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A Formação do Curdistão no Norte do Iraque e Suas Implicações Proféticas

Se os curdos (os antigos medos do Império Medo-Persa) continuarem a estabelecer seu próprio governo, os terríveis julgamentos descritos em Isaías 13 podem estar se aproximando! A profecia bíblica parece estar se cumprindo nas notícias do dia-a-dia. Após ler este artigo você também compreenderá por que o governo da Turquia está tão nervoso com a minoria curda.

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

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"THE CUTTING EDGE"


Três anos atrás, a Cutting Edge publicou um artigo que examinou a profecia bíblica do fim dos tempos contra a antiga Babilônia (o Iraque atual). Dissemos que certos eventos muito provavelmente ocorreriam SE a invasão do Iraque pelas Forças da Coalizão representasse o julgamento de aniquilação final de Deus contra o Iraque. Quando você ler esse artigo, N1787 (não traduzido), observará que os eventos dessa profecia do julgamento final já se tornaram ou estão se tornando verdadeiros, pelo menos em sua maior parte.

Você descobrirá também por que as forças americanas têm sido tão brutais contra os civis iraquianos e por que estão alastrando a mortal contaminação do urânio empobrecido no Iraque, no Afeganistão e em todo o Oriente Médio.

Hoje, porém, nossa ênfase será sobre os curdos no norte do Iraque, que são os antigos medos do Império Medo-Persa, que dominaram com a Pérsia (o Irã atual) durante os dias do profeta Daniel e além. Nosso artigo original é N1787, "If — If — This Iraq Invasion is God's Final End Times Judgment Upon Iraq, Events Will Occur According to the Prophesy — Isaiah 13:1,4-22".

Reimprimimos aqui a seção profética pertinente do artigo N1787:

"Por isso farei estremecer os céus; e a terra se moverá do seu lugar, por causa do furor do SENHOR dos Exércitos, e por causa do dia da sua ardente ira. E cada um será como a corça que foge, e como a ovelha que ninguém recolhe; cada um voltará para o seu povo, e cada um fugirá para a sua terra. Todo o que for achado será transpassado; e todo o que se unir a ele cairá à espada. E suas crianças serão despedaçadas perante os seus olhos; as suas casas serão saqueadas, e as suas mulheres violadas." [Isaías 13:13-16].

Mais uma vez, esse verso contém a forte linguagem tão comumente usada com referência ao fim dos tempos, para descrever os furiosos julgamentos de Deus que cairão sobre o mundo dos ímpios.

Esses versos também podem ser aplicados ao último julgamento sobre aquele pobre país, quando Deus trouxer os medos contra a terra de Babilônia. Os descendentes modernos dos medos são os curdos, que atualmente estão no meio desse conflito, mas que estão muito ansiosos para destruírem o Iraque em vingança pelas terríveis atrocidades que Saddam Hussein infligiu sobre eles. O Dicionário Ilustrado de Easton lista os medos como parte do Império Assírio, que cobriu a área do Iraque, da Síria e do Líbano atuais. Essa área faz fronteira com a região montanhosa do Irã (a antiga Pérsia). Nota: Examine o mapa abaixo para ver a dispersão da população curda nessa região.

Lembre-se, o exército que destruiu a Babilônia em Daniel 5 era formado por uma combinação de tropas medo-persas (curdos e iranianos).

Se os curdos vão se voltar no fim dos tempos contra os agora desafortunados cidadãos iraquianos após a destruição liderada pelas forças norte-americanas, então a descrição dessa destruição nos versos a seguir faz muito sentido:

"Eis que eu despertarei contra eles os medos, que não farão caso da prata, nem tampouco desejarão ouro. E os seus arcos despedaçarão os jovens, e não se compadecerão do fruto do ventre; os seus olhos não pouparão aos filhos. E Babilônia, o ornamento dos reinos, a glória e a soberba dos caldeus, será como Sodoma e Gomorra, quando Deus as transtornou. Nunca mais será habitada, nem nela morará alguém de geração em geração; nem o árabe armará ali a sua tenda, nem tampouco os pastores ali farão deitar os seus rebanhos. Mas as feras do deserto repousarão ali, e as suas casas se encherão de horríveis animais; e ali habitarão os avestruzes, e os sátiros pularão ali. E os animais selvagens das ilhas uivarão em suas casas vazias, como também os chacais nos seus palácios de prazer; pois bem perto já vem chegando o seu tempo, e os seus dias não se prolongarão." [Isaías 13:17-22].

À medida que o mundo entra no período da Tribulação, a ênfase será em Israel e no Anticristo. Pouca atenção será dada à aniquilação dos poucos sobreviventes do Iraque, quando os curdos finalizarem o julgamento de Deus. Entretanto, para esse tipo de julgamento ocorrer no Iraque atual, pelas mãos dos curdos (os medos), esse povo terá de se separar da atual nação iraquiana e formar seu próprio país, com suas próprias forças armadas.

Agora que temos a profecia apropriada em mente, vamos analisar as notícias atuais que detalham de forma surpreendente como os curdos podem estar no meio do processo de formar seu próprio país.

Resumo da Notícia: "Ficando aos Pedaços", Peter Galbraith, New York Daily News, 21 de agosto de 2006.

"Ontem, o presidente Bush disse aos repórteres que, embora 'esteja preocupado' com as conversas de guerra civil no Iraque, 'Não vamos sair antes que a missão esteja concluída' — querendo dizer com isso, até que um Iraque estável e unificado possa se defender. Mas é hora de a administração encarar uma realidade desconfortável. Não existe mais um único país chamado Iraque. No norte, o Curdistão tem seu próprio governo, exército e bandeira, e não permite a bandeira iraquiana em seu território. O sul xiita é governado por partidos religiosos e pelas milícias. O centro é árabe sunita e é o campo de batalha entre os insurgentes sunitas e os militares norte-americanos que operam em aliança principalmente com tropas iraquianas xiitas. Em Bagdá, facções rebeldes dominam muitos dos bairros sunitas da zona oeste da cidade, enquanto o Exército do Mahdi, pró-Hezbollah, controla o leste xiita. O suposto "governo de unidade nacional" do Iraque não é muito unido e praticamente não governa coisa alguma."

Você entendeu essa notícia incrivelmente importante? Leia outra vez:

"No norte, o Curdistão tem seu próprio governo, exército e bandeira, e não permite a bandeira iraquiana em seu território."

Por definição, então, os curdos formaram seu próprio país. Eles possuem os quatro elementos mais importantes que constituem qualquer país legítimo:

  1. Um governo;
  2. Um exército;
  3. Sua própria bandeira.

Para exercer essa autoridade, o Exército Curdo não permite o Exército Iraquiano em seu território. Portanto, embora não possamos vê-la, a nação curda precisa ter uma fronteira definida, que o Exército Curdo defenda contra pelo menos um inimigo, o Exército Iraquiano. Assim, estamos corretos em acrescentar este quarto elemento de pré-requisito de qualquer governo:

4. Território com fronteiras reconhecidas.

Os Curdos Foram Massacrados por Saddam Hussein

Para compreender perfeitamente que os curdos não querem ser governados pelo Iraque, temos somente que ler as notícias recentes sobre o julgamento de Saddam Hussein, que atualmente está em curso no Iraque, em que ele está sendo acusado de cometer genocídio contra os curdos. Vamos acompanhar uma matéria de notícias:

Resumo da Notícia: "Os Curdos Acompanham Atentamente o Novo Julgamento de Saddam", International Herald Tribune (IHT), 22 de agosto de 2006.

"Sulaimaniya, Iraque — Enfrentando uma acusação de genocídio por tentar aniquilar a minoria curda do Iraque, Saddam Hussein desafiadoramente se recusou a se declarar culpado ou inocente quando seu segundo julgamento começou na segunda-feira, e insistiu que ele ainda é o presidente do país. Hussein sentou-se impassível na sala de audiência na fortificada Zona Verde de Bagdá, ouviu os promotores fazerem um relato detalhado de como ele e outros seis acusados iniciaram uma campanha militar de oito estágios em 1988 para eliminar os curdos de porções de seu montanhoso território natal no norte do Iraque. Os promotores disseram que a campanha, chamada Anfal, matou pelo menos 50 mil curdos e resultou na destruição de 2.000 aldeias."

Esse tipo de destruição de um povo é incrível! Você pode imaginar a matança sistemática de 50.000 civis e a destruição de 2.000 aldeias? O desejo de vingança verdadeiramente deve estar na mente deles hoje.

"Aqui no Curdistão iraquiano, as pessoas se sentam nos cafés, nas casas e nos escritórios com os olhos fixos na televisão, assistindo o ex-ditador e alguns de seus mais temidos auxiliares sendo interrogados diante de juízes togados. Em uma rua principal no centro comercial de Sulaimaniya, rapazes ergueram uma faixa preta com a face de Hussein e frases de efeito que diziam que as vozes dos mortos finalmente seriam ouvidas... A maioria dos outros réus, acusados de crimes contra a humanidade, declarou-se inocente. Como Hussein, em sua maioria, eles se sentaram em silêncio, algumas vezes fazendo anotações, algumas vezes encarando fixamente os juízes. Quatro deles vestiam trajes tradicionais e turbantes."

"Hussein e Ali Hassan Al-Majid, conhecido como "Ali Químico", comandante do norte naquele tempo, são ambos acusados de genocídio por tentarem eliminar total ou parcialmente os curdos, que formam um quinto da população iraquiana. Os promotores disseram que a política foi perpetrada por meio de assassinatos em massa, destruição das aldeias e o reassentamento forçado da população das áreas rurais nas zonas urbanas... mas o genocídio é uma acusação extremamente difícil de ser provada, dizem os especialistas em assuntos jurídicos. Os promotores precisam mostrar não somente que Hussein e Majid tiveram responsabilidade de comando pela campanha, mas também que as vítimas foram mortas especificamente por razões étnicas. Acredita-se que o uso de armas químicas pelos militares iraquianos na campanha aparecerá de forma proeminente nos argumentos da promotoria. Cerca de 20 a 25 aldeias curdas foram atingidas por armas químicas em 1988, de acordo com Kamarn Sabir, um investigador curdo que ajudou a coletar as evidências para o julgamento. As armas incluíram o gás mostarda e agentes nervosos, e eram normalmente lançadas por aviões." (Ibidem)

Dado esse tipo de campanha genocida que Saddam e seus subordinados lançaram contra os curdos, você pode imaginar o que aconteceria na recém-formada nação dos curdos se esse tribunal militar não conseguir fazer com que Saddam seja condenado? Isso poderá acender o tipo de ódio que motivará a profetizada matança descrita em Isaías 13, como reportamos anteriormente.

A Turquia e o Irã Mostram Preocupação

Como você pode ver no mapa acima, a população curda está espalhada por uma porção significativa do Oriente Médio. Ela está bem concentrada no Oriente Médio, mas estende-se além da região setentrional do Iraque. Na verdade, você pode ver que a Turquia tem a maior concentração de curdos, embora o Irã também tenha um pouco deles em seu território. Por alguma razão, os povos do Oriente Médio sempre temeram e odiaram os curdos. Saddam simplesmente agiu contra eles de forma mais veemente do que qualquer outro governante na era moderna.

A Turquia e o Irã devem temer que os curdos no norte do Iraque consigam formar seu próprio país, que é uma das razões por que estão tomando ações militares.

Resumo da Notícia: "O Retorno do Problema dos Curdos na Turquia: Os EUA Ainda Podem Conseguir Evitar um Ataque Turco Contra os Curdos Iraquianos", L. A. Times, 30 de julho de 2006.

"Se as ambições nucleares do Irã, a guerra civil de baixo nível no Iraque e a guerra entre Israel e o Hezbollah não são suficientes, o presidente Bush pode agora enfrentar um novo dilema. O governo turco ordenou que suas forças armadas preparassem um ataque contra 3.000 insurgentes do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que vivem na região setentrional do Iraque, dominado pelos curdos. Embora a incursão pela Turquia, uma aliada dos EUA há 50 anos, muito provavelmente será apenas uma demonstração de força, poderá constranger severamente o governo Bush. Não é de se admirar que na semana passada o presidente tenha conversado duas vezes com o primeiro-ministro turco Recep Tayyip Erdogan. Mas o governo islâmico moderado de Erdogan está acuado. Neste mês, dois ataques de insurgentes dentro da Turquia mataram 15 soldados e o primeiro-ministro prometeu reagir. Enquanto isso, a guerra no Iraque intensificou o principal problema de Ancara: a inquieta minoria curda do país."

Não somente está a Turquia preocupada que uma nação curda esteja se erguendo das cinzas na região setentrional do Iraque, mas os insurgentes curdos estão tornando as coisas piores ao perpetrarem ataques contra as posições do Exército turco! A razão para isso é óbvia quando você olha para o mapa, pois um número grande de curdos vive na Turquia. Após criarem seu país na região setentrional do Iraque, muitos curdos naturalmente olharão para seus irmãos do outro lado da fronteira e pensarão em expandir seu país e anexar parte do território turco.

Não é de se admirar que a Turquia esteja tão furiosa.

O Irã Está Bombardeando o Estado Curdo

Agora, vamos olhar o Irã, que tem problemas menos severos com os curdos dentro de seu território, mas cujo governo está obviamente preocupado com essa nova nação curda no Iraque.

Resumo da Notícia: "Disparos de Artilharia Iraniana Matam Dois em Aldeias Curdas no Norte do Iraque", International Herald Tribune, 20 de agosto de 2006.

"Tiros de artilharia disparados do Irã atingiram aldeias remotas no norte, no Curdistão iraquiano, nos últimos quatro dias e mataram pelo menos dois civis e feriram outros quatro, um alto oficial curdo disse no sábado. Dezenas de famílias fugiram da região. Os disparos foram direcionados a uma área em torno da Montanha Qandil, conhecida como base para os militantes dos grupos de oposição curda que procuram a independência da Turquia e do Irã, disse o oficial, Mustafa Sayed Qadir, um membro sênior da União Patriótica do Curdistão, que governa a metade oriental do Curdistão Iraquiano... O governo do Iraque está ciente dos ataques, que tem ocorrido ocasionalmente nos meses recentes, mas até aqui não tomou uma posição oficial... O presidente iraquiano, Jalal Talabani, é o chefe da União Patriótica do Curdistão. Algumas vezes ele tem tido um relacionamento bem próximo com o Irã, especialmente quando buscou suporte iraniano nos anos 1990 contra líderes curdos rivais e contra Saddam Hussein. Mas Talabani também está ciente do tratamento ruim que o governo iraniano dispensa à minoria curda que vive no país."

Este próximo segmento cita a dispersão geográfica da população no Irã e na Turquia, confirmada no mapa que mostramos anteriormente:

"O Irã e a Turquia têm populações curdas significativas que vivem em áreas montanhosas na fronteira com o Curdistão Iraquiano. Nas semanas recentes, os dois países fizeram advertências aos grupos militantes curdos, talvez temendo que eles possam ter um refúgio seguro no Curdistão Iraquiano para injetar renovado vigor aos movimentos de independência no Irã e na Turquia. O Curdistão Iraquiano é autônomo do resto do Iraque e é onde vive a maior parte dos cinco milhões de curdos desse país. Não está claro que tipo de armamento e de tropas o Irã concentrou ao longo da fronteira com o Curdistão Iraquiano." (Ibidem)

Portanto, o novo Estado curdo na região setentrional do Iraque não somente tem seu próprio governo, exército e bandeira, mas está começando a agir como um país independente, chegando ao ponto de se envolver em uma luta contra seus vizinhos. Observe que essa matéria do IHT também diz que essa área curda na região setentrional do Iraque está agindo como um Estado: "O Curdistão Iraquiano é autônomo do restante do Iraque."

Conclusão

À luz da profecia bíblica em Isaías 13, citada anteriormente, que no fim dos tempos, os medos (curdos) executarão o julgamento final de Deus contra o povo de Babilônia (o Iraque), acho muito interessante que um Estado curdo tenha surgido no Iraque — não no Irã ou na Turquia — mas no Iraque (a antiga Babilônia). Agora que eles são um Estado independente, podem começar a ganhar poder e estar em condições de atacar o sul, exatamente o tipo de julgamento desastroso de aniquilação que Deus pronuncia em Isaías 13-17-22, citado anteriormente.

Se os sunitas e xiitas no Iraque se exaurirem em uma guerra sectária, os curdos poderão se encontrar em condições de se vingar da tentativa de Saddam Hussein de perpetrar genocídio contra eles, e das muitas outras tentativas de genocídio que sofreram dos sunitas e xiitas nos séculos passados.

Mais uma vez, vemos uma situação em que uma profecia bíblica de quase 2.500 anos atrás está se cumprindo hoje, de uma forma que podemos chamar de "milagre divino". O fim dos tempos realmente está se aproximando.


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Que Deus o abençoe.

Data de publicação: 31/8/2006
Patrocinado por: A. A. S. — Rio de Janeiro / RJ
Revisão: V. D. M. — Campo Grande / MS e http://www.TextoExato.com
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