Comparando o Coronavírus de Wuhan com a Pandemia da Gripe Espanhola de 1918

Autor: Jeremy James, Irlanda, 25/2/2020.

O pavor com pandemia em Wuhan, na China, é claramente um evento crítico para o mundo como um todo. Infelizmente, a principal fonte de informações sobre os acontecimentos na China é o Partido Comunista Chinês (PCC), uma organização em que não se pode confiar que fale a verdade a respeito de alguma coisa. Até mesmo em casos em que reportagens em vídeo tinham sido transmitidas para o Ocidente por cidadãos chineses individuais, é quase impossível saber se elas são genuínas. Embora o contexto e o conteúdo emocional de muitos desses vídeos sejam muito fortes, não podemos descartar a possibilidade que eles possam servir a algum propósito maior. A máquina de propaganda do PCC é altamente sofisticada e bastante capaz de produzir materiais desse tipo, mesmo que seja somente para enganar o próprio povo chinês.

A narrativa que querem que nós no Ocidente acreditemos é geralmente como segue:

Com base em reportagens oficiais até esta data, bem como opiniões amplamente expressas na mídia ocidental, o coronavírus é uma doença altamente contagiosa e potencialmente fatal que está se propagando rapidamente dentro da China. Tentativas draconianas feitas pelo governo chinês para conter o vírus podem estar retardando seu avanço em algum grau, mas quantos mais casos são identificados internacionalmente, existem preocupações que as quarentenas de cidades inteiras, que foram implementadas na China, podem precisar ser adotadas em países vizinhos, como Coreia do Sul e Japão. Medidas similares podem precisar ser tomadas em outros países dentro de pouco tempo. Por exemplo, a Itália está restringindo a mobilidade pública em diversas cidades da região norte do país. Os cientistas estão trabalhando no desenvolvimento de uma vacina que, se provar ser eficaz na prevenção ou cura da doença, provavelmente será disponibilizada pela Organização Mundial de Saúde, possivelmente de forma compulsória nos países mais afetados.

Mas, algo disso é verdadeiro?

Se quisermos analisar este cenário e testar sua exatidão, devemos primeiro fazer algumas perguntas de investigação sobre uma pandemia anterior — a mais devastadora na história moderna — conhecida como Gripe Espanhola, de 1918. Surpreendentemente, cem anos depois daquele evento terrível, muitas questões importantes sobre sua origem e efeitos ainda não foram respondidas. Como dois especialistas médicos afirmaram em 2006:

"Muitas questões sobre sua origem, suas características epidemiológicas incomuns e a base de sua patogenicidade permanecem não respondidas." — J. K. Taubenberger & D. M. Morens, 1918 Influenza: The Mother of all Pandemics(A Influenza de 1918: A Mãe de Todas as Pandemias), Emerging Infectious Diseases, janeiro de 2006.

Origem

A origem geográfica da grande pandemia da gripe de 1918 deveria ser um fato bem estabelecido, mas não é. Uma cepa nova e mais virulenta da gripe normalmente se desenvolve em um local específico e depois se propaga gradualmente a partir dali. A doença foi observada inicialmente em janeiro de 1918, mas em localidades que estavam milhares de quilômetros distantes uma da outra — o norte da França e o estado americano do Kansas. O aparecimento simultâneo de uma nova cepa em duas localidades díspares é muito difícil de explicar usando o modelo epidemiológico padrão.

Alguns especialistas e historiadores médicos afirmam que o surto apareceu inicialmente no norte da França (em uma instalação militar) e se propagou a partir dali. Outros afirmaram que o surto teve início no Kansas, aparentemente em um quartel militar localizado naquele estado americano. Outro especialista afirmou que o surto teve início na China, mas uma imunidade adquirida entre a população chinesa fez com que ele não tenha sido observado até que alcançou os EUA, e se propagou a partir dali para o norte da França.

O que é interessante sobre as várias teorias é que o local proposto de origem está fortemente associado com as forças armadas. Os historiadores argumentam que a concentração de soldados subnutridos e debilitados durante a Primeira Guerra Mundial facilitou a rápida transmissão de uma nova cepa, particularmente após a desmobilização, quando as tropas retornaram para seus países de origem.

Com relação à origem geográfica da Gripe Espanhola, Taubenberger e Morens dizem:

"Antes e depois de 1918, a maior parte da pandemia de influenza (NT: uma variedade aguda da gripe, que provoca febre, indisposição e infecção nas vias respiratórias) desenvolveu-se na Ásia e se propagou a partir dali para o resto do mundo. Confundindo a atribuição definitiva de um ponto geográfico de origem, a pandemia de 1918 propagou-se mais ou menos simultaneamente em três ondas distintas durante um período aproximado de 12 meses, em 1918-1919, na Europa, Ásia e América do Norte..."

Mortes

A primeira morte registrada foi no quartel militar de Fort Riley, na região centro-norte do Kansas, em março de 1918. Em agosto, uma "cepa mais virulenta" (Wikipedia) apareceu simultaneamente em Brest, na França, em Serra Leoa, na África Ocidental e em Boston, Massachusetts, EUA.

Isto nos leva a perguntar (a) por que outra cepa deveria aparecer subitamente, (b) por que a segunda cepa deveria ser mais virulenta do que a primeira e (c) por que ela deveria aparecer simultaneamente em três localidades que estavam tão distantes uma da outra? Novamente, esses aspectos não se encaixam no modelo padrão.

Argumenta-se que, em condições de guerra, os números totais dos que morreram por causa da nova cepa não foram publicados para não dar conforto ao inimigo. Entretanto, a guerra terminou em novembro de 1918, seis meses após a primeira baixa induzida pela gripe, de modo que houve muito tempo dali para frente para contabilizar e publicar os números exatos. O fato que isso não foi feito é muito surpreendente. Afinal, se o número de mortes foi tão alto quanto o alegado e se o flagelo poderia concebivelmente atacar outra vez, então haveria todo o incentivo para compilar e manter os registros apropriados.

Como resultado, temos uma situação hoje em que ninguém realmente sabe com certeza quantos morreram na grande pandemia de 1918-1919. Algumas estimativas, feitas após 1990, colocam o número total de mortes no mundo inteiro perto de 50 milhões — dentro de uma população mundial de 1,8 bilhão. Mas, esse número excede em muito o número comumente aceito de meio século atrás, que estava na faixa de 5-10 milhões.

O Vírus Influenza

De acordo com especialistas médicos, todas as pandemias de influenza desde 1919, além daquelas de uma fonte aviária, foram causados por descendentes do vírus de 1918. Por esta razão, o vírus de 1918 é considerado como a "mãe" de todas as pandemias.

A causa da influenza propriamente não foi descoberta até os anos 1930s, quando vírus relacionados de perto com influenza (agora conhecido como vírus H1N1) foram isolados, primeiro a partir dos porcos e, logo depois, dos seres humanos. Até esta descoberta ter sido feita, a ciência médica trabalhava com base na hipótese que a doença era causada por um bacilo.

Grandes surtos de gripe desde então foram estudados para determinar como as novas cepas evoluem e por que algumas cepas são mais patogências do que outras. Como duas cepas nunca são as mesmas, os cientistas podem identificar se um surto ocorreu naturalmente ou se uma cepa anterior foi reintroduzida (ou "relançada") no meio ambiente. Taubenberger e Morens referenciaram uma ocorrência real disso, porém não fizeram comentários adicionais:

"Com o aparecimento da nova cepa pandêmica H2N2 em 1957 ("gripe asiática"), os descendentes virais diretos do H1N1 da cepa pandêmica de 1918 desapareceram totalmente de circulação entre o ser humano, embora a linhagem relacionada tenha persistido enzooticamente nos porcos. Mas, em 1977, o vírus H1N1 humano 'reemergiu' a partir de um refrigerador de laboratório. Eles continuam a circular endêmica e epidemicamente."

Em um trabalho de pesquisa publicado no jornal da Sociedade Americana de Microbiologia, em agosto de 2015, M. Rozo e G. K. Gronvall (The Reemergent 1977 H1N1 Strain and the Gain-of-Function Debate) examinaram mais de perto o mesmo incidente do "refrigerador" e tentaram extrair suas implicações:

"A epidemia da influenza de 1977-1978 provavelmente não foi um evento natural, pois a sequência genética do vírus era praticamente idêntica às sequências das cepas de décadas anteriores. Embora existam várias hipóteses que poderiam explicar sua origem, a possibilidade que a epidemia de 1977 tenha resultado de um acidente de laboratório ganhou popularidade recentemente... revisitamos a evidência que a epidemia de 1977 não foi natural e examinamos três origens potenciais: um acidente de laboratório, um 'vazamento' no teste da vacina viva, ou liberação deliberada como uma arma biológica."

Esta deve ter sido uma das poucas ocasiões em um trabalho de pesquisa médica revisado pelos pares, em que a "liberação deliberada de uma arma biológica" foi tratada como uma causa possível de uma doença conhecida.

Respondendo a uma Questão Básica

Após um século de pesquisas, a ciência médica ainda tem de responder a uma questão muito básica: Por que o vírus de 1918 causou tantas fatalidades? Todos seus aparentes descendentes foram significativamente menos patogênicos.

É notável que a maioria das fatalidades no mundo todo tenha ocorrido dentro de uma estrutura de tempo estreita, entre setembro/1918 a março/1919. Surpreendentemente, o vírus foi muito menos letal na primeira metade de 1918 e deve, portanto, ter sofrido uma mutação para uma forma mais severa, simultaneamente em diferentes partes do mundo, na segunda metade do ano. Isto não pode ser explicado usando o modelo padrão de epidemiologia. Como Taubenberger e Morens observaram: "Não está claro o que deu ao vírus de 1918 a capacidade sem precedentes de gerar rapidamente ondas pandêmicas sucessivas."

Outro Aspecto Paradoxal

Além desses aspectos paradoxais, o perfil das fatalidades causadas pela pandemia diferiam daquela dos outros surtos de gripe na história, antes ou desde então. Normalmente, a curva tem o formato de uma letra "U", com a maioria das fatalidades ocorrendo em crianças (em que os sistema imunológico não está plenamente desenvolvido) e em idosos (em que os sistemas imunológicos estão frequentemente comprometidos). A curva para a pandemia de 1918, porém, tem o formato de uma letra "W", com uma alta incidência notável de fatalidades ocorrendo entre jovens adultos saudáveis.

Para as pessoas na faixa etária de 15-34 anos, o risco de morte era mais de 20 vezes maior do que aquele que foi observado em outros surtos. (É interessante que esse intervalo etário — 15-34 anos — corresponde de perto com a idade para o serviço militar naquele tempo.) Na verdade, o risco de morrer do vírus durante a pandemia de 1918 era maior entre as pessoas com menos de 65 do que aquelas acima dos 65 anos.

Alguns cientistas médicos tentaram explicar essa chocante anomalia atribuindo essas mortes a uma "tempestade de citocina". Este é um termo técnico para uma resposta inflamatória excessiva pelo sistema imunológico do corpo a um patogênio invasor. Eles argumentaram que o vírus acionava uma tempestade de citocina em muitos pacientes e que aqueles que tinham sistemas imunológicos mais fortes — não mais fracos — sofriam o maior dano.

Isto é certamente uma ginástica mental, mas dificilmente se qualifica como um explicação científica séria. Isto contradiz muito daquilo que conhecemos sobre o sistema imunológico e o modo como o corpo responde ao estresse no meio ambiente. Além disso, a taxa de óbitos muito alta era causada principalmente por infecções respiratórias severas — infecções em um local específico — não por falência de órgão em outras partes do corpo.

Transmissão

A transmissão humano-humano do vírus de 1918 era extreamemente alta, muito maior do que tinha sido vista em qualquer outro surto anterior ou posterior. Estima-se que uma pessoa em cada três caíram doentes com o vírus, embora a maioria tenha exibido sintomas que diferiam pouco daqueles vistos em outros surtos de gripe.

A doença atacava o sistema respiratório. A pneumonia é a complicação mais séria e a principal causa de mortalidade durante um surto. Deve ser observado que o próprio vírus nunca é a causa direta do óbito. Ao contrário, ele aparentemente incapacita o sistema imunológico de lutar contra a bactéria que causa a pneumonia.

Vacinas Ineficazes

A maioria dos relatos populares da pandemia de 1918 deixam de mencionar o uso das vacinas. Ela não é mencionada, por exemplo, no principal artigo da Wikipedia sobre a Gripe Espanhola.

Como um especialista afirmou: "Muitas vacinas foram desenvolvidas e usadas durante a pandemia de 1918-1919. A literatura médica estava cheia da afirmações contraditórias do sucesso dessas vacinas; aparentemente não havia consenso sobre como julgar os resultados reportados desses testes de vacinas." — J. M. Eyler, The State of Science, Microbiology, and Vaccines Circa 1918 (O Estado da Ciência, da Microbiologia e das Vacinas por Volta de 1918), 2010.

Ele fala delas como "testes de vacinas", mas na realidade elas eram nada mais que experiências não-regulamentadas usando cobaias humanas mal-informadas.

Muitas companhias farmacêuticas, grandes e pequenas, viram a oportunidade de vender um ou mais de seus produtos como profiláticos contra a gripe. Entre eles estavam vacinas que, como Eyler observou, "tinham uma composição não revelada". Os preços cobrados frequentemente eram excessivos e, para alguns produtores, o negócio era lucrativo. Algumas das vacinas eram recém-desenvolvidas, enquanto outras eram produtos pré-existentes, de composição não revelada, endossados por médicos proeminentes.

No início da pandemia, muitas vacinas foram desenvolvidas usando um bacilo, conhecido como bacilo de Pfeiffer, como ingrediente básico. Essas vacinas baseadas em bacilos incluíam a vacina de Park, que foi aprovada pelo Departamento de Saúde de Nova York e usada amplamente pelos médicos e nas forças armadas; uma vacina desenvolvida pela Universidade de Tulane; uma vacina desenvolvida pela Escola de Medicina Tufts, em Boston, que foi promovida tanto como preventiva e um tratamento para a influenza; e uma vacina desenvolvida pela Universidade de Pittsburg, baseada em 13 cepas do bacilo de Pfeiffer.

Eyler diz: "Na atmosfera de crise da pandemia, os desenvolvedores da vacina de Pittsburgh isolaram as cepas, prepararam a vacina, testaram a toxicidade dela em alguns animais de laboratório e em duas pessoas humanas e a entregaram para a Cruz Vermelha usar — tudo isto em uma semana." O que poderia dar errado?

Alguns médicos particulares também desenvolveram vacinas com base na suposição que o bacilo de Pfeiffer era a causa da influenza. Um médico em Nova York alegadamente isolou 17 cepas do bacilo, de 17 pacientes, e desenvolveu uma vacina a ser aplicada em três doses.

Conteúdo da Vacina

Além de uma forma atenuada, ou morta pelo calor, de uma ou mais cepas do bacilo de Pfeiffer, essas vacinas tipicamente também continham pneumococos, estreptococos e estafilococos e "até organismos não identificados, isolados recentemente na ala hospitalar ou no necrotério" (Eyler). Perguntamos mais uma vez: O que poderia dar errado?

A vacina mais amplamente usada de todas foi aquela desenvolvida por Edward C. Rosenow, da Divisão da Bacteriologia Experimental da Clínica de Mayo. Ela foi adotada pela cidade de Chicago e amplamente distribuída na região norte do meio-oeste americano.

A visão amplamente compartilhada entre os médicos e o público em geral foi que as vacinas, ou algumas delas, no mínimo, eram eficazes em prevenir a gripe: "Quase sem exceção, aqueles que reportaram sobre o uso desses bacilos de Pfeiffer reportaram que as vacinas foram eficazes em prevenir a influenza." (Eyler). Entretanto, em uma rara ocasião em que um estudo adequadamente controlado foi realizado, descobriu-se que a vacina de Rosenow, aquela que era a mais amplamente usada, não oferecia proteção alguma. A Associação Americana de Saúde Pública foi obrigada a admitir que, como a causa da influenza era desconhecida, não havia base científica para qualquer uma das vacinas então em uso.

Perguntas Não Respondidas da Pandemia de 1918

Os eventos em Wuhan requerem que tenhamos alguma compreensão do que aconteceu em 1918. Muitas afirmações estão sendo feitas hoje por autoridades na área da saúde, incluindo a Organização Mundial de Saúde, que soam muito menos convincentes quando examinadas à luz da pandemia da Gripe Espanhola. Apesar de um século de pesquisa, ainda não sabemos hoje — por que a gripe espanhola teve uma taxa de fatalidade tão alta; por que ela era tão contagiosa; por que apareceu simultaneamente em diferentes regiões geográficas; por que sofreu uma mutação e se transformou em uma cepa muito mais perigosa depois de seis meses; por que essa mutação ocorreu simultaneamente em duas localidades; e por que isso causou tantas mortes na faixa etária de 15-34 anos.

Além dessas questões importantes, ainda não sabemos por que muitas das vítimas sucumbiram tão rapidamente à doença. De acordo com as reportagens nos jornais naquele tempo, algumas vítimas morreram 24 horas depois de exibirem seus primeiros sintomas. Também não sabemos que papel os militares na Europa e nos EUA exerceram em prevenir ou em promover a pandemia.

Durante nosso exame, também ficamos sabendo que a cepa H1N1 tinha desaparecido durante décadas e somente emergiu outra vez em 1977, com a mesma estrutura genética. Isto significa que ela tinha sido armazenada em um laboratório durante todo aquele tempo e depois foi liberdada, seja deliberadamente ou por acidente.

A Pandemia da Gripe Russa de 1977

"Por volta de janeiro de 1978, o vírus tinha se propagado por todo o mundo. De novembro de 1977 até meados de janeiro de 1978, a população menor de 25 anos na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas experimentou uma epidemia generalizada de influenza tênue (gripe russa) causada por um vírus H1N1 similar ao vírus que circulou mundialmente durante o início dos anos 1950s." — https://www.globalsecurity.org.

Perguntas Que Precisamos Fazer Sobre o Coronavírus de Wuhan

Estamos agora em uma posição melhor para avaliar os relatórios que estamos recebendo das autoridades chinesas e da Organização Mundial de Saúde a respeito do surto de Wuhan.

Talvez a primeira coisa que observamos é que o assim chamado coronavírus não é muito diferente, em seu comportamento, do vírus que causa a influenza. Ambos são altamente contagiosos e enfraquecem o sistema imunológico, de tal forma que a morte é causada por pneumonia ou por dificuldade respiratória. Considere, por exemplo, a seguinte definição da Wikipedia:

"Acredita-se que os coronavírus causem uma significativa proporção de todos os resfriados comuns em adultos e crianças. Os coronavírus causam resfriados com sintomas principais, como febre e dor de garganta com inchaço nas amígdalas, principalmente no inverno e no início da primavera. Os coronavírus podem causar pneumonia — uma pneumonia viral direta ou uma pneumonia bacteriana secundária — e podem causar bronquite — ou bronquite viral direta ou bronquite bacteriana secundária..." [tradução nossa].

Se o Covid-19 é "similar à gripe", tanto em seu contágio (transmissibilidade) e em seu impacto sobre o sistema imunológico humano, então é muito provável que faça surgir tantas perguntas não respondidas quanto fez pandemia da Gripe Espanhola, de 1918. Se as principais mentes na epidemiologia ainda estão lutando com questões básicas após cem anos, seria muita tolice realmente tomar pelo valor de face qualquer coisa que eles digam sobre o Covid-19.

Aqui estão apenas algumas das perguntas que podemos fazer sobre as reportagens até aqui, questões que revelam exatamente o quão pouco podemos confiar no governo chinês ou na Organização Mundial de Saúde nesta matéria:

  1. Por que não houve confirmação independente — em um único caso dentro da China — que os pacientes morreram de um patogênio conhecido como "Covid-19"? Esta é uma questão óbvia, porém ninguém no nível dos governos no Ocidente parece ter feito essa pergunta. Considere um caso análogo: Se o governo norte-coreano afirmasse que milhares de seus cidadãos estão morrendo de um vírus desconhecido, a comunidade médica internacional não iria primeiro buscar forte confirmação independente da afirmação, antes de implementar um protocolo de emergência? O Partido Comunista Chinês não é mais confiável ou merecedor de confiança que os duros psicopatas que controlam a Coreia do Norte.

  2. Por que a OMS aguardou mais de dois meses antes de enviar uma equipe de investigação a Wuhan? Esta falha é incompreensível. Como o mundo deve acreditar em qualquer coisa que a OMS diga sobre o Covid-19 quando ela demonstrou uma disposição exagerada em acreditar em qualquer coisa que seja dita pelas autoridades chinesas?

  3. O que o teste do Covid-19 mostra realmente? A OMS fala de "casos confirmados", mas isto somente faz sentido se o teste for 100% confiável. É claro, a partir do modo inconsistente como os passageiros em navios de cruzeiro em quarentena estão sendo tratados, que nenhum desses testes existe. Além disso, o termo "caso confirmado" tem pouco ou nenhum significado se o teste der positivo para alguém que nunca irá (a) desenvolver sintomas ou (b) transmitir o vírus para outros.

  4. Como podem as autoridades italianas afirmar ter confirmado casos do Covid-19 quando são incapazes de mostrar quantos dos indivíduos envolvidos entraram em contato com o vírus? O primeiro e mais importante princípio na epidemiologia é estabelecer o modo de transmissão. Se isso não puder ser feito, então a doença não está conectada com o Covid-19, ou o vírus está sendo propagado maliciosamente.

  5. Se o vírus for altamente contagioso, como os chineses afirmam, e milhões de pessoas passaram pelas regiões infectadas nos meses recentes, por que a doença não se propagou de forma mais ampla? Um surto da gripe pandêmica em Wuhan teria alcançado virtualmente todas as partes do mundo dentro de 6-8 semanas. Portanto, alguém poderia esperar que o Covid-19 possa ter já causado milhares de mortes fora da China; todavia, o número oficial de mortos em outros países é somente de 21 (até 23/2/2020).

  6. É puramente uma coincidência que a primeira cidade no mundo a ter a rede 5G de 60 GHz foi Wuhan e que a rede entrou em operação no terceiro trimestre de 2019?

  7. É mera coincidência que o navio cruzeiro Diamond Princess, que foi colocado em quarentena, com múltiplos casos de coronavírus, está totalmente equipado com a mais recente tecnologia de Wi-Fi, incluindo 5G?

  8. Como pode o coronavírus, que pertence a uma família de vírus que é encontrada na flora da garganta humana e está amplamente dispersa no meio ambiente, subitamente se transformar em um patogênio letal e altamente contagioso?

  9. É uma mera coincidência que microondas com comprimento de milímetros — o tipo produzido pela tecnologia 5G — pode causar o aparecimento súbito de problemas de saúde respiratória nos seres humanos? No comprimento de onda da frequência de 60 GHz, as microondas podem fazer a energia nas moléculas de oxigênio subirem drasticamente e interferir com a absorção do oxigênio pela hemoglobina no nosso sangue. Uma pessoa que receba a radiação 5G bem de perto desmaiaria por falta de oxigênio. É difícil distinguir a dificuldade respiratória cusada pela radiação produzida por uma frequência de 60 GHz dos problemas respiratórios experimentados por pacientes com o assim chamado vírus "Covid-19".

  10. Por que os testes do vírus são realizados quase que exclusivamente pela OMS? Por que não existe confirmação independente dos resultados dos testes?

Radiação 5G

"A 60 GHz, as moléculas do oxigênio na atmosfera interagem com os sinais de RF (rádiofrequência) e causam uma atenuação significativa. Devido a essa atenuação, a faixa de 60 GHz não é uma boa frequência para uso do radar de longo alcance ou para as aplicações de comunicações. A 60 GHz, o oxigênio pode causar uma atenuação de até 10 decibéis por quilômetro... Todavia, como essa atenuação somente importa de verdade nas comunicações de longo alcance, a faixa de 60 GHz ainda pode ser usada para comunicações de curto alcance, como as redes locais sem fio." — https://www.everythingrf.com, 17 de agosto de 2017.

Nota: A "atenuação" é causada pela absorção da energia de RF pelas moléculas de oxigênio na atmosfera. O mesmo mecanismo de absorção também pode interferir com nosso sistema respiratório — nossa inalação de oxigênio — e causar sérios problemas de saúde.

Conclusão

É possível responder nossas dez questões satisfatoriamente somente se o patogênio letal conhecido como Covid-19 for, na realidade, uma arma psicológica, não uma arma biológica.

É duvidoso se mais de uma pequena porcentagem da população achará isso crível. A campanha de propaganda que está por trás do Covid-19 é tão intensa que, até quando apresentada com o tipo de evidência que temos considerado aqui, a maioria das pessoas zombará da afirmação. O temor gerado pela campanha do Covid-10, com cobertura incessante na mídia, tem o objetivo de derrubar todo o pensamento racional.

Algumas semanas atrás, quando publicamos nosso estudo anterior sobre este tópico, estávamos preparados para considerar a hipótese de arma biológica com base nas informações então disponíveis. Entretanto, está se tornando cada vez mais claro que a narrativa oficial está cheia de furos. Embora não possamos provar que a praga de Wuhan seja um engodo magistral, nossa análise aponta enfaticamente nessa direção.

Como observamos em estudos anteriores, a cabala que está por trás da Nova Ordem Mundial necessita de alguma coisa para assumir a culpa pelo vindouro colapso do sistema financeiro internacional. O sistema já estava preparado para implodir antes de o assim chamado vírus de Wuhan entrar em cena. A pandemia fornecerá uma explicação muito convincente para o colapso, uma explicação que o público aceitará prontamente. Afinal, a pandemia está desativando a produção industrial em toda a China, cortando o consumo nos grandes mercados, interrompendo as cadeias de fornecedores de suprimentos de inúmeras empresas fora da China e colocando uma tensão intolerável sobre as linhas de crédito financeiras.

Uma verdadeira pandemia biológica alcançaria o mesmo resultado, mas seria muito mais difícil de controlar. Os cérebros planejadores que estão por trás da Nova Ordem Mundial gostam de controlar todos os passos em seu plano, sem deixar nada para o acaso. Uma doença imaginária pode aparecer onde quer que eles quiserem, sempre que quiserem e infectar o número de pessoas que eles quiserem. Ela pode capacitá-los a criar tanto temor quanto eles acharem que for necessário para conseguir a aprovação de leis draconianas para restringir ou microgerenciar a atividade humana em qualquer lugar na Terra. Uma doença imaginária nunca infectará o próprio pessoal deles, nem sairá fora de controle e gerará efeitos não intencionados. Além disso, ela não sofrerá mutações e nem morrerá, deixando a cabala com muitos negócios incompletos. Em resumo, uma doença imaginária é até mais potente do que uma real.

Infelizmente, o terremoto econômico que resultará disso tudo não será imaginário e a tsunami de dores e sofrimentos que virão em seguida serão bastante reais.

Estamos prestes a entrar em um período de tempo quando veremos homens adultos chorarem.

Os cristãos precisarão confiar em Deus e em Sua misericórdia mais do que nunca antes. Muitas almas atribuladas e aflitas virão até nós em busca de orientação, conforto e suporte. Se nos permitirmos sair do equilíbrio pela grande onda de medo que o Maligno está gerando, não seremos de muita utilidade para aqueles que vierem até nós.

Os santos precisarão orar e fortalecer uns aos outros. Eles também precisarão se reunir mais frequentemente e adorar com genuína alegria o Deus maravilhoso que nos criou — "Na sua mão está a alma de tudo quanto vive, e o espírito de toda a carne humana." [Jó 12:10].

Os poderes das trevas podem tentar tudo o que quiserem, mas não conseguirão tocar em nós. Que o Senhor o abençoe e o guarde.

"Eis que saiu com indignação a tempestade do SENHOR; e uma tempestade penosa cairá cruelmente sobre a cabeça dos ímpios. Não se desviará a ira do SENHOR, até que execute e cumpra os desígnios do seu coração; nos últimos dias entendereis isso claramente." [Jeremias 23:19-20].

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Autor: Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 5/3/2020
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/coronavirus.asp