O Caminho para a Fome: A Crise na Oferta de Alimentos e a Contaminação Proposital das Terras Agrícolas

Autor: Jeremy James, Irlanda, 4/7/2022.

No ano passado, vários representantes da Elite governante do mundo, incluindo o presidente dos EUA e do Foro Econômico Mundial, advertiram a respeito de uma crise iminente no nosso suprimento alimentar. Eles não ofereceram evidências sólidas para corroborar suas afirmações, mas meramente as apresentaram como um fato. Isto sugeriria que isto é parte de um plano mais amplo para gerar instabilidade social e impor um sistema global de governo.

Para aqueles que estão observando o acentuado colapso na população de insetos, que não chegou a ser comentado na grande mídia, isto não é inesperado. Os insetos constituem uma parte crítica do material vivo, ou biomassa, que sustenta e nutre nosso meio ambiente. O presidente americano poderia ter feito referência à contração na população de insetos como um fator que afetará adversamente a oferta de alimentos, mas ele não fez isso. A Elite quer que o público aceite passivamente o que está acontecendo e não pense muito sobre o modo como esta crise que está se desdobrando foi planejada.

Neste ensaio, iremos examinar alguns dos métodos que a Elite está usando para conseguir um controle suficiente sobre a produção e distribuição de alimentos para permitir que ela interrompa e corte o suprimento mundial em alguma data futura.

Organismos Geneticamente Modificados (Transgênicos)

Talvez o método mais óbvio seja a introdução de organismos geneticamente modificados (também chamados de "transgênicos"). A maior parte da soja no mercado mundial é geneticamente modificada, embora o público não esteja ciente disso. Muitos outros grãos e alimentos têm uma variante transgênica, tornando cada vez mais difícil evitá-los. Os fazendeiros que assinam contratos para produzir grãos transgênicos são obrigados a comprar as sementes de uma grande empresa controladora, como a Monsanto/Bayer. Como a semente é estéril, o fazendeiro não consegue usar parte da produção do ano anterior para plantar a safra deste ano. Se a empresa decidir por alguma razão reter a semente, ou aumentar o preço até um nível insuportável, o fazendeiro será forçado a desistir de seu negócio. Não se sabe quanto da oferta de grãos do mundo é controlada deste modo, mas mesmo se for apenas 10% — uma estimativa muito conservadora — isso significa que apenas algumas poucas grandes empresas têm o poder para subitamente restringir a produção e fazer os preços no varejo darem um salto para cima. Os alimentos que se tornam caros demais para o consumidor são tão "indisponíveis" quanto alimentos que não chegam às prateleiras dos supermercados.

O Controle Monopolista

Todos os produtores de alimentos dependem de um sistema eficiente de distribuição para levar seus produtos até os consumidores. O número de empresas que operam nesse negócio tem se reduzido continuamente, até o ponto em que hoje apenas algumas poucas empresas de grande porte controlam cerca de 80% do mercado para itens comuns de alimentos consumidos nos EUA. O consumidor fica com a ilusão que pode escolher a partir de uma ampla variedade de marcas, quando na realidade a maior parte dos produtos é levada ao mercado por apenas algumas poucas grandes empresas. Muitas marcas "concorrentes" são fabricadas pela mesma companhia. Essas companhias dominam todos os elos na cadeia produtiva dos alimentos, desde a venda de sementes e fertilizantes até as plantas industriais de processamento de alimentos, frigoríficos, armagenamento e transporte de alimentos, até as grandes redes de supermercados, que trazem os alimentos até os consumidores.

No que se refere aos produtos alimentícios, os fazendeiros e produtores estão vinculados aos preços oferecidos para os produtos pelas grandes companhias. Como as grandes empresas controlam os preços, trabalhando em conjunto elas conseguem levar uma quantidade considerável de produtores à bancarrota via uma redução súbita dos preços. Isto está empurrando cada vez mais os médios fazendeiros a desistirem de seus negócios e permitindo que grandes empresas predadoras comprem grandes porções de terra agrícola por preços muito atraentes. Essa técnica opressora tem sido usada amplamente nas décadas recentes para transferir mais e mais controle da produção de alimentos para as mãos de apenas algumas grandes empresas.

Fazemos frequentemente referência às grandes indústrias farmacêuticas (Big Farma) e às grandes empresas da área da tecnologia (Big Tech), mas provavelmente subestimamos o imenso poder exercido pelas grandes empresas da área de produção de alimentos (Big Food). Apenas algumas poucas companhias alimentícias gigantes possuem ou controlam a maior parte do mercado dos alimentos que consumimos — Kraft Heinz, General Mills, Conagra, Unilever, Delmonte, Kellogg, Nestlé, Danone, P&G, Pepsico, Mars e Post Holdings. O beneficiamento/processamento, marketing de grãos são substancialmente controlados por apenas três companhias — Cargill, ADM e Continental Grain. Até por volta de 1990, muitos americanos compravam seus produtos alimentíciois em uma loja local, mas hoje dois terços do mercado de varejo é controlado por apenas quatro gigantes do ramo de supermercados — Walmart, Costco, Kroger e Ahold Delhaize.

As fusões na indústria do empacotamento da carne nos anos recentes significa que apenas algumas grandes empresas controlam agora a maior parte da produção e o preço da carne nos Estados Unidos. Essas empresas incluem Tyson, JBS, Cargill e Smithfield. Duas dessas estão sob controle estrangeiro — a JBS é uma subsidiária que pertence e está sob o controle total de uma companhia brasileira de mesmo nome, enquanto que a Smithfield foi comprada pela chinesa WH Group em 2013.

O controle que essas grandes empresas exercem sobre os preços é tão grande que os fazendeiros agora recebem pela carne menos do que recebiam trinta anos atrás. A maior parte permanece em atividade no ramo por causa dos subsídios do governo. Os maiores subsídios são pagos para a produção de milho, mas a maior parte do milho produzido nos EUA é usado na alimentação dos animais. Isto significa que o contribuinte está pagando duas vezes pela carne que consome, com todos os lucros indo para as grandes empresas.

Os Fertilizantes

As plantações de alta produtividade necessitam de fertilizantes para fornecer nitrogênio, fósforo e potássio adicionais ao solo. Os fazendeiros sempre fizeram uso de técnicas de enriquecimento do solo, porém o sistema moderno de fertilização teve um impacto revolucionário na produção de alimentos. Estima-se que o rendimento das plantações seria de 30-50% menor se os fertilizantes não fossem aplicados no solo. Isto explica por que o uso de fertilizantes à base de nitrogênio aumentou 9 vezes mais nos últimos 60 anos. O oferta de alimentos do mundo é agora fortemente dependente da pronta disponibilidade desses fertilizantes de alta qualidade.

O potássio é um ingrediente mineral importante em muitos tipos de fertilizantes, porém não está amplamente disponível. Quase metade do suprimento mundial de potássio vem da Rússia e da Bielorrússia (um país vizinho da Rússia, ao oeste). A atual disputa entre a Rússia e o Ocidente aumentou grandemente o custo dos fertilizantes e interrompeu o fornecimento. As restrições que afetam o transporte de fertilizantes na rede ferroviária dos EUA fizeram crescer esses problemas. Como resultado, os fazendeiros poderão ser forçados a plantar a safra do próximo ano com perdas, enquanto que os consumidores poderão descobrir que pagarão consideravelmente mais por produtos derivados de grãos, com o pão. O preço da carne também subirá em sincronia com o custo mais elevado para alimentar os animais.

Por razões que são difíceis de compreender, o governo dos EUA está impondo tarifas e impostos sobre a importação de fertilizantes à base de fosfato da China e do Marrocos, dois países que são grandes fornecedores no mercado mundial. Isso obriga os fazendeiros americanos a encontrar fontes alternativas a um custo maior e com um risco maior de interrupções e atrasos.

Os custos crescentes da energia também terão um grande impacto sobre a produção e transporte dos fertilizantes, colocando forte pressão para a elevação do preço pago pelos fazendeiros. Os preços dos fertilizantes à base de nitrogênio, por exemplo, quadruplicaram nos dois últimos anos.

O Etanol Derivado do Milho

Poucas decisões políticas foram tão moralmente repreensíveis quanto a decisão de permitir que uma proporção da safra de milho fosse direcionada para a produção do etanol. As estimativas variam, mas a proporção de terras cultivadas e dedicadas à produção de etanol derivado do milho é de 15 a 20%. De acordo com o Departamento de Agricultura dos EUA, 40% do milho colhido em 2011 foi usado para produzir etanol. A União Europeia está atualmente tentando impor políticas de mudança climática que resultarão em 20% de toda a terra agriculturável ser dedicada à produção do biocombustível. A situação é piorada pela introdução de generosos benefícios e incentivos tributários para fazer crescer a produção de etanol derivado do milho.

Economistas independentes admitem livremente que esse desvirtuamento perverso da oferta de alimentos está fazendo subir o preço do milho no mercado internacional e representando uma ameaça de longo prazo para a segurança alimentar mundial. As forças de mercado que afetam os preços da energia estão ficando interligadas com as forças que afetam os preços dos alimentos e dando prioridade para as grandes empresas, que correm atrás do lucro e não dos consumidores de baixa renda.

Até mesmo a partir de um ponto de vista puramente materialista, usar terra agriculturável de qualidade para produzir energia é insanamente ineficiente. O custo real, em termos econômicos amplos, excede em muito o custo de extrair uma quantidade equivalente de petróleo do solo. Logicamente, os políticos sabem disso, mas eles estão sob o controle e influência das grandes empresas. A agenda que a Elite está seguindo não tem absolutamente nada que ver com a energia ou com o meio ambiente, mas puramente com a imposição de um mecanismo que lhes permitirá controlar o preço e a oferta de alimentos, neste caso o milho.

Que um item básico em nosso suprimento alimentar tenha sido sequestrado desse modo é uma obscenidade moral. Isto é psicopatia no sentido total do termo e deveria ter sido condenado por todas as igrejas cristãs desde o início.

A Tecnologia de Modificação do Clima

Lamentavelmente, o público não está ciente da extensão em que a Elite está usando a tecnologia de modificação do clima para reduzir a produção das colheitas. Áreas de secas são bem fáceis de criar e manter. Além disso, a umidade do ar, retida de uma região pode ser usada para inundar outra, arruinando as plantações no período anterior à colheita. Essa tecnologia mortal está disponível há pelo menos cinquenta anos e está sendo usada agora em uma grande escala para danificar a terra arável, reduzir o suprimento alimentar e levar os fazendeiros e produtores a desistirem do negócio.

Os Rastros Químicos

Os aerossóis químicos que estão sendo dispersos nos céus dos países ocidentais contêm uma mistura complexa de elementos químicos. Ainda não está claro se essas misturas incluem ingredientes que poderiam prejudicar o crescimento das plantas e a produtividade das colheitas. Entretanto, o que é claro, é que as misturas poderiam ser usadas para esse propósito no futuro. O público cresceu tão acostumado com essas "linhas brancas no céu" que poucos fazem uma pausa para considerar um elo possível entre as doenças nas plantações e o lançamento de aerossóis em altas altitudes na atmosfera.

Doenças Exageradas

Reportagens de mídia de abate de animais em larga escala na China e em outros países asiáticos, têm sido usadas para reforçar essa percepção. Gradualmente, o público está sendo condicionado a acreditar, com base em evidências muito frágeis, que uma "gripe aviária" mortal poderia surgir de algum lugar e erradicar a maior parte da população mundial de aves domésticas. De modo a evitar esse resultado pavoroso, a OMS autorizaria a matança de milhões de aves na região próxima à origem do surto. Entretanto, bastaria um único caso reportado em outro país para garantir uma matança similar. A OMS não precisaria fornecer evidências independentes para provar que algo desse tipo seja necessário. A palavra deles, aparentemente, seria suficiente, exatamente como aconteceu com a "Covid".

A Organização Mundial de Saúde, junto com figuras de alto escalão na indústria farmacêutica, promovem há várias decadas a noção que as aves domésticas estão incomumente vulneráveis às doenças contagiosas transmitidas por via aérea.

Assim, a Elite parece ter o poder de declarar uma pandemia de gripe aviária que resultaria na destruição de uma parte vitalmente importante do suprimento alimentar mundial. Literalmente, bilhões de frangos, patos e perus seriam mortos, ou declarados inseguros para o consumo humano.

Uma tática similar poderia ser usada para destruir a indústria da carne de porco.

Quando consideramos o quão facilmente a cabala satânica impôs o isolamento social em todo o mundo usando a ameaça grosseiramente exagerada da Covid, é difícil ver como uma fraude como esta poderia falhar. Os produtores que tentassem impedir o abate em massa de seu viveiro/plantel seriam processados e presos por obstruírem a implementação urgente de medidas para evitar a propagação de doenças e proteger a saúde humana. Os manifestantes que se reunissem do lado de fora das granjas de frango receberiam tratamento similar, enquanto que seus líderes seriam representados na imprensa como valentões comuns, que estão tentando colocar os direitos dos animais na frente dos direitos humanos.

O Engodo da Mudança Climática

Há vários anos que a Elite está promovendo a mentira que o aquecimento global criado pelo homem causará danos irreparáveis ao clima na Terra. A ciência que está por trás disso é patentemente falsa, mas a propaganda infindável na mídia convenceu o público que existe um problema real e que "alguma coisa precisa ser feita". A ilusão é reforçada pelo uso da tecnologia de modificação do clima para criar eventos climáticos extremos (veja acima).

Os assim chamados alvos de emissão de gás do efeito estufa têm o objetivo de limitar a produção industrial e tornar cada vez mais difícil para os países ocidentais manter seus padrões de vida atuais. Esses alvos ridículos também estão sendo usados para reduzir a produção agrícola e forçar os fazendeiros a desistirem de seus negócios. Por alguma razão, o público deixa de ver que a atividade agrícola reduzida resultará em menor produção, preços mais elevados e escassez de alimentos. Esta mensagem alarmante está sendo suprimida pela mídia. Em vez disso, o público está sendo solicitado a contemplar um futuro em que a continuação das práticas existentes resultará em mudanças climáticas que são tão severas que a civilização, como nós a conhecemos, estará sob ameaça. Por exemplo, os fazendeiros holandeses estão sendo informados que o aquecimento global fará o nível do mar subir e inundar a terra arável. Para evitar esse resultado calamitoso, eles precisam reduzir grandemente a quantidade de gases do efeito estufa que produzem.

Entretanto, o alcance desses alvos absurdos levará muitos deles a saírem do mercado — veja o quadro abaixo.

"Milhares de fazendeiros se reuniram na região central da Holanda para protestar contra os planos do governo holandês de restringir as emissões de óxido de nitrogênio e de amônia, dirigindo seus tratores de um lado para outro no país e atrapalhando o tráfego nas principais rodovias."

"O protesto da quarta-feira foi organizado anteriormente neste mês, após o governo ter publicado alvos nacionais para reduzir as emissões, acendendo a ira dos fazendeiros, que afirmam que seu sustento — e os empregos de milhares de pesssoas que trabalham no setor de serviços para a agricultura — estão na mira para serem extintos."

"Chamando isto de 'transição inevitável', o governo determinou reduções nas emissões de até 70% em muitos locais próximos às áreas de proteção à natureza e de até 95% em outros locais." — [Fonte: Aljazeera.com/news, 22/6/2022.]

O povo holandês deveria apoiar seus fazendeiros na oposição a esse plano nefasto. Infelizmente, eles não conseguem ver que seus líderes políticos são mentirosos e enganadores, que estão marchando em sincronia com seus soberanos globalistas em direção a uma Nova Ordem Mundial. A ameaça do aquecimento global é uma fraude vil que a cabala satânica está usando para esmagar o Ocidente e reduzir as populações da Europa e das Américas ao status de servos em um sistema feudal, ou escravos permanente de dívidas.

Os Custos da Energia

O público foi condicionado há muito tempo a acreditar que "forças do mercado" decidem o preço do petróleo, mas isso simplesmente não é verdade. Para os sauditas, custa menos de US$ 5 extrair um barril de petróleo do solo. O preço do petróleo acima disso é puro lucro. O preço básico da extração em outros países pode ser muito maior, mas é improvável que esteja acima de US$ 15 o barril. Os altos preços que tivemos de suportar em anos recentes foram definidos por um cartel, dependendo de quanto lucro eles querem obter e os vários benefícios econômicos que seriam obtidos pelos grandes negócios movendo o preço para cima e para baixo.

Existe petróleo suficiente no subsolo nos EUA para atender às necessidades industriais e domésticas do país durante os próximos cem anos, ou mais. Não há necessidade alguma de importar da Arábia Saudita ou do México. O governo usa a fraude do aquecimento global para convencer o público que o petróleo é um poluente da atmosfera e que formas "mais limpas" de energia precisam ser desenvolvidas. Isto alivia a pressão sobre o governo para abrir novos oleodutos, ou desenvolver novos campos de petróleo. O público tem sido levado a sentir culpa por causa do uso dessa forma natural de energia e está sendo condicionado psicologicamente a aceitar um padrão de vida mais baixo de modo a "salvar o planeta". (A propósito, a Terra não é um planeta e o petróleo é produzido naturalmente no manto terrestre; o petróleo não é um combustível "fóssil". Os dinossauros são uma fraude.)

Os pequenos fazendeiros nos EUA, que já estão sobrecarregados por uma lista pesada de regulações federais, estaduais e municipais, acabam de ser atingidos por uma exigência da SEC (Secutiries and Exchange Commission; NT: Órgão equivalente à Comissão de Valores Mobiliários, que existe no Brasil) para aderirem com o que está sendo chamado de regra ESG (Environmental, Social, and Governance, ou Ambiental, Social e Governança). Isso requer que os fazendeiros dediquem uma parte de seu tempo para a coleta e encaminhamento de dados ambientais e revelar ainda mais informações sobre seus negócios empresariais privados. Eles também precisam comprar software de gerenciamento de fazendas para apoiar essa atividade que consome tempo. Os marxistas disseram orgulhosamente há muito tempo que irão impor cada vez mais regras e regulações sobre as pequenas empresas, até que se torne difícil demais administrá-las eficientemente. Além disso, as "violações" não intencionais dessas inúmeras regras serão usadas como uma desculpa para aplicar multas pesadas sobre os produtores, forçando-os a desistir de seus negócios.

- Alimentos baratos requerem energia barata

A energia barata é essencial para termos alimentos baratos. Como já vimos, o preços dos fertilizantes é um custo importante para os fazendeiros. Assim também é o óleo diesel. A administração das fazendas depende fortemente de combustível barato para operar os tratores, caminhões e o maquinário. Um ano atrás, o preço do diesel estava em $3,27 o galão (cerca de 3,8 litros); hoje, está em $5,72 e em alta. Isto é um aumento de 75% em um período curto de tempo. Os fazendeiros não terão alternativa e serão forçados a repassar esses custos adicionais para os consumidores, elevando o preço dos alimentos e tornando cada vez mais difícil para as famílias de baixa renda sobreviver. Os custos adicionais com combustíveis para os caminhoneiros e para o setor de transporte de alimentos também precisarão ser levados em conta.

Como disse o Secretário-Geral da ONU em 22 de junho passado:

"Os principais custos para os fazendeiros são os fertilizantes e a energia. Os preços dos fertilizantes subiu mais de 50% no último ano e os preços da energia subiram em mais de dois terços. Todas as colheitas serão afetadas, incluindo arroz e milho — afetando bilhões de pessoas em toda a Ásia, África e Américas. Os problemas de acesso aos alimentos deste ano poderão se tornar em uma escassez global de alimentos no próximo ano. Nem um país estará imune às repercussões sociais e econômicas desse tipo de catástrofe."

Tudo isto é planejado? É claro que sim! A Elite planejou isto durante anos. Como dissemos, eles controlam o preço do petróleo e podem fazer com que ele suba ou desça, conforme eles desejarem. É por isto que eles podem anunciar a chegada iminente da escassez de alimentos com tanta certeza — e com evidente satisfação.

Interrupções na Cadeia dos Fornecedores

A assim chamada "pandemia" da Covid levou o público a conhecer o conceito de interferências na cadeia produtiva e, especificamente, o papel exercido pela China no fornecimento de componentes essenciais em muitos processos industriais. A indisponibilidade de peças ou materiais fundamentais pode impedir outros setores da economia de funcionar normalmente. Ainda não sabemos como esse fator afetou a produção de alimentos até aqui, ou como afetará no futuro. Entretanto, seria muito surpreendente se isso não for citado no tempo devido como uma das razões para a vindoura crise alimentar.

Incêndios Criminosos e Sabotagem

Muitos comentaristas já chamaram a atenção para a incidência incomumente alta de grandes incêndios em plantas industriais de processamento de alimentos nos EUA no último ano. Existem reportagens similares do Reino Unido e de alguns outros países. As circunstâncias que estão por trás de vários desses incidentes sugerem que eles foram deliberados, mas somente podemos especular. Se nada mais, eles mostram como é fácil interferir com a oferta de alimentos se sabotadores estiverem decididos a paralisar a infra-estrutura essencial.

Armas de Energia Dirigida

Estão aparecendo reportagens a respeito de rebanhos bovinos inteiros que caíram mortos em menos de uma hora. Novamente, somente podemos especular a respeito da causa. Se os animais tivessem sido envenenados ou sofrido exaustão pelo calor, eles teriam caído doentes primeiro e morrido após um período de tempo maior. As reportagens sugerem que esses animais — cerca de 3.000 em um caso — estavam perfeitamente saudáveis e não tinham mostrado sinais de alguma doença. Alguns comentaristas acreditam que a ração deles pode ter sido contaminada por um período de várias semanas, ou meses, com partículas de grafeno de tamanho microscópico (nanômetros). Um forte pulso eletromagnético poderia então ter sido usado para induzir ataques cardíacos.

É perturbador ter de especular nessas linhas, mas estamos vivendo em um tempo em que o Maligno está utilizando implacavelmente uma ampla variedade de armas clandestinas e tecnologia avançada para atacar a humanidade e impor uma Nova Ordem Mundial. A cabala satânica que o serve não tem consideração pela vida humana. Ao analisar as ações deles e os atos cruéis que eles são capazes de praticar, precisamos colocar de lado qualquer crença remanescente que eles ainda possam reter algum pingo de consciência — eles não retêm! Como diz a Palavra de Deus:

"O ímpio espreita ao justo, e procura matá-lo." [Salmos 37:32].

O Lodo do Esgoto Biológico

Chegamos agora a um assunto que chega a ser difícil de acreditar. Se os fatos do assunto não estivessem descritos claramente em documentação oficial, muitos dos nossos leitores poderiam justificadamente afirmar que exageramos a extensão do problema. Infelizmente, a prática que estamos prestes a descrever é generalizada na América do Norte e em partes da Europa e, possivelmente, também em outros países.

Ela pode ser resumida como segue:

Depois do tratamento, o esgoto humano é transformado em uma forma conhecida com lodo. Se o lodo de origem biológica atender a certas normas ambientais, ele pode ser reclassificado como um "biossólido" e aplicado na terra agrícola em lugar dos fertilizantes. Cerca de 60% do lodo de esgoto produzido pelas instalações de tratamento nos EUA em 2019 foi espalhado em terras agrícolas nas fazendas e nos jardins. Os fazendeiros estão sendo informados pela EPA (Agência de Proteção Ambiental) que os biossólidos podem ser aplicados seguramente ao solo, embora saiba-se que eles contêm mais de 60 contaminantes que outras agências do governo já classificaram como "perigosos", ou "poluente prioritário". A EPA não testa a presença dessas substâncias, mas verifica somente a presença de nove metais (arsênico, cádmio, cobre, chumbo, mercúrio, molibdênio, níquel, selênio e zinco). Os procedimentos usados para testar a presença desses metais são sabidamente inadequados e a EPA não consegue garantir que os metais pesados não estão presentes em alguns dos biossólidos aprovados para uso na agricultura. Os biossólidos estão sendo aplicados no solo por fazendeiros em todos os EUA há mais de vinte anos. Se o governo decidir testar a terra agrícola para ver se o sólido é seguro para produzir produtos para alimentação humana, ele poderá descobrir que muitas fazendas deixam de atender ao padrão mínimo. Em caso afirmativo, essas fazendas teriam de parar de produzir. Se o governo decidisse elevar o padrão de teste — seguindo o conselho dos "especialistas" que trabalham para a Nova Ordem Mundial — o número de fazendas interditadas e proibidas de continuar produzindo poderia ser perigosamente alto. O impacto sobre a oferta de alimento seria catastrófico.

Muitos profissionais no campo da bioquímica, produção de alimentos e ciência agrícola estão advertindo a respeito dos possíveis riscos associados com o uso generalizado dos biossólidos, mas as preocupações deles estão sendo repetidamente ignoradas. Alguns já pediram que a prática seja descontinuada imediatamente.

Sob o título "Avaliando os Poluentes Encontrados nos Biossólidos", a EPA diz:

"Avaliar o risco potencial dos poluentes encontrados nos biossólidos é a maior prioridade do Programa de Biossólidos da EPA. A EPA identifica os poluentes encontrados nos biossólidos por meio da análises na literatura aberta e investigações no lodo do esgoto de modo a avaliar o risco potencial deles para a saúde pública e para o meio ambiente. Mais de 700 poluentes já foram encontrados nos biossólidos (em pelo menos um caso) desde que a EPA começou a rastrear a ocorrência deles em 1993... Nem todos os aproximadamente 700 poluentes que foram encontrados nos biossólidos estarão presentes em toda instalação de tratamento da água do esgoto. Os poluentes encontrados nos biossólidos variarão, dependendo daquilo que é recebido na entrada nas instalações de tratamento da água de esgoto ao longo do tempo. A presença de um poluente em biossólidos somente não significa que os biossólidos representam perigo para a saúde humana e para o meio ambiente."

[Última atualização em abril de 2022. Fonte: https://www.epa.gov/biosolids/basic-information-about-biosolids ].

Por sua própria admissão, a EPA tem poucas informações sobre os poluentes nos biossólidos ou os efeitos adversos à saúde que eles podem estar produzindo. A surpreendente ausência de qualquer referência a um procedimento de teste rigoroso — ou, de fato, a QUALQUER procedimento de teste — é muito preocupante.

É com boa razão que um porta-voz do Sierra Club (uma organização de conscientização ambiental) chamou os biossólidos de "a substância criada pelo homem mais rica em poluentes do mundo". Antes de ser aprovado para uso nas terras agrícolas nos anos 1990s, o lodo de esgoto tinha de ser descartado de forma segura, incinerando-o ou lançando-o no mar. Como essas duas opções fizeram crescer as preocupações com a segurança e com as questões ambientais, foi decidido lançar o lodo no solo das fazendas!

As Perigosas "Substâncias Qúimicas Perpétuas" Conhecidos como PFAS

Entre as substâncias químicas mais poderosas encontradas nos biossólidos estão as PFAS, ou substâncias perfluoroalquiladas. Essas são substâncias químicas sintéticas (criadas pelo homem) que consistem de múltiplos átomos de fluorine ligados a uma sequênia de átomos de carbono. As PFAS são amplamente usadas nos processos industriais e sabe-se que existem mais de 4.700 tipos diferentes. As propriedades que as tornam adequadas para uso industrial — resistência à água, resistência ao óleo e estabilidade química — são as mesmas propriedades que permitem que elas persistam por anos no solo. Por esta razão, elas são algumas vezes chamadas de "substâncias químicas perpétuas". Algumas PFAS foram associadas ao câncer, interferências hormonais e resposta imunológica diminuida.

A Agência de Proteção Ambiental irlandesa, que não tem conexão com a EPA americana, diz:

"A exposição humana e ambiental às PFAS podem surgir com a água e alimentos contaminados, produtos de consumo que contêm PFAS, poeira e ar das casas, bem como o reúso da compostagem do esgoto contaminado por PFAS como fertilizante, resultando em poluição de PFAS no solo e nas plantações."

Assim, a agência irlandesa equivalente à EPA americana adverte dos sérios perigos à saúde representados pelas PFAS nos biossólidos, enquanto que a EPA americana permite que a prática continue, sem testar e sem comentar! Estamos lidando aqui com um crime terrível contra a população.

O público é solicitado a acreditar que esta prática é segura, porém grandes companhias alimentícias, como Dole, Heinz e Delmonte não aceitam produtos agrícolas cultivados com biossólidos!

Um Relatório Severo Feito pelo Departamento de Inspeção Geral

As atividades de todas as agências federais nos EUA são auditadas pelo Office of the Inspector General (OIG, ou Departamento de Inspeção Geral). O propósito da auditoria é identificar atividades ineficientes ou ilícitas. Os altos funcionários que realizam a auditoria não têm conexão com a agência e são essencialmente independentes, tanto com relação aos métodos que usam para realizar a auditoria e com as descobertas que divulgam para a consideração do público.

O OIG realizou uma inspeção em profundidade da EPA em 2018 e publicou suas descobertas e conclusões em um relatório severo. Essas conclusões são expressas de forma bem clara, porém sofrem, como se pode esperar, de subestimativa burocrática. Todo americano patriota deveria ler essas descobertas extraordinárias e perguntar a si mesmo como uma organização como esta — uma agência federal com a obrigação de proteger a nação dos poluentes e venenos ambientais — conseguiu desorientar e enganar o público de forma descarada nos últimos vinte anos. Resumiremos as descobertas da OIG mais tarde, mas recomendamos fortemente que os leitores leiam cuidadosamente o texto real, pois ele mostra claramente a prática de "altos crimes e malfeitos", por centenas de altos funcionários em todas as administrações, desde Bill Clinton até a atual.

Relatório do OIG: excertos selecionados

"Os controles sobre a aplicação do lodo de esgoto (biossólidos) no solo, incluindo leis, regulações, orientação, políticas ou atividades, estavam incompletos ou tinham fraquezas e podem não proteger totalmente a saúde humana e o meio ambiente. A EPA monitorou consistentemente os biossólidos para nove poluentes regulamentados. Entretanto, a agência não possuía os dados ou ferramentas de avaliação de risco necessários para fazer uma determinação sobre a segurança de 352 poluentes encontrados nos biossólidos. Desde 1989 até 2015, a EPA identificou esses poluentes em uma variedade de estudos. Nossa análise determinou que os 352 poluentes incluem 61 designados como severamente perigosos, perigosos, ou poluentes prioritários em outros programas." [Uma lista desses poluentes perigosos pode ser encontrada no Apêndice A.]

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"Entretanto, a EPA preferiu reduzir sua equipe técnica e os recursos no programa de biossólidos ao longo do tempo, criando barreiras para tratar o controle das fraquezas identificadas no programa. As análises passadas mostraram que a EPA necessitava de mais informações para examinar totalmente os efeitos na saúde e os impactos ecológicos dos biossólidos aplicados no solo. Nesses casos em que mais informações são necessárias, mas não existem, a lei e as regulações relacionadas nada dizem a respeito se a EPA precisa obter dados adicionais para completar as avaliações de risco dos biossólidos. Sem esses dados, os poluentes com avaliações de risco incompletas são seguros. A página da EPA na Internet, os documentos públicos e os rótulos dos biossólidos não explicam o espectro total de poluentes nos biossólidos e a incerteza com relação à segurança deles."

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"Fraquezas no controle na implementação das leis, regulações, direção, políticas ou atividades da EPA relacionadas com o programa de biossólidos representam um risco para a missão da agência de proteger a saúde humana e o meio ambiente dos riscos relacionados com a aplicação dos biossólidos no solo. A EPA preferiu despriorizar o programa de biossólidos e as equipes técnicas ao longo do tempo, criando barreiras para sua capacidade de tratar as fraquezas no controle."

"Os dados e estudos existentes sobre biossólidos não examinam plenamente os poluentes encontrados nos biossólidos, especialmente os poluentes não regulados. Até que essa pesquisa e os dados existam, a EPA não poderá determinar se quaisquer regulações devam ser emitidas. Em mais de 20 anos, nem um novo poluente foi regulado... A EPA não tem informações de avaliação de risco completas sobre esses poluentes; Portanto, a agência não pode dizer se os poluentes são seguros ou inseguros quando encontrados nos biossólidos... A lista mais recente da EPA dos poluentes encontrados nos biossólidos com avaliações de risco incompletas incluíram 352 poluentes. Quando presentes em material biossólido, não está bem estabelecido se ou de que forma esses poluentes são prejudiciais para os seres humanos, para o meio ambiente, ou em que nível são prejudiciais."

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"A EPA não possui dados sobre a saúde humana e valores de toxicidade ecológica (por exemplo, estudos que são adequados para avaliar os riscos após uma grande ou crônica exposição aos poluentes), bem como outros parâmetros para completar essas avaliações de risco. Na análise bianual de 2015 da EPA sobre os biossólidos (a análise publicada mais recentemente), ela declarou no resumo que os dados disponíveis para muitos dos poluentes identificados não eram suficientes naquele tempo para avaliar o risco usando as ferramentas de modelagem de biossólidos então existentes... A necessidade de pesquisa adicional a respeito dos biossólidos apresentada por muitos grupos e indivíduos, incluindo uma análise feita pela Academia Nacional das Ciências..."

"Em seu website, a EPA não revela isso, por que não pode avaliar a segurança dos 352 poluentes encontrados nos biossólidos, e não pode informar o público se os biossólidos são ou não seguros... Diante desses vãos nos dados, a falta de ferramentas de avaliação de risco e incerteza com relação à segurança dos biossólidos, a EPA não está fornecendo informações claras e completas para o público. Os cidadãos preocupados estão questionando a segurança dos biossólidos, particularmente nas terras agrícolas e alguns municípios já aprovaram leis que restringem totalmente o uso de biossólidos. A página da EPA na Internet a respeito dos biossólidos tem uma seção de perguntas frequentes sobre os biossólidos que inclui a pergunta: "Os biossólidos são seguros?" Os cientistas que trabalham atualmente no assunto dos biossólidos não podem dizer definitivamente se os poluentes nos biossólidos são ou não seguros sem completar o processo de avaliação de risco total acerca de todos os poluentes identificados. Entretanto, essa restrição não é revelada no website público da EPA."

"Mais recentemente, cientistas do Serviço Geológico dos EUA e outros pesquisadores identificaram produtos químicos orgânicos nos biossólidos. Eles também descobriram que os biossólidos contêm concentrações relativamente altas dos ingredientes ativos comumente encontrados nos produtos farmacêuticos, bem como outros produtos químicos novos. Um relatório anterior do OIG... descobriu que as estações de tratamento de esgoto podem não estar testando ou tratando adequadamente a água do esgoto que entra em suas instalações e estão sob risco de adicionar produtos químicos perigosos. A EPA está ciente dessa informação e que poluentes prejudiciais não regulados poderiam terminar nos biossólidos..."

"Apesar das fraquezas nos dados e nos controles, a EPA implica que, quando usados corretamente, os biossólidos são seguros. A EPA não revela as deficiências das informações usadas para avaliar a segurança, nem revela que poluentes potencialmente nocivos e não regulados estão presentes nos biossólidos, como produtos farmacêuticos, anabolizantes e retardadores de chama."

Se resumirmos essas descobertas e as declararmos em linguagem clara, o relatório do OIG diz que:

https://www.epa.gov/office-inspector-general/report-epa-unable- assess-impact-hundreds-unregulated-pollutants-land

Como a EPA respondeu ao relatório do OIG? Os executivos de mais alto escalão ficaram abalados? Absolutamente não! Como mostra o excerto seguinte, em sua resposta, eles simplesmente trataram o relatório como se fosse uma simples repreensão:

"Pode ser desafiador comunicar informações sobre riscos à saúde humana e ao meio ambiente. A avaliação de risco é um processo científico que, de acordo com políticas longamente estabelecidas da EPA considera três fatores principais: (1) quanto de uma substância química está presente em um meio ambiental (por exemplo, biossólidos); (2) quanto contato uma pessoa ou receptor ecológico tem com o meio ambiental contaminado e (3) a toxicidade inerente da substância química. A presença de um poluente em biossólidos somente não equivale a risco científico, mas o Programa de Bissólidos da EPA está trabalhando arduamente para priorizar seu trabalho de avaliação de risco para poluentes conhecidos, porém ainda não regulados."

Eles estão "trabalhando arduamente" para realizar seu serviço de forma adequada. É alentador saber isto. A arrogância deles é inacreditável.

Conclusão

Infelizmente, estas são as pessoas que estão governando a América hoje. A cabala satânica está atarefada fazendo tudo o que pode para solapar a saúde, a riqueza e o tecido social da única nação na Terra que se coloca entre eles e a imposição de um governo mundial totalitário insanamente perigoso. Eles estão envenenando o solo e preparando o caminho, via interdição das terras agrícolas e medidas protetivas, para uma séria escassez de alimentos e uma severa instabilidade social.

Parabenizamos o OIG e os autores do relatório — Tina Lovingood, Jill Trynosky, Jenny Drzewiecki, Ben Beeson, e Patrick Milligan — por revelarem a verdade. Precisamos de mais pessoas assim.

"Até quando os ímpios, SENHOR, até quando os ímpios saltarão de prazer? Até quando proferirão, e falarão coisas duras, e se gloriarão todos os que praticam a iniquidade? Reduzem a pedaços o teu povo, ó SENHOR, e afligem a tua herança. Matam a viúva e o estrangeiro, e ao órfão tiram a vida." [Salmos 94:3-7].

Como cristãos, somos grandemente abençoados em saber que as calamidades que foram planejadas serão seguidas por um plano maior, um plano que Deus somente planejou, onde Jesus Crsito nosso Salvador retornará a este mundo e destruirá os Filhos da Perversidade. Precisamos fixar nossos olhos neste glorioso evento e não permitir que nos tornemos desmoralizados pelo Maligno e por seus esquemas doentios.

Louvado seja o SENHOR por sua misericórdia!

Incentivo nossos leitores a fazerem uma imersão no livro do Apocalipse e pedir que o Senhor os abençoe a alargue sua compreensão.

"Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti." [Isaías 26:3].

Solicitação Especial

Incentivamos os leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para cópia de segurança e consulta futura. Eles poderão não estar disponíveis para sempre. Estamos entrando rapidamente em um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via correio eletrônico. Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista para correspondência futura são bem-vindos a me contactar em jeremypauljames@gmail.com. Não é necessário fornecer o nome, apenas um endereço eletrônico.


Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 17/7/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/fome.htm