa justiça significa fazer escolhas diárias para renovar nossas mentes com Sua verdade, não com os mitos e fantasias de sucesso que fazem nossos corações focarem nos mistérios pagãos e nos poderes falsos.

"Guardai, pois, com diligência as vossas almas, pois nenhuma figura vistes no dia em que o Senhor, em Horebe, falou convosco do meio do fogo; para que não vos corrompais, e vos façais alguma imagem esculpida na forma de qualquer figura, semelhança de homem ou mulher; figura de algum animal que haja na terra; figura de alguma ave alada que voa pelos céus." [Deuteronômio 4:15-17; ênfase adicionada].

"Olhai, vigiai e orai; porque não sabeis quando chegará o tempo", advertiu Jesus. "Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca." [Marcos 13:33; Mateus 26:41].

"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar; ao qual resisti firmes na fé, sabendo que as mesmas aflições se cumprem entre os vossos irmãos no mundo." [1 Pedro 5:8-9].

Em toda a história, as pessoas ouvem, mas não dão ouvidos.

"E a condenação é esta: Que a luz veio ao mundo, e os homens amaram mais as trevas do que a luz, porque as suas obras eram más. Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas. Mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus." [João 3:19-21; ênfase adicionada].

Quando nós, pela fé, "vestimos a couraça da justiça", não precisamos nos esconder dessa luz. Em vez disso, nós a buscamos e nos alegramos nela! Mas fugimos de quaisquer trevas que ofusquem ou substituam essa luz. E as atraentes fantasias da atualidade fazem exatamente isso. Tony Zakula explica bem:

"Uma criança que leia o livro, está, como diz a propaganda dele, 'mergulhando em outro mundo' — o mundo da fantasia. Lewis, como Disney, era um aderente da Nova Era. Ele construiu mundos totalmente surrealistas para aonde nossas crianças podem fugir — fugir da realidade e da vida real. Esses mundos invariavelmente contêm criaturas de todos os tipos que são cativantes para as crianças, realizam atos heróicos, e freqüentemente exibem poderes maiores que nosso Salvador demonstrou quando estava na terra."

"Quem nossas crianças mais prontamente identificarão como tendo o poder mais tremendo -- os personagens de Lewis, os personagens da Disney, algum herói que viaja no tempo e no espaço, ou o todo-poderoso Jesus Cristo? Não é de se admirar que tenhamos tanta dificuldade para convencer nossos filhos a dar todo seu coração para Alguém que está tão abaixo em capacidade e poder com relação aos heróis de sua experiência." [2].

Estas são questões interessantes. Elas apontam para uma das estratégias de Satanás: oferecer imagens falsificadas da criação de Deus. Apresentar atrações proibidas. Apresentar promessas atraentes de prazeres que satisfazem a carne, mas não o Espírito. Fazer o mal parecer bom e o bom parecer mal. [Isaías 5:20] Provocar desejos intensos que cegam as vítimas para a verdade de Deus e criar mundos de fantasia ainda mais atraentes e tentadores. Fazê-las odiar a luz. Treinar as massas para correrem atrás dos sonhos criados pelo homem e as visões míticas que cativam os corações, mas que nunca podem satisfazer de verdade. [3]

Deus tem um plano melhor para nós. "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos." [Mateus 5:6].

Notas Finais

1. C. S. Lewis, The Complete Chronicles of Narnia, Harper Collings Publishers, págs. 48-49, 55.

2. Tony Zakula, "C. S. Lewis: Who He Was & What He Wrote, "Keepers of the Faith, dezembro de 2005, em http://www.keepersofthefaith.com/BooksReviewsDisplay.asp?key=4

3. The Nature and Tactics of Satan, em http://www.crossroads.to/Charts/sin&satan.html



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Que Deus o abençoe.

Autora: Berit Kjos (Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to)
Data da publicação: 12/12/2005
Revisão: http://www.TextoExato.com
Patrocinado por: S. F. F. C. — Vargem Grande Paulista / SP
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