A Bússola de Ouro — O Mundo de Cabeça Para Baixo de Philip Pullman

Uma breve análise da trilogia Fronteiras do Universo, onde o mau é bom e Deus está banido

Autora: Berit Kjos, 13 de novembro de 2007

"Isto significará o fim da Igreja... o fim de todos aqueles séculos de trevas!... O Pó mudará tudo." [1, pág. 394 no original] A Bússola de Ouro [tradução nossa].

"O Deus que morre é o Deus daqueles que queimavam os hereges, daqueles que enforcavam as bruxas... Esse Deus merece morrer. A Autoridade, então é uma IDÉIA antiga de Deus, mantida viva artificialmente por aqueles que se beneficiam de sua existência continuada." [2] Philip Pullman

"Faça tudo o que você desejar, isto há de ser toda a Lei", Aleister Crowley, o sádico ocultista.

"Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!" [Isaías 5:20].


Bruxas voadoras, espectros malignos, ursos falantes e um "Pó" que se transforma gradualmente aparecem de forma abundante em As Fronteiras do Universo, a famosa série de fantasia de Philip Pullman para as crianças. Nesse confuso cosmos de múltiplos universos, os humanos estão vinculados a dimons (no original, daemon, um gênio, ou um espírito-animal) pessoais e os telepáticos buscadores encontram respostas para os mistérios da vida por meio da adivinhação, da meditação oriental, da "sabedoria" antiga e da magia ritual. Essas práticas ocultistas são essenciais para a batalha pela República "livre" — contra a desprezada e velha Igreja.

Lyra, a heroína é uma pré-adolescente levada e voluntariosa criada sem os pais em um colégio em Oxford, em um universo paralelo ao nosso. Uma mentirosa proficiente, ela é vista inicialmente bisbilhotando em uma área proibida com seu espírito-animal camuflado como uma mariposa. Dali em diante, ela segue sua intuição de uma crise para a outra até que todos os remanescentes da verdade e autoridade bíblicas tenham sido destruídos. Perto do fim da série, Deus está morto. A independente Lyra (ainda de 12 anos) já "amadureceu" sexualmente e cumpriu suas atribuições proféticas na guerra contra o cristianismo.

À medida que os leitores passam de um livro a outro, eles encontram indivíduos agradáveis que odeiam a Deus, experimentam mundos mágicos e descobrem as forças estranhas que controlam o cosmos ocultista de Pullman.

Desafiando qualquer sinopse curta e simples, essa trilogia transformadora de mentes apela mais às emoções do que à compreensão. Mas essas emoções abrirão os corações à enganação que produz morte e servidão, não vida em Cristo.

Em A Bússola de Ouro, o primeiro livro da série, uma estranha massa de uma Poeira misteriosa é descoberta durante uma magnífica exibição da Aurora Boreal. Mas Pullman não vê Criador algum para toda aquela beleza. Em vez disso, ele atribui o admirável fenômeno à matéria evolutiva dirigida pela consciência inteligente — uma noção esotérica que faz lembrar as filosofias ocultistas de Teilhard de Chardin, Willis Harman, antigos gnósticos e William Blake. O último, uma das principais fontes de inspiração para Pullman, estava envolvido com a Sociedade Rosa-Cruz, Teosofia e outros ensinos ocultistas. [3].

As escolhas e as circunstâncias de Lyra a levam à ilha Svalbard, no Ártico. Ela navega da Inglaterra em direção ao norte com alguns valentes gípcios (ciganos) determinada a resgatar as crianças seqüestradas pela cruel Igreja para o propósito de realizar experiências. Durante a viagem, ela estuda seu aletiômetro ["medidor da verdade"] e pratica a profunda concentração formadora de transe necessária para receber sua orientação mística. Embora ainda não saiba, ela está sendo preparada para um propósito maior:

"Há séculos que as bruxas falam sobre essa criança... Como vivem bem perto do lugar onde o véu entre os mundos é tênue, elas ouvem sussurros imortais de tempos em tempos, nas vozes daqueles seres que passam de um mundo para o outro. E eles falaram de uma criança como esta, que tem um grande destino que somente pode ser cumprido em outra parte — não neste mundo, mas muito além. Sem essa criança, todos nós morreremos." [1, pág. 176 no original; tradução nossa].

Você vê como essa fantasia solapa os valores bíblicos? O engenhoso conto de Pullamn arrasta a mente dos leitores para um contexto ocultista onde — por meio de sua imaginação — eles experimentam vida a partir da perspectiva ateísta/oculista de Pullman. Na verdade, os métodos dele soam exatamente como as táticas transformacionais do plano de educação global da UNESCO. Esses métodos têm o objetivo de:

1. Dar novos significados para os termos antigos. Por exemplo, a palavra DIMON (soa como demônio) refere-se a um amoroso, íntimo e normalmente inseparável acompanhante para sua contraparte humana. Ao contrário dos enganadores demoníacos de Satanás, esses gênios na forma de um animal vivem para ajudar seus hospedeiros humanos. Embora equiparados com as almas humanas, eles conversam com seus hospedeiros como entidades separadas.

Segundo, a palavra "IGREJA" aponta somente para uma ditadura hierárquica maligna. A verdadeira Igreja — aqueles que confiam e seguem a Jesus Cristo — nunca é mencionada. A orgulhosa e bela bruxa Rainha Ruta Skadi descreve bem o inimigo conforme visto por Pullman:

"Deixe-me dizer a você... contra quem precisamos lutar... É o Magistério, a Igreja. Durante toda a sua história... ela tentou suprimir e controlar todos os impulsos naturais. E quando não consegue controlá-los, ela os corta fora... Eles decepam os órgãos sexuais... e toda igreja é igual: controle, destruição, obliteração de todos os bons sentimentos. Portanto, se ocorre uma guerra e a igreja está de um lado do conflito, precisamos estar do outro; por mais estranhos que sejam os aliados com os quais tenhamos de nos associar... Lord Astriel [o pai cruel de Lyra] foi meu amante certa vez, e eu estaria disposta a juntar forças com ele, porque ele odeia a Igreja." [4. págs. 50-5; tradução nossa].

Terceiro, "CÉU" é apresentado como uma mentira. Ele não existe, de acordo com o anjo, Baruque. Em vez disso, todos terminam no "mundo dos mortos" — um campo de prisão miserável, estabelecido pela maligna Autoridade. [5; pág. 33].

2. Redefinir Deus e solapar o cristianismo. Perto do fim do terceiro livro, A Luneta Âmbar, Lyra resgata o morto cativo. Corrompendo a visão de Cristo do leitor, Pullman permuta Jesus Cristo, nosso Redentor, por essa garota telepática de 12 anos que nem de longe se parece com nosso Senhor.

Com uma audácia espantosa, Pullman apresenta "Deus" ou "Autoridade" como um frágil idoso, ferido por uma corrente de vento. [5, pág. 410] A seguinte declaração feita por um anjo mostra o desprezo de Pullman por Deus.

"A Autoridade, Deus, o Criador, o Senhor... todos esses foram nomes que ele deu para si mesmo. Ele nunca foi o criador. Ele era um anjo como nós mesmos — o primeiro anjo, é verdade, o mais poderoso... Os primeiros anjos condensados a partir do Pó, e a Autoridade foi o primeiro de todos... Uma daquelas que veio depois era mais sábia, e ela descobriu a verdade, de modo que ele a baniu. Nós ainda a servimos. E a Autoridade ainda reina no Reino e Metatron é seu Regente." [5; 31-32].

No contexto gnóstico de múltiplos deuses, "ela" refere-se a Sofia, a deusa da sabedoria. Vinculada a uma "centelha divina" em todos, ela encorajava a autodescoberta e a iluminação gratificante, em vez de verdade e obediência. As restrições da autoridade somente extinguiriam as compreensões e a intuição que ela simbolizava. Não é de admirar que ela tenha sido banida!

Metatron aparece em muitos sistemas ocultistas. A Cabala e o Tarô o vêem como um poderoso arcanjo. Na magia hermética ele está vinculado com o deus Hermes e a mítica Tábua de Esmeralda com seu famoso código "O que está em cima é como o que está em baixo". Ela resume o objetivo ocultista de se conectar com poderes mais elevados de modo a conseguir produzir mudanças aqui em baixo.

Mas as buscas arrogantes do homem nunca podem obscurecer o poder ou impedir os planos do nosso Deus soberano. A zombaria dos homens somente demonstra Sua sabedoria que não tem fim. Ele conhece bem a natureza humana e as batalhas que ocorreriam ao longo do tempo. Portanto, Ele chama aqueles que confiam Nele e O seguem a:

"Batalhar pela fé que uma vez foi dada aos santos. Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus, e negam a Deus, único dominador e Senhor nosso, Jesus Cristo." [Judas 3-4].

3. Destacar as sugestões sedutoras que se chocam com os valores tradicionais. Os gênios assumem sua forma animal permanente quando seu parceiro humano "amadurece". Para Lyra, de 12 anos, essa iniciação veio por meio de intimidade sexual com Will Parry, seu companheiro íntimo e amante perto do fim da série. O pai de Will tinha sido um poderoso xamã em outro mundo.

Isso se encaixa bem aos dias de hoje, não? O mito substitui a verdade, os sentimentos ocultam a moralidade e o esforço humano anula a cruz. Nos universos amorais de Pullman, todos os vestígios da verdade bíblica precisam ser podados ou reinterpretados. Por exemplo, o gnosticismo e outras filosofias ocultistas sempre viram a serpente como boa e o fruto proibido como iluminador. Assim também Milton, em seu Paraíso Perdido, outra fonte de inspiração para Pullman.

"Alguma coisa aconteceu quando a inocência se transformou em experiência", disse Lord Asriel. Mas os resultados foram devastadores. Para nos proteger das conseqüências do conhecimento experimental do mal — o fruto da árvore proibida no jardim — nosso Deus sábio advertiu:

"E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente." [Gênesis 2:16].

4. Ridicularizar, reescrever ou reinterpretar a verdade bíblica. Quase no fim de A Bússola de Ouro, Lord Asriel condena a "Igreja" por seus desprezados ensinos sobre o pecado original: "... isto é o que a Igreja vem ensinando há milhares de anos." Em seguida, ele lê esta falsa versão de Gênesis 3:1-7 para Lyra:

"... disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores no jardim comeremos. Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos e seus dimons assumirão suas formas verdadeiras e sereis como deuses, conhecendo o bem e o mal. E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para revelar a verdadeira forma do dimon da pessoa, tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela. Então foram abertos os olhos de ambos... Mas quando o homem e a mulher conheceram seus próprios dimons, eles souberam que uma grande mudança tinha ocorrido, pois até aquele momento parecia que eles eram um com todas as criaturas da terra e do ar..." [1; págs. 371-72 no original; tradução nossa].

Na versão de Pullman, a queda destruiu a unidade — uma ilusão que Al Gore e outros líderes globalistas querem recriar. Esperando que Lyra reverta essa conseqüência, as bruxas escondem uma segunda profecia. Mas a astuta mãe de Lyra força uma delas a revelar o segredo:

"Vocês, bruxas, sabem alguma coisa sobre a menina Lyra... Digam-me a verdade... Dêem um nome a ela!"

"Eva! A mãe de todos!... Mãe Eva!" disse hesitantemente a bruxa... O que você fará com ela?

"Tenho de destruí-la... para evitar outra queda." [4; pág. 314 no original; tradução nossa].

5. Faça os leitores imergirem no ocultismo tentador e na magia ritual. As práticas mágicas prendem a atenção dos leitores e eventualmente fazem o ocultismo parecer bom e normal. A satisfação de Lyra em ler seu aletiômetro pode parecer inofensiva, mas o sucesso dela requer as mesmas habilidades psíquicas usadas para o lançamento de encantamentos e outras formas de magia. Observe a semelhança com as práticas meditativas que agora estão sendo aceitas nas igrejas emergentes em toda a parte:

"Lyra o lia todos os dias... e ela descobriu que poderia mergulhar mais e mais rapidamente no estado de calma em que os significados dos símbolos se clarificavam... 'É quase o mesmo que conversar com alguma pessoa, com a diferença que você mal consegue ouvi-los e você se sente uma tola porque eles são mais espertos do que você." [1; pág. 150; tradução nossa].

"Lyra virou as mãos para os [símbolos relevantes]... Depois ela se sentou imóvel, permitindo que sua mente mantivesse os três níveis de significados juntos em foco, e relaxou para uma resposta, que veio quase que imediatamente... Ela piscou uma ou duas vezes como se estivesse saindo de um transe." [1; pág. 174 no original; tradução nossa].

"Tenho um modo de fazer minha mente se esvaziar, e simplesmente vejo o que as imagens significam de forma imediata." [4; pág. 95; tradução nossa].

"Não é apenas a faca que tem de cortar, é sua própria mente... Concentre-se... Enfoque na sua mente. Pense na ponta da faca. É ali que você está. Agora sinta. Relaxe... Você se torna a ponta da faca." [4; pág. 182-3; tradução nossa].

A Dra. Mary Malone, uma física que compartilha o fascínio de Lyra pela adivinhação, usa I Ching (adivinhação chinesa) e seu computador para receber instruções "daquelas entidades que ela chamou de partículas das sombras" [5; 80] Mas elas somente podem ser vistas 'quando você esvazia sua mente...", ela diz a Lyra no segundo livro, A Faca Sutil, [4; pág. 92 no original; tradução nossa].

"Eles me disseram o que fazer", ela disse mais tarde. [5; pág. 440]. Uma de suas tarefas seria "fazer o papel da serpente". Ela seria o tentador que convence Lyra a seguir livremente seus desejos e a se envolver em sexo. [5; pág. 80] E, de acordo com um sacerdote que espionava, "se a criança ceder, então a Poeira e o pecado triunfarão". [5; pág. 68] Mas Deus diz:

"Entre ti não se achará quem faça passar pelo fogo a seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem quem consulte a um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR teu Deus os lança fora de diante de ti." [Deuteronômio 18:10-12].

6. Revestir o misticismo em uma linguagem científica. A Poeira mística de Pullman é um exemplo perfeito:

"O Pó passou a existir quando as coisas vivas se tornaram conscientes de si mesmas..." [5; pág. 451; tradução nossa].

"É a poeira que faz o aletiômetro funcionar... Você já ouviu falar de elétrons, fótons, neutrinos, e tudo o mais? Eles são conhecidos como partículas elementares porque não podem ser divididas ainda mais..." [1; pág. 370 no original; tradução nossa].

Atribuir consciência subjetiva à Poeira faz sentido para pessoas como o Dr. Willis Harman, que redefiniu o significado de "ciência". Um ex-professor na Universidade de Stanford, futurista e fundador do Instituto de Ciência Noéticas, ele chegou a falar na Consulta "Evangélica" Sobre o Futuro, patrocinada pelo Centro Billy Graham.

Como As Fronteiras do Universo, de Pullman, o livro de Harman, Global Mind Change, promove o paganismo como evidência para uma evolução orientada pela consciência:

"Ao longo dos séculos, diversos fenômenos anômalos, incluindo visualização remota clarividente, comunicação telepática... e outros fenômenos 'psíquicos', foram reportados... O que era comum a todos esses fenômenos psíquicos era que a mente parecia ter alguns efeitos no mundo físico." [6; tradução nossa].

"Talvez uma espécie no longo trajeto do desenvolvimento evolucionário seja... puxada pelo tipo de força teleológica implicada em... Teilhard de Chardin, The Phenomenon of Man (O Fenômeno do Homem). Nesse tipo de explicação, a mente é anterior ao cérebro e a evolução é caracterizada tanto pela liberdade do organismo de escolher e por seu sentido interior de direção 'certa'." [6; tradução nossa].

A última sentença resume as diretrizes para o sucesso de Lyra. Ninguém poderia dizer a ela o que fazer! Como disse Aleister Crowley, "Faça tudo o que você desejar, isto há de ser toda a Lei." Lyra precisa ser 'livre' para seguir seu 'próprio sentido interior de 'certo' — independente de quão errado ele possa ser!

Essa 'liberdade' significa rejeição de autoridades como Deus, os pais sábios e experientes, ou os Dez Mandamentos. A verdade é simplesmente restritiva demais em um mundo treinado para seguir as emoções e não os fatos! Não é de se admirar que a heroína de Pullman foi criada sem pais! Como as bruxas disseram:

"Sem esta criança [a nova Eva que reverterá os efeitos da 'Queda'], todos nós morreremos... Mas ela precisa cumprir seu destino ignorando o que está fazendo... O que isto significa é que ela precisa ser livre para cometer erros. Precisamos esperar que ela não cometa, mas não podemos guiá-la." [1; pág. 176].

Quase no fim da trilogia, Mary Malone chama o cristianismo de "um erro muito poderoso e convincente". Em lugar de Deus, ela tinha encontrado a unidade, "o sentido que todo o universo está vivo e que tudo está conectado com tudo o mais..." [5; pág. 449 no original; tradução nossa].

Essa unidade metafísica e a rejeição a Deus combinam com as visões emergentes dos agentes de transformação atuais. Líderes de igrejas, bem como ambientalistas e gerentes no mundo empresarial estão adotando a ilusão de unidade por meio do diálogo e do pensamento de sistemas — que nega o Deus da Bíblia. [7] Seus filhos estão equipados com os fatos e as verdades para enfrentar essas mentiras?

Verdade no meio da enganação

"Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas. Mas tu, sê sóbrio em tudo, sofre as aflições, faze a obra de um evangelista, cumpre o teu ministério." [2 Timóteo 4:2-5].

Leia também: "Didática ou Dialética e Sua Práxis", de Dean Gotcher (será traduzido futuramente)

Notas Finais

1. Philip Pullman, The Golden Compass (New York: Random House Children's Books, 1995); A Bússola de Ouro, publicado em português pela Editora Objetiva, em http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/368

2. Respostas de Philip Pullman às perguntas sobre Ciência e Religião, em http://www.geocities.com/the_golden_compass/rvreligion.html

3. http://www.crossroad.to/Books/BraveNewSchools/5-Earth.htm#cosmicevolution em http://www.crossroad.to/Quotes/occult/gnostic-apostle-thomas.htm, http://www.crossroad.to/Excerpts/books/lilith.htm#Swedenborg, http://www.crossroad.to/Quotes/occult/theosophy.htm

4. Philip Pullman, The Subtle Knife (New York: Random House Children's Books, 1997); A Faca Sutil, publicado em português pela Editora Objetiva, em http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/376

5. Philip Pullman, The Amber Spyglass (New York: Random House Children's Books, 2000); A Luneta Âmbar, publicado em português pela Editora Objetiva, em http://www.objetiva.com.br/objetiva/cs/?q=node/380

6. Willis Harman, Ph.D., Global Mind Change (New York: Warner Books, 1988), págs. 13, 55.

7. http://www.crossroad.to/articles2/Gore.html, http://www.crossroad.to/Quotes/management/blanchard.htm, http://www.crossroad.to/Excerpts/community/system-theory.htm



Autora: Berit Kjos (Kjos Ministries, em http://www.crossroad.to)
Data da publicação: 24/12/2007
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