Penúria e Sofrimento com a Crise Financeira Internacional Que Está se Revelando

Autor: Jeremy James, Irlanda, 27/4/2023.

Com base em pesquisa meticulosa, vários autores afirmam que os nazistas continuaram a operar após a Segunda Guerra Mundial, governando a Alemanha por trás dos bastidores e estruturando a nova ordem econômica que agora chamamos de União Europeia. No início dos anos 1950, o centro de estudos e debates deles em Madrid teria publicado uma carta circular regular para seus membros em vários países, delineando os progressos que eles tinham feito até aquela data. A operação inteira foi financiada pelos enormes fundos roubados pelos nazistas durante a guerra e transferidos para contas bancárias secretas no exterior, usando o método altamente eficiente de transferência de riqueza conhecida como títulos ao portador — que todos os bancos centrais honram sem fazer perguntas.

Em 1950 o autor de uma dessas cartas circulares escreveu:

"As dificuldades econômicas um dia derrubarão os Estados Unidos de suas atuais alturas vertiginosas. Esse tipo de catástrofe pode ser produzida por meio de manipulações engenhosas e crises artificialmente planejadas. Essas manobras são medidas de rotina que já foram empregadas nas lutas de poder internacionais." — Germany Plots with the Kremlin, de T. H. Tetens, 1953.

Este comentário revela a atitude supremacista da cabala que está governando a Europa. Ela também revela a confiança que eles têm nos métodos que estão usando, métodos que já foram testados repetidamente na cena internacional. A capacidade de criar desordem descontrolada a partir de trás dos bastidores é uma marca característica do modo deles de operar. A pessoa mediana não tem ideia que uma mão oculta está em operação de um modo tortuoso e brutal.

A Brutalidade dos Ímpios

Essa brutalidade é difícil de imaginar. Se estudarmos cuidadosamente a Palavra de Deus, entenderemos que uma organização criminosa desse calibre existe. Saberemos também que ela é cruel e sádica em um nível que mal podemos imaginar. O profeta Daniel ficou tão perplexo e perturbado pelo grande animal do fim dos tempos que foi mostrado a ele em uma visão, que pediu maior compreensão a respeito de excessiva impiedade dele (Daniel 7:19).

Os membros dessa organização detestam a Cristo e conseguem se ocultar à plena vista por que sabem como encobrir com uma capa tudo o que fazem usando uma rede de engodos. Ocasionalmente, temos uma visão rápida das trevas que os dirigem, mas a maioria de nós despreza esses momentos rápidos como aberrações na tapeçaria das questões humanas. Dificilmente passa pela nossa cabeça que homens e mulheres em quem confiamos para nos guiar e proteger podem, na realidade, estar trabalhando em conjunto para nos causarem mal.

O filósofo inglês Bertrand Russell, que era um membro de alto nível dessa cabala planejadora, descreveu em um modo mais ou menos disfarçado o caminho que eles estavam seguindo em seu livro The Impact of Science on Society (O Impacto da Ciência Sobre a Sociedade), que foi publicado em 1953. O livro parece ter o objetivo de ser uma cartilha para os membros jovens da organização, mais ou menos como os tratados "tecnocráticos" publicados por Zbigniew Brzezinski duas décadas mais tarde.

Russell explicou por que eles tinham a intenção de abolir a unidade familiar. Os pais eram uma barreira para a doutrinação perfeita das crianças pelo Estado. Portanto, seria necessário separar as crianças de seus pais o mais cedo possível e fazer a própria unidade familiar parecer primitiva e fora de moda. Gradualmente, as massas poderiam ser induzidas, por meio de propaganda sutil e hábil reengenharia dos valores sociais, a ver a família como uma relíquia de uma época já passada:

"Para aqueles acostumados com este sistema, a família como a conhecemos parecerá tão esquisita quanto a organização tribal e de totens dos aborígenes australianos se parece para nós... A classe trabalhadora terá tantas horas de trabalho e pouco para comer que seus desejos dificilmente se estenderão além de sono e alimentação. O classe alta, estando privada dos prazeres mais amenos, tanto pela abolição da família e pelo supremo dever da devoção ao Estado... se preocupará somente com poder e na busca disso não deixará de praticar a crueldade. Pela prática da crueldade, os homens se tornarão embrutecidos, de modo que torturas cada vez piores serão necessárias para dar emoção aos espectadores."

Esta passagem revela muito sobre a vindoura Nova Ordem Mundial. A "classe trabalhadora" são as massas, que serão mantidas no nível de subsistência pela "classe alta", a elite governante. Os trabalhadores estarão desmoralizados, desnutridos e exaustos para sequer pensar em resistir ao governo totalitário. Enquanto isto — e istssso é muito importante — a elite governante praticará seu passatempo favorito, que é torturar outras pessoas. À medida que o tempo passar, eles procurarão modos cada vez mais sadistas de infligir dor e terror aos outros.

Russell é incomumente cândido a respeito disso. Ele estava descrevendo em 1953 o tipo de cenário que foi retratado mais recentemente em The Hunger Games. Esta é a única ocasião em que, em minha experiência, uma pessoa com informações privilegiadas do círculo dos Illuminati admitiu a predileção de sua classe pela crueldade e sadismo.

É a mesma disposição sadista que os habilita a planejar e executar seu programa mundial de redução populacional. Como eles veem as massas humanas como gado, uma espécie sub-humana, o crime do genocídio não tem significado moral algum para eles.

Os Métodos Que Eles Usarão

Incrivelmente, Russell até explica para seus leitores os métodos que eles usarão para impor sua força avançada de controle totalitário:

"Deve-se esperar que os avanços na fisiologia e psicologia darão aos governos muito mais controle sobre a mentalidade individual do que eles têm agora até em países totalitários... Dieta, injeções e injunções se combinarão, a partir de uma idade bem precoce, para produzir o tipo de caráter e o tipo de crenças que as autoridades consideram desejáveis, e qualquer crítica séria aos poderes vigentes se tornará psicologicamente impossível. Mesmo se todos forem miseráveis, todos acreditarão que são felizes, porque o governo dirá que eles são felizes." [pág. 50].

Por "injeções", leia vacinas; por "dieta", leia produtos farmacêuticos, toxinas furtivas, aditivos e nanotecnologia ingerida; e, por "injunções", leia propaganda, doutrinação, indução subliminar e programação repetitiva.

Ele até dá uma versão da famosa frase do Foro Econõmico Munidal, de Klaus Schwab: "Você não possuirá nada, mas será feliz." Mesmo se forem miseráveis, eles acreditarão que são felizes, porque o governo lhes disse que eles são felizes."

É impressionante que Russell sabia que essa frase seria parte da estratégia da cabala com quase setenta anos de antecedência. Isto mostra o quão antecipadamente esse plano foi preparado e o cuidado como cada detalhe foi trabalhado.

Eles sabem exatamente o que querem fazer e investiram pesado em seu programa para produzir uma Nova Ordem Mundial. A Palavra de Deus nos diz que eles concentrarão a maior parte das destruições planejadas em apenas sete anos. Não podemos dizer o quanto de turbulência eles causarão antes desse período iniciar, mas podemos ter certeza que usarão a força que considerarem necessária para escravizar toda a humanidade. Afinal, o plano tem origem no próprio Satanás e ele não parará diante de coisa alguma para conseguir aquilo que deseja.

O Plano de 400 Anos Para Transformar Todo o Sistema Financeiro em uma Arma

O controle e corrupção do sistema financeiro tem sido uma parte fundamental deste plano desde o início. Isto começou em 1694, com a criação do Banco da Inglaterra e a introdução gradual do sistema de bancos centrais em outros países. A propagação da Maçonaria facilitou esse processo, colocando pessoas "certas" em posições de poder e de influência. Emprestando continuamente dinheiro que tão tinham, eles conseguiram operar um esquema de pirâmide de Ponzi em constante expansão, que era mantido pela criação contínua de dinheiro adicional. Isso operou em uma base modesta a princípio, usando as reservas de ouro para reter a confiança do público na convertibilidade do papel. Quando a oferta de dinheiro começou a se expandir muito mais depressa do que o oferta de ouro, eles alternaram para outro produto altamente valorizado — o petróleo — para dar suporte ao dinheiro em papel. Os países produtores de petróleo concordaram em fixar o preço de todos os contratos em dólares, desse modo permitindo que o petróleo servisse como um substituto para o ouro.

Para este sistema operar adequadamente, era necessário aumentar grandemente o preço do petróleo. Eles fizeram isso sob a cobertura de duas crises fabricadas no Oriente Médio. A primeira foi a Guerra Árabe-Israelense de 1973 e a segunda foi a "queda" do Irã, em 1979. A primeira crise elevou o preço do petróleo bruto de US$ 24 para US$ 64 o barril (valores corrigidos pela inflação), enquanto que a segunda crise fez o preço chegar a US$ 147 no ano de 1980.

Esses aumentos tiveram um impacto drástico sobre a economia mundial. Primeiro, eles consolidaram grandemente o dólar americano como moeda de reserva mundial. Em segundo lugar, eles transferiram somas enormes para o complexo industrial-militar nos EUA. Como a Arábia Saudita se tornaria uma grande beneficiária nesse cartel de fixação de preços, ela teve de pagar pelo privilégio comprando um grande número de jatos-caças e outros equipamemntes militares de alto custo dos EUA de forma regular. Os sauditas também foram obrigados a comprar grandes quantidades de títulos e letras do Tesouro dos EUA, desse modo expandindo a confiança internacional na dívida pública americana e permitindo que o governo tomasse empréstimos facilmente no mercado internacional.

A mudança foi drástica. Quando Reagan tornou-se presidente em 1981, os EUA eram a maior nação credora do mundo. Quando ele deixou o cargo, oito anos mais tarde, os EUA eram a nação mais endividada do mundo. O grande esquema para solapar o dólar tinha iniciado!

"O rico domina sobre os pobres e o que toma emprestado é servo do que empresta." [Provérbios 22:7].

O objetivo dali para frente foi criar continuamente guerras no exterior em que os EUA fossem obrigados a assumir mais e mais dívidas. O diagrama seguinte mostra a dívida americana per capita entre 1990 e 2022. A dívida subiu a uma velocidade constante, conforme intencionado, entre 1990 e 2008. Neste estágio, outra "crise" artificial foi gerada que, foi afirmado, somente poderia ser tratada por aquilo que veio a ser conhecido como Flexibilização Quantitativa e a redução das taxas de juros para zero, ou perto disso. Isso permitiu que o governo aumentasse a tomada pública de empréstimos a um ritmo ainda maior. Uma ascensão exorbitante pode assim ser vista ao longo do período de 2008 até 2020.

Em seguida, de modo a empurrar a taxa de aumento ainda mais para cima, os cérebros que estão por trás do sistema bancário internacional introduziram uma pandemia fajuta e ordenaram que as economias inteiras fossem fechadas durante vários meses. Um dos muitos "benefícios" importantes que resultaram desse engodo grosseiro foi uma escalada abrupta no nível da dívida do governo. Dólares foram impressos em uma escala extraordinária para cobrir o custo do confinamento. Como resultado, a oferta de dinheiro nos EUA aumentou por inacreditáveis 40% entre março de 2020 e março de 2022.

O plano que eles seguiram foi engenhoso — se pudermos usar esse tipo de termo para descrever um ato grosseiro de sabotagem. O imenso aumento na oferta de dinheiro fez a inflação ter uma súbita elevação. Isso permitiu que o Sistema da Reserva Federal afirmasse que as taxas de juros teriam de aumentar agudamente para manter a inflação sob controle. O diagrama seguinte mostra o quão extremo foi esse aumento.

Dado o custo extremamente baixo de tomar empréstimos por mais de uma década, um fenômeno monetário sem precedentes, o aumento, quando veio, foi o mais exorbitante na história.

O Verdadeiro Custo do Dinheiro

Vamos fazer uma pausa por um momento e considerar o que uma "taxa de juros" realmente é. Normalmente, pensamos nisso como a quantia paga a um poupador por emprestar seu dinheiro para o banco. Mas, ela tem um significado mais profundo. Uma taxa de juros é, na verdade, o preço atual do dinheiro. O dinheiro, por sua vez, é a métrica usada para medir o valor de todas as classes de ativos, produtos e serviços. À medida que a taxa de juros muda, o valor do dinheiro muda e, assim, o valor de tudo muda. Na maior parte do tempo essa mudança é pequena demais para notar, mas se mudança for acentuada — de perto de 0% para praticamente 5% em dois anos — seu impacto sobre o valor dos ativos existentes é significativo.

Ao longo do último ano, o verdadeiro valor de mercado de quase todos os títulos emitidos antes de 2020 caiu perigosamente. A Reserva Federal sabia que isso aconteceria quando elevou as taxas de juros — isto é Economia básica. A Reserva Federal também sabia que o sistema bancário americano estava sendo substancialmente suportado por sua carteira "sólida como uma rocha" de dívidas do Tesouro, uma grande proporção da qual foi comprada quando as taxas de juros eram perto de 0%. Entretanto, aumentando agudamente as taxas de juros em apenas dois anos, a Reserva Federal deixou a maior parte desses bancos assentados sobre ativos "seguros" que tinham caído muito em valor. Vejamos como isto aconteceu.

À medida que as taxas de juros sobem, o valor das letras e títulos do Tesouro que já foram emitidos cai. Por exemplo, se você pagou $1000 por um título do Tesouro de dez anos, que tinha uma taxa de juros fixa de rentabilidade de 1% quando você comprou e, depois de um ano a taxa de juros subiu para 4%, então qualquer pessoa no mercado que esteja em busca de títulos e letras do Tesouro de dez anos teria uma escolha de comprar o seu título (se você o colocar à venda), ou ir ao governo e comprar o título/letra mais recente emitido na nova e mais alta taxa de juros.

Se a pessoa optasse por comprar o título que você tem, ela esperaria pagar menos por ele, pois no tempo que resta até o vencimento, ela iria ganhar menos juros no total do que aquele título que poderia comprar do governo. Se você colocar seu título à venda (por necessitar de dinheiro vivo), poderá receber somente $960 por ele, e não os $1000 que originalmente investiu.

Quando bilhões de dólares estão envolvidos, uma perda desse tamanho pode realmente causar abalos a um banco de pequeno ou médio porte. O SVB (Silicon Valley Bank), o décimo sexto maior banco nos EUA por ativos totais, entrou em colapso em março deste ano por que tinha uma base estreita de clientes que precisaram responder rapidamente às condições mutáveis do mercado. De modo a atender à alta demanda por retiradas, o SVB teve de vender uma quantidade muito maior de suas notas do Tesouro do que tinha previsto. Como o preço tinha caído agudamente ao longo dos dois anos anteriores, o banco incorreu em uma perda muito grande, que por sua vez deflagrou uma corrida ao banco e fez com que ele quebrasse.

Perdas Não Realizadas em Todo o Setor Bancário

Se o banco tivesse conseguido reter suas notas do Tesouro até a data do vencimento, não teria sofrido perdas. Mas, ele foi forçado a vender. Centenas de outros bancos estão uma situação similar hoje, mas até aqui não tiveram de vender os títulos do Tesouro em grandes quantidades. Diz-se que esses bancos estão assentados sobre "perdas no papel". Esse tipo de perdas não realizadas são somente realizadas se o banco for forçado a vender. Devido ao risco potencial envolvido, a seguradora FDIC (Federal Deposit Insurance Corporation) mantém o controle geral das "perdas em papel no setor bancário como um todo. Ela estimou que, no início de março, o total chegava a US$ 620 bilhões. Entretanto, analistas independentes acreditam que a FDIC esteja fazendo uma "subcontabilização" e o total verdadeiro é mais do que o dobro daquela quantia.

A pandemia fajuta também levou grandes números de funcionários a trabalharem a partir de seus lares. Os cérebros planejadores tinham previsto isto. Eles sabiam que isto iria resultar em uma queda drástica na demanda por espaço em escritórios comerciais. Este setor da economia é enorme e até pequenas mudanças na demanda podem resultar em grandes perdas. A pandemia fajuta afetou esse setor do mesmo modo como afetou os bancos. Os proprietários de imóveis tinham tomado emprestado grandes somas quando as taxas de juros estavam próximas de zero. As projeções deles de aluguéis permitiria um aumento conservador nas taxas de juros, mas não 4 pontos porcentuais em dois anos. Assim, quando a renda dos aluguéis caiu durante e após a pandemia fajuta, o valor dos ativos em imóveis desses investidores também caiu.

Novamente, essas perdas são muito similares às perdas em papel "não realizadas" sofridas pelos bancos. A dor real vem quando eles têm de dispor do ativo. Entretanto, isso também acontece quando a receita dos aluguéis não é suficiente para pagar o serviço da dívida incorrida para a aquisição do ativo em primeiro lugar.

Se os proprietários desses imóveis problemáticos forem forçados a vender, o verdadeiro valor de mercado dos imóveis comerciais em todo o país sofrerá uma contração de muitos trilhões de dólares.

Quando dois grandes setores da economia estão sob grande tensão, é essencial manter um alto nível de desempenho nos outros setores. Entretanto, a pandemia fajuta, mais o efeito debilitante de longo prazo sobre os trabalhadores produzido pela assim chamada "vacina" contra a Covid (as "injeções" mencionadas por Bertrand Russell), enfraqueceram a produção industrial e interromperam a cadeia produtiva de suprimentos. É difícil confiar nos números oficiais do governo que se relacionam com o desempenho industrial nos EUA por que os problemas e gargalos são fáceis de disfarçar.

Fortes evidências baseadas em observação pessoal sugerem que a economia não cresceu nos últimos três anos e pode até ter se contraído. Com tanta renda das famílias sendo dedicadas aos custos crescentes com saúde, alimentação e energia, a quantia que sobra para consumo tradicional está caindo. Isto está realmente afetando o setor de varejo e levando um número cada vez maior de empresas a fechar as portas.

As pressões sobre a economia dos EUA não são apenas internas. A economia também está enfrentando sérias ameaças do exterior. Essas ameaças incluem conflito militar com a Rússia ou com a China (ou ambas) e a desdolarização.

A Desdolarização

Este é um conceito que todos os americanos patriotas precisam compreender. Ele denota uma estratégia financeira que os inimigos dos Estados Unidos estão seguindo no palco mundial. Essa estratégia está sendo ajudada e incentivada por agentes inimigos em altas posições — enganadores e traidores — dentro do estamento de poder nos EUA, incluindo a Reserva Federal, o Tesouro e o Congresso.

Se os cristãos lessem e compreendessem a Bíblia, saberiam imediatamente sobre o que estamos falando. Eles não considerariam isto nem um pouco surpreendente. A Palavra de Deus nos diz que os ímpios trabalharão em conjunto secretamente para vencer e destruir os justos. Se Satanás pode aparecer como um anjo de luz (2 Coríntios 11:14), então os servos dele podem se disfarçar como pilares da sociedade, homens e mulheres de caráter impecável em que a nação inteira pode confiar. É necessário discernimento espiritual para detectar esses impostores, ver que eles estão trabalhando em conjunto e de acordo com um plano cuidadosamente elaborado, um plano que cada um deles individualmente pode não compreener de forma plena. Mas, os cérebros planejadores no topo dessa pirâmide infernal sabem exatamente o que estão fazendo. Eles até colocaram a figura de uma pirâmide no verso da nota de um dólar americano em 1933, de modo a se vangloriar de sua existência e de sua grande influência.

O "deus" em que eles confiam é Lúcifer, o deus deste mundo.

Como o pai espiritual deles, eles são mentirosos e enganadores do pior tipo. Verdadeiramente, de cada um deles podemos dizer:

"As palavras da sua boca eram mais macias do que a manteiga, mas havia guerra no seu coração: as suas palavras eram mais brandas do que o azeite; contudo, eram espadas desembainhadas." [Salmos 55:21].

Eles estão usando o dólar para trazer uma Nova Ordem Mundial. Incluindo uma referência a uma Nova Ordem Mundial (Novus Ordo Seclorum) na nota de um dólar, eles estão aludindo ao método que usarão para fazer isso!

A desdolorização envolve a remoção abrupta do dólar de sua posição atual como moeda de reserva do mundo e, como consequência, uma súbita e severa queda em seu valor. Tudo o que tiver seu preço em dólar, ou for vendido em dólares nos EUA — poupança, investimentos, ações, imóveis residenciais, e assim por diante — também cairá abruptamente em valor. Enquanto isso, o custo de todas as importações — alimentos, petróleo, produtos essenciais, etc. — que têm seu preço ou são negociados em uma moeda diferente do dólar, aumentarão drasticamente.

Se os EUA fossem tão fortemente industrializados hoje como eram nos anos 1950s, poderiam negociar o modo de sair desse colapso usando o dólar enfraquecido para inundar o mercado mundial com produtos industrializados de alta qualidade. Mas, os cérebros planejadores garantiram que isso nunca aconteceria enviando para fora do país uma grande proporção de sua capacidade industrial, para a China e outros países, a partir dos anos 1980s.

A Rússia e a China, junto com vários outros países, como Índia, Irã e Brasil, fizeram acordos bilaterais para realizar todo o comércio futuro entre eles em uma moeda diferente do dólar. Como resultado, a proporção do comércio internacional que será faturada em dólares cairá. Isto está sendo feito deliberadamente de modo a enfraquecer a influência geopolítica dos EUA em um mundo unipolar.

O Dólar Americano Ainda É, de Longe, a Moeda Internacional Dominante

Esta estratégia fez progressos lentos até aqui. O dólar é, de longe, a moeda mais frequentemente usada no comércio mundial. Entre 1999 e 20219, ele representava 96% do faturamento comercial na América do Norte e América do Sul; na região da Ásia-Pacífico, representava 74%; e no resto do mundo 79%. A Europa é a única exceção, onde o euro é dominante. Além disso, os bancos centrais de todo o mundo atualmente mantêm cerca de 60% de suas reservas estrangeiras em dólares americanos, enquanto que os bancos internacionais ainda são fortemente dependentes do dólar como meio de troca multipropósito.

Assim, embora um programa hostil de desdolarização esteja ocorrendo, ele provavelmente ainda demorará vários anos até que um problema real se desenvolva. Se os cérebros planejadores dos Illuminati estiverem decididos a pressionar e levar avante seu calendário de ações, eles provavelmente provocarão uma crise que fará o processo se acelerar. O debate prolongado no Congresso a respeito da elevação ou não do teto de gastos parece ser desenhado para este propóstio.

Os investidores continuarão a comprar os títulos e letras do Tesouro durante as próximas décadas se estiverem confiantes que o governo dos EUA continuará a pagar juros sobre esses títulos. Entretanto, se o dólar receber um golpe de algum tipo, então a confiança dos investidores será abalada e os detentores de grandes quantidades das notas do Tesouro poderão se apressar em vendê-las antes que elas caiam ainda mais em valor. Essa "corrida" é equivalente a uma corrida ao banco, em que o banco neste caso é a Reserva Federal.

O Fracasso em Elevar o Teto da Dívida

De acordo com o Tesouro dos EUA, a falha em elevar o teto da dívida teria "consequências econômicas catastróficas". Aqui está como a página na Internet do Tesouro resumiu a situação:

O Que o Tesouro Diz Sobre o Teto da Dívida

"O limite da dívida é a quantia total de dinheiro que o governo dos Estados Unidos está autorizado a tomar emprestado para atender suas obrigações legais existentes, incluindo os benefícios da Seguridade Social e do Medicare, soldo dos militares, juros sobre a dívida nacional, restituição do Imposto de Renda e outros pagamentos."

"O limite da dívida não autoriza novos comprometimentos de gastos. Ele simplesmente permite que o governo financie as obrigações legais existentes, que os Congressos e os presidentes de ambos os partidos fizeram no passado."

"Deixar de aumentar o limite da dívida teria consequências econômicas catastróficas. Isso faria o governo tornar-se inadimplente em suas obrigações legais — um evento sem precedentes na história americana. Isso precipitaria outra crise financeira e ameaçaria empregos e as poupanças dos americanos — colocando os Estados Unidos em um profundo buraco econômico, exatamente agora que o pais está se recuperando da recessão recente."

"O Congresso sempre agiu quando convocado para elevar o limite da dívida. Desde 1960, o Congresso atuou 78 vezes diferentes para elevar permanentemente, estender temporariamente, ou revisar a definição do teto da dívida — 49 vezes com presidentes Republicanos e 29 com Democratas. Os líderes do Congresso em ambos os partidos reconhecem que isso é necessário."

Tenha em mente que esta é uma avaliação oficial do que aconteceria se o teto da dívida não for elevado! A grande mídia, sempre que se incomoda em tratar os riscos envolvidos, nunca se atreve a descrevê-lo em termos assim tão profundos: "Deixar de aumentar o limite da dívida teria consequências econômicas catastróficas. Isso faria o governo se tornar inadimplente em suas obrigações legais — um evento sem precedentes na história americana. Isso precipitaria outra crise financeira a ameaçaria os empregos e as poupanças dos cidadãos comuns."

Os cérebros planejadores que estão por trás de tudo isto levaram o país para a borda do precipício várias vezes no passado, como se para condicionar o público americano a aceitar que, em alguma data futura, isso realmente acontecerá. Os membros do Congresso gostam de debater acaloradamente as questões envolvidas e adiar a aprovação para o momento final. A última vez que o Congresso jogou esse jogo perigoso de manobrar em uma situação perigosa até o limite da tolerância ou da segurança, de modo a garantir uma maior vantagem, foi em 2011. Aquilo durou várias semanas. Os mercados ficaram tão nervosos que o índice S&P 500 caiu 16 pontos em apenas cinco semanas. Além disso, a Standard & Poors reduziu o índice de crédito dos EUA pela primeira vez desde 1860. O país nunca teve antes uma classificação de sua dívida soberana abaixo de AAA. Tanto a Fitch quanto a Moodys seguiram o mesmo mais tarde naquele ano.

Naquele tempo, o teto da dívida soberana era de 14 trilhões. Hoje, é de 31 trilhões!

Tomando Emprestado de Modo a Continuar Tomando Emprestado

Entre os itens que o Tesouro lista em seu website ao referir-se ao papel do teto da dívida, está o pagamento de "juros sobre a dívida nacional". O governo precisa tomar emprestado mais dinheiro, de modo a continuar pagando juros sobre a dívida existente. Assim, há um elo crucial entre o teto da dívida e o débito acumulado. Idealmente, a pessoa gostaria que a dívida subisse de um modo previsível. Infelizmente, a quantia que precisa ser paga para servir a dívida existente subiu significantemente nos últimos dois anos. Por quê? Por que as taxas de juros subiram agudamente ao longo daquele período. Elevando as taxas de juros por uma quantidade tão grande, a Reserva Federal forçou o povo americano a tomar emprestado muito mais dinheiro simplesmente para o serviço da dívida nacional!

Este é um ciclo mortal, tomar emprestado de modo a conseguir continuar tomando emprestado.

A quantia total paga para servir a dívida nacional em 2015 foi em torno de US$ 220 bilhões. Este ano, ela será de US$ 640 bilhões. Como um "programa de gastos" a quantia gasta na dívida nacional coloca-a no sétimo lugar em geral, atrás da Seguridade Social, saúde, segurança da renda, defesa, Medicare e educação. Ela está subindo tão depressa que no próximo ano, excederá a quantia total gasta em educação, mas o benefício líquido para o povo americano com esse programa maciço de gastos continuará a ser ZERO.

Os defensores deste sistema de gestão fiscal gostam de argumentar que os investidores não estão seriamente preocupados que os EUA possam se tornar inadimplentes em sua dívida. Mas, isto não é verdade. O custo do seguro para a dívida americana por 5 anos contra uma possível inadimplência (conhecido como Credit Default Swap) mais do que dobrou no ano passado! Se os grandes investidores no mercado de títulos e letras estiverem preparados para entregar dinheiro vivo para se guardar contra essa possibilidade, então isso precisa ser visto como um risco real e não apenas uma possibilidade teórica.

Conclusão

Muito mais poderia ser dito a respeito deste assunto complicado. Nós nos concentramos principalmente no modo como a economia dos EUA está sendo desmantelada de forma deliberada, naquilo que alguns comentaristas chamam de demolição controlada. O Maligno tem seus servidores posicionados, adotando medidas políticas que garantidamente causarão mais instabilidade, não menos. Ele também tem seus agentes em outros países, notavelmente na China, Rússia, Arábia Saudita e Irã, trabalhando juntos para enfraquecer o dólar e substitui-lo por um novo tipo de moeda de reserva. Enquanto isso, o Foro Econômico Mundial, o Banco Central Europeu, a Reserva Federal e o Banco de Compensações Internacionais, entre numerosas instituições, estão se preparando para uma moeda digital mundial para preencher o buraco gigantesco que certamente se abrirá quando o dólar escorregar em valor.

Como vemos, os cérebros planejadores que estão por trás da Nova Ordem Mundial estão tentando agilizar o processo de decadência. Portanto, podemos esperar que mais pandemias fajutas e interrupções no mercado sejam criadas nos próximos anos, tudo com vistas a forçar os portadores de títulos e letras a descarregarem suas notas do Tesouro dos EUA. A China e a Rússia já estão fazendo isso. Mais países poderão seguir o exemplo. Se eles fizerem isso, então a Reserva Federal poderá ser forçada a elevar as taxas de juros ainda mais, de modo a atrair novos compradores e compensar o risco maior e a incerteza do mercado.

A Regulação no Mercado de Derivativos É Deficiente

Se por acaso a velocidade da decadência não corresponder ao calendário de ações dos Illuminati para uma Nova Ordem Mundial, eles sempre têm um golpe matador em reserva. O mercado de derivativos ultrapassa pouco mais de US$ 200 trilhões, 90% do qual é mantido por apenas quatro bancos americanos — o JP Morgan Chase, Goldman Sachs, Bank of America e Citibank. Um "derivativo" é um contrato financeiro cujo valor está amarrado a um ativo ou a referencial subjacente, como as taxas de juros.

Apesar de seu tamanho gigantesco, existem pouquíssimas informações disponíveis sobre o modo como esse mercado opera, como os riscos subjacentes são estimados, e em que extensão um desequilíbrio de risco explosivo está sendo evitado por meio do uso eficaz de contrapartidas. Muitos comentaristas financeiros expressam grave preocupação com a acentuada falta de transparência e de supervisão regulatória neste mercado.

No presente, cerca de 70% de todos os contratos de derivativos mais proeminentes estão vinculados com as alterações na taxa de juros. Em um tempo em que as taxas de juros estão subindo agudamente, há uma possibilidade real que alguns desses atores possam não ter feito uma contabilização total do impacto que isso teria sobre a carteira deles de derivativos de taxa de juros. Se eles não tiverem tomado medidas acautelatórias de proteção (hedge), ou limitado o risco, poderão estar assentados sobre perdas financeiras maciças. Dado que esse setor do mercado é constituído por investimentos de US$ 140 trilhões — muito maior do que a produção anual mundial! — a abrangência para "consequências econômicas catastróficas" (como diz o Tesouro dos EUA) deve ser aparente.

O risco envolvido veio completamente à vista em março deste ano, quando o banco Credit Suisse, um dos maiores do mundo, entrou em severas dificuldades, teve de ser socorrido pelo Banco Central Suíço e seu controle acionário foi asssumido pelo seu principal rival, o UBS. Em 2021, o Credit Suisse era o oitavo maior detentor de derivativos no mundo! Não se sabe o quão fortemente ele estava exposto a esses instrumentos no tempo em que entrou em colapso, mas o fato que um grande ator no mercado possa ser derrubado desse modo é prova sólida que a "bomba-relógio dos derivativos" é uma séria ameaça potencial para todo o sistema financeiro.

Em vez de apresentar ao leitor mais estatísticas, concluiremos com um resumo direto de para aonde, em nossa opinião, tudo isto parece estar caminhando:

  1. A gangue da Nova Ordem Mundial não está preocupada com o nível de dor e sofrimento que o plano deles irá provocar. Cada um de seus membros tem um coração de pedra e uma imaginação maliciosa. Eles exultam com a variedade de opções que agora têm à sua disposição. Portanto, podemos esperar que eles causem tanto caos quanto considerarem necessário para criar uma moeda digital mundial única e um governo mundial único.

  2. Eles deram o nome de "Grande Reiniciação" ao vindouro colapso financeiro. Eles poderão decidir acionar isso com um "ataque cibernético" contra o sistema de pagamentos internacional SWIFT e várias grandes instituições financeiras. A culpa por esse ataque provavelmente será lançada sobre a Rússia e usada como uma desculpa para escalar grandemente a guerra na Ucrânia.

  3. O colapso, se for permitido que ocorra plenamente desde o início, erradicará todos os fundos de previdência e as poupanças pessoais. Entretanto, existe razão para acreditar que isso será aplicado em fases, com os governos do mundo extraindo mais concessões de uma população abalada com cada movimento súbito de queda. Escassez de alimentos, escassez de energia e instabilidades sociais severas serão lugares-comuns e ordens para "ficar em casa" e toques de recolher provavelmente serão impostos quase em toda a parte.

  4. As populações de todas as nações ocidentais, aterrorizadas com aquilo que estiver acontecendo, farão qualquer coisa que seus governos disserem. Virtualmente, todos aceitarão agradecido a "Renda Básica Universal" on-line, que o Banco Mundial financiará mediante algumas condições. Essas condições poderão incluir uma exigência de ter uma carteira de vacinação atualizada e aceitar formalmente um conjunto de princípios de "paz e tolerância" que entram em conflito em certos pontos com os fundamentos do Cristianismo. Por exemplo, isto poderá envolver a aceitação do aborto, da homossexualidade, eutanásia, transgenerismo e sexo entre adultos e menores que dão consentimento, como "Direitos Humanos". Os cristãos, na prática, receberão a opção de receberem comida, desde que neguem sua fé.

  5. O eleitorado em cada país ocidental poderá ser solicitado a dar poderes totalitários temporários para um "líder nacional de confiança" para tratar a situação emergencial. Isso facilitará a formação de um governo mundial legalmente vinculante. Eles querem que o povo americano, em particular, faça isso, para voluntariamente colocar de lado suas proteções constitucionais e se submeter à vontade de uma pessoa. Os servos de Satanás gostam de fazer a população votar a favor de sua própria escravização.

De modo a manter nossa visão geral o mais simples possível, não exploramos a bolha do mercado de ações, a instabilidade que poderá surgir com as futuras corridas aos bancos, a acumulação precária da dívida soberana japonesa, ou as implicações de um conflito militar entre as potências mundiais. Tudo isto é relevante, é claro. Por exemplo, não há dúvida que um grande conflito militar está planejado, muito provavelmente em grande detalhe, e que isso será um acréscimo tremendo ao sofrimento e perda de vidas na maioria dos países ocidentais.

Como cristãos, podemos ver como esse plano maligno se alinha muito de perto com o cenário tenebroso predito no livro do Apocalipse. Nosso Pai Celestial é soberano e, em Sua misericórdia, nos contou antecipadamente o que está à frente. Isto significa que Ele permitirá que isso aconteça — seja agora ou mais tarde, não podemos dizer. Mas, isto acontecerá. Isto é parte do julgamento divino sobre um mundo imerso na idolatria, rebelião, feitiçaria e pecado, um mundo em que poucos buscam a vontade de Deus e amam Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo.

Apesar do que está para acontecer em breve, somos abençoados! Cristo não deixará Seus santos na Terra para enfrentar a ira decretada por nosso Pai Celestial sobre todos aqueles que rejeitam o Evangelho. "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." [Romanos 10:13]. E, quando Cristo retornar — o Senhor Jesus Cristo de Nazaré, não o impostor imundo ou o falso cristo que o Maligno enviará — Ele destruirá totalmente os Filhos da Perversidade e todas as obras deles.

Os cristãos precisam orar fervorosamente neste tempo, para o conforto e alívio daqueles que irão sofrer no período futuro de turbulências e discórdias. Grande é a misericórdia de nosso Pai Celestial! Ele ouve todos aqueles que O invocam com um coração puro e usando o nome santo de Jesus.

Que o Senhor abençoe e fortaleça nossos leitores e seus familiares queridos.

"Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti." [Isaías 26:3].

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Autor: Jeremy James, artigo 347 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 3/6/2023
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/CriseFinanceira.htm