Escolha uma cor para o fundo:  

Projeto do Governo Prevê Submeter Toda a População a um Exame de Saúde Mental! — Parte 2: Controle Social e da Educação

A Iniciativa da Nova Liberdade define os "tradicionalistas e conservadores em questões sociais" como pessoas que sofrem de distúrbios mentais! Ela emprega a velha tática stalinista de prender e controlar os dissidentes declarando-os mentalmente perturbados e colocando-os em instituições mentais onde eles são controlados por drogas. Sob um falso rótulo inócuo, o programa do presidente Bush é uma ameaça a todos os cristãos genuínos, aos patriotas e aos seus filhos!

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

Agora você está na
"THE CUTTING EDGE"


Em abril de 2002, o presidente George W. Bush criou a Comissão Nova Liberdade Sobre Saúde Mental para realizar um "estudo detalhado do sistema de serviços de saúde mental dos Estados Unidos." Agora, no fim de 2004, existem aproximadamente 27 locais em todo o país pilotando vários aspectos da Iniciativa Nova Liberdade do presidente, que fornece avaliação da saúde mental para todos, e fornecem fortes drogas antipsicóticas e antidepressivas no tratamento de muitos problemas de saúde mental detectados.

Talvez a força mais poderosa que está por trás dessa iniciativa seja a indústria farmacêutica, incluindo a Eli Lilly & Co. (fabricante do Prozac) cuja droga mais vendida é a antipsicótica Olanzapine. É meramente uma coincidência que o ex-presidente George H. W. Bush faça parte da diretoria da Lilly, que a Lilly tenha contribuído com mais de um milhão de dólares para George W. Bush e para o Partido Republicano na campanha de 2000, e que o presidente-executivo da Lilly, Sidney Taurel, tenha sido indicado pelo atual presidente Bush para o Conselho da Segurança Interna? Em julho de 1945, o químico da Lilly, Ervin Kleiderer levou uma equipe de pesquisa a uma fábrica de produtos farmacêuticos da I. G. Farben, na Alemanha. A I. G. Farben produzia o gás Zyklon B, usado nos campos de concentração nazistas (lembre-se que tanto os nazistas quanto os comunistas usavam exames de saúde mental para identificar seus adversários). Kleiderer retornou aos EUA com a fórmula para a Dolofina (nome dado em homenagem a Adolf Hitler), agora vendida como methadone. E não se esqueça que foi a Eli Lilly em 1953 que fabricou um lote de LSD para a CIA, de acordo com John Marks em The Search For The 'Manchurian Candidate': The CIA and Mind Control (N. Y. Times Books, 1979) Ao longo dos anos, a Lilly tem contribuído com muito dinheiro para a Paternidade Planejada e para o Centro Para as Opções da População.

Caso você pense que somente será afetado pela Iniciativa Nova Liberdade se tem alguma forma extrema de psicose ou neurose, precisa olhar a quem os líderes na área consideram mentalmente perturbados. Em What? Are You Crazy? The Screening of America, de B. K. Eakman (Cronicles, outubro de 2004), a autora revela que "em agosto de 2003, o Instituto Nacional de Saúde Mental e a Fundação Nacional da Ciência anunciaram os resultados de seu estudo de 1.2 milhões de dólares, financiado com o dinheiro do contribuinte. Ele dizia, essencialmente, que os tradicionalistas têm uma forma de distúrbio mental. Os acadêmicos da Universidade de Maryland, da Califórnia em Berkeley, e de Stanford tinham determinado que os conservadores sociais, em particular, sofrem de 'rigidez mental', 'dogmatismo', e 'fuga do incerto', junto com indicadores associados de doença mental."

O objetivo final da elite do poder, como já escrevi anteriormente, é ter um governo mundial com controle social da população. Em 1919, a Sociedade Publicadora Batista Americana lançou o livro The New World Order, de Samuel Zane Batten, em que ele pronunciou: "Temos vindicado o direito do controle social... O Estado precisa socializar todos os grupos... Os homens precisam aprender a ter patriotismo mundial. O patriotismo mundial precisa ser uma fé." Batten então propôs uma Federação Mundial de Nações, e disse que os homens "precisam ver e afirmar que acima da nação está a humanidade. O internacionalismo precisa primeiro ser uma religião antes que possa ser uma realidade e um sistema."

Como a educação tem sido um veículo importante para esse movimento, pouco mais de uma década depois do livro de Batten ser publicado, o Departamento de Superintendência da Associação Nacional da Educação (NEA) em 1931 publicou seu Décimo Anuário com o subtítulo "Educação do Caráter". Esse documento apresentou os planos deles para usar as escolas da América para solapar os valores tradicionais na busca do objetivo do governo mundial, e vemos que "o cidadão do futuro precisa ser um cidadão do mundo." (Lembre-se que anteriormente citei o Secretário da Educação dos EUA, Rod Paige, em 3 de outubro de 2003 dizendo que estava orgulhoso com o fato de os EUA voltarem a participar da UNESCO e educar as crianças para serem "cidadãos do mundo". Como os "cidadãos" de Estados têm de obedecer às leis do Estado, supostamente os "cidadãos do mundo" terão de obedecer à Lei Internacional. O presidente Clinton também se referiu a si mesmo como "um cidadão do mundo", em um discurso em Xangai, em 1 de julho de 1998.).

Em uma parte anterior desta série sobre saúde mental, educação e controle social, eu me referi ao chefe da Fundação Rockefeller, Max Mason, que disse em 11 de abril de 1933, que o objetivo deles era o controle social, o controle do comportamento humano. No ano seguinte, em um "relatório de progresso" de fevereiro de 1934, de um dos chefes de divisão da Fundação Rockefeller, achamos o seguinte, "Podemos desenvolver uma genética tão sólida e extensiva que podemos esperar criar no futuro, homens superiores?" (Veja The Circuit Riders: Rockefeller Money and The Rise of Modern Science, de Gerald Jones, 1989). Em 1941, o infame Alfred Kinsey começou a receber dinheiro para sua notória pesquisa sobre comportamento sexual e Alan Gregg, diretor médico da Fundação Rockefeller, que também patrocinou a criação do Instituto Tavistock de Relações Humanas.

A década de 1930 com a Grande Depressão forneceu um grande ímpeto para o objetivo de controle social da elite do poder, e no trabalho apresentado por Bronislay Malinowski em uma conferência em 1937, "A Cultura Como um Determinante do Comportamento", foi mencionado que havia somente um modo de sair da atual crise cultural, e era o "estabelecimento de um controle científico das questões humanas". Naquele mesmo ano, na edição de julho-outubro de 1937 de Sociometry, de J. L. Moreno, pode-ser ler sobre o "Projeto Centerville", da Secretaria de Reassentamento do governo federal, que foi uma experiência de atribuir moradia para as famílias com base em certas características (por exemplo, se elas eram religiosas) para ver como elas se inter-relacionariam. O presidente Franklin D. Roosevelt tinha dito a Moreno no Hyde Park um dia que veria como os princípios de sociometria de Moreno poderiam ser colocados em uso. Talvez o "Projeto Centerville" tenha sido um desses exemplos.

O objetivo final da elite do poder é um Governo Mundial Socialista, uma síntese do capitalismo ocidental com o comunismo oriental. Um consultor na Secretaria do Reassentamento durante esse período dos anos 30 foi Stuart Chase, que em 1932 escreveu A New Deal, proclamando firmemente: "Não estou seriamente alarmado com os sofrimentos da classe dos credores, os problemas que a igreja deverá encontrar, as restrições de certos tipos de liberdades que precisam ocorrer, nem mesmo com o derramamento de sangue no período de transição. Uma melhor ordem econômica compensa um pouco de sangue derramado... A revolução pode dar o que nenhum outro caminho promete dar de forma tão direta e forçosa — uma nova religião... Será materialista... Precisamos de uma nova religião."

Com esse tipo de atitude, pode-se entender por que Chase, além de ser um consultor para a Secretaria de Reassentamento do governo federal, também prestou consultoria para a UNESCO em 1949. Mas então, talvez a resposta esteja na ênfase (mencionada anteriormente) do primeiro diretor-geral da UNESCO em eugenia. Esse primeiro diretor-geral, o socialista fabiano Sir Julian Huxley, também advogou um governo mundial, o que estava perfeitamente em linha com o comentário de Milton Eisenhower na sessão de encerramento do primeiro dia da conferência da UNESCO em Wichita, Kansas, em 12 de dezembro de 1947. Ali, esse irmão do presidente Dwight Eisenhower afirmou que "somente é possível compreender verdadeiramente a UNESCO se a virmos em seu contexto histórico e, analisada desse modo, ela se revela como mais um passo em nosso hesitante e doloroso, mas acho que muito real progresso em direção a um genuíno governo mundial." Essa citação pode ser encontrada em um discurso de Paul W. Shafer, representante no Congresso dos EUA, em 21 de março de 1952 (posteriormente publicado em The Turning Of The Tides, de autoria dele e de John Howland Snow.).

Um aliado do representante Shafer no Congresso era o Rep. John Ashbrook, que criticou severamente a UNESCO e em 10 de outubro de 1962 apresentou o projeto de lei HR 10508, que proibia o teste psicológico dos estudantes. Como suporte para essa legislação, o Rep. Ashbrook citou um "exame de valor moral" que tinha sido feito com os alunos, perguntando coisas como o que era pior, cuspir na Bíblia ou cuspir na bandeira?. Os valores dos estudantes estavam no processo de serem modificados, como o educador Theodore Sizer, escrevendo com sua mulher em Five Lectures... On Moral Education, declarou em 1970: "A autonomia moral... é a 'nova moralidade' em direção à qual devemos nos guiar e guiar os outros... Claramente, a rígida adesão ao um 'código' está fora de moda." Esse foi um exemplo claro da influência humanista que estava crescendo na educação americana (a União Ética e Humanista Internacional tem quatro milhões de membros ).

Três anos mais tarde, o segundo Manifesto Humanista foi escrito, em 1973, e um de seus signatários foi o infame sexologista Sol Gordon, que referiu-se a si mesmo como "um perverso polimorfo". Gordon é membro da diretoria da SIECUS (Conselho da Educação e Informação Sexual dos Estados Unidos), é um afiliado à Ortho Pharmaceuticals (uma subsidiária da Johnson & Johnson, que está conectada com a Fundação Robert Wood Johnson), produziu o infame Zing Sex Comix, e chamou muitos daqueles que discordam dele de "intolerantes bíblicos". Caso você ache que isso representa apenas um exemplo extremo isolado de atitudes humanistas sobre as pessoas que crêem na Bíblia Sagrada, veja a seguinte citação de um ensaio premiado de John Dunphy no The Humanist (janeiro-fevereiro de 1983): "A batalha pelo futuro da humanidade precisa ser travada e vencida na classe de aula da escola pública... entre o cadáver putrefato do cristianismo... e a nova fé do humanismo... O humanismo emergirá triunfante."

Psicologicamente, isso tudo foi parte de um processo de programação que culminou em um "admirável mundo novo" e como ele seria administrado foi explicado no livro Anatomy of the Future, de Roderick Seidenberg, em que ele mostrou como uma raça-mestre de "administradores" controla as massas de seres humanos "usando cada vez mais técnicas e artes refinadas da coerção mental" com se elas fossem cobaias irracionais.

Similarmente, Zbigniew Brzezinski em Between Two Ages: America's Role in the Technetronic Era (1970) referiu-se à "elite governante" e disse que "A sociedade seria dominada por uma elite... que não hesitaria em alcançar seus objetivos políticos usando as técnicas mais modernas para influenciar o comportamento do público e manter a sociedade sob rígida vigilância e controle." Ele também previu "problemas difíceis em determinar a abrangêcia legítima do controle humano. A possibilidade de um amplo controle químico da mente, o perigo da perda da individualidade... O homem está cada vez mais adquirindo a capacidade de... afetar por meio de drogas a extensão da inteligência das crianças, e modificar e controlar suas personalidades." Ele também indicou que "na sociedade tecnotrônica, a tendência parece estar em direção... efetivamente explorando as mais recentes técnicas de comunicação para manipular as emoções e controlar a razão." Mika Brzezinski, uma das pessoas a quem o livro foi dedicado, é agora correspondente da CBS News.

Nas mesmas linhas desse mesmo conceito que nosso planeta precisa ser gerenciado, em 1971, Donald Keys, um formador de redes de Nova Era foi um dos fundadores da organização Cidadãos Planetários (que, em adição aos Associados da Educação Global e outros, querem "redesenhar a educação") e, mais tarde, em um simpósio (11 de novembro de 1984), "Rumo à Sociedade Global", afirmou: "Estamos agora no estágio de colocar tudo isto junto. É uma nova religião chamada 'redes'... Quando se fala em governar o mundo ou levar as pessoas a uma Nova Era... não pense nem por um momento que você pode administrar um planeta sem um chefe... Este planeta precisa ser gerenciado." E Keys não é uma pessoa de pouca influência, pois foi redator dos discursos do secretário-geral das Nações Unidas U Thant, bem como para ministros e embaixadores estrangeiros. Nesta capacidade, foi o responsável por iniciar muitas tendências nas Nações Unidas. Keys também trabalhou para a Lucis Trust (antigamente chamava-se Lucifer Publishing), esteve na junta de diretores dos Federalistas do Mundo Unido e é membro do conselho consultor do Instituto de Psicosíntese de Londres. Um aparente voluntário para o gerenciamento de pessoas, o futuro governador de Califórnia, Arnold Schwarzenegger, seis anos após a afirmação de Keys em 1984, disse: "Meu relacionamento com o poder e a autoridade é que sou totalmente a favor... As pessoas precisam de alguém que cuide delas... Noventa e cinco por cento das pessoas do mundo precisam que alguém lhes diga o que fazer e como se comportar." (U.S. News & World Report, 26 de novembro de 1990).

De modo a "gerenciar" as pessoas, a elite do poder logicamente teria de saber o que está fazendo. Nesse sentido, quando fui Associado Sênior no Departamento de Educação dos EUA, uma de minhas atribuições era monitorar o Centro para Organização Social das Escolas (CSOS) na Universidade John Hopkins, que era financiado por fundos do governo federal. Em 30 de dezembro de 1985, escrevi um memorando para Chester Finn, o chefe de minha divisão, advertindo que o CSOS estava perguntando aos estudantes se seus pais tiveram algum problema com a Polícia e se os próprios estudantes reconheciam estar envolvidos em atividades criminais.

Além disso, enquanto estive no Departamento da Educação dos EUA, em 27 de julho de 1984, o Superintendente da Instrução Pública do Estado de Utah, Leland Burningham, escreveu uma carta ao Secretário da Educação dos EUA, Terrel Bell, dizendo: "Estou encaminhando esta carta para acompanhar a proposta que o Sr. recomendou para Bill Spady e eu prepararmos em conexão com a Educação Orientada Para Resultados. Essa proposta gira em torno do processo detalhado pelo qual trabalharemos juntos para implementar a Educação Orientada Para Resultados usando programas de pesquisa verificados. Isso possibilitará a implementação da Educação Orientada para Resultados não somente no Utah, mas nas escolas de todo o país." William Spady é o pai da Educação Orientada Para Resultados, também chamada de Educação Progressiva, e escreveu em Future Trends: Considerations in Developing Exit Outcomes (setembro de 1987) que "Apesar da tendência histórica em direção ao esclarecimento intelectual e o pluralismo cultural, tem havido um grande crescimento na ortodoxia religiosa e política, na intolerância, no fundamentalismo e no conservadorismo com o qual os jovens terão de estar preparados para lidar." A Educação Progressiva enfatiza o "grupo" e não o aluno individual e, portanto, enquadra-se perfeitamente no movimento em direção ao socialismo. Observe as seguintes palavras do líder do Partido Comunista Americano, Gus Hall, "A batalha será perdida, não quando a liberdade de expressão for finalmente removida, mas quando os americanos se tornarem tão 'ajustados ou condicionados' a se conformarem com o grupo que quando finalmente virem a ameaça, dirão, "Não posso me permitir entrar em uma controvérsia."

Assim, a elite do poder agora aparentemente acredita que o público foi condicionado à complacência quando forçado a se submeter a coisas como exames compulsórios de saúde mental. Alexis De Tocqueville em Democracy in America, em 1840, advertiu sobre isso quando explicou: "Acima desta raça de homens está um poder imenso e tutelar, que toma sobre si a responsabilidade de garantir suas gratificações e zelar pelo seu destino. Esse poder é absoluto, preciso, regular, providente e moderado. Seria como a autoridade de um pai... Ele provê a segurança deles, prevê e supre suas necessidades, facilita seus prazeres, gerencia suas principais preocupações, direciona sua indústria... Após ter assim sucessivamente tomado cada membro da comunidade em sua poderosa mão e modelado à vontade, o supremo poder então estende seu braço sobre toda a comunidade. Ele cobre a superfície da sociedade com uma rede de pequenas regras complicadas, pequenas e uniformes... A vontade do homem não é partida em pedaços, mas suavizada, dobrada e guiada... Ele não tiraniza, mas comprime, enfraquece, extingue e entorpece um povo, até que cada nação seja reduzida a nada mais que um rebanho de animais tímidos e esforçados, dos quais o governo é o pastor... É inútil convocar um povo que se tornou tão dependente do poder central para escolher de tempos em tempos os representantes desse poder, esse raro e breve exercício de sua livre escolha... não evitará que eles gradualmente percam as faculdades de pensar, de sentir e de agir por conta própria, caindo assim gradualmente abaixo do nível da humanidade."

Comentando sobre a Lei de Saúde Mental das Crianças, de 2003, do Estado de Illinois, que surgiu a partir do ímpeto da Iniciativa Nova Liberdade, Laura Dawn Lewis descreveu as razões por que todos devemos estar preocupados. Ela acredita que essa Lei, que requer que todas as crianças até os dezoito anos e todas as mulheres grávidas sejam examinadas para verificar suas necessidades de saúde mental, é errada por que é a criação compulsória de um perfil, uma violação da privacidade, e inconstitucional.

O representante no Congresso, Ron Paul, tentou impedir o governo federal de realizar o exame de saúde mental compulsório, mas não conseguiu. Em 20 de novembro de 2004, o Congresso aprovou a Lei Geral das Despesas sem a emenda do deputado Ron Paul, que previa que "Nenhum dos fundos tornados disponíveis para a Iniciativa Estadual Bolsas Para a Transformação deverá ser usada para quaisquer programas de exame de saúde mental compulsórios ou universais que realizam exames de saúde mental em pessoas abaixo dos 18 anos sem o expresso consentimento por escrito dos pais ou responsáveis legais de cada indivíduo envolvido."

Kent Snyder, diretor-executivo do Comitê da Liberdade (fundado por Ron Paul) comentou: "Acreditamos que as indústrias farmacêuticas e o sistema psiquiátrico convenceram os senadores Arlen Specter e Bill Frist a bloqueá-lo." Aparentemente, o Senado americano não se interessa pelos direitos dos pais quando se trata de algo tão psicologicamente invasivo quanto o exame de saúde mental das crianças.

Talvez pior ainda, o governo aparentemente também acredita que podemos ser submetidos às regras do governo que não temos sequer a permissão de ver! Em 10 de outubro de 2004, o Idaho Statesman publicou "Chenoweth-Hage certa em desafiar as revistas!", que descreveu como a ex-membro do Congresso Helen Chenoweth-Hage em um aeroporto pediu para ver as regras que mandavam revistar qualquer pessoa escolhida para um segundo exame. Ela foi informada que não tinha a permissão de vê-las!

Claramente, o governo está buscando mais e mais poder sobre nós e deseja ter a capacidade de nos rastrear para todo o lado que formos. Três dias antes de o artigo do Idaho Statesman ser publicado, a WorldNetDaily, em 7 de outubro, publicou "A Vida com o Big Brother: Os Federais Planejam Rastrear Todos os Carros", detalhando como o Escritório do Programa Sistemas de Transportes Inteligentes não somente rastreará (usando a tecnologia GPS — Global Positioning Satellite) o movimento de todo veículo no país, mas também arquivará essas informações em bancos de dados enormes para uso futuro. Os primeiros modelos de veículos com os transceivers, ou "unidades a bordo", que transmitirão os dados serão apresentados em 2005, com o objetivo de equipar 57 milhões de veículos até 2015. De acordo com o artigo da WorldNetDaily, John Worthington, executivo e presidente da TransCore (uma das empresas que assinou o contrato para desenvolver as unidades a bordo dos veículos), descreveu o sistema como "uma espécie de coletor/agregador/disseminador orwelliano de informações de transportes". Três dias após o artigo do Idaho Statesman ser publicado, a agência federal Food and Drug Administration (FDA), em 13 de outubro, aprovou um microcircuito de computador implantável em seres humanos que contém as informações médicas dos pacientes de hospital.

Logicamente, o melhor de tudo, na perspectiva da elite do poder, seria se todo cidadão americano tivesse uma carteira de identidade nacional. Com relação a isso, a WorldNetDaily publicou em 8 de dezembro, "Lei da Inteligência Instituirá Sistema Nacional de Identificação?" que iniciava com as palavras: "Um congressista republicano denuncia a Lei da Reforma da Inteligência que deverá ser aprovada hoje no Congresso, dizendo que ela cria efetivamente um sistema de carteira nacional de identidade. O representante Ron Paul, do Texas, diz que ao estabelecer padrões para as licenças estaduais de carteira de motorista no nível federal, o governo está criando um sistema nacional que "não é apropriado em uma sociedade livre". Ele também disse que "uma carteira nacional de identificação, qualquer que seja sua forma, permitirá ao governo federal monitorar de forma imprópria os movimentos e transações de cada cidadão. A história mostra que os governos inevitavelmente usam esse poder de formas danosas à população. A comissão do 11/9, cujas recomendações são a base dessa lei, propôs pontos internos de verificação em que a identificação seria obrigatória. As restrições às viagens internas são a marca característica dos Estados autoritários, não das nações livres. É apenas uma questão de tempo até que aqueles que se recusam a portar as novas licenças terão negados o direito de dirigir um carro ou de embarcar em um avião. Nacionalizar os padrões para as carteiras de motorista e das certidões de nascimento, e vinculá-las por meio de um banco de dados nacional, cria um sistema nacional de identificação puro e simples. Essa legislação impõe padrões federais em uma lei federal e cria uma identificação federalizada, independente se a identificação propriamente aparece junto ao nome de seu Estado." O representante no Congresso Ron Paul comparou o plano de instituir pontos de verificação internos ao "sistema de passaportes para viagens internas que existia na União Soviética".

Em uma parte anterior desta série sobre "Saúde Mental, Educação e Controle Social", mencionei que o presidente da Fundação Ford, H. Rowan Gaither, no outono de 1953, disse ao diretor do Comitê Reece do Congreso, Norman Dodd: "É claro que você sabe que nós, que estamos no nível executivo aqui, fomos em um tempo ou outro, ativos ou na OSS, no Departamento de Estado, ou na Administração Econômica Européia. Durante aqueles tempos, e sem exceção, operamos sob as diretivas emitidas pela Casa Branca. Continuamos a ser guiados por essas diretivas... O teor dessas diretivas era que devíamos fazer todos os esforços para alterar de tal forma a vida nos Estados Unidos de modo a tornar possível uma fusão confortável com a União Soviética."

Cumprindo o plano dialético da elite do poder de sintetizar o capitalismo ocidental com o comunismo oriental em um Governo Socialista Mundial, parece claramente que estamos nos movendo nessa direção com um controle cada vez maior do governo sendo exercido em nossas vidas.



Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.

Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org

Que Deus o abençoe.

Autor convidado: Dr. Dennis Cuddy
Data de publicação: 12/4/2005
Revisão: http://www.TextoExato.com
Patrocinado por: S. F. F. C. — Vargem Grande Paulista / SP
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/n1994.asp