Como a Classe Política Trabalha com seus Controladores Estrangeiros da Nova Ordem Mundial para Destruir a Soberania do seu Próprio País — O Exemplo da Irlanda

Autor: Jeremy James, Irlanda, 18/1/2019.

Se o povo comum da Irlanda compreendesse a verdadeira natureza — o coração, mentalidade e motivação — dos políticos que governam o país, ele ficaria pasmado. Logicamente, a população sabe que muitos desses políticos operam e manipulam de forma inescrupulosa, visando seus próprios interesses, ou interesses escusos, que eles são profundamente indiferentes ao bem comum e que usam toda oportunidade, quer seja legal ou ilegal, para se enriquecerem. O eleitorado tolera esta situação, pois parece ser, eles pensam, o preço a pagar para montar um pequeno grupo de homens e mulheres "capazes" de conduzir o país. Entretanto, se acreditam que este é o quadro completo, eles estão grandemente enganados. Um drama complexo está ocorrendo por trás dos bastidores, a respeito do qual eles estão quase totalmente ignorantes, um drama que envolve uma variedade de fatores, atores e objetivos aos quais a grande mídia nunca faz alusão.

Neste estudo iremos delinear os principais contornos desse drama e mostrar como ele se relaciona com a grande traição que agora está ocorrendo, onde os principais políticos irlandeses estão trabalhando com seus controladores estrangeiros na Nova Ordem Mundial para destruir a soberania do país.

1. A Classe Política do Partido "Nós Governamos a Irlanda"

A Irlanda é governada por um partido, o "Nós Governamos a Irlanda". Esse partido tem vários ramos, notavelmente o Fine Fáil, o Fine Gael, o Trabalhista e o Sinn Féin. Algumas novas derivações foram acrescentadas em anos recentes, como o Partido Social Democrata (fundado em 2015), o Povo na Frente dos Lucros (fundado em 2005) e o Solidariedade (fundado em 2014).

Virtualmente todos os membros do "Nós Governamos a Irlanda" subscrevem aos objetivos da Nova Ordem Mundial. Eles são todos socialistas, o que é um epíteto que a maioria deles aceitaria. Entretanto, muitos deles, especialmente nos níveis mais altos, são neomarxistas, o que é algo que eles nunca irão declarar.

O sistema do "chicote do partido" garante que todos os membros endossem as mesmas políticas e votem da forma apropriada. Qualquer um que deixar de fazer isso é expulso. Isto significa que todas as decisões-chaves são tomadas por apenas alguns poucos membros e todos os demais simplesmente seguem as ordens.

Os líderes, por sua vez, recebem suas ordens da elite multibilionária que controla a Irlanda por trás dos bastidores. Muitos dos membros dessa elite vêm de famílias que adoram a Baal há várias gerações, e que trabalham em conjunto há várias décadas para consolidar seu domínio sobre a máquina do governo, bem como a mídia, tanto no nível municipal quanto no nacional.

Edmond Ronayne foi um católico irlandês, nascido em 1832, que emigrou para o Canadá e envolveu-se nos altos níveis da Maçonaria. Mais tarde, ele percebeu que tinha sido enganado e que a Arte não era nada mais que adoração a Baal em uma forma velada. Com seu livro, The Master's Carpet, publicado em 1879, ele teve o objetivo de expor a verdadeira natureza da Maçonaria e revelar as chocantes similaridades entre a Arte, o Romanismo e os mistérios pagãos.

2. A Conexão Britânica

A Irlanda nunca ganhou a independência da Grã-Bretanha. Ao contrário, ela foi o primeiro domínio da Coroa a ser governado pelo Sistema Milner. Dentro desse sistema, os atores-chaves na hierarquia política nacional continuariam a receber ordens dos representantes da Coroa, enquanto que os membros de uma rede de velhos atores políticos (maçons e jesuítas) ocupariam cargos importantes (notavelmente no sistema bancário, serviço público e governo). Ao mesmo tempo, uma postura falsa de "independência" seria projetada o tempo todo. A Grã-Bretanha continuaria a sugar os recursos nacionais de suas ex-colônias, mas não teria de contribuir para a infra-estrutura, segurança e outros encargos para o Tesouro. No caso da Irlanda, a Grã-Bretanha colheu dois importantes benefícios adicionais: (a) ela poderia fazer uso da mão-de-obra irlandesa barata que fosse necessário e usá-la para manter os salários baixos e (b) poderia importar produtos agrícolas irlandeses na forma não-industrializada. Isto garantiu um suprimento abundante de alimentos, novamente a baixo custo, e permitiu que a indústria britânica se beneficiasse acrescentando valor à criação de animais nas fazendas irlandesas. Como resultado, o país continuou sendo pouco mais do que um Estado-vassalo, carente de capital para investimento, durante mais de 40 anos.

O Passo em Direção ao Governo Mundial

Alfred Milner (1854-1924) trabalhou de perto com Cecil Rhodes para desenvolver um sistema invisível de governança mundial. O famoso "Jardim-de-Infância de Milner" era constituído de recrutas cuidadosamente selecionados, que se reuniam secretamente para combinar os mecanismos pelos quais o controle seria exercido de forma segura. Democracias aparentemente independentes continuariam a ser governadas desde Londres, com vista à criação, com o passar do tempo, de uma Liga das Nações, a ONU e, finalmente, um Governo Mundial.

A Irlanda foi trazida à União Europeia em 1973 como parte do grande plano de criar uma Europa federal. De modo a ganhar o suporte popular para ingressar como membro, o padrão de vida geral entre os irlandeses precisou ser melhorado. Se os irlandeses algum dia comprendessem o quanto caíram — como resultado do Sistema Milner — eles poderiam se tornar problemáticos. A solução veio na forma de transferências da União Europeia. Os irlandeses ficaram satisfeitos.

O grande plano para criar uma Europa federal foi ele mesmo parte de um plano ainda maior de criar um Governo Mundial. É aqui que a Irlanda teve "sorte". Depois de incorrer em uma maior sabotagem econômica durante o governo do partido Fianna Fail (1977-81) e do Fine Gael (1982-87), que levaram a economia até à beira do colapso, o ESRI (Instituto para Pesquisa Econômica e Social) conseguiu anunciar, no fim dos anos 1980, que um grande futuro estava à frente para a Irlanda e que a economia do país iria florescer nos anos 1990. Como eles adquiram estas informações?

Bem, a resposta é simples. A Elite governante sabia que o plano para um governo mundial necessitaria da queda, no tempo devido, dos EUA. Eles também sabiam que grandes setores da indústria americana seriam terceirizados fora do país, como parte desse processo de enfraquecimento. Os americanos perderiam, não somente os empregos envolvidos, mas também a receita dos impostos. Essas receitas tributárias seriam então repassadas, por meio de outro canal, a uma taxa de juros mais baixa. Se a Irlanda recebesse algumas dessas indústrias, ela se beneficiaria duplamente, primeiro com a chegada de empregos de alta remuneração e, depois, com a receita dos tributos pagos pelas empresas.

Os irlandeses também tiveram "sorte" com a escolha das indústrias. A Nova Ordem Mundial está fazendo uso extensivo da engenharia social para controlar as massas. Dois elementos vitais nesse programa são a Tecnologia da Informação e a indústria farmacêutica. A primeira é usada para programar o comportamento grupal (os principais elementos principais da Internet e seus protocolos já existiam no fim dos anos 1960s), enquanto que a última é usada para influenciar e retardar o desempenho cognitivo. Fazia sentido localizar parte dessas duas indústrias na Irlanda, onde elas seriam fáceis de controlar e monitorar. O lado negativo disto, é claro, é que a Irlanda tornou-se grandemente dependente das receitas tributárias geradas por apenas algumas poucas companhias, uma dependência que piorou em anos recentes. Em 2006, as dez principais companhias contribuíram com 17% de toda a receita tributária empresarial. Por volta de 2017, isso tinha aumentado para 39%.

Sem Oposição Parlamentar Alguma

Não houve oposição audível na Câmara Baixa do Parlamento desde 1997, quando o partido Fianna Fáil chegou ao poder. Por mais que a "oposição" nunca tenha sido expressiva, ela tinha agora perdido sua principal função. Uma oposição genuína alerta o público para os defeitos e limitações das propostas levadas adiante pelo governo. Isto não era normalmente um problema para a Elite governante, pois eles sempre tiveram a maioria necessária para obter o que queriam. Entretanto, o programa legislativo que a Elite estava agora planejando implementar, por meio deste e por subsequentes ciclos de governo, requeriam que defeitos e limitações significativos no programa deles não fossem registrados. O público não deveria saber que estava sendo enganado.

É por isto que a mais manca de todas as "oposições" prevalece na Câmara Baixa desde então, apesar da aprovação da pior legislação na nossa história, corrupção desmedida, má gestão tanto nos setores público e privado, um colapso no sistema bancário de proporções horríveis, servil capitulação ao Banco Central Europeu e ao FMI, falhas grotescas no serviço público e um capitalismo de compadrio que envergonharia até a Máfia. A Elite pode confiar que classe política do partido "Nós Governamos a Irlanda" não fará coisa alguma para expor o coração corrupto da governança irlandesa, a rapacidade de seus patrocinadores e a natureza maliciosamente anticristã de sua agenda.

Peter Sutherland (1946-2018), um dos principais colaboradores para a formação de uma Nova Ordem Mundial. Ele foi membro do grupo Bilderberg e presidente, durante vários anos, do ramo europeu da Comissão Trilateral, fundada por David Rockefeller. A lista impressionante de honrarias que lhe foram outorgada pela Elite internacional é evidência de seu amplo envolvimento na conspiração para criar um governo mundial. Além de 15 títulos honorários de doutorado, ele recebeu as ilustres honrarias listadas a seguir:

  • Medalha de Ouro do Parlamento Europeu (1988)
  • Medalha Robert Schuman (1988)
  • Prêmio Pessoa Europeia do Ano (1988)
  • Prêmio de Liderança Internacional David Rockefeller
  • Grande Cruz da Ordem do Mérito Civil (Espanha, 1989)
  • Grande Cruz da Ordem de Leopoldo II (Bélgica, 1989)
  • Medalha Comemorativa de 1990, da Nova Zelândia (1990)
  • Cavaleiro da Legião de Honra (França, 1993)
  • Comandante da Ordem de Ouissam Alaouite (Marrocos, 1994)
  • Ordem de Rio Branco (Brasil, 1996)
  • Grande Cruz da Ordem do Infante Dom Henrique (Portugal, 1998)
  • Cavaleiro Honorário da Ordem de São Miguel e São Jorge (Grã-Bretanha, 2004)
  • Cavaleiro Comandante da Ordem de São Gregório (con placca) (2008)
  • Cruz de Cavaleiro Comandante, Ordem da Estrela Polar (Suécia, 2014).

A Ausência de Oposição Facilita a Aprovação de Legislação Perigosa

A ausência de uma oposição provou ser essencial para a aprovação de certos tipos de leis. Uma das primeiras e mais destrutivas financeiramente, foi a Lei do Banco Central e da Secretaria dos Serviços Financeiros, de 2003. Os debates na Câmara Baixa do Parlamento sobre essa legislação revelam uma aquiescência servil em virtualmente qualquer coisa que o governo queria, sem análise séria das implicações potencialmente severas para o país se o sistema proposto de autoregulação dentro do setor bancário provasse ser inadequado. Não temos espaço aqui para discutir este fiasco, porém todo o negócio sórdido foi coberto em detalhes em uma análise encaminhada para a Comissão de Inquérito Bancário, elaborada por Robert Pye, um ex-funcionário do Departamento de Finanças, datado de 6/1/2015. Das duas análises apresentadas à Comissão de Inquérito pelo Sr. Pye, somente uma tornou-se disponível para o público. A primeira análise, The Real Story Behind the Irish Banking Crisis (A História Real Que Está por Trás da Crise Bancária Irlandesa) foi retida pelo presidente da Comissão de Inquérito. O Sr. Pye indicou que até aqui nenhum jornalista o abordou para solicitar uma cópia de seu estudo (que foi citado no segundo estudo). A mídia na Irlanda exerce um papel vital nessa política "não vejo nada, não digo nada", onde questões de interesse público real são rotineiramente suprimidas.

A ausência de qualquer oposição genuína na Câmara Baixa deveria ter sido patentemente óbvia para a maior parte do eleitorado em todos os "debates" legislativos relacionados com homossexualidade e casamento, a matança de crianças nascituras (ou, como os políticos gostam de chamá-la, "Finalização da gravidez"), a mudança do gênero biológico, e (no Senado), a estalinista Lei da Proibição das Terapias de Conversão, de 2018, que, se for aprovada em sua forma atual, transformará em uma infração criminal, punível com seis meses de prisão, a tentativa de aconselhar (mesmo que de forma informal) uma pessoa que pensa que pode ser um homossexual. Deveria também ser óbvio — até mesmo nesta hora avançada — para qualquer um que separe tempo para considerar o conteúdo do sinistro Pacto da Migração da ONU, que o "governo" irlandês ratificou em 19/12/2018, sem fazer qualquer tipo de consulta pública e que a grande mídia ignorou completamente.

A Irlanda É um Estado Antidemocrático de Partido Único

A Irlanda é, na prática, um Estado de partido único governado por uma cabala de neomarxistas de sangue frio, disfarçados de "democratas", que estão fazendo tudo ao seu alcance para destruir o país e prepará-lo para a Nova Ordem Mundial. Eles querem concentrar todo o poder e riqueza nas mãos de um grupo seleto de famílias de elite. Eles querem abolir a soberania nacional, o direito à vida do nascituro, o casamento tradicional, a família nuclear, o gênero biológico, o primado dos relacionamentos homem-mulher e o direito de qualquer instituição, especialmente aquelas no setor educacional, de gerenciar suas atividades com base nos valores e preceitos bíblicos. Eles querem introduzir aquilo que chamam de educação sexual objetiva nas escolas, para que as crianças pequenas sejam expostas o mais cedo possível a material que cause danos emocionais — informações sobre atividades desviadas e pervertidas que a Elite governante e seus ganimedes marxistas consideram normais.

Se esta é a Irlanda que o eleitorado irlandês quer, então eles têm o governo certo. Entretanto, se não é, então é melhor que as pessoas acordem e avaliem a catástrofe que está ocorrendo diante de seus olhos. Elas precisam entender que entregaram poder para homens e mulheres que detestam o mundo deixado para nós por nossos avós, que eles desprezam a Cristo e o Senhor Deus da Bíblia, que eles servem à elite internacional e aos bilionários que adoram Lúcifer e que governam com uma arrogância e impunidade que, frequentemente, eles nem sequer se preocupam em esconder.

O irlandês médio não sabe com o que está lidando. Nunca passa pela cabeça dele que sociopatas riquíssimos, que trabalham em conjunto para fazer avançar sua própria causa, subiram como uma planta venenosa até o topo da hierarquia política, e que eles estão agora marchando em sincronia com seus correspondentes em outros países para criar uma Nova Ordem Mundial.

O Deus Deles É Baal

Eles fingem ser ateus ou agnósticos (quando não fingem serem cristãos), mas, na realidade, o deus deles é Baal. Por que um governo erigiria uma gigantesca estrutura de aço no meio de uma das principais avenidas da capital do país? Por que ela é um símbolo, neste caso, um Mastro de Maio. Antigamente, esses tipos de mastros eram erguidos no gramado da vila no dia 1 de maio, em honra a Baal. Essa prática pode ser rastreada até os tempos antigos e é condenada repetidamente na Bíblia.

Uma geração anterior de homens e mulheres irlandeses compreendia isto. Eles sabiam que certas famílias antigas continuaram a adorar Baal em segredo, muito tempo depois de o Cristianismo chegar à Irlanda, que eles mantinham contato com a Inglaterra e com Roma e que convidaram os ingleses para tomar o controle do país em 1170. Eles também sabiam que a aprovação oficial papal para essa invasão foi dada pelo papa Adriano IV, em 1155, em sua Bula Laudabiliter. Até então, os cristãos irlandeses tinham resistido com sucesso ao sistema de controle central basedo em Roma, com sua versão falsificada de Cristianismo. A Nobreza Negra, que controlava o papado, autorizou a invasão, de modo a impor seus ritos pagãos sobre um dos últimos postos avançados cristãos que restavam na Europa.

As famílias governantes adoradoras de Baal usaram então esse sistema "católico" para manter o controle contínuo sobre as massas, seguras no conhecimento que qualquer rebelião poderia ser esmagada com a assistência dos ingleses. Esse sistema continuou sem interrupção até 1922, quando os irlandeses receberam aquilo que pensaram ser "independência". Em vez disso, eles receberam o Sistema Milner, o longo braço do controle que mantém as massas em um estado de virtual de servidão desde então.

A Contribuição Irlandesa à Terminologia dos Illuminati

As fogueiras de Baal continuaram a ser acesas sobre as colinas da Irlanda em 30 de abril/1 de maio, até o século 20. Muitos de meus parentes contam terem visto essas fogueiras nos anos 1950s. O mês de maio, na língua gaélica irlandesa é Bealtaine, ou Baal tine, ou fogueiras de Baal. A supremacia ocultista, que gerencia a Nova Ordem Mundial, ainda retém alguns dos antigos termos gaélicos irlandeses ou escoceses em seu vocabulário esotérico. Entre eles estão Samhain (31 de outubro), Imbolg (2 de fevereiro) e Lughnasa (1 de agosto).

Imbolg é o festival que celebra a deusa-bruxa Brígida. Em outras partes do mundo, ele é conhecido como Candlemas. Lughnasa recebeu o nome com base no deus-sol celta Lúgh (equivalente a Apolo). Os irlandeses tinham os antigos Jogos Tailteann para celebrar Lúgh, muito antes do renascimento dos modernos Jogos Olímpicos, que celebram Apolo. A chama olímpica, que os Illuminati divulgam grandemente na mídia, é um Baal Tine. O acendimento da tocha olímpica tem o objetivo de representar o ato revolucionário de desafio feito pelo deus Prometeu, que se rebelou contra um decreto divino e levou o fogo à humanidade. É por isto que Lúcifer (outro nome para Prometeu) significa "o portador da luz".

A procissão anual no Festival da Fogueira de Beltaine, em Edimburgo, capital da Escócia.

De acordo com William Wilde (pai de Oscar Wilde), "... Como no festival no Alto Verão, assim também nas fogueiras de maio [Beltane]... não era uma prática incomum, em Connaught pelo menos, na fogueira do Alto do Verão fazer o gado passar pela greeshagh, ou cinzas, como uma forma de purificação e como proteção contra as feitiçarias, fadas, doenças, perda de leite e outros azares ou doenças." [Irish Popular Superstitions, 1852].

Sacrifício Humano

Imbolg, Bealtaine (chamado de Beltane nos EUA, ou Noite de Walpurgis, na Alemanha), Lughnasa e Samhain são as quatro datas mais importantes no calendário anual ocultista e sempre envolvem sacrifício humano (geralmente bebês que não foram registrados, de poucas semanas de vida, que são concebidos para este propósito, a primeira criança de uma bruxa noviça).

É por isto que a elite governante irlandesa está tão ansiosa para legalizar o aborto. Não somente eles estão sacrificando crianças regularmente, mas estão induzindo as mães tolas a fazerem isso de forma voluntária. Isto é feitiçaria no sentido pleno, a subversão de pessoas inocentes até o ponto em que elas praticam obras más de forma deliberada.

Os debates na Câmara Baixa do Parlamento durante a tramitação do Projeto de Lei do Aborto (Projeto de Lei da Regulamentação da Finalização da Gravidez), em dezembro de 2018, foram repletos de comentários e observações que revelam a mentalidade triunfalista e tenebrosa da classe política do partido "Nós Governamos a Irlanda". Pela primeira vez na história, uma nação realmente votou para assassinar uma proporção de seus próprios bebês nascituros.

A mesma atitude foi evidente quando os irlandeses foram enganados a abolir a instituição cristã do casamento em 2015. Novamente, pela primeira vez na história, uma nação votou a favor da rejeição do primado e posição especial da união conjugal vitalícia entre um homem e uma mulher. Não há dúvida que uma proporção significativa do eleitorado irlandês sentiu prazer em seu ato descarado de desafio, porém um grande número de eleitores deu seu apoio à lei por que eles ficaram confusos com as mentiras e desinformações propagadas pela mídia a favor do governo.

Um governo construído com base em homossexualidade e adoração à deusa é um governo criado no inferno. Ele irá dilapidar e destruir tudo o que tocar e trará dores e sofrimentos para a nação que o colocar no poder.

Erguendo o Mastro de Maio, em 2003

No simbolismo esotérico, a luz no Millenium Spire, em Dublin, corresponde à chama de Prometeu na tocha olímpica.

Uma Geração Anterior disse Não!

Uma geração anterior de homens e mulheres sabia que isto poderia um dia vir a ocorrer — embora, talvez, eles nunca estimaram a severidade do colapso. Pode ser por isto que, em pelo menos duas ocasiões, eles destruíram o grande símbolo Illuminati de Lúcifer, o monólito de pedra afunilado na ponta conhecido como obelisco. Durante muitos anos, um imenso exemplar existiu às margens do rio Boyne. Com 52 metros, ele era a mais alta estrutura na Irlanda, quando foi erigido em 1736 e, durante muitos anos, o mais alto obelisco na Europa. Membros do Exército do Estado Livre o dinamitaram e o fizeram em pedaços em 1923, para que somente um toco patético permanecesse.

Outro obelisco foi explodido por um grupo desconhecido em 11/11/1933. Localizado em Bray Head, no Condado Wicklow, ele estava situado em uma elevação, diante da cidade litorânea de Greystones, um bastião da Maçonaria na costa leste. O grupo que o explodiu estava familiarizado com as operações internas da Maçonaria, pois eles escolheram uma data incomumente significativa para perpetrar suas ações — 11 de novembro de 1933.

A importância ocultista desta sequência numérica já foi demonstrada em um estudo anterior (número 56, "Babylonian London, Nimrod and the Secret War Against God"). Ele representou o número 11 (dobrado) e o número 33 (onze triplicado), dando a sequência 111133. O grupo de homens que destruiu o monumento estava enviando uma forte mensagem para o grupo maçônico que controlava a Irlanda por trás dos bastidores.

Os homens e mulheres que possuem essa convicção e nível de consciência quase desapareceram da Irlanda. A vasta maioria da população já perdeu de vista o fato que o mal existe neste mundo, que o anjo caído conhecido como Lúcifer está trabalhando para escravizar a humanidade, e que um grande número de famílias — algumas vezes referidas como luciferianas há várias gerações — já fizeram o compromisso de ajudá-lo. Em retorno, esses indivíduos recebem certa medida de sucesso e de riqueza terreal. Sendo parte de seu exército secreto, eles precisam receber ordens dos membros que estão em níveis mais altos na hierarquia. Assim, quando a Elite internacional instruir o governo a destruir a soberania do país, assinando o Pacto Sobre a Migração da ONU, a classe política governante fará isso.

A Hierarquia Babilônia e Sua Pirâmide de Mentiras

Depois que você compreender o nível tirânico de controle exercido sobre seus membros pela antiga hierarquia babilônia, é fácil ver como indivíduos aparentemente confiáveis podem mentir descaramente e, em seguida, sem vergonha alguma, abusar da confiança recebida. Os irlandeses viram isso quando elegeram os membros do governo atual, muitos dos quais se comprometeram a defender o direito à vida dos nascituros. No espaço de um ano, aproximadamente, os mesmos indivíduos passaram por uma transformação mental tão extrema que procuraram matar os nascituros sob as circunstâncias mais progressistas e inexplicáveis.

Como isto foi possível? Precisamos ver que governos irlandeses recentes seguem uma agenda que não tem absolutamente nada que ver com o bem-estar da população. Essa agenda, alinhada com o Sistema Milner, é definida por Londres. A classe política, o partido "Nós Governamos a Irlanda", serve somente à elite multibilionária. As ovelhas precisam ser tosquiadas e mantidas em seus apriscos. Uma proporção das crianças delas precisará morrer — preferivelmente de uma maneira sangrenta, por vontade de suas próprias mães. A instituição mais vital para a sobrevivência e bem-estar do Estado — a família — precisa ser destruída. O casamento entre um homem e uma mulher precisa ser colocada no mesmo plano que um pacto entre dois homossexuais. O Estado precisa ter o direito de remover as crianças de suas mães sem causa (como acontece regularmente no sigiloso sistema da "justiça da criança"). Ele também precisa ter o direito de injetar substâncias perigosas nas meninas (usando a ampola de veneno conhecido como vacina contra o HPV). As crianças precisam ser expostas à educação sexual "objetiva" para acelerar o ritmo da corrupção moral e promover as perversões que agradam aos luciferianos.

A castração era uma punição no século 16. O pervertido governo irlandês elevou recentemente a castração até o nível de um direito humano — voltado especificamente para as crianças.

As crianças precisam ser levadas a duvidar de seu gênero e incentivadas a se submeterem a uma cirurgia de mudança de sexo — o que poderia dar mais satisfação a Satanás do que convencer um menino que ele precisa ser castrado de modo a encontrar seu verdadeiro eu? Eles precisam legalizar a fluidez de gênero para que um homem casado, sem sequer consultar sua esposa e sem receber aconselhamento, ou sem se submeter a quaisquer procedimento médico, possa requerer do Estado que seu gênero biológico seja modificado retrospectivamente, com efeito desde sua data de nascimento! Eles precisam tornar quase impossível restringir a maré da perversão sexual — as principais ramificações da classe política que governa o país endossaram o Projeto de Lei do Sinn Fein (atualmente no Senado) para criminalizar qualquer um que oferecer aconselhamento para uma pessoa que pense que possa ser um homossexual.

Esta lista de depravações está sendo empurrada goela abaixo do povo da Irlanda pela Nova Ordem Mundial e seus acólitos luciferianos — a elite política do país. O governo da Irlanda é uma cabala pervertida e traiçoeira que, se receber a permissão de continuar no rumo atual, despedaçará o país. Eles são ladrões que tomaram aquilo que nossos pais e avós trabalharam tanto para adquirir e estão oferecendo para as massas humanas que vêm da África e da Ásia. Eles são mentirosos sorridentes que desprezam o Cristianismo, que sentem aversão à Bíblia e que sentem um óbvio prazer em saquear nosso país e destruir sua cultura, seus valores e seu tecido social.

A mídia irlandesa é um catalista vital nesta obscenidade monstruosa. A emissora estatal de televisão, a RTE, está repleta de marxistas, homossexuais e transgêneros encobertos. (Poucas pessoas parecem observar quantas "celebridades" na vida pública irlandesa são, na verdade, transgêneros.) Isto exerceu e continua a exercer um importante papel em normalizar a agenda do governo, suprimindo o debate e demonizando a dissenção. Os jornais nacionais e locais são fortemente censurados e qualquer discussão séria das questões "sensíveis" (quando ocorre) é mantida no mínimo e rigidamente controlada.

A Hibérnia Está Hibernando

Os antigos romanos chamavam a Irlanda de Hibérnia. Que nome adequado para a Irlanda atual, quando quase toda a população está adormecida! Normalmente, um animal que hiberna estará desperto e ativo durante parte do ano, porém a população autóctone de Hibérnia está em estado de coma há vinte anos, ou mais. Alguns observadores responsabilizam a presença do HFSA (ácido hexafluorossilícico) na rede pública de água, uma potente neurotoxina que sabidamente causa passividade emocional. Os babilônios usam rotineiramente drogas e várias substâncias exóticas para controlar e modificar o comportamento humano. A Bíblia se refere ao uso generalizado da feitiçaria pelos agentes do Anticristo no fim dos tempos. (A palavra grega original para "feitiçaria" no Novo Testamento é pharmakeia.) Dado que os reservatórios públicos de água foram contaminados com flúor industrial desde 1960, a Irlanda é claramente um nação medicada e, portanto, comprometida (ou contemporizada).

A não ser que a população irlandesa acorde de sua prolongada hibernação e confronte a cabala traidora instalada em Leinster House (NT: a sede do Parlamento), o país que seus antepassados construíram, a um grande custo pessoal, irá rapidamente se desintegrar. Os netos deles — aqueles que sobreviverem ao aborto, castração e confusão de gênero, vacinas envenenadas, sexualização, homossexualidade e depressão na adolescência — estarão condenados a subsistir em uma sociedade marcada por tensões étnicas e divisões culturais. As cidades e bairros que conhecemos hoje se fragmentarão em enclaves, para sua própria proteção, os padrões de vida caírão drasticamente, a criminalidade subirá muito e números crescentes de descontentes e desiludidos erodirão qualquer senso restante de identidade nacional.

A Alternativa

Certamente, não é este o país que o povo da Irlanda quer deixar para seus netos, mas, a não ser que eles mudem de rumo radicalmente, e façam isto agora, esse resultado será inevitável. Eles precisam eleger um grande número de independentes, que detestem Baal, para a Câmara Baixa, Senado e as câmaras municipais, homens e mulheres com um histórico comprovado de serviço altruísta para a comunidade, que expressem seu respeito pelos valores bíblicos tradicionais e que não hesitem em honrar em qualquer foro público o nome do Senhor Deus e de Seu Filho maravilhoso, Cristo Jesus de Nazaré.

Estas são as pessoas que rapidamente repelirão toda a legislação que permite o homicídio de crianças nascituras, a fluidez de gênero, o "casamento" entre pessoas do mesmo sexo, a inapropriada e pervertida doutrinação sexual em nossas escolas, limitações sobre a liberdade de expressão e ao aconselhamento, e as restrições sobre a promoção de um ethos religioso preferencial em nossas instituições educacionais e de atendimento à saúde. Uma lista possível de ações que um governo genuíno — um governo cristão — seguirira ou iniciaria em seu primeiro ano é apresentada no Apêndice A. Nós a apresentamos aqui meramente com o propósito de destacar, por contraste, exatamente o quão corrupta e perigosa a série ininterrupta de "governos" da classe política do partido "Nós Governamos a Irlanda" provou ser.

Tenha Cuidado

Seria ingênuo imaginar que um programa similar ao que é delineado no Apêndice A não encontraria resistência. Além dos muitos interesses velados dentro do país que se oporiam vigorosamente a ele, a Elite internacional colocaria enormes obstáculos em seu caminho. Das muitas armas à sua disposição, três que poderiam ser utilizados mais facilmente e no tempo mais curto são: (a) retratar a Irlanda na mídia internacional como um país politicamente instável, desse modo fazendo subir o custo real do serviço da dívida nacional e cortar a entrada de investimento externo; (b) a transferência dos empregos, da receita dos impostos pagos pelas grandes empresas e do investimento das companhias multinacionais para outras jurisdições; e (c) a venda de produtos subsidiados e com preços mais baixos nos mercados, para concorrer com os produtos irlandeses no exterior. Dado que a Nova Ordem Mundial não tolerará a existência de uma única nação verdadeiramente soberana, ações subversivas dessa natureza podem ser esperadas.

O Problema REAL

Entretanto, o problema real é muito mais profundo do que este. O povo da Irlanda fez uma escolha em 22/5/2015 e, novamente, em 25/5/2018, quando aprovou, por ampla maioria em cada caso, a legalização do "casamento" homossexual e a matança de crianças nascituras, respectivamente. A escolha que o povo fez foi muito além das questões colocadas diante dele nos referendos. Por meios vicários — um plebiscito nacional — exatamente a mesma escolha foi apresentada para ele, em ambas as ocasiões, que o profeta Elias apresentou para o povo de Israel no Monte Carmelo, cerca de 2.850 anos atrás:

"Então Elias se chegou a todo o povo, e disse: Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o SENHOR é Deus, segui-o, e se Baal, segui-o. Porém o povo nada lhe respondeu." [1 Reis 18:21].

Infelizmente, o povo da Irlanda deu "Baal" como sua resposta e fez isso em ambas as ocasiões com uma grande margem de aprovação. As pessoas afirmaram que estavam exercendo seu direito de escolher, o que também foi um lema proeminente no período anterior ao referendo sobre o aborto. O aborto é uma escolha da mulher, as pessoas diziam. A maior parte do eleitorado escolheu Baal, aquele que troveja contra o Senhor Deus da Bíblia, o deus que requer o sangue de crianças inocentes, o deus que despreza o casamento natural e o gênero biológico, o deus da homossexualidade, da androginia e do "faça tudo o que você quiser."

Tendo feito sua escolha e com alarmante convicção, o povo da Irlanda está agora totalmente por sua própria conta. Coletiva e voluntariamente, eles viraram as costas para o Senhor Deus de seus pais e avós. Uma pequena proporção da população ainda sofre e chora por causa desse ato blasfemo e rebelde, porém a vasta maioria parece estar alheia para a gravidade daquilo que foi feito. Eles se esqueceram que há um Deus no céu, que um dia julgará cada um de nós.

Conclusão

O julgamento, quando vier, será severo. Estamos nos aproximando rapidamente de um tempo em que veremos homens crescidos chorarem. Depois que as pessoas cortam todos os vínculos com a Rocha da sua salvação, elas ficam à mercê das ondas do mar. E, Baal não mostrará misericórdia. Depois que tiver atraído suas vítimas para longe o suficiente de seus fundamentos espirituais, ele então os chicoteará com zelo e impiedosamente.

A população da Irlanda decidiu em 22/5/2015 e, novamente, em 25/5/2018, que não precisava mais de Deus, que poderia se cuidar perfeitamente bem sem Ele. Quando alguma realidade sobrenatural era reconhecida, para muitos isto estava enraizado na espiritualidade falsa da Nova Era, a deusa sorridente do Gnosticismo e do Romanismo, ou a "harmonia impessoal" do Cosmos. Todos tinham seu deus, ou ídolo, cujo poder transcendente preservaria e manteria o mundo à volta deles.

Os homens e mulheres da Irlanda decidiram descartar a Palavra de Deus, definindo sua própria moralidade. Até os clérigos participaram desse insano espetáculo pagão, balbuciando incoerentemente a partir de seus púlpitos enquanto tentavam justificar sua rejeição à Palavra de Deus. Os bispos católicos vestiram sua capa mística de invisibilidade, como fizeram os jesuítas. Como o papa apoia a Nova Ordem Mundial, a Agenda 2030 da ONU e a vindoura Religião do Mundo Unificado, nunca houve a mínima possibilidade que a Igreja Católica na Irlanda se opusesse ao aborto, ou ao casamento entre pessoas do mesmo sexo. Enquanto isso, a assim chamada igreja evangélica na Irlanda orgulhou-se em desprezar a Bíblia e declarou que, como o aborto era uma questão dos direitos humanos (na visão deles), deveria ser tratado dessa forma. Para não ficar atrás, a Igreja Presbiteriana não conseguiu ver nada de pecaminoso naquilo que o governo estava propondo e instruiu seus membros a votarem de acordo com sua consciência.

Todos os que deveriam ter falado em alta voz se venderam!

Agora que Baal é o deus oficial do povo irlandês e o Cristianismo verdadeiro não existe mais na ilha (exceto em bolsões isolados, em que o remanescente fiel de cristãos tementes a Deus ainda adoram e honram ao Senhor), o futuro da nação passou totalmente para as mãos da Nova Ordem Mundial.

Assim, quanto o desastre ocorrer e os irlandeses finalmente acordarem de sua prolongada hibernação, a quem eles clamarão por ajuda? Qual de seus muitos deuses virá para resgatar sua ignorante e entenebrecida nação da cova?

"Onde, pois, estão os teus deuses, que fizeste para ti? Que se levantem, se te podem livrar no tempo da tua angústia; porque os teus deuses, ó Judá, são tão numerosos como as tuas cidades." [Jeremias 2:28].

O Senhor advertiu o profeta Jeremias que o povo tinha ido longe demais, que tinha caído em tanta depravação, uma condição de profunda desobediência e rebelião, que quando eles clamassem e pedissem misericórdia, Ele não lhes daria ouvidos:

"Tu, pois, não ores por este povo, nem levantes por ele clamor nem oração; porque não os ouvirei no tempo em que eles clamarem a mim, por causa do seu mal." [Jeremias 11:14].

É neste ponto que a Irlanda se encontra hoje.



Apêndice A

As Ações de um Governo Honesto, Patriota e Cristão em seu Primeiro Ano

Ele repeliria todas as legislações que permitem:

Ele se retiraria do Pacto de Migração da ONU e colocaria fim a toda a imigração que não se conformasse com os parâmetros aprovados pelo povo da Irlanda, tendo consideração pelas necessidades sociais e econômicas do país.

Tendo em vista que o Alcorão condena explicitamente o Cristianismo e o Judaísmo em termos patentemente hostis, o governo colocaria um embargo na construção de novas mesquitas e na finalização daquelas que já estão em construção, dependendo do resultado de um estudo comissionado e uma discussão nacional sobre o futuro do Islã em nosso país.

Ele iniciaria um debate nacional sobre a variedade e natureza dos mecanismos que são necessários para facilitar a eficaz responsabilização, prestação de contas e transparência na Polícia Nacional, na mídia, na Agência de Proteção à Criança e à Família, e a formulação de um currículo educacional nos níveis primário e secundários.

Ele removeria os níveis redundantes de gestão no setor de saúde e substituiria toda a alta gerência da RTE (a emissora pública de televisão).

Ele cancelaria a participação da Irlanda na ONU e na OMS, bem como em organizações e coalizões que restringem a soberania do Estado nacional.

Ele criaria uma comissão para analisar a estrutura do nosso sistema tributário e desenvolver propostas para torná-lo mais equitativo e mais favorável ao crescimento econômico. A comissão revisora estaria aberta a receber análises e sugestões dos órgãos profissionais e do público em geral.

Ele confinaria o uso das forças de defesa nacional para as operações que se relacionam unicamente com a proteção e segurança da Irlanda.

Ele permitiria aos cidadãos irlandeses que vivem no exterior ("a diáspora irlandesa") a eleger diversos representantes para a Câmara Baixa e para o Senado.

Ele iniciaria preparativos para atrair e repatriar os cidadãos irlandeses que trabalham no exterior.

Ele iniciaria um debate nacional sobre a participação da Irlanda na União Europeia.

Ele apresentaria uma legislação para proibir o controle monopolista da mídia.

Ele apresentaria uma legislação para colocar os recursos naturais e a pesca o máximo possível sob propriedade nacional.

Ele criaria uma comissão para preparar uma estratégia para aumentar substancialmente, ao longo das próximas décadas, a proporção de indústrias sob a propriedade de irlandeses. A comissão desenvolveria propostas para permitir que a diáspora irlandesa invista na indústria irlandesa, na formação de capital e na infraestrutura nacional.

Ele criaria uma comissão para fazer uma reestruturação geral no setor agrícola, com vistas a expandir substancialmente o volume e variedade na produção e abrir novos mercados no exterior.

Ele revisaria e, onde necessário, reformaria, toda a legislação que se relaciona com a construção, posse, compra, venda e aluguel de imóveis residenciais.

Ele realizaria um referendo nacional para fortalecer a proteção constitucional da família, do casamento tradicional e do gênero biológico.

Ele quebraria o cartel de construção, que pratica sobrepreço nas obras públicas e em projetos de capital.

Ele criaria uma comissão judicial para analisar os mecanismos legais existentes, o que permitiria a abertura de processos contra políticos, banqueiros, contadores, servidores públicos — que violaram cargos significativos de confiança no período de 1997 até aqui.

Ele aprovaria uma análise detalhada da segurança da vacina e níveis seguros de exposição à radiação eletromagnética, tanto no curto prazo quanto ao longo da vida.

Ele criaria uma comissão governamental com poder para censurar e penalizar as organizações de mídia, incluindo gerentes-seniores individuais, que deixam de observar os padrões nacionais relacionados com o jornalismo justo e equilibrado.

Ele proibiria a contaminação dos reservatórios públicos de água com o flúor industrial.

Ele criaria um grupo especialista para desenvolver propostas para criar um banco estatal que ofereça empréstimos para pequenas e médias empresas a taxas de juros fixas e não-predatórias.

Ele daria fim à dispersão dos rastros químicos nos céus, sobre o território soberano da Irlanda.

Ele iniciaria e supervisionaria um debate público profundo sobre os modos de facilitar uma maior participação pública no processo democrático existente de tomada de decisão nos níveis municipal e nacional.

Ele implementaria medidas para maximizar o uso da moradia social e o estoque de moradias sub-utilizadas em propriedade privada, dando prioridade para as necessidades dos cidadãos sem-teto e irlandeses.

Ele examinaria meios legislativos e outros para restringir e regulamentar a influência das grandes empresas, sejam nacionais ou estrangeiras, sobre a atividade econômica e financeira do Estado.

Ele examinaria meios legislativos e outros para colocar os "grandes" bancos sob uma forma de propriedade nacional e reformular substancialmente o propósito estratégico deles, para melhor servir ao interesse nacional.

Ele investigaria modos de aprimorar o acesso à representação legal a baixo custo para grupos de baixa renda nos casos do Direito Civil, reduzindo o custo dos processos judiciais em geral e melhorando substancialmente a eficiência do sistema dos tribunais.

Ele aumentaria grandemente as penas para aqueles que cometem abuso sexual de crianças, crimes sexuais violentos e violência contra os idosos, particularmente os reincidentes. Deixar de reportar o abuso sexual contra crianças se tornaria uma séria infração criminal.

Ele aumentaria substancialmente as penas para corrupção e atividade criminal por parte de membros da Polícia Nacional.

Ele aumentaria grandemente a proteção legislativa para os ativistas e canais existente para reportagens responsáveis e imediatas a respeito de malfeitos no serviço público e no setor bancário/financeiro.

Ele basearia as indicações para as diretorias estatais e ao Judiciário em mérito e adequação. Aqueles que tiverem desempenho abaixo do esperado, ou que abusarem de seus cargos, seriam chamados a prestar contas.

Ele estaria aberto a receber propostas do público em geral, bem como de grupos de suporte social, de modo a aumentar a contribuição pessoal voluntária feita por indivíduos aposentados para o bem comum, com ênfase particular em modos de utilizarem seu conhecimento e especialização para desenvolver habilidades e competência vocacional entre os jovens menos privilegiados.

Ele iniciaria um debate público sobre os modos de regular a influência dos telefones celulares inteligentes, a mídia social e a tecnologia de informação sobre as vidas e bem-estar de nossas crianças.

Ele criaria um grupo científico de consultoria para examinar a legitimidade da afirmação que mudanças significativas no clima mundial estão ocorrendo e que, em grande parte, elas podem ser atribuídas a um aumento nos gases "do efeito estufa".

Ele aprovaria a criação de um módulo de conscientização cívica nos níveis primário e secundário, para explicar claramente o propósito dos artigos da Constituição, a importância da soberania nacional e dos valores judaico-cristãos e os perigos representados pelas doutrinas políticas aberrantes.

Ele requereria que todos os políticos, altos servidores públicos e membros do Judiciário declarassem sua afiliação com qualquer organização que requer um juramento secreto de irmandade ou de obediência.

Ele aprovaria a demolição imediata do Millennium Spire, do Monumento a Wellington e do obelisco no gramado de Leinster House (a sede do Parlamento).

Ele aceitaria propostas do público geral e de outras partes interessadas em medidas adicionais que, na visão deles, fortaleceriam este programa para o governo.

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Autor: Jeremy James, estudo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 4/6/2020
Transferido para a área pública em 10/9/2021
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/classepolitica.asp