Autor: Jeremy James, Irlanda, 5/8/2025.
Este título pode ter dois significados, ambos os quais são propositais. O primeiro é a armadilha que o Maligno usou para capturar e amarrar os católicos romanos sinceros durante séculos e o segundo é a armadilha que prelados católicos de alto escalão e o clero militarista prepararam para os cristãos bíblicos sem discernimento ou incautos.
Em ambos os casos a mesma estratégia antagônica está em operação. Ambos os envolvidos estão distraindo a vítima da exclusiva e imutável verdade da Palavra de Deus, a Bíblia Sagrada. Os católicos têm pouca compreensão da Bíblia e tomam como "verdade" qualquer coisa que o Papa, os bispos e o clero apresente para eles como verdade. Enquanto isto, a verdade bíblica que os cristãos nascidos de novo aceitam como exclusiva e imutável está sendo atacada por todos os lados. O propósito desse ataque é persuadir os cristãos impressionáveis que a Reforma foi um "grande erro" e que o evangelho de Jesus Cristo poderia ser compartilhado muito mais efetivamente com o mundo incrédulo se os católicos e protestantes colocassem de lado suas diferenças e se unissem sob um conjunto comum de crenças fundamentais.
As Quatro Mentiras Contadas por Satanás no Jardim do Éden

Para ver como essas arnadilhas funcionam e apreciar a natureza da poderosa enganação que lhes dá apoio, precisamos olhar cuidadosamente para as quatro mentiras contadas por Satanás no Jardim do Éden. Independente se você é um católico ou um cristão nascido de novo, é vital que compreenda essas mentiras e veja por que elas são tão proeminentes no relato que Deus nos dá de nossa criação e queda:
"Ora, a serpente era mais astuta que todos os animais do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim? ² E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal." [Gênesis 3:1-5].
Exatamente doze anos atrás publicamos um ensaio intitulado "A Pirâmide de Mentiras: Como uma Alcateia de Lobos Está Atacando e Destruindo o Cristianismo Bíblico", em que examinamos o modo como o Maligno usa mentiras específicas, onze no total, para solapar e corromper a doutrina cristã. Essas onze mentiras, por sua vez, estão baseadas em quatro mentiras contadas por Satanás no Jardim do Éden, como ilustrado no diagrama mostrado a aseguir.
Iremos agora começar a mostrar como as quatro "Mentiras no Jardim" são usadas desde o tempo da antiga Babilônia para guerrear contra aqueles que colocaram sua fé em Deus. Os líderes dessa rebelião que continua hoje são servos voluntários do deus deste mundo, seja ele chamado de Lúcifer, Satanás, Serpente, ou Dragão.
"É assim que Deus disse?"

"É assim que Deus disse...?" Isto é uma rejeição da Palavra soberana de Deus. Isto implica que Deus pode ter errado. O Maligno quer encorajar a humanidade a pensar criticamente a respeito daquilo que Deus disse. Ao fazer isso, ele está inflando o status espiritual da humanidade e sugerindo que a Bíblia talvez não seja a única fonte de conhecimento divino. A Igreja Católica, sob endosso ativo dos jesuítas, reserva para si mesma o direito de usar os escritos sobreviventes dos Pais da Igreja teólogos cristãos do primeiro século como fonte de autoridade em pé de igualdade com a Escritura, ao estruturar ou interpretar a doutrina cristã. O Catecismo Católico contém incontáveis referências às obras dos assim chamados Pais da Igreja, bem como livros apócrifos que foram adicionados à versão católica da Bíblia.
Esta mentira é usada por Roma para justificar o reconhecimento de uma autoridade na Terra que está qualificada para interpretar a Palavra de Deus. O Vaticano chama isso de "Magistério", isto é, o Papa trabalhando em consulta com seus cardeais e bispos. Na prática, é o Papa sozinho que faz isso, com instruções de seus assessores que, na maioria das vezes, são membros da Ordem dos Jesuítas, ou pessoas treinadas e aprovadas pela Ordem.
A Igreja de Roma usa essa mentira para limitar o acesso à Bíblia e determinar como qualquer passagem da Escritura pode ser interpretada. Deste modo, ela mantém os leigos católicos na linha, tornando uma discussão mais ampla das questões doutrinárias quase impossível.
Assim, é correto dizer que a Igreja Católica prospera com a ignorância. Os fiéis são elogiados pela diligência com que acreditam e aceitam qualquer coisa que seja dita para eles. Muitos católicos que deveriam saber melhor, na verdade estão orgulhosos de sua obediência cega. Durante séculos o "bom católico" era alguém que fazia aquilo que era dito, rezava para Maria e e cumpria suas obrigações prescritas.
O Impacto Sobre os "Protestantes"

A mesma mentira é usada por Roma para confundir e intimidar os cristãos bíblicos. Roma faz uso particular da falsa ciência para afirmar que a Bíblia não deveria ser interpretada de forma literal. Por exemplo, a Escritura ensina que a Terra é plana e estacionária, mas "como todos sabem", a ciência já mostrou o contrário. Essa "ciência" foi sutilmente supervisionada por Robert Bellarmine, um jesuíta do século 16 que hoje é considerado como um dos 37 "Doutores da Igreja". Bellarmine teve um papel importante em persuadir o público, por subterfúgios e má-orientação, que a teoria heliocêntrica proposta por Galileu e Copérnico não podia ser refutada.
Outras formas de falsa ciência, como a "Teoria da Evolução" e uma história da Terra que se estende a milhões de anos no passado, são também usadas para diminuir a autoridade da Bíblia. O jesuíta Teilhard de Chardin foi um grande promotor da falsa Teoria da Evolução, enquanto que a "Teoria da Grande Explosão" foi proposta inicialmente por um sacerdote jesuíta. Interessantemente, é provável que a figura melhor conhecida a afirmar ter testemunhado a explosão nuclear em Hiroshima em 1945 foi um padre jesuíta chamado Pedro Arupe. Ele foi mais tarde empossado (em 1965) como Superior-Geral, ou líder da Ordem dos Jesuítas, frequentemente descrito como o "Papa Negro".
Esta "Mentira do Jardim" é muito eficaz. Muitos cristãos hoje, que afirmam "crer na Bíblia" acham que a Terra tem milhões de ano de idade, que ela foi povovada extensivamente pelos dinossauros, que ela é uma esfera enorme que gira em seu próprio eixo e viaja ao redor do sol a 66.666 milhas por hora (106.666 km/h). Como resultado, eles não têm mais confiança em muitas das passagens na Escritura, das quais doutrinas fundamentais dependem.
Além disso, os jesuítas há muito tempo usam uma estratégia muito inteligente de reduzir o papel da Escritura em moldar as mentes dos homens. Isto é conhecido como "Erudição Contra Erudição" Em uma ensaio anterior, "A Guerra de Quinhentos Anos", descrevemos como essa estratégia funciona:
Depois que a Bíblia tornou-se disponível em toda a Europa e as tentativas de suprimir a circulação dela fracassaram, o Maligno passou a usar um plano que tem caracterizado grande parte da estratégia desde então. Os jesuítas começaram a colocar "erudição contra erudição". Eles fundaram colégios em toda a Europa e deliberadamente elevaram o padrão de erudição entre as massas, particularmente entre aqueles que um dia entrariam nos campos profissionais, no serviço público e no sistema bancário. O currículo seria decidido pela Ordem e planejado o tanto quanto possível para liderar seus ataques não intencionais contra o Humanismo Secular. A Escritura teria um espaço, é claro, mas seria empurrada para o segundo plano, e o estudo dela seria deixado deprimentemente tedioso, de tal forma que os estudantes teriam um conhecimento detalhado de Plutarco, Ovídio, Dante, Cícero, Shakespeare, Moliere, Homero e Tucídides, mas somente um conhecimento superficial da Bíblia.
Esta estratégia está sendo seguida desde então, onde os jovens são visados precocemente e induzidos a um modo de pensar, uma cosmovisão, que se submete sem questionar à ciência e à autoridade civil e reduz a Bíblia a pouco mais do que um livro de referência que o Papa usa para embelezar suas encíclicas, bulas e pronunciamentos morais.
A decisão de colocar "erudição contra erudição" estava espertamente voltada para preencher as mentes mais ativas e investigadoras com material atraente que mantivesse a atenção delas fixada no mundo material. Exatamente como o "entretenimento" é usado em uma escala gigantesca para evitar que as massas dediquem seu tempo e energia para as questões espirituais, a "erudição" também tornou-se uma forma de entretenimento, em que as mentes daqueles que teriam a maior influência na sociedade eram preenchidas ao máximo da capacidade com ideias atraentes, que não deixavam espaço para Deus.
Excerto do ensaio "A Guerra dos Quinhentos Anos"
O último livro da Bíblia, o Apocalipse, a revelação de Jesus Cristo, descreve o grande dia do Senhor, o julgamento apocalíptico sobre toda a humanidade. No capítulo final são apresentados em rápida sucessão sonoros endossos da Palavra de Deus, a própria Bíblia, como o relato completo e perfeito da mensagem de Deus para a humanidade. O Cordeiro está dizendo, efetivamente, leia-a e creia nela, não faça acréscimos a ela e não remova nada dela, confie nela completamente e nunca olhe para qualquer outra autoridade.
Jesus nos advertiu a não modificar Sua Palavra!
É altamente significativo que Jesus, em suas palavras finais para toda a humanidade, faça essa forte advertência para as futuras gerações:
"E disse-me: Estas palavras são fiéis e verdadeiras; e o Senhor, o Deus dos santos profetas, enviou o seu anjo, para mostrar aos seus servos as coisas que em breve hão de acontecer. Eis que cedo venho: Bem-aventurado aquele que guarda as palavras da profecia deste livro." [Apocalipse 22:6-7].
"E disse-me: Não seles as palavras da profecia deste livro; porque próximo está o tempo." [Apocalipse 22:10].
"Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém acrescentar a estas coisas, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro." [Apocalipse 22:18,19].
Jesus pede "Não seles as palavras da profecia deste livro". Elas não devem ser escondidas, ou ocultadas; elas foram dadas por Deus para todos verem! Mas, por mais de setecentos anos a Igreja de Roma proibiu que as pessoas leigas lessem a Bíblia. Somente em 1943 o Papa finalmente emitiu uma encíclica, Divino Afflante Spiritu, que removeu a proibição.
Eles usaram essa "Mentira do Jardim" de um modo notório, para deixar as massas famintas e mantê-las em submissão. Eles não confiavam na congregação católica com a maravilhosa Palavra de Deus. O rebanho poderia ouvir o Espírito Santo em seus corações e entender que aquilo era a verdade, que as várias doutrinas paganizadas ensinadas por Roma estavam na verdade em conflito com a Palavra de Deus. Roma nunca poderia permitir que eles vissem que tinhamsido acorrentados por mentiras!
Roma Ensina um Evangelho Blasfemo
Os jesuítas hoje continuam a suprimir a Palavra de Deus. Eles empurraram a Escritura bem para o segundo plano e não colocaram ênfase alguma nela. Em vez disso, eles enfatizam os vários pronunciamentos feitos pelos Papas de tempos em tempos, a adoração de Maria, a crença em suas aparições, a filosofia social marxista conhecida como Teologia da Libertação e o amplo programa educacional do humanismo secular. Pior de tudo, eles pregam um falso evangelho! Eles negam a suficiência da obra de expiação de Cristo na cruz e afirmam que o homem caído precisa ele mesmo expiar em alguma medida seus pecados e imperfeições realizando as ordenanças dos sacramentos aprovados pelo Magistério da Igreja.
Junto com seus correspondentes maçons e cabalistas, eles dão crédito às doutrinas místicas de Babilônia, que ensinam que o homem exerce um papel vital em sua própria salvação e que uma infusão gnóstica de sabedoria e luz pode ser obtida por meio da prática cuidadosa de certos "exercícios espirituais". A Maçonaria, a Cabala (ou Kabbalah) e o jesuitismo bebem todos da mesm fonte, o cocho pagão de Babilônia.
Alguns católicos respondem a tudo isso de um modo infantil. "Se a Igreja Católica é tão corrupta nos altos níveis", eles dizem, "ela não teria sobrevivido por dois mil anos. À luz disso, apesar de seus muitos defeitos, ela certamente está enraizada na verdade!" Isto é uma total bobagem, é claro. Eles não sabem que o Budismo, uma religião patentemente pagã, existe há quase quinhentos anos a mais do que a Igreja de Roma, enquanto que o Hinduísmo, que adora demônios de todas as variedades, existe há praticamente quatro mil anos?
"... conhecendo o bem e o mal"

Muitos comentaristas consideraram erroneamente esta frase "conhecendo o bem e o mal" significa que, como resultado da Queda, os homens adquiririam a capacidade de distinguir entre o bem e o mal. Mas, o texto na realidade significa algo muito diferente. Considere Jeremias 17:9: "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?" O profeta está dizendo que nunca devemos confiar em nosso coração ao tentarmos distinguir entre o bem e o mal. Nunca! Isto não é humanamente possível.
O apóstolo Paulo estava fazendo um argumento similar quando disse:
"Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem algum; e com efeito o querer está em mim, mas não consigo realizar o bem." [Romanos 7:18].
O que então a frase "... conhecendo o bem e o mal" quer dizer? Para compreender isso, precisamos ter em mente que isso era um atributo ou uma capacidade que o Maligno afirmou que adquiriríamos se nos rebelássemos contra Deus. E o que era esse atributo ou capacidade? Era a falsa convicção que seríamos agora capazes de distinguir entre o bem e o mal, para decidirmos por nós mesmos, o que se qualifica como "bom" e, por implicação, o que seria contado como "mal".
Adão e Eva sabiam intuitivamente antes da Queda como distinguir perfeitamente entre o bem e o mal. Mas, depois de terem se rebelado, eles perderam aquela capacidade. Dali para frente eles estavam obrigados a ruminar a respeito de sua condição e decidir o que deveria se qualificar como "bom". Eles não mais saberiam isso intuitivamente. A consciência que eles retiveram ofereceria alguma orientação, mas a capacidade inata de fazer isso com perfeição foi perdida.
O Humanismo Secular
Os jesuítas ensinam o humanismo secular por meio de sua sagaz estratégia da "erudição contra erudição". Isso assume como fato definitivo que o homem está dotado com a capacidade de decidir entre o certo e o errado e que, por meio do exercício correto de sua faculdade racional, ele saberá com certeza qual ação é necessária. Somente indivíduos "superiores" podem fazer isso corretamente, isto é, aqueles que foram treinados para agir assim pelos jesuítas. Esses são aqueles que têm o direito moral de governar o mundo e colocar em ordem os assuntos da humanidade.
Esses indivíduos "superiores" acreditam que sejam iluminados, que a luz total da razão foi ativada dentro deles. Isso coloca os jesuítas na mesma categoria que oos judeus cabalistas, maçons e rosa-cruzes. Eles são os Illuminati, os iluminados, que receberam o "encargo" de governar a humanidade.
Inácio de Loyola, fundador da Ordem dos Jesuítas, era membro do ramo espanhol dessa antiga fraternidade conhecida pelos espanhóis como Alumbrados. A Península Ibérica naquele tempo estava grandemente influenciada pelo Gnosticismo da Cabala (ou Kabbalah), graças ao grande número de judeus na população. Muitos dos principais intelectuais espanhóis absorveram a cosmovisão cabalista. Assim, o jesuitismo é, efetivamente, um instrumento da Cabala, uma instituição criada espeficamente para o propósito de tomar o controle da Igreja Católica e fazer avançar a agenda cabalista a partir de dentro. [Veja nosso ensaio "A Paganização Que Ocorreu na Igreja Romana no Fim do Século 15"].
A Guerra dos 500 Anos
Uma das características mais notáveis desses indivíduos superiores é a arrogância. Jack Chick, da editora Chick Publications, foi um grande crítico moderno desse sistema secreto de controle. Ele compreendia o quão perigosos eram os jesuítas, que eles estavam continuando a travar a "guerra dos 500 anos" de forma furtiva, e que eles estavam decididos a destruir o verdadeiro Cristianismo bíblico. Um dia, um ex-jesuíta, que desejava expor a Ordem, seus métodos subversivos e seus objetivos, veio visitar Jack Chick em seu escritório. Depois de fazer várias outras visitas, dois dos auxiliares de Jack se referiram jocosamente a ele como "Sua eminência sacerdotal" por que, apesar de ter deixado a Ordem dos Jesuítas e ter vindo para Cristo, ele ainda tinha os maneirismos do "líder firme" da maioria dos jesuítas.
Quando estudei filosofia na faculdade em meados dos anos 1970s, encontrei essa atitude pessoalmente. Um de nossos professores de Ciência Política era um jesuíta que compreendia, corretamente, que toda a política está enraizada nos princípios amorais implacáveis adotados por Maquiavel. Entretanto, a obra que ele queria que nós mais admirássemos , era A República, de Platão. Ele nos pediu para escrever um ensaio que discutisse os méritos desse famoso tratado. Eu sabia que ele não aceiaria gentilmente minhas críticas ao filósofo grego e, assim, tomei cuidado de escrever o ensaio com uma letra legível e clara. Eu não queria que ele disesse que não conseguiu decifrar minha letra. Entretanto, ele me devolveu o ensaio sem fazer qualquer anotação, dizendo que não conseguira absorvê-lo. "como um trabalho de pesquisa". Ele disse que meu manuscrito era difícil de ler. Assim, decidi desafiá-lo e escrevi todo o ensaio novamente, mas usando agora letra de forma. Mais uma vez, ele se recusou a ler o ensaio, afirmando que ele ainda estava ilegível!
Isto é típico das atitudes dos jesuítas. Eles estão convencidos que eles estão invariavelmente do lado certo, que a capacidade de julgamento deles é impecável, e qualquer crítica às visões deles deve ser considerada como um comportamento insolente.
O "Magistério" católico-romano é o mesmo. Quando a igreja fingiu fazer uma avaliação das muitas objeções doutrinárias levantadas por Martinho Lutero, ela convocou um prolongado concílio em Trento, na Itália, que deliberou durante dezoito anos controlado totalmente pela Ordem dos Jesuítas e concluiu que nada que Lutero afirmou tinha qualquer validade. Os cânones e decretos do concílio conderaram como anátema cada uma das 125 proposições doutrinárias aprepsentadas por Lutero e seus apoiadores. Os jesuítas rejeitaram todas elas como "Protestantismo" e merecedoras das mais alta censura.
Quando a Igreja Católica declara que uma pessoa que possui certa crença é "anátema", isso significa que ela tem o direito de puní-la de forma apropriada. Durante as várias Inquisições, que foram catalizadas pelo Concílio de Trento, qualquer um que fosse suspeito de simpatizar com uma ou mais das 125 crenças condenadas em Trento poderia ser detido, preso sem julgamento, torturado e submetido à terríveis crueldades e depois executado. A propriedade da pessoa era confiscada pelas autoridades e sua família seria despejada do imóvel.
As pessoas detidas por suspeitas de "heresia" não recebiam os detalhes das acusações que pesavam contra elas, ou os nomes de quem as acusou. Elas não recebiam a permissão de convocar testemunhas em sua própria defesa. O acusado era assumido como culpado desde o início. Os procedimentos inquisitoriais não tinham o objetivo de estabelecer os fatos da matéria, mas forçar uma confissão da vítima e, se possível, obter os nomes de outros na mesma cidade que poderiam possuir crenças similares, ou simpatias.
O Caminho para a Tirania
Depois que os jesuítas se estabeleceram como a ala militante da Igreja Católica Romana, eles fizeram aquilo que todos os regimes tirânicos fazem e passaram a aterrorizar ou eliminar aqueles que provavelmente se oporiam a eles, ou qustionariam a autoridade deles. Pense em Franco na Espanha (uma operação dos jesuítas), Salazar em Portugal (uma operação dos jesuítas), Mussolini na Itália (uma operação dos jesuítas), Perón na Argentina (uma operação dos jesuítas), Pinochet no Chile (uma operção dos jesuítas) e assim por diante. Se hoje os governantes da Argentina (Milei) e do México (Shinbaum) são de origem judaica, isto é por que o Sionismo Secular está trabalhando de mãos dadas com a assim chamada Sociedade de Jesus para produzir uma Nova Ordem Mundial.
Neste ponto, é necessário observar que a maioria dos websites dedicados a expor a ameaça representada pelos judeus militantes falha inexplicavelmente em expor também o imenso poder exercido no palco mundial pela Ordem dos Jesuítas. A Igreja Católica tem enormes recursos financeiros à sua disposição e é exatamente tão ativa quanto os judeus militantes em subverter as democracias ocidentais. Isso explicaria por que não existem vozes cristãs em Washington DC e por que a Suprema Corte dos EUA é constituída somente por católicos romanos e judeus.
As Condenações Extremas do Concílio de Trento (de 1563) AINDA ESTÃO em Vigor
A maioria dos católicos hoje desassocia-se de tudo isto. "Isto tudo é coisa do passado", eles dizem. "A Igreja hoje está comprometida com a paz e a reconciliação." Mas, eles estão enganados. Os anátemas propostos no Concílo de Trento ainda estão em vigor. Eles nunca foram retirados ou modificados. Para que ninguém tenha dúvidas a respeito da continuidade dos seus efeitos, o Concílio Vaticano II interrompeu seu trabalho em 3 de dezembro de 1963 para realizar uma "comemoração solene" na Basílica de São Pedro do quatrocentésimo aniversário do encerramento do Concílio de Trento.
Como uma nota lateral, o Concílio de Trento (1545-1563) começou para definir e condenar formalmente tudo que separava os católicos e os protestantes doutrinariamente, enquanto que o Concílio Vaticano II (1962-1965) teve o objetivo de fazer o oposto, destacar tudo que eles tinham em comum. Roma estava iniciando sua estratégia ecumênica "vamos todos ser amigos novamente".
A Igreja de Roma hoje projeta uma persona de paz e latitude ecumênica por que no clima político atual essa abordagem produz melhores resultados. Os jesuítas vestem trajes de leigos e se infiltram nas fileiras de outras igrejas, atraindo-as mais para perto de Roma e solapando o comprometimento com a imutável verdade da Palavra de Deus. Eles também empregam um grande exército de coadjutores para coletar dados de Inteligência e fornecer uma rede de suporte para muitos de seus programas.
Os Coadjutores dos Jesuítas

Um coadjutor é um católico que foi secretamente comissionado pelos jesuítas para servir como seus olhos e ouvidos na comunidade e fornecer diversos serviços para "a Companhia", e coordenar suas atividades para moldar a política pública de uma maneira clandestina. (Vale a pena observar que tanto a Ordem dos Jesuítas e a CIA são conhecidas como "A Companhia".)
Os coadjutores fazem um juramento de fidelidade e obediência à Sociedade dos Jesuítas, ao Papa e "à mãe Igreja". Eles não são remunerado por seus serviços, mas são geralmente recompensados com promoções aceleradas em suas respectivas profissões, entram em círculos sociais seletos e obtêm acesso a informações comercialmente vantajosas e oportunidades nos negócios.
Professando saber aquilo que é melhor para a sociedade e para a humanidade como um todo, a Sociedade de Jesus arroga para si mesma o direito de dirigir os assuntos humanos, tanto nacionais e internacionais, por trás dos bastidores. Eles usam uma das Mentiras do Jardim "... conhecendo o bem e o mal" para justificar seu comportamento. Da forma como eles veem, o fim justifica os meios [Exitus acta probat] devido à extraordinária compreensão deles do "bem" em oposição ao "mal", tudo que eles fazem é para a maior glória de Deus [Ad majorem Dei gloriam]. Essa última frase, Ad Majorem Dei Gloriam, algumas vezes abreviada como "AMDG", é o mote oficial dos jesuítas.
"Certamente não morrereis"
Esta Mentira no Jardim "Certamente não morrereis" é extremamente atraente para o homem caído. Em apenas três palavras ela oblitera a necessidade de um Salvador, transforma o home em um ser imortal e torna-o imune ao julgamento de Deus. Todas as obras do paganismo acionam essa mentira. Ela aparece no Hinduísmo e no Budismo com as falsas leis do "karma e reencarnação". Princípios cósmicos ou soteriológicos similares, geralmente com a promessa de avanço rápido para a divindade, operam na Cabala e na Maçonaria.
A Igreja Católica é, provavelmente, singular em seu uso da falsa doutrina do Purgatório. Ela ensina que as almas precisam sofrer tormentos por um período não especificado, imediatamente após a morte, de modo a fazer restituição para a porção da dívida do pecado que ainda permanecesse. Ela usou ese ensino vil durante séculos para extrair dinheiro dos leigos em pagamento pelas "indulgências", isto é, o cancelamento de parte de sua dívida do pecado.
Do Catecismo Católico Romano
"1030. Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não de todo purificados, embora seguros da sua salvação eterna, sofrem depois da morte uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrar na alegria do céu."
"1031. A Igreja chama Purgatório a esta purificação final dos eleitos, que é absolutamente distinta do castigo dos condenados. A Igreja formulou a doutrina da fé relativamente ao Purgatório sobretudo nos concílios de Florença e de Trento. A Tradição da Igreja, referindo-se a certos textos da Escritura fala dum fogo purificador."
Observe o papel do Concílio de Trento, que foi supervisionado pelos jesuítas, em promulgar a blasfema doutrina do Purgatório.
Tanto o Purgatório e as indulgências ainda são partes da doutrina católica romana! Até hoje os católicos na Irlanda compram "cartões de Missa" de modo a obter uma gota adicional de misericórdia para uma pessoa falecida, solicitando que uma Missa seja ofercida em memória dessa pessoa. Os jesuítas há muito tempo extraem doações substanciais de pessoas ricas com a promessa que, ao morrer, um membro de alto nível da Ordem deles rezará pela salvação das almas delas. Isso poderia incluir uma Missa ofercida até mesmo em Roma!
Babilônia não sente vergonha.
Do Código do Cânone Católico Romano
O cânone 992, que lida com indulgências, comete várias violações claras à Escritura:
"Cân. 992 — Indulgência é a remissão, perante Deus, da pena temporal, devida pelos pecados já perdoados quanto à culpa; remissão que o fiel, devidamente disposto e em certas e determinadas condições, alcança por meio da Igreja, a qual, como dispensadora da redenção, distribui e aplica autoritativamente o tesouro das satisfações de Cristo e dos Santos."
O Assim Chamado "Tesouro de Méritos"
A Igreja de Roma rejeita o dom da salvação por meio da fé no sangue de Cristo e coloca em seu lugar o "tesouro dos méritos de Cristo e dos santos". Esse tesouro é um tipo de receptáculo da graça, a partir do qual o pecador faz retiradas, de modo a purificar-se. Aqui está como descrevemos isso em um ensaio anterior, de número 45:
Os católicos são totalmeente enganados pela falsa doutrina conhecida como "O Tesouro da Igreja", que está no coração da teologia romana. Essa teologia ensina que todos os pecados precisam ser lavados e removidos por um processo de tempo por uma quantidade não especificada de graça "santificadora". Isto, por sua vez, é liberado por meio dos sacrementos pelo clero católico, que somente tem o poder e autoridade de realizar essa função redentora.
Esta ação é similar a retirar um copo de graça de um grande reservatório de graça ("O Tesouro") e liberá-la para o suplicante. Como o batismo somente livra do pecado original ("O Batismo, concedendo a vida da graça de Cristo apaga o pecado original e vira o homem de volta para Deus" Catecismo, parágrafo 405), uma pessoa precisa depender durante toda sua vida do poder redentor do sacerdote para liberar graça suficiente do Tesouro para apagar todos seus pecados restantes.
De acordo com o Catecismo Católico (parágrafos 1471-1478), o reservatório ou tesouro está repleto de três fontes: (a) as "satisfações" e méritos" de Cristo; (b) as orações e boas obras da Bem-Aventurada Virgem Maria, que são "naturalmente puras", "imensuráveis" e "verdadeiramente imensas"; e (c) as orações e boas obras de todos os santos. As últimas consistem somente daqueles indivíduos que no curso de suas vidas acumulam mérito suficiente para ganhar sua própria salvação e ainda deixar um excedente para ser adicionado ao Tesouro.
Nenhum católico sabe se está salvo nem mesmo o Papa pois a quantidade de graça que uma pessoa necessita do Tesouro nunca pode ser determinada. Se, no momento da morte, uma pessoa não possuir graça santificadora suficiente para limpá-la completamente de todos o pecado, então ela precisará passar um período de tempo não especificado no fogo do Purgatório para que qualquer pecado ainda restante seja purgado ou totalmente queimado.
Este ensino, "O Tesouro da Igreja" é uma tremenda blasfêmia. Ele equipara o sacrifício redentor de Cristo no Calvário com as orações e boas obras da Virgem Maria e dos "santos". Ela transforma os pecadores caídos em uma fonte de redenção! Uma perversão mais grotesca daquilo que Cristo alcançou para a humanidade é impossível de imaginar.
A Missa Católica Faz Acréscimos ao Assim Chamado Tesouro
Esta Mentira no Jardim "Certamente não morrereis" tem o objetivo de fazer os homens trabalharem incansavelmente para alcançar sua própria salvação. Isso garante que eles não possam aceitar, completa e incondicionalmente, aquilo que Cristo fez a nosso favor no Calvário. A Igreja de Roma e a Ordem dos Jesuítas ensinam que aquilo simplesmente não foi o suficiente! Na realidade, essa insuficiência é enfatizada todas as vezes que a Missa Católica é é celebrada. O título completo desse ritual, que normalmente dura cerca de meia hora, é "O Santo Sacrifício da Missa". [Catecismo Católico, 1330] por que ela reencena o sacrifício no Calvário, não em um sentido memorial, mas como um evento real, um novo sacrifício (conquanto não cruento) efetuado por meio do poder de ação conferido ao sacerdote. Considera-se que isso produza um novo derramamento da "graça santificadora" para acrescentar ao suprimento já armazenado no tesouro.
Se os católicos compreendessem as consequências de aceitar um falso evangelho, independente de quão atraente ele possa parecer, eles estariam horrorizados. Em tempos passados, eles freqeuntemente tinham a oportunidade de ouvir relatos dos choros agonizantes dos católicos idosos em seus leitos de morte. Infelizmente, existe pouquíssima menção a isso hoje.
O uso rotineiro de sedação pesada nas horas anteriores à morte, seja via aplicação de morfina ou de outra droga, reduziu drasticamente o número de casos em que o paciente grita em agonia com a visão tenebrosa diante dele, onde ele vê com seus próprios olhos o destino que aguarda aqueles que partem deste mundo em sua condição danificada pelo pecado, sem nunca ter crido no verdadeiro evangelho. O Movimento dos Asilos e Abrigos é um esforço deliberado de manter relatos desses "terrores no leito de morte" a um mínimo, se não apagá-los totalmente.
Muitos vieram à fé em Cristo depois de ouvir esses relatos e perceber que eles mesmos são profundamente dependentes da misericórdia de Deus, para sua salvação. Se eles deixarem de se arrepender e de buscar a misericórdia de Deus enquanto ainda estiverem vivos, sabendo que "o sangue de Jesus Cristo seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1:7), eles morrerão em seus pecados. Depois disso, toda a esperança está perdida.
"Sereis como Deus..."
A Mentira no Jardim final "sereis como Deus" é provavelmente a maior de todas as enganações, uma proposição falsa que se alguém acredita nela, será levado para um estado de desintegração espiritual. Este é o propósito dela. Nada destrói, bloqueia ou obscurece mais efetivamente nosso relacionamento com Deus do que a crença que nós mesmos somos, em certo sentido, divinos.
Esta mentira é frequentemente declarada de formas menos direta, de modo a torná-la mais palatável. A alternativa mais popular é que temos (ou somos) "uma centelha divina", que somos "pequenos deuses" que ainda não aprenderam quem são de verdade, que estamos em uma jornada de auto-descoberta ou de despertar progressivo e que aqules que completam a jornada experimentam um dia uma explosão de consciência que os transformará completamente. Essa explosão é conhecida por vários nomes, como iluminação, consciência cósmica, auto-realização ou realização de deus geralmente escrito em letras maiúsculas para maior ênfase.
Os maiores místicos de todas as épocas, religiões e culturas são frequentemente citados como exemplos de pessoas que entraram neste estado. Os incontáveis entre eles que fracassaram e se tornaram desequilibrados mentais são geralmente esquecidos, ou considerados como fracassados. Os "superiores" seguiram um método que eles afirmam que leva à "Iluminação" antes da morte, ou pouco tempo depois de iniciar.
Mentiras, mentiras, mentiras? Sim! Mas, elas exercem uma atração fatal sobre o homem caído, seu orgulho e sua incansável imaginação.
Os Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola

O fundador da Ordem dos Jesuítas desenvolveu um conjunto de técnicas de meditação para este propósito, que são conhecidas hoje como "Os Exercícios Espirituais de Inácio de Loyola". Não temos espaço aqui para examinar essas técnicas, mas existem muitas informações on-line sobre elas. Entretanto, esteja advertido que a maior parte das informações on-line é fortemente inclinada a favor dos jesuítas e falha em revelar o que eles estão realmente fazendo. O praticante acredita que os exercícios o estão levando mais para perto de Deus, quando na realidade estão tornando-o mais susceptível às influências sobrenatuais impuras Por meio da prática regular, a pessoa é gradualmente levada a acreditar que aquilo que vê em sua imaginação é real em algum nível; depois que essa fusão ocorre a pessoa fica então aberta para receber imagens mentais e "visões" que emanam de uma fonte que não é sua imaginação.
A pessoa entra no domínio do Maligno e tolamente abre mão de sua faculdade racional, sua vontade e seu entendimento. Se esse processo for acompanhado por austeridades, jejum, privação do sono e atividades penitenciais como auto-flagelação, isso irá transformá-la em um autômato obediente, fazendo absolutamente qualquer coisa que seus superiores mandarem ela fazer.
O líder da Sociedade dos Jesuítas, conhecido como Superior-Geral, ou "Papa Negro", está efetivamente no comando de um exército em escala mundial formado por milhares de escravos super-obedientes, junto com múltiplas divisões de reservistas vinculados por juramentos, conhecidos como coadjutores. A Sociedade dos Jesuítas é a a ala militar oficial da Igreja Católica Romana desde 1540, em grande parte por causa do rigoroso sistem a de controle mental que ela utiliza e o zelo com que examina continuamente a lealdade e obediência inquestionável dos membros. Eles não estão restringidos por escrúpulos morais, pois dependem e confiam que qualquer coisa que eles sejam ordenados a fazer é para a maior glória de Deus (Ad Majorem Dei Gloriam).
O processo de controle mental é tão eficaz que os membros passam a acreditar que o Superior-Geral está realmente agindo in loco Dei, como Deus na Terra. A palavra dele é lei por que os seguidores acreditam que ele está imbuído com autoridade divina. É como se, quando foi indicado e consagrado, ele passou por uma iluminação, um tipo de apoteose, e tornou-se um porta-voz de Deus.
As Visões de Loyola
Loyola é reverenciado pelos membros da Ordem dos Jesuítas como um dos maiores santos de todos os tempos. Entretanto, ele também foi programado por seus próprios Exercícios Espirituais, tornando-se um instrumento voluntário do ser sobrenatural que ele viu em suas visões. Uma das visões mais significativas foi aquela em La Storta, perto de Roma, onde ele afirmou ter visto Deus, o Pai, com Jesus, como se estivesse carregando a cruz e ouviu as seguintes palavras: "Serei favorável a você em Roma" (referindo-se ao plano de Loyola de conseguir a aprovação papal para sua Ordem religiosa).
Ele tinha apenas um conhecimento básico da Bíblia naquele tempo (1537) e não sabia que uma visão como essa não viria de Deus. Não há registro que ele questionou as entidades sobrenaturais como deveria ter feito, de acordo com 1 João 4:1-3:
"Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo."
A Palavra de Deus diz "provai se os são de Deus". Isso é algo que os místicos de toda a parte deixam de fazer. Os piores infratores são aqueles que recebem visões da Rainha do Céu, cuja beleza é bastante surpreendente. Quase nunca passa pela cabeça de quem recebe a visão que ela poderia ser uma enganação. Na verdade, eles queriam que aquilo fosse real. Aquilo é tão fascinante que produz um transe, é tão profundamente tocante, que eles simplesmente não conseguem acreditar que aquilo poderia vir de um local tenebroso. Muitos passam o resto de suas vidas esperando e indo até seus limites, desejando outro encontro com a Rainha do Céu, desejando a oportunidade de ter mais uma vez aquela visão sobrenatura tremenda.
Eles não consideram as palavlras do apóstolo Paulo: "E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz." [2 Coríntios 11:14]. Eu próprio já experimentei isso duas vezes, uma quando eu era criança (3 de maio de 1962) e depois como um homem adulto (em 14 de julho de 1986), quando eu era membro do Movimento de Nova Era. Em nosso estado caído e danificado pelo pecado, queremos acreditar que essas visões vêm de Deus, mas estamos sendo ludibriados. O Maligno está usando essas experiências enganadoras para nos enlaçar e levar mais para longe de Deus e de Sua Santa Palavra.
A Madona Negra de Montserrat
Em 1522 Loyola teve sua famosa visão de Maria segurando o menino Jesus, no monastério beneditino de Santa Maria de Montserrat, perto de Barcelona. A visão ocorreu enquanto ele estava rezando durante uma vigília da noite diante de uma estátua da Madona Negra. A estátua foi esculpida a partir da madeira, provavelmente no século 12 e, ao longo do tempo, tinha adquirido um musgo escura que foi mais tarde aprofundado pelos restauradores. A imagem é de significado tão grande para a iconografia católica e veneração popular que recebeu uma coroação canônica pelo Papa em 1881.
A localização é importante. O monastério foi construído na mesma montanha em Montserrat, onde um templo pagão em horna à Vênus a Rainha do Céu tinha existido nos tempos romanos. Há muito tempo que se sabe que o Maligno favorece os lugares que tinham anteriormente sido dedicados em sua horna e gosta de mantê-los "abertos" para sua influência. Eles são algumas vezes referenciados como "portais", ou, locais elevados, "monatanhas sagradas".
Orando Diante de um Pedaço do Tronco de uma Árvore
A Palavra de Deus condena aquilo que Loyola fez em Montserrat, ajoelhando-se diante de um pedaço do tronco de uma árvore:
"E nenhum deles cai em si, e já não têm conhecimento nem entendimento para dizer: Metade queimei no fogo, e cozi pão sobre as suas brasas, assei sobre elas carne, e a comi; e faria eu do resto uma abominação? Ajoelhar-me-ei ao que saiu de uma árvore?" [Isaías 44:19].
Ele teve muitas visões e aparições similares. Um website jesuíta apresenta o seguinte relato da visão recorrente que ele teve em 1522 enquanto residia em Manresa, uma cidadezinha localizada a cerca de 65 km de Barcelona:
"Foi durante o tempo em que ele estava vivendo no hospital em Manresa que o seguinte evento estranho ocoreu. Muito frequentemente em noites com luar claro aparecia no pátio diante dele uma forma indistinta, que ele não conseguia ver claramente o suficiente para identificar o que era. Todavia, aquilo aparecia tão simétrico e bonito que a alma dele ficava repleta de prazer e alegria enquanto ele olhava com interesse e curiosidade para ela. Ela tinha algo do formato de uma serpente com olhos reluzentes, porém não eram olhos. Ele sentia que uma alegria indescritível tomava conta dele diante da vista desse objeto. Quanto mais frequentemente ele a via, maior era a consolação que ele obtinha com ela, e quando a visão desaparecia, a alma dele ficava tomada por tristeza e angústia."
A citação vem direto da autobiografia de Loyola, onde ele fala de si mesmo na terceira pessoa. Em outras palavras, ele está descrevendo a experiência mística em suas próprias palavras. Incrivelmente, ele diz que sentium uma "alegria indescritível" quando viu essa entidade sobrenatural que tinha "a forma de uma serpente".
Arre, estamos perdendo alguma coisa aqui? Ele teve uma visão recorrente de uma bela serpente que parecia ter "olhos reluzentes"? Isto parece ser estranhamente similar ao ser que Eva encontrou no Jardim do Éden. Além disso, por sua própria admissão, a partida desse ser deixava todas as vezes a alma dele repleta de "tristeza e amgústia".
Embora professe ser totalmente racional e imersa na erudição pura, a Ordem dos Jesuítas é, na verdade, um sistema místico de adoração, que opera de acordo com princípios estabelecidos por um homem que estava encantado pela "bela serpente".
Dois Cultos Promovidos pelos Jesuítas
A evidência mais óbvia disso, até para aqueles que não estão cientes de sua história, é sua promoção de longa data de duas oráticas de adoração, quais sejam, a veneração da Rainha do Céu e a popular devoção católica conhecida como o Sagrado Coração de Jesus. Como já cobrimos a adoração mariana em algum detalhe em um ensaios anteriores, notavelmente o de número 45 (não traduzido) não examinaremos isso outra vez aqui. Também indicamos um ensaio anterior ("O Sudário de Turim É um Engodo Demoníaco") sobre a devoção ao Sagrado Coração, mas não mencionamos uma mística católica cuja visão do "Sagrado Coração" foi importante para convencer os jesuítas que a prática deveria ser expandida a partir de uma devoção pessoal, como foi então em partes da Europa, em uma devoção formal, uma solenidade oficial no calendário litúrgico, com um dia de festa da mais alta importância.
Em seu artigo sobre o Sagrado Coração, a Wikipedia diz:
"O registro histórico daqueles tempo [isto é, por volta do ano 1600] mostra uma vinda precoce para a luz da devoção. Escritores ascetas falaram disso, especialmente aqueles da Sociedade de Jesus (os jesuítas). A imagem do Sagrado Coração de Jesus estava em evidência por toda a parte, principalmente devido à devoção franciscana das Cinco Chagas e por que os jesuítas colocavam a imagem na página de título de seus livros e nas paredes de suas igrejas. O primeiro a estabelecer a base teológica para a devoção foi o jesuíta polonês Kasper Druzbicki (1590-1662) em seu livro Meta Cordium (Heart of Jesus: The Goal of All Hearts)), ("O Coração de Jesus: O Objetivo de Todos os Coraçõeos").
Margarida Maria Alacoque
A mística que referenciamos anteriormente foi Margarida Maria Alacoque, que nasceu em 1647, que seguindo uma visão da Rainha do Céu aos 15 anos de idade, tornou-se uma freira professa na Ordem da Visitação de Santa Maria. Em uma biografia publicada em 1926, foi dito que, após muitas alegadas visões de Jesus Cristo, ela decidiu escrever um testamento pessoal com seu próprio sangue, doando sua vida completamente para Jesus. Tendo buscado e recebido a aprovação de suas superiores, ela "foi para sua cela, desnudou seu seio e, imitando sua ilustre e e piedosa fundadora [Santa Jane Frances de Chantal]. cortou com uma faca o nome de Jesus acima de seu coração. Com o sangue que saiu do ferimento ela assinou o ato com as seguintes palavras: "Irmã Margarida Maria, Discípula do Divino Coração do Adorável Jesus."
Apresentamos esse triste detalhe para ilustrar o extremo fervor, o estado mental desbalanceado, que são frequentemente encontrados entre os místicos, sejam eles católicos, budistas, hindus ou islâmicos sufistas. Grande parte da doutrina católica não-bíblica formulada após a Reforma estava baseada nas "mensagens" recebidas por esses indivíduos, que eram em sua maioria mulheres.
Os jesuítas atribuíram um de seus sacerdotes, Claude La Colombière, para ser o confessor dela. Isso permitiu que ele examinasse mais de perto as visões reportadas por Margarida Maria. Depois que ele ficou satisfeito que as visões eram legítimas, ele passou grande parte de seu tempo nos anos 1670s promovendo a mensagem dela do Sagrado Coração na França e na Inglaterra, tanto dentro da Ordem dos Jesuítas e na comunidade católica mais ampla. A Ordem tornou-se fortemente comprometida com a devoção do Sagrado Coração em um grau tão grande que o superior-geral dos jesuítas consagrou a Ordem ao Sagrado Coração em 1872.
Não há absolutamente nada na Palavra de Deus para apoiar essa devoção. Na verdade, dado que ela depende fortemente da imaginação, a produção interna de uma imagem divina, é uma forma de idolatria.
A Bíblia Condena a Adoração de Astarte, Vênus, a Rainha do Céu
A adoração ou veneração da Rainha do Céu é outra forma de idolatria. A Bíblia condena profundamente essa prática abominável veja o capítulo 44 do livro do profeta Jeremias. O próprio endosso público dessa prática por parte da Ordem dos Jesuitas é prova que ela rejeita a Palavra de Deus e busca direção de outra fonte.
A devoção dos jesuítas à Maria como a Rainha do Céu é uma continuação da adoração pagã de Vênus, Ísis ou Astarte. A entidade sobrenatural é a mesma. A mulher que foi a mãe de Jesus era simplesmente uma mulher. Ela não era um deus ou uma deusa. Ela não era divina. Tampouco ela se tornou divina em qualquer sentido que seja, mas a Igreja de Roma construiu um culto de adoração em volta dela, até o ponto em que considera-se que ela exerce um papel, conquanto pequeno, na redenção das almas. Em resumo, eles acreditam que ela passou pela Apoteose estimada por todas as religiões pagãs, onde um mortal torna-se um deus.
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Todas as sociedades ocultistas ensinam que o home pode se tornar um deus. Esse é o dogma central do sistema babilônio. A grande rebelião iniciada por Satanás, que quis acreditar que era um deus em seu próprio direito, e não apenas uma criatura criada por Deus, mais tarde se propagou por todo o mundo a partir da sede em Babilôniia, que foi fundada por Ninrode. De acordo com com sua etimologia, o nome Ninrode significa "Rebelar-se". A Grande Rebelião iniciada no céu se propagou para a Terra e continua até hoje por meio do sistema das sociedade scretas. A Maçonaria, a Sociedade dos Jesuítas e a Cabala são partes desse sistema.
A última Mentira no Jardim "Sereis como Deus" continua a dirigir e energizar o homem caído. Os jesuítas querem transformar Maria em uma deusa e romper para sempre a barreira que separa a humanidade do divindade. Se isso puder ser feito, mesmo que somente uma vez, isso será suficiente. A barreira foi rompida. Depois disso, os mais diligentes e capazes entre os homens, os "homens "superiores" poderão usar o sistema ocultita da iluminação para cruzar para o outro lado e tornar-se deuses.
Que mentira tremenda! Quanto mal ela já causou! Quanto sofrimento ela provocou!
Os cristãos nascidos de novo que creem na Bíblia precisam entender que a contemporização de qualquer tipo com a falsa religião de Roma é uma violação à Palavra de Deus. O Ecumenismo é uma armadilha!
A Bíblia nos diz que a religião católica romana é "a grande prostituta que se assenta sobre muitas águas" (Apocalipse 17:1). Pense a respeito disto! E agora pergunte como um cristão poderiam se associar com ela de alguma forma?
As "muitas águas" sobre as quais ela está sentada são as numerosas nações e etnias que foram presas na armadinha dela. Elas são encontradas no mundo inteiro e constitem cerca de 1,4 bilhões de pessoas.Os pastores e pregadores cristãos que comparecem às funções católicas e que incentivam seus rebanhos a fazer isso, ao mesmo tempo que professam buscar "terreno comum" e "boas relações" estão sendo desobedientes. Eles estão prejudicando aqueles que são tolos o suficiente para dar ouvidos às palavras deles.
Muitas assim chamadas igrejas cristãs hoje participam de atividades patrocinadas pela Igreja Católica, especialmente por volta d Páscoa e Natal. Eles nunca testemunha para os membros dela, mas os tratam como primos em Cristo, como se isso existisse.
O Evangelho é muito claro. Até mesmo uma criança pequena pode compreendê-lo com facilidade. Mas, os corações repletos de orgulho dos pregadores e pastores modernos, que pensam que têm a autoridade para reinterpretar a Palavra de Deus e contemporizar com Roma, foram ludibriados pelos sofismas dos jesuítas. Eles caíram e aceitaran um evangelho diferente. Eles se esqueceram que a "bela serpente" é tão enganosa hoje quanto foi 6.000 anos atrás.
O Maligno continuará a usar as quatro Mentiras no Jardim até que tenha formado sua religião do mundo unificado e limpado o caminho para o Anticristo.
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