O Uso Encoberto de Radiofrequências para Controlar o Comportamento Humano

Autor: Jeremy James, Irlanda, 17/3/2022.

Ondas de rádio de muitas frequências diferentes estão virtualmente por toda a parte, até mesmo no cume das altas montanhas. A maioria delas é totalmente inofensiva. Podemos pensar nelas como ondulações no mar eletromagnético que preenche a atmosfera.

Elas podem normalmente penetrar nos edifícios, porém paredes extremamente grossas e certos tipos de blindagem metálica podem bloqueá-las. Assim também pode uma gaiola de Faraday, um fino engradeamento feito de material condutor.

O campo magnético da Terra é ele mesmo uma minúscula e contínua ondulação no mar eletromagnético. Como essa ondulação é extremamente estável, uma gaiola de Faraday não a bloqueará. Isso significa que uma pessoa que esteja dentro de uma gaiola de Faraday ainda poderia usar uma bússola para encontrar o norte magnético.

Altamente incomum

A bússola de navegação é um dos dispositivos menos comuns no uso geral. O movimento físico real — o movimento da agulha — é produzido unicamente por uma ondulação no mar eletromagnético. A própria ondulação é perfeitamente estável e sempre se move na mesma direção — o norte magnético.

Vale a pena refletir sobre esse fenômeno pois, quando contrastado com outros aspectos da nossa realidade física, ele é extraordinário. A agulha da bússola poderia ser colocada em movimento por um ímã próximo, mas não há necessidade de um ímã. A agulha é dirigida e alimentada pela mesma ondulação eletromagnética. Como um fenômeno físico, isso envolve a transferência de energia de um nó (a Terra) para outro (a agulha). E tudo isso acontece sem qualquer ligação de fios ou cabos.

Ainda mais extraordinário é o fato que um evento no nível quântico — uma pequena ondulação no mar eletromagnético — pode causar um evento discreto no nível macro, o movimento de uma peça metálica. A desproporção em escala é extraordinária, indo desde macro, para micro, para nano, para quantum. Isto é como se uma formiga lançasse um elefante para cima, no ar!

O uso encoberto de radiofrequências para controlar o comportamento humano está baseado no mesmo princípio.

Relógios Controlados por Rádio

Podemos ter uma melhor compreensão do modo que isto funciona examinando um exemplo do dia a dia. Apesar de seu uso generalizado ao longo de muitos anos, é provavelmente justo dizer que poucos de nossos leitores realmente já viram essa aplicação em ação. Os relógios controlados por rádio estão à venda em muitas lojas on-line na Internet (de diversos fabricantes), mas dificilmente presumiríamos, a partir de uma visita rápida a essas lojas on-line, que esses objetos do dia a dia possuem uma propriedade muito incomum.

O exemplo de dispositivo analógico abaixo tem cerca de 20 centímetros de diâmetro:

O comprador não ajusta o horário desses relógios. Ao revés, ele insere a bateria e deixa o relógio próximo a uma janela, onde o sinal de rádio recebido é mais forte. O sinal é distribuído continuamente a partir de uma grande antena localizada em Anthorn, Cumbria (para os usuários que vivem na Grã-Bretanha e Irlanda). Talvez sejam necessárias várias horas para o relógio detectar o sinal, mas depois que fizer isso, ele se ajusta ao horário correto. Em uma região com Horário de Verão, em que os relógios são ajustados duas vezes por ano, o relógio recebe o sinal de rádio relevante e novamente se ajusta, movendo os ponteiros para frente (ou para trás) pelo número necessário de minutos.

Aqui está um comentário publicado na Internet por um cliente satisfeito:

Depois que a bateria é inserida, o relógio "aguarda" o sinal de rádio. O sinal em onda longa não é facilmente detectado pelo pequeno receptor de rádio no relógio.

O sinal para toda a Grã-Bretanha e Irlanda vem de um local que está a centenas de quilômetros de distância de muitos dos dispositivos cujo comportamento físico ele afeta. (Um transmissor de onda longa correspondente, que serve a grande parte da Europa setentrional, está localizado nas proximidades de Frankfurt, na Alemanha.)

Como o cliente observou, o relógio que ele comprou "até se adianta ou atrasa quando o horário de verão britânico começa ou termina". Relógios controlados por rádio (isto inclui relógios de pulso) "ouvem" o sinal pelo menos uma vez por dia, ajustando seus ponteiros por um ou dois segundos, ou mais, se necessário, para colocar-se novamente em perfeito alinhamento com o relógio atômico localizado em Cumbria (ou em Frankfurt).

Controle Centralizado

Podemos pensar no relógio atômico como um tipo de robô que controla dezenas de milhares de relógios em toda a Europa. As pessoas que leem esses dispositivos estão tomando decisões que afetam suas vidas diárias com base no horário mostrado em seus respectivos relógios. De um modo geral, este é um uso sensato da tecnologia para coordenar o comportamento social.

O sinal faz isso para os relógios analógicos e digitais. O fenômeno é menos impressionante quando visto em um relógio digital, porque não há movimento físico, somente ajustes numéricos. Mas, em um dispositivo analógico (com ponteiros móveis que indicam as horas) vemos o movimento físico real.

O que nos interessa em tudo isto é o princípio que está por trás. Um sinal eletromagnético transmitido a partir de uma sala em Frankurt, ou em Cumbria, realmente faz mover os ponteiros de milhões de relógios espalhados por toda a Europa! Os proprietários não fazem coisa alguma e não detectam nada. O sistema funciona de forma invisível, tranquila e perfeitamente — a não ser que o relógio atômico apresente algum defeito. Se isso acontecer, então TODOS esses relógios fornecerão o horário incorreto e problemas sérios poderão potenciamente ocorrer.

Como Isto Pode Ser Usado Contra a Humanidade?

Visto de forma abstrata, temos aqui um sonho totalitário, um único dispositivo exercendo eletromagneticamente controle silencioso sobre milhões de dispositivos menores, distribuídos em uma área geográfica extremamente grande.

Pode-se perguntar com razão — como muitos tiranos certamente já perguntaram — se um sistema similar de controle poderia ser aplicado ao comportamento humano? O que seria necessário para construir esse tipo de sistema?

Bem, para começar, o sinal de onda longa seria fraco demais para levar as informações necessárias para afetar o comportamento humano. Ele seria interrompido constantemente pelas mudanças nas condições climáticas e obstruções físicas.

A população humana precisaria possuir algum tipo de receptor de radiofrequência para captar e passar o sinal, com suas informações codificadas, diretamente para os órgãos selecionados.

Também seria necessário um amplo conhecimento do modo como essas frequências eletromagnéticas afetam o sistema nervoso humano e as muitas glândulas e órgãos que modulam o comportamento humano.

Cientistas nos EUA, URSS e diversos outros países começaram a estudar este assunto em profundidade nos anos 1950s e, por volta do fim dos anos 1970s, estavam avançados no caminho para desenvolver soluções para esses problemas. Eles também tinham identificado o tipo de tecnologia que seria necessário para construir um sistema eficiente em ampla escala, capaz de "controlar" uma grande população.

Por questão de simplicidade, limitaremos nossa definição de "controle" a uma capacidade de estimular eletromagneticamente dois estados emocionais básicos humanos: a raiva e a depressão.

Por exemplo, se um estado de raiva intensa for induzido em uma grande população enquanto as pessoas assistem a uma notícia de importância nacional na televisão, pode-se fazer com que elas detestem um determinado grupo de pessoas. Elas acreditarão que a raiva que está crescendo dentro delas é um produto de sua revolta moral e se comportarão apropriadamente. Essa raiva pode então ser direcionada pela mídia para qualquer "alvo" que o governo escolher.

Por outro lado, a depressão induzida eletromagneticamente poderia ser usada para aplacar uma população e tornar virtualmente impossível montar uma resistência séria para aquilo que o governo está fazendo.

A Tecnologia Necessária

Em primeiro lugar, o sinal no sistema proposto precisaria ser forte o suficiente para alcançar todos no grupo-alvo, incluindo a população como um todo e manter contato constante com eles. Ele também precisaria levar informações suficientes, ou dados, para "instruir" o corpo humano a responder conforme for desejado. Esse problema pode ser solucionado usando a parte de microondas da faixa (ou espectro) de frequências eletromagnéticas — veja 10-10 no diagrama abaixo.

Entretanto, há uma problema/desvantagem com isto. A parte de microondas do espectro de frequências sofre uma atenuação (ou se dissolve) muito rapidamente e funciona somente em curtas distâncias (em torno de 80 metros). A desvantagem é superada instalando uma rede de antenas de microondas na área-alvo, onde as pessoas trabalham ou residem.

Com a maioria da população vivendo em cidades e áreas suburbanas densas, uma rede ampla de antenas 5G (microondas) enviaria confiavelmente o sinal necessário, de forma contínua e simultânea, para todos no grupo-alvo.

As microondas também carregam muito mais energia do que as ondas de rádio. Na verdade, elas são literalmente milhões de vezes mais poderosas e são capazes de aquecer e prejudicar as células humanas. [Dado que estamos vendo somente este sistema como um modo de controlar a população humana, não trataremos neste estudo da abrangência alarmante que as microondas oferecem para também prejudicar e matar a mesma população.].

A energia adicional transferida pelas microondas podem ser levadas diretamente para dispositivos em escala microscópica inseridos no corpo humano, permitindo que operações mais sofisticadas sejam executadas sem qualquer conexão física. Em certo sentido, o sistema está imitando o campo eletromagnético da Terra, fornecendo as instruções e a energia necessárias para executar essas instruções.

Identificando as Frequências e os Códigos Elétricos

O próximo desafio é desenvolver um modo de fazer o corpo humano absorver esses sinais e incorporar as informações recebidas dentro de sua rede neural.

Dado que todas as células no nosso corpo são controladas por pulsos elétricos, o problema é de identificação, isto é, de descobrir a sequência de pulsos elétricos que produzem as operações principais em cada tipo de célula. Isso poderia ser realizado ao longo de muitos anos, usando a velha técnica de tentativa e erro. Por exemplo, cada um dos principais grupos de músculos na perna poderiam ser estudados minuciosamente para determinar quais sinais produzem o grau desejado de contração e relaxamento de cada músculo. Depois que o conjunto completo de sinais forem identificados para apenas um indivíduo, isso provavelmente fornecerá um gabarito aplicável a todos os seres humanos.

Se eletrodos fossem implantados na perna do sujeito da experiência (um voluntário), permitindo que os pulsos elétricos sejam enviados para os nervos relevantes, a perna poderia ser levada a se mover involuntariamente de qualquer maneira que o operador desejasse. Experiências desse tipo têm uma longa história. Galvani fez isso com rãs no fim do século 18!

Se os eletrodos implantados incluíssem um minúsculo receptor, os movimentos necessários poderiam ser induzidos sem o uso de fios, usando sinais de rádio. Experiências inovadoras ao longo dessas linhas foram realizadas nos cérebros de animais vivos no início dos anos 1960s. [Veja acima a gravura e a legenda sobre Delgado.].

Controle Furtivo em uma Enorme Área Geográfica

Uma abordagem como esta nunca poderiam funcionar nos seres humanos por que eles nunca permitiriam que eletrodos fossem implantados para este propósito. Além disso, mesmo se eles fizessem, o tempo e os gastos necessários para cirurgicamente preparar apenas alguns milhares de pessoas seria proibitivo.

Infelizmente, a solução é simples — tornar os eletrodos tão pequenos que eles possam ser implantados usando aerossóis em alta altitude, produtos alimentícios contaminados e vacinas. Eletrodos de tamanho microscópico seriam pequenos o suficiente para se moverem facilmente pela corrente sanguínea dos voluntários da experiência e migrarem para todas as partes de seus corpos.

Este tipo de tecnologia, que existe há mais de 20 anos, permite a fabricação de objetos de escala microscópica (nanômetros), menores que uma célula sanguínea. Os avanços na miniaturização permitiram que dispositivos complexos minúsculos sejam fabricados com especificações rigorosas e, mais importante, em grandes quantidades. Além disso, se os próprios dispositivos forem feitos de uma substância que responde à radiação eletromagnética, então eles podem ser controlados via sinais eletromagnéticos usando a tecnologia das redes de telefonia celular 5G.

Partículas de Tamanho Microscópico Estão Sendo Adicionadas às Vacinas

Ao analisarem as ampolas da vacina contra a Covid produzida pela Pfizer, muitos cientistas independentes descobriram (e fotografaram) dispositivos de tamanho microscópico (na escala de nanômetros) feitos de grafeno. Sem possuir o tipo correto de tecnologia, não foi possível para os cientistas descobrir o que esses dispositivos minúsculos realmente fazem. Entretanto, para nossos propósitos, é suficiente observar que as vacinas contêm partículas em escala da nanômetros de grafeno e, assim, podem potencialmente ser usadas para influenciar o comportamento humano.

Muitos médicos e cientistas que estudaram as propriedades elétricas do tecido vivo descobriram que cada órgão no corpo humano tem sua própria frequência. Os médicos e outros profissionais da área de saúde que usam a Máquina de Rife afirmam ser capazes de direcionar doses terapêuticas de estimulação elétrica em partes selecionadas do corpo. Eles utilizam um conjunto de tabelas que especificam, para cada órgão, as frequências relevantes e os tipos de doenças associadas com cada órgão.

Se este modelo de biofrequência estiver correto, então os criadores do sistema de controle mental 5G estão usando isso para atingir áreas específicas do cérebro. Por exemplo, a amígdala e o hipotálamo controlam a resposta à raiva, enquanto que a amígdala e o hipocampo exercem um papel importante na depressão. Sinais planejados para estimularem essas partes do cérebro, seguindo um protocolo trabalhado em testes clínicos, poderiam ser enviados instantaneamente via 5G para toda uma população. Protestos e manifestações violentas poderiam surgir a partir de nada usando esse tipo de tecnologia.

Conclusão

Os cristãos que são estudantes fiéis da Palavra de Deus apreciarão o quão pouco o Maligno deixa para o acaso. Ele quer controlar tudo e todos. Em seu desejo intenso de emular Deus, ele usa todos os truques em seu arsenal para dobrar a humanidade a fazer sua vontade. Sabemos que ele fez grandes planos para enviar seu "filho" (o Anticristo) para governar a Terra inteira no lugar de Cristo. Como ele tem somente uma chance para conseguir isso, ele certamente fará uso total de qualquer esquema ou estratagema que enfraqueça a capacidade das pessoas de exercerem a livre escolha e rejeitarem o "filho" dele.

Portanto, para Satanás, o controle mental não é uma arma opcional ou ocasional em sua guerra contra a humanidade, mas um componente-chave em seu plano geral.

De um modo ou outro, ele pretende se infiltrar na consciência de suas vítimas — toda a humanidade! — em um grau que elas não tenham um modo de se evadir do poder dele de amarrar com encantamentos. Quando o Anticristo chegar, a maioria das pessoas será ganha de forma bem fácil por aquilo que ele oferecer como atrativos.

A Palavra de Deus fala a respeito de Simão, que usava as artes mágicas para ganhar o controle sobre uma grande multidão de seguidores em Samaria:

"E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica, e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; ao qual todos atendiam, desde o menor até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus. E atendiam-no, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas." [Atos 8:9-11].

Que passagem importante da Escritura! Os primeiros autores da história da igreja registraram detalhes da vida de Simão, que não podemos confirmar, mas o texto da Escritura nos diz claramente que Simão era um mago que impressionava grandemente o povo comum com suas capacidades e técnicas ocultistas. Ele impunha grande respeito e professava ser, por meio de suas palavras e artes mágicas, alguém importante, um profeta de Deus, ou um homem imbuído com poder e autoridade divinos. Talvez ele tivesse capacidades ocultistas similares àquelas que foram demonstradas pelos magos no palácio do Faraó, que conseguiram transformar um bastão de madeira em uma serpente, transformar água em sangue e fazer rãs aparecerem de algum lugar não especificado: "Então os magos fizeram o mesmo com os seus encantamentos, e fizeram subir rãs sobre a terra do Egito." [Êxodo 8:7].

A palavra "iludia" ocorre duas vezes na passagem citada acima. Simão "usava a arte mágica" (mageuo) e "iludia" (existemi) o povo de Samaria... e os iludia (existemi) "com artes mágicas" (mageia). A palavra pharmakeia (que normalmente é traduzida como feitiçaria) não é usada nesta passagem, mas podemos inferir a partir da ênfase em ilusões (existemi) e artes mágicas (mageou) que ele provavelmente usava pharmakeia (drogas e poções mágicas) conforme a ocasião requeresse. v

Uma pessoa que é "iludida" está sob controle mental. A vontade dela e seus pensamentos estão sendo influenciados de algum modo por outra pessoa, ou por uma entidade demoníaca. Em geral, além de uma sensação vaga de opressão, uma vítima do encantamento normalmente não está ciente dessa influência externa.

Uma Experiência Pessoal

Quando estive em Gana em 2008, fiquei sentado próximo a uma audiência de aproximadamente 200 pessoas, enquanto o mestre de cerimônias se dirigia a elas em uma apresentação. Ele abriu a sessão com alguns comentários introdutórios descontraídos e, após alguns minutos, fez referência a certo jogador de futebol da África. No momento que ele proferiu o nome, toda a audiência ficou totalmente em silêncio. O zunzum vivaz da audiência ganense desapareceu em um instante e eles caíram sob o encantamento dele. Aquele homem era um bruxo de alto nível e tinha acabado de usar uma palavra-chave para acionar um estado alterado de consciência em seus ouvintes. Ele tinha usado o nome de um jogador de futebol fictício meramente para disfarçar aquilo que estava fazendo.

Quem pode dizer por quantas cerimônias tribais e outros rituais aquelas pessoas tinham passado antes de chegarem àquele estágio de susceptibilidade? Alguém também poderia igualmente perguntar quantos programas de televisão o cidadão ocidental mediano precisa assistir antes de o condicionamento subliminar começar a entrar em efeito, ou quantas vezes uma afirmação sem suporte precisa ser repetida na mídia antes que o cidadão acredite que ela é verdadeira.

Esta é certamente uma ciência tenebrosa e perigosa. Com a chegada da nanotecnologia, uma forma altamente subversiva de pharmakeia, isto avançou para um nível totalmente novo. O cérebro de uma pessoa impregnada com nanopartículas pode ser levado a liberar uma neuroquímica e hormônios específicos em resposta a um sinal de rádio transmitido a partir de um local situado a centenas de quilômetros de distância. Milhões de cérebros podem receber o mesmo sinal ao mesmo tempo, resultando em um comportamento de massa, em que cada participante acredita firmemente que está agindo unicamente sob sua própria volição.

Se um sinal de rádio de onda longa consegue movimentar os ponteiros de um relógio em outro país, não devemos estar surpreso que movimentos muito menores possam ser induzidos dentro de nosso cérebro usando tecnologia sofisticada. Exatamente o quanto pode ser feito com esse sistema baseado em 5G ainda não está claro, mas não devemos subestimar, presumir ou imaginar que aqueles que o desenvolveram não o levarão até seus limites.

Os cristãos precisam orar por sua própria proteção e pela proteção dos outros fiéis cristãos. Precisamos nos familiarizar com as armas e ferramentas de ataque e opressão que o Maligno está usando para iludir e conquistar a humanidade. Como diz a Palavra de Deus, não devemos ignorar os ardis dele.

"O prudente prevê o mal, e esconde-se; mas os simples passam e acabam pagando." [Provérbios 22:3].

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Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 2/4/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/radiofrequencias.asp