A Palavra de Deus nos dá muitas informações sobre o fim dos tempos e cabe a nós estudá-las bem. Isto inclui as referências aos "sinas e maravilhas da mentira" (2 Tessalonicenses 2:9), que o Maligno produzirá de modo a convencer o mundo que o Anticristo é o verdadeiro messias.

Desde o "Reavivamento" da Rua Azusa, de 1906, que colocou o Pentecostalismo no palco mundial, uma proporção substancial de cristãos professos atribui grande importância aos sinais e maravilhas sobrenaturais. Por outro lado, a natureza controversa dos "sinais" da Rua Azusa fizeram com que a maior parte das igrejas não-pentecostais endurecesse seus corações em relação à evidência de intervenção sobrenatural da parte de Deus nos tempos modernos. Isso foi depois de pouco tempo expresso como "cessacionismo", isto é, a visão que os dons do Espírito Santo, como eles eram chamados, cessaram no fim dos tempos apostólicos.

A Rua Azusa foi uma grande vitória para Satanás. Ele fez com que um grupo de cristãos acreditasse, sem qualquer análise crítica, nos "sinais", sem fazer tentativa alguma de examinar esses sinais utilizando a Escritura, e outro grupo a rejeitá-los de imediato, novamente sem se incomodar em examinar cuidadosamente aquilo que a Palavra de Deus realmente diz sobre o assunto. O Maligno ama a divisão e confusão e, com essa tática inteligente, conseguiu ambas as coisas.

Atitudes Entrincheiradas

As atitudes entrincheiradas podem nos cegar para aquilo que deveria ter sido óbvio. É perfeitamente claro na Palavra de Deus que Ele pode realizar milagres sempre que quiser e em qualquer lugar que quiser. Cabe então ao fiel cristão examinar os fatos da matéria e decidir em qualquer caso se um milagre ocorreu ou não. A questão não é de "cessação", mas de discernimento. A maior parte do tempo, dada a profundidade do pecado e corrupção no mundo hoje, é seguro assumir que falsos relatos a respeito de um sinal milagroso irão superar grandemente aqueles que são verdadeiros.

Com uma exceção, em parte alguma na Escritura somos solicitados a acreditar em um sinal. Em todos os casos em que um sinal milagroso ocorre, somos expressamente solicitados a manter nossa confiança na Palavra revelada de Deus. Os sinais e maravilhas milagrosos apontam para a Palavra de Deus, mas nunca se sobrepõem a ela, ou determinam como ela deve ser interpretada. Vistos sob essa luz, os sinais são um dos modos que Deus usa para chamar nossa atenção e dar evidência de Sua providência e misericórdia. Se temos a Palavra de Deus, nunca precisamos de sinais e maravilhas, porque o Espírto Santo dentro de nós está continuamente apontando Cristo para nós.

Os milagres em nossa vida são presentes de Deus. Eles são um dos modos como nosso Pai Celestial nos abençoa. Se um cristão não vê milagres em sua vida, isto é perfeitamente normal. Nosso Pai nos abençoará de modos menos óbvios. Lembre-se, Ele não está restringido por nossas circunstâncias ou por nossa compreensão limitada!

Na última ceia, Jesus disse:

"Crede-me que estou no Pai, e o Pai em mim; crede-me, ao menos, por causa das mesmas obras." [João 14:11].

O Senhor estava convidando Seus discípulos a usar os sinais milagrosos que Ele realizou como um meio para eles aceitarem que Ele era um com o Pai. Ele implicou que seus discípulos não precisavam desses sinais, mas se eles quisessem usá-los para esse propósito, podiam fazer isso.

O Movimento Carismático

O Movimento Carismático que surgiu nos anos 1960s foi usado pelo Maligno como uma ponte entre a Igreja Católica Romana e o "Protestantismo". Ele alimentou um desejo por sinais e maravilhas e minimizou grandemente o papel e autoridade da Palavra de Deus. A julgar pelas muitas declarações na Escritura sobre o fim dos tempos, esse estilo extático-carismático de expressão religiosa se tornará universal durante a Tribulação de sete anos.

Embora seja uma verdade dura para muitos aceitarem, os cristãos que precisam de sinais e maravilhas em sua caminhada com Deus não são provavelmente nascidos de novo. Uma das muitas coisas que perdemos quando nascemos de novo é o desejo ardente por sinais. Em não menos que três lugares o apóstolo Paulo diz: "O justo viverá pela fé" (Romanos 1:17, Gálatas 3:11 e Hebreus 10:39). Uma "fé" que necessita de sinais não é uma fé verdadeira. Jesus disse o mesmo para Tomé:

"... Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram." [João 20:29].

O apóstolo Paulo referenciou duas vezes a verdadeira fé como "fé não fingida" — em 1 Timóteo 1:5 e 2 Timóteo 1:5. Isso nos diz que uma semelhança de fé não tem a convicção sincera que é agradável a Deus: "... sem fé é impossível agradar a Deus." (Hebreus 11:6).

Há somente um sinal em que todos os cristãos são solicitados a acreditar, um sinal que o próprio Jesus conectou diretamente com uma passagem da Escritura que Ele implicou ser profética:

"Mas ele lhes respondeu, e disse: Uma geração má e adúltera pede um sinal, porém, não se lhe dará sinal, senão o sinal do profeta Jonas; pois, como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim estará o Filho do homem três dias e três noites no coração da terra." [Mateus 12:39-40].

O Romanismo e Afonso de Ligório

A Igreja Católica Romana é uma religião baseada em sinais. Os sacerdotes católicos afirmam receber um poder especial em sua ordenação, que os torna separados dos homens comuns. Poucas pessoas hoje parecem estar cientes da autoridade sobrenatural extraordinária que a teologia católica atribui aos seus sacerdotes. Após o Concílio Vaticano II (1962-1965), Roma começou a se concentrar em seu programa ecumênico e em criar um vínculo maior com os "protestantes". Portanto, não há interesse neste ponto de atrair a atenção para o poder sobrenatural que a casta sacerdotal católica supostamente possui.

Em vez de descrever esses poderes em nossos próprios termos, citaremos a obra de Afonso de Ligório (1696-1787). fundador da Ordem Redentorista e que foi canonizado em 1839 e proclamado Doutor da Igreja Católica Romana em 1871. Ele é um dos únicos 38 teólogos que já receberam esse título de alta distinção. Em 1950, o PapaPio XII reforçou a posição dele na Igreja Católica concedendo-lhe mais um título, o de Santo Padroeiro dos Teólogos Morais. Assim, ele ocupa uma posição muito elevada como expositor da doutrina oficial católica.

O que iremos dizer a seguir poderá, pelo menos em parte, perturbar mentalmente alguns de nossos leitores, mas é importante que seja dito claramente e sem ambiguidade. Mencionamos esse assunto em 2009 (no ensaio de número 6 no website do autor), citando Ligório longamente, mas não vimos isso ser tratado com insistência desde aquele tempo por outros autores. Em nossa visão, é imperativo que os cristãos que creem na Bíblia compreendam que o Maligno quase certamente colocará um arreio na teologia católica e a utilizará para promover a aceitação generalizada dos sinais e maravilhas enganosos no fim dos tempos.

Antes de discutirmos Ligório, cuja obra clássica Virtudes e Deveres do Sacerdote é usada na formação educacional de todos os sacerdotes católicos, gostaríamos de citar uma declarção doutrinária surpreeendente formulada no Concílio de Trento (Vigésima Segunda Sessão, 1562):

"Cân. III — Se alguém disser que o sacrifício da Missa é apenas um sacrifício de elogio e de ação de graças, ou mera recordação do sacrifício consumado na cruz, mas que não é próprio, ou que apenas é aproveitável àquele que o recebe, e que não se deve oferecer pelos vivos nem pelos mortos, pelos pecados, penas, satisfações nem outras necessidades, seja excomungado."

[O termo seja anátema, ou "excomungado", significa que a vítima poderá ser submetida a qualquer penalidade que a Igreja considerar apropriada.]

Portanto, não há dúvida que a Igreja Católica define inequivocamente toda celebração da Missa como um "sacrifício propiciatório" real em seus próprio direito, e e não apenas uma celebração do Calvário.

Aqui está como Ligório explica essa doutrina em seu livro Virtudes e Deveres do Sacerdote (ano de 1760, pág. 9].

"A dignidade do sacerdote é também estimada a partir do poder que ele tem sobre o corpo místico e real de Jesus Cristo. Com relação aos poderes dos sacerdotes sobre o real corpo de Jesus Cristo, é de fé que quando eles pronunciam as palavras de consagração, a Palavra Encarnada obrigou-se a obedecer e vir para as mãos deles na forma sacramental;.. encontramos isso em obediência às palavras de seus sacerdotes HOC EST CORPUS MEUM — o próprio Deus desce até o altar, para que ele venha onde quer que seja invocado e todas as vezes que for invocado e coloque-se nas mãos deles, mesmo que eles fossem seus inimigos. E, após vir, ele permanece totalmente ao dispor deles; eles o movimentam como quiserem, de um local para outro; eles podem, se desejarem, fazê-lo calar-se totalmente no tabernáculo, ou expô-lo sobre o altar, ou levá-lo para fora da igreja; eles podem, se quiserem, comer sua carne e dá-la para outros comerem."

A arrogância que está por trás disso é de tirar o fôlego. O dogma católico afirma que o sacerdote romano exerce controle sobre o próprio Cristo, que, quando o sacerdote chama, Cristo "desce sobre o altar" em servil obediência ao chamado e oferece-se mais uma vez como o "sacrifício propiciatório" real (conforme definido pelo Concílio de Trento).

"Eles o movimentam como quiserem", de acordo com Ligório e a doutrina católica.

Os cristãos bíblicos no início do século 17, que compreendiam essa doutrina, a consideravam blasfema e similar à magia. Eles pegavam as palavras Hoc Corpus Meum (que significam "Este é meu corpo"), que o sacerdote usa para ordenar que Cristo desça e as expreessavam zombeteiramene como "hocus pocus" (uma expressão sem sentido, usada em conjurações e em encantamentos). Esse termo entrou em uso comum como uma descrição de um rito mágico, ou a frase usada pelos magos para invocar um poder sobrenatural.

A Palavra de Deus adverte todos os fiéis verdadeiros a se manterem longe dessa falsa teologia, a corrupção empurrada goela abaixo da humanidade pela meretriz de Babilônia:

"E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas." [Apocalipse 18:4].

Os cristãos nascidos de novo que comungam com Babilônia sob o ímpio guarda-chuva do Ecumenismo estão em sério erro e correm o risco de serem participantes dos pecados dela.

Vatican News (20 de agosto de 2025) disse que o Papa Leão 14 está dando maior destaque a Ligório e aos seus escritos. Isto é importante, porque um dos livros mais influentes sobre a "Rainha do Céu" — As Glórias de Maria — foi esrito por Ligório. Como diz a Wikipedia (veja acima), Ligório ensina que Maria é a porta da salvação por meio da qual todas as almas entram no céu. Ele também ensina que Maria é o conduíte por meio do qual a graça de Deus é liberada para a humanidade. (Cristo é a "cabeça", mas Maria é o "pescoço" por meio do qual essa graça flui). Ligório, que usavava essa analogia da cabeça e do pescoço, enfatizava que essa combinação era do agrado de Deus, desse modo tornando Maria um meio necessário de salvação e um veículo para recebermos o favor de Deus. Ele até descreve Maria como "a mediadora da paz" entre Deus e os pecadores.

Medindo a Extensão Total da Blasfêmia do Vaticano

Podemo esperar que outros aspectos da posição teológica de Ligório adquiram uma proeminência maior nos próximos anos. Tenha em mente que eles já estão inseridos no dogma católico, mas em termos planejados para esconder o intento total. Estamos citando-os principalmente para mostrar o quão de perto eles estão conectados uns com os outros.

Todas as seguintes declarações podem ser encontradas em apenas seis páginas consecutivas de A Virtude e Deveres do Sacerdote (também chamado de Selva — A Virtude e Deveres do Sacerdote, com o significado de tesouro). Elas mostras com extraordinária clareza o verdadeiro caráter do espírito que controla Roma:

"... o sacerdote de Deus está exaltado acima de todos os soberanos terreais, e acima de todas as alturas celestiais — ele é inferior somente a Deus... o sacerdote está colocado entre Deus e o homem; inferior a Deus, mas superior ao homem. São Dênis chama o sacerdote de um homem Divino..." [Selva, edição de 1889, pág. 7; tradução nossa]. "... Os sacerdotes são escolhidos por Deus para gerenciar na Terra todas suas preocupações e interesses." [Selva, edição de 1889, pág. 8; tradução nossa]. "Como já foi dito, todas as vidas dos homens e anjos não são capazes de dar a Deu uma honra infinita como aquela que um sacerdote oferece para Ele por uma única Missa." ." [Selva, edição de 1889, pág. 8; tradução nossa]. "Maria concebeu Jesus Cristo somente uma vez; mas por consagrar a Eucaristia, o sacerdote, por assim dizer, concebe-O tão frequentemente quanto quiser, de modo que se a pessoa do Remidor não tivesse ainda vindo ao mundo, o sacerdote, pronunciando as palavras de consagração, produziria essa grande pessoa de um Homem-Deus." [elva, edição de 1889, pág. 11; tradução nossa]. "Portanto, os sacerdotes são chamados de pais de Jesus Cristo; esse é o título que São Bernardo dá a eles, porque eles são a causa ativa pela qual Ele passa a exisstir realmente na hóstia consagrada. Assim, o sacerdote pode, de uma maneira segura, ser chamado de criador de seu Criador, pois dizendo as palavras da consagração, ele cria, por assim dizer, Jesus no Sacramento, dando-Lhe uma existência sacramental, e O produz como uma vítima a ser oferecida ao Pai eterno." [Selva, edição de 1889, pág. 11; tradução nossa]. "Como ao criar o mundo foi suficiente para Deus dizer 'Que isto seja criado' e aquilo foi criado — Ele falou, e eles foram criados — de modo que é suficiente para o sacerdote dizer, Hoc est corpus meum, e eis que o pão não é mais pão, mas o corpo de Jesus Cristo. O poder do sacerdote, diz São Bernardino de Siena, 'é o poder de uma pessoa Divina; por que a transubstanciação do pão requer tanto poder quanto a criação do mundo." [Selva, edição de 1889, pág 11; tradução nossa].

Sacrifício Humano

A representação de Cristo "como uma vítima" a ser sacrificada repetidamente é uma marca característica da religião de Babilônia, onde o sacrifício humano, tanto real e simbólico, é visto como o meio mais potente de obter poder sobrenatural. Tratando a Missa como um sacrifício de carne e sangue reais, conquanto em um cenário sem sangue, a Igreja de Roma busca alcançar o mesmo resultado.

Um Deus na Terra

De acordo com Ligório, o sacerdote exerce o poder de Cristo. Como seu embaixador, ele possui poderes plenipotenciários e, assim, dentro desta esfera terral, é onipotente. Ele "é um embaixador do mundo todo, para interceder com Deus e obter graça para todas as criaturas." [pág. 8]. Portanto, não deve ser surpresa que Ligório siga São Clemente em declarar que "o sacerdote é, por assim dizer, Deus na Terra." [Selva, edição de 1889, pág. 12; tradução nossa].

Blasfemando Contra o Espírito Santo

Ligório vai ainda mais longe e diz:

"De acordo com Santo Ambrósio, o sacerdote ao absolver um pecador, realiza o mesmo ofício do Espírito Santo na santificação das almas." [Selva, edição de 1889, pág. 12; tradução nossa].

Como cristãos nascidos de novo que confiam na Palavra de Deus, sabemos que homem algum pode "realizar o mesmo ofício do Espírito Santo". Isto é um total absurdo e profundamente blasfemo. Jesus dificilmente poderia ter sido mais forte em sua condenação aos homens do que quando fez a seguinte afirmação: "Qualquer, porém, que blasfemar contra o Espírito Santo, nunca obterá perdão, mas é culpado do eterno juízo." [Marcos 3:29].

Estamos apresentando muitas das heresias de Ligório com poucos comentários. O que podemos dizer a respeito dessas afirmações ridículas? Para qualquer um que ame a Palava de Deus, as declarações de Ligório são patentemente abomináveis. Podemos até classificá-las em ordem de severidade, pois elas se afastam radical e completamente da verdade da Escritura. Tendo dito isto, há uma blasfêmia que é tão chocante que precisamos chamar particular atenção a ela:

"Não era necessário para o Remidor morrer de modo a salvar o mundo; uma gota de Seu sangue, uma única lágrima, ou oração, era suficiente para obter a salvação para todos, pois essa oração, sendo de infinito valor, deveria ser suficiente para salvar não um, mas milhares de mundos. Mas, para instituir o sacerdócio, a morte de Jesus Cristo foi necessária." [Selva, edição de 1889. pág. 8; tradução nossa].

Esta declaração surpreendente faz uma zombmria do Calvário e do preço inimaginável que teve de ser pago para libertar a humanidade do poder do pecado e de Satanás. Uma lágrima de dor, ou uma única oração teria sido suficiente, ele diz! O propósito do Calvário, de acordo com Ligório — e o Vaticano — foi o de "instituir o sacerdócio católico romano."

Satanás e seus servos sentem prazer especial em zombar da cruz. Com essa vanglória blasfema, Ligório consegue trivializar a obra de Cristo no Calvário enquanto que ao mesmo tempo caracteriza a casta sacerdotal católica como algo que poder algum na Terra pode desafiar.

A soberania e exclusividade de um poder sacerdotal é a coluna dorsal do paganismo. Isso provê e mantém a rede de mentiras que amarra as almas e que manté as massas em servidão. É por isto que Ligório teve a audácia de afirmar que Cristo morreu no Calvário de modo a trazer o sacerdócio católico para a existência. Embora Roma tome o cuidado de não destacar essa afirmação grotesca, a blasfêmia está por trás fortalecendo toda a teologia católica.

Poderíamos discutir longamente todas as heresias e crenças de origem babilônia incorporadas nos escritos de Ligório. Essas não são heresias de Ligório especificamente, mas heresias da Igreja Católica Romana. Em certo sentido, ele fez um favor aos fiéis verdadeiros ao apresentar os dogmas centrais da teologia católica paganizada em termos bem transparentes. Como mestres da evasão, importantes teólogos católicos, incluindo reverenciados "Doutores da Igreja", quase invariavelmente disfarçam o paganismo que está por trás de seus pronunciamentos colocando-os em um ponto de ambiguidade.

Falando em termos gerais, a não ser que a pessoa esteja muito bem familiarizada com os dogmas do paganismo e já tenha discernido a duplicidade e sede de poder que dirigem o Magistério, um número muito grande de católicos simplesmente não irá aceitar — mesmo que evidências ponto por ponto sejam apresentadas para eles! — que Roma desenvolveu uma forma falsificada de Cristianismo.

Como já observamos, todas as citações acima, com suas muitas heresias, estão contidas em apenas seis páginas do livro Selva, de Ligório, que tem um total de 168 páginas na tradução em inglês.

Como explicamos na Parte 2 de nosso ensaio de 2009, de número 6, a Igreja Católica Romana é uma versão disfarçada da religião de Babilônia. Exortamos nossos leitores a revisarem aquele ensaio, pois ele lida com o assunto em detalhes e adverte em particular a respeito da adoração à deusa, que é central no paganismo.

O Papel dos Milagres em Nossas Vidas

Nosso objetivo neste ensaio atual é mostrar como Roma explorará sua teologia sagazmente construída para fazer os "sinais e maravilhas" do fim dos tempos parecerem como autênticas evidências de Cristo e sua presença.

De modo a colocar os milagres verdadeiros em perspectiva e dar um senso maior do lugar deles nas vidas dos fiéis cristãos nascidos de novo, sinto-me à vontade para compartilhar cinco dos milagres que testemunhei desde que fui salvo em 2008. Tenha em mente que eles não dizem absolutamente nada a respeito de minha condição espiritual diante de um Deus justo e santo. Eu não merecia qualquer um deles. Como a própria salvação, eles foram presentes puros de um Deus "cheio de compaixão, e piedoso, sofredor, e grande em benignidade e em verdade." (Salmos 86:15).

1. Uma Bênção na Igreja

Como um novo fiel cristão, foi extremamente estranho para mim comparecer pela primeira vez a um serviço na igreja. Depois de mais de trinta anos na Nova Era e antes disso, muitos anos no Romanismo, eu estava muito tenso quando entrei no edifício e escolhi meu assento. Aquele seria meu primeiro serviço cristão e a primeira vez que eu ouviria um sermão baseado na Bíblia. Estando ali no meio de tantas "pessoas comuns" enquanto elas cantavam hinos com letras que eu nunca tinha ouvido antes, tentei me ajustar ao novo ambiente ao meu redor.

Antes de entrar na igreja, pedi ao Senhor para tornar isso fácil para mim, levando em conta minha longa experiência em falsas práticas religiosas e minha total falta de entendimento daquilo que Ele esperava de mim.

Aquele era o dia 11 de janeiro de 2009. Eu me sentei em um dos bancos no fundo. Quando todos se colocaram em pé para cantar, eu me levantei com eles. Começou entã o mais belo coro que eu já tinha ouvido. Eu não conseguia acreditar que uma congregação com apenas 50 pessoas, ou perto disso, pudesse produzir aquele som tão arrebatador. Olhei humildemente ao meu redor para ver se eles pareciam diferentes de seres humanos normais. Era como ouvir um coro de centenas de vozes treinadas, todas trabalhando em conjunto com uma facilidade e graça que ultrapassava qualquer coisa que eu já tinha encontrado antes. E o volume! Muitos daqueles participantes eram idosos e dificilmente teriam contribuido muito para essa rica e profundamente edificante mistura de melodia e harmonia. O efeito foi profundamente tocante.

Mais tarde, refleti a respeito da capacidade vocal extraordinária daquele pequeno grupo de pessoas. Certamente havia mais participantes presentes na congregação do que eu tinha percebido. Talvez outro grupo ou até um acompanhamento coral tivesse cantado — sem que eu tivesse visto — possivelmente nos transeptos.

No domingo seguinte fui novamente edificado por aquela celebração coral gloriosa da bondade e misericórdia de Deus. A qualidade, volume e a pura beleza daqueles hinos foram tão preciosos quanto tinham sido na semana anterior. Novamente, olhei ao redor de vez em quando para ver quem ou o que estava produzindo aquele som glorioso.

Depois do serviço, fui até a parte superior do santuário para ver se havia paroquianos adicionais nos transeptos, mas não havia ninguém.

Enquanto eu caminhava pelas ruas depois, percebi que eu tinha simplesmente ouvido os anjos de Deus. Foi uma bênção muito grande. O Espírito Santo estava me dizendo "Seja bem-vindo ao lar, pequenino!"

No domingo seguinte, quando a congregação se levantou para cantar, o som produzido era exatamente igual a qualquer outro grupo de pessoas. O som que ouvi então foi totalmente de origem humana. É desnecessário dizer que fiquei um pouco desapontado, mas agradeci a Deus por Seu grande presente. Ele tinha me colocado duas vezes entre os anjos e permitiu que eu ouvisse, no mínimo de um modo pequeno, o louvor das hostes celestiais. Aquele foi um bonito modo de dizer que eu tinha chegado a à casa de meu Pai Celestial.

2. Uma Cura Milagrosa

A quinta-feira, 28 de julho de 2011, provou ser um dia muito incomum. Nossas duas filhas pequenas estavam muito afeiçoadas aos seus esquilos-da-mongólia de estimação e eu tinha a tarefa de supervisionar as atividades delas de manter tudo limpo. Em uma noite fui conferir Snugles, um dócil animalzinho e descobri que ele tinha um sério ferimento. Seu olho tinha saído da cavidade óssea, ficando pendurado pelo nervo ótico e um vaso sanguíneo e ele parecia muito abalado. (Nunca conseguimos entender como ele se feriu daquela forma.) Em vez de alertar minhas filhas e fazer com que elas ficassem desnecessariamente aflitas, decidi dizer algumas palavras carinhoras para o bichinho. e o coloquei de volta em sua confortável gaiola e orei pedindo um milagre: "Querido Senhor, peço que ele seja curado ou levado." (Eu estava esperando a segunda opção.)

Na manhã do dia seguinte eu estava todo preparado para levá-lo para o veterinário, assumindo que ele não tivesse morrido durante a noite. Quando eu o tirei de sua cama de forragem, tive uma surpresa muito agradável. A criaturinha se colocou apoiada em suas patas traseiras e me olhou com alegria. Ele parecia querer me dizer: Ei, chefe. Acho que você nunca esperava isto! O olho dele estava de volta na cavidade óssea, não havia sinais de sangue em parte alguma e ele estava cheio de disposição.

Meu Deus, que surpresa! Sim, sei que orei para o Senhor e sim, eu sabia que Ele poderia curá-lo, mas aquilo me surpreendeu!

Grande é a Sua misericórdia.

Snugles viveu saudável e feliz por vários meses depois disso.

3. Um Dia de Saúde Perfeita

Em uma manhã no outono de 2011 acordei em um estado de perfeita saúde. Senti uma sensação maravilhosa de bem-estar, como se meu corpo inteiro tivesse rejuvenescido. Minha vitalidade estava melhor do que tinha estado durante décadas, até mesmo durante os tempos da adolescência. O pico em energia realmente me pegou de surpresa. Ele esta acoplado com uma sensação maravilhosa de bem-estar, como se todo meu corpo tivesse passado por uma cura realmente profunda.

Durante o café da manhã, enquanto eu refletia nessa transformação admirável, eu me perguntei como poderia passar aquele dia especial. Visitar velhos amigos? Caminhar na praia?

Enquanto aquilo acontecia, descobri que meu estado emocional também estava infundido com nova energia e comecei a refletir novamente nos eventos de meu passado. Fiz um longo retrospecto e revivi as dezenas de experiências que tinham significado muito para mim durante minha fase de crescimento e início da vida adulta. Elas estavam todas incrivelmente vívidas, como se o Senhor tivesse substituido a paleta de minhas emoções por uma variedade de novas cores. A nova energia nessas memórias trouxe-as nitidamentepara a vida e eu literalmente passei o dia inteiro sem fazer nada, apenas apreciando aqueles belos momentos todos outra vez.

Quando fui me deitar naquela noite, pensei que minha vida tinha entrado em uma fase totalmente nova e grandes aventuras estavam diante de mim. Mas, quando acordei na manhã do dia seguinte, eu estava de volta ao meu antigo eu novamente!

Orei a Deus e agradeci por aquele dia excepcional, mas também pedi uma explicação. Aqui está como eu expressaria a resposta Dele em minhas próprias palavras: "Você precisava ver o que o pecado fez. Criei o homem para viver em alegria e plenitude, mas o pecado causou uma dano terrível. Dei-lhe um dia especial para que você soubesse que o amo além de sua própria compreensão. Agora, viva sua vida em total serviço para mim."

Todas as dores que permaneceram e continuaram como antes, não pareciam nem de perto tão pesadas de suportar depois daquilo!

4. Joãozinho e sua Mensagem

Um domingo no outono de 2017 acompanhei uma igreja que eu não tinha visitado há um bom tempo. Havia somente alguns poucos "participantes habituais" ali quando cheguei, que conversavam juntos na lateral da igreja. Assim que me viu, um homem afastou-se do grupo e veio até mim de um modo muito decidido. Ele estava usando seu usual sobretudo impermeável de cor marrom.

Eu conhecia Joãozinho apenas superficialmente. Ele tinha cerca de 60 anos e era deficiente, com Síndrome de Down. Ele tinha um vocabulário muito limitado. Ele se certificou de ter minha total atenção e então entregou sua mensagem. Eu sabia enquanto ele falava que o Espírito Santo estava trabalhando por meio dele. Ouvi atentamente enquanto ele falava. Nós dois estávamos de pé. Depois de repetir sua mensagem pelo menos três vezes para ter certeza que eu compreendera, ele me deu um olhar de satisfação e retornou para o grupo.

A mensagem dele era voltada diretamente para meu coração e ela verdadeiramente o aqueceu. Como Joãozinho encontrou as palavrras, eu não sei. Mas, ele as passou com grande certeza. Ele sabia que aquilo estava vindo de Deus e queria que eu recebesse a mensagem.

Ninguém tinha vindo até mim daquela forma antes. A mensagem dele foi admiravelmente encorajadora e mostrou um conhecimento de minha situação espiritual e de meu trabalho que ele não tinha forma alguma de saber.

O Senhor Deus tinha um recado para mim. Ele o enviou por meio de um homem que parecia ser o menos qualificado para entregá-lo. Aquilo tudo serviu como ums lição de humildade.

5. A Roseira

Temos algumas roseiras no jardim de nossa casa e elas me dão grande satisfação todos os anos quando florescem. Infelizmente, elas sofrem de episódios recorrentes da "ferrugem da roseira", uma doença fúngica que torna as folhas amarelas e depois pretas. Eu deveria aplicar um fungicida à base de cobre todos os anos para matar os esporos, mas frequentemente me esqueço de fazer isso.

A ferrugem estava muito ruim em abril de 2021 e a maior parte das folhas em minha roseira predileta tinha se tornado amarelas, marrom ou pretas. Quando isso acontece, elas murcham e perde sua forma. Entretanto, o florescimento das rosas não é afetado.

Foi um pouco doloroso para mim ver isso acontecer exatamente quando as flores estavam desabrochando. Como seria bom, pensei, se o Espírito Santo tocasse isso.

Na manhã do dia seguinte, quarta-feira 21, quando retornei do armazém, olhei por acaso para a roseir e fiquei admirado com aquilo que vi. Todas as folhas — e quero dizer todas mesmo — estavam perfeitamente saudáveis e íntegras. A roseira, que tinha sido devastada pelo fungo na semana anterior, estava subitamente transformada.

Entrei às pressas em casa e chamei minha mulher. Quando ela viu aquilo, também ficou admirada.

Um vizinho idoso nos observou em pé no jardim e veio até a frente de nossa casa para conversar. Ele estava se perguntando o que tinha chamado nossa atenção. Da mesma forma que minha mulher, ele também é um crente em Cristo. Assim, quando ouviu a respeito da roseira, ele ficou calado e inspecionou as folhas. Ele pôde ver que as outras roseiras em nosso jardim estavam afetadas pelo fungo, mas não aquela roseira. Todas as folhas estavam verdes, intactas e reluzentes, sem qualquer mancha ou imperfeição.

Minha mulher também quase não sabia o que dizer.

Nosso vizinho olhou para mim, fez uma pausa, apontou para o céu e disse: "Alguém lá em cima ouve suas orações!"

Conclusão

Os milagres e sinais têm um lugar em nossa vida espiritual, porém esse lugar sempre está subserviente à Palavra de Deus. Eles podem alargar nossa compreensão da Palavra de Deus, porém nunca fazem com que nos distanciemos de alguma forma de sua verdadeira interpretação.

Nós não "realizamos" milagres, mas os vemos e aceitamos por aquilo que eles são, isto é, presentes não merecidos dos céus, que nos são dados de alguma maneira pelo Espírito Santo. Somente Ele realiza os milagres e sinais e faz isso para Seu santo propósito.

O Maligno pode falsificar muitos e muitos sinais e milagres, possivelmente em uma extensão que não compreedemos plenamente. Os "sinais e maravilhas da mentira" do fim dos tempos, quer sejam eles produzidos por meios sobrenaturais ou por tecnologia, ou até por uma combinação dos dois, provavelmente serão muito impressionantes. Entretanto, o Maligno não pode falsificar o amor e a misericórdia, de modo que seus sinais e milagres serão muito provavelmente mais similares a uma apresentação de artista de rua, ou uma demonstração de poder do que uma expressão genuína do amor divino.

Eles terão um impacto ainda maior nos descrentes — que constituirão quase a totalidade de pessoas na Terra quando a Tribulação iniciar — por que eles não têm fundamento na verdade. Os cristãos professos, aqueles que não forem tomados no Arrebatamento, ficarão provavelmente tão impressionados com esses sinais e maravilhas como os seguidores das outras religioões.

Os católicos romanos, por exemplo, já foram condicionados a acreditar que os eventos milagrosos são prova de santidade. Como Ligório ensinou e como os cânones da fé católica confirmam, todo sacerdote, até um cuja vida mostre evidência de degeneração, tem o poder místico de transformar o pão da comunhão no corpo de Cristo. Assim, qualquer conexão entre eventos milagrosos e a verdadeira santidade será abolida, e o discernimento espiritual, se existir, será colocado de lado por uma grande onda de entusiasmo por essas manifestações sobrenaturais.

Aqueles que foram treinados para acreditar nas "línguas", em sua maioria carismáticos e pentecostais, serão presas fáceis para aqueles que afirmam ter "uma palavra vinda de Deus". Eles deveriam saber que a Bíblia coloca condições rígidas sobre a expressão das línguas em público (veja 1 Coríntios 14) mas poucos parecem dispostos a segui-las. Muitos buscarão o dom das línguas, sem consideração alguma por aquilo que a Bíblia ensina sobre o assunto e se abrem alegremente para um espírito enganador.

Estive em um serviço dominical em uma igreja evangélica em que um membro da congregação local subitamente, para sua própria surpresa, começaou a proclamar em alta voz algumas coisas em línguas. A voz não era a dele mesmo, mas a de um chefe africano. Tendo sido membro de uma igreja pentecostal por muitos anos antes, ele tinha uma vez falado em línguas e ainda mantinha uma conexão com o espírito imundo envolvido. Essas entidades das trevas não saem até que renunciemos a elas!

Infelizmente, no fim dos tempos, milhões de indivíduos sem saber irão se abrir para essas entidades. Após o Arrebatamento dos fiéis cristãos verdadeiros, o Espírito Santo não estará na Terra para restringir o mal. As manifestações demoníacas irão subitamente florescer e, incentivados por espírituos imundos, números imensos de pessoas irão se abrir para o poder sobrenatural que Satanás liberará.

Em seu Commentary on Paul’s Epistles: Galatians to Philemon (Comentário Sobre as Epístoas de Paulo: Gálatas Até Filemon), F. B. Hole fez uma declaração que já citamos antes, mas que merece ser estudada cuidadosamente por todos aqueles que buscam uma maior compreensão do fim dos tempos:

"Temos, provavelmente, apenas uma concepção pequena de quão grande é a restrição colocada sobre a operação da iniquidade pela presença na Terra dos santos de Deus. Eles podem ser pobres e frágeis, mas o Espísto de Deus, que habita neles é todo-poderoso..." "Quando a Igreja for arrebatada até o céu e, portanto, o Espírito Santo não tiver mais uma casa na Terra, as consequências serão muito sérias e imediatas. A iniquidade represada irá crescer rapidamente e culminar na iniquidade do Anticristo (o Iníquo) e por um breve momento a operação de Satanás terá alcance total. Esse vindouro homem iníquo será inspirado por Satanás e exibirá sua energia em todos os aspectos particulares. Observe a ampla abrangência das expressões usadas. Satanás irá apoiá-lo com TODO o poder, até com sinais e maravilhas da falsidade, para que TODOS os engodos possíveis de injustiça sejam produzidos e apresentados aos homens que ficaram para trás para perecerem."

Em seguida, ele trata o "reavivamento de estranhos acontecimentos" no fim dos tempos:

"Esses versos [em 2 Tessalonicenses 2] deveriam colocar em xeque aqueles cristãos que parecem ser tão desejosos de possuir poderes milagrosos, particularmente voltados para 'curas' e 'línguas' Eles deveriam observar que embora tenham existido essas demonstrações milagrosas na força e poder do Espírito Santo no início da Dispensação, está predito que no encerramento dela haverá uma grande demonstração de poderes similares, mas de um tipo espúrio e satânico. Estamos agora próximos do fim da Dispensação e é significativo que tenha havido um reavivamento de acontecimentos estranhos que se apresentam como milagrosos e divinos. Não afirmamos que todos esses acontecimentos sejam espúrios e satânicos, mas dizemos que muitos são e que, se não testarmos todos eles da forma exata, de acordo com as Escrituras, poderemos ser facilmente enganados."

Nenhuma esperança é mostrada aqui para aqueles que rejeitarem o Evangelho. Está indicado que não haverá segunda chance após a vinda do Senhor para Seu povo. A declaração solene é "para que sejam julgados todos os que não creram a verdade, antes tiveram prazer na iniquidade".

É difícil convencer e exortar muitos crentes ostensivos a respeito da profundidade do mal que está em operação no mundo hoje. Os cristãos professos, aqueles que nunca receberam o "amor da verdade e não nasceram de novo estão aparentemente cegos para aquilo que está acontendo no palco mundial.

Eu vivo em um país em que a população votou majoritariamente em um referendo nacional em 2018 para matar muitas de suas próprias crianças nascituras por conveniência social. O impacto foi horrendo. De cada 32 crianças concebidas na Irlanda em 2024, 6 foram mortas por suas próprias mães usando um "serviço médico" fornecido e financiado pelo Estado (Foram registrados 54.062 nascimentos no ano de 2024 e 10.852 abortos.)

Uma pessoa pode ler isto meramente como uma estatística referente a um país pequeno, mas isso é realmente um alarme satânico soando por todo o mundo.

Somente aqueles que receberam o amor da verdade (2 Tessalonicenses 2:10) estão afligidos e sofrendo com a malignidade que está em operação em nossos respectivos países. Em seu sermão no monte, Jesus estava se referindo aos homens e mulheres, aqueles fiéis cristãos verdadeiros quando disse:

"Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados; bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra; bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos." [Mateus 5:4-6].

Quantos cristãos professos hoje estão chorando? Quantos têm fome e sede de justiça? A hora está muito avançada.

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Autor: Jeremy James, artigo 435 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 3/11/2025
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/milagres.htm