Sírius, Cão Maior e o Coronavírus

Sírius, Cão Maior e o Coronavírus

Autor: Jeremy James, Irlanda, 30/5/2020.

Iniciaremos este estudo com uma pergunta simples. O que você acha que as duas imagens mostradas à esquerda representam? Retornaremos a esta pergunta posteriormente neste estudo.

Quando as pessoas perdem a capacidade de pensar racionalmente, não há sentido em tentar arrazoar com elas. O máximo que se pode esperar é que elas reconheçam que pode haver mais com relação à "história oficial" do que está sendo dito para elas.

Os leitores regulares dos nossos estudos sabem que coletamos os fatos da forma mais cuidadosa possível e tentamos mostrar como eles se encaixam no quadro grande. Nunca devemos perder de vista o quadro maior, pois já sabemos o que ele é. Deus, em Sua misericórida, mostrou para nós em Sua Palavra. É por isto que é tão importante que os cristãos leiam e releiam a Bíblia e, em particular, aquelas passagens que se relacionam com o fim dos tempos.

O mundo está atualmente no meio de uma crise cuidadosamente fabricada, que os Filhos da Perversidade criaram com considerável destreza e sagacidade. Como esta crise tende a piorar, precisamos compreender como o público está sendo manipulado e atitudes inflexíveis estão sendo moldadas por "fatos" e reportagens que têm pouca ou nenhuma base científica.



Parte 1

Em estudos anteriores, mostramos que o relato oficial da praga de Wuhan é inconsistente com tudo o que sabemos sobre epidemias e doenças. Se a Covid-19 é altamente contagiosa, como alegado, então por que ela teve pouco ou nenhum impacto em países próximos à China, como Taiwan, Vietnã, Laos, Cambodja e Mongólia? Por que a doença não teve impacto severo em um país densamente povoado, como o Japão, com a mais alta proporção de pessoas idosas "em risco" no mundo? Tóquio está a menos de 9 horas de voo de Wuhan, o centro do surto. Centenas de empresários voavam entre esses dois centros comerciais todas as semanas. Portanto, o vírus teria "atingido" o Japão no início de janeiro. (Na verdade, seu primeiro caso oficial foi diagnosticao em 14 de janeiro.) Usando as projeções de mortalidade que estão sendo feitas por especialistas propagadores do medo, como o Imperial College, de Londres, o Japão deveria ter tido pelo menos 20.000 mortes causadas pelo vírus, por volta do fim de março. Qual é o número real? 52. Sim, 52 de uma população total de 127 milhões. Tenha em mente que o Japão tem uma proporção muito alta de idosos em sua população, a categoria considerada mais vulnerável às infecções pelo coronavírus. Além disso, a densidade populacional por quilômetro quadrado no Japão é consideravelmente maior do que é, digamos, nos EUA, de modo que a taxa de contágio deveria ser muito maior.

Bielo-Rússia (Belarus)

População de 9,5 milhões. Não houve quarentena, nem mesmo distanciamento social. Número de mortes atribuídas à Covid-19? — Somente 204 (até 24 de maio). A maioria morreu de outras causas, mas também testou positivo para a Covid-19.

Até 24 de maio, o número médio de mortes por Covid-19 no Japão por milhão de habitantes é 6. O número correspondente para o Reino Unido é 541! Se você tem dúvidas sobre esses números, confira-os em https://www.worldometers.info/coronavirus/.

Nada disto faz sentido. Um vírus não distingue populações deste modo. Claramente, há outro fator em operação.

Olhando para a Europa

Vamos olhar para a Europa como um todo. Usaremos os números do website EUROMomo. Os gráficos em relação a 19 países são mostrados no Apêndice A. Os números atualizados são apresentados regularmente por países individuais. Quando tabulados, eles permitem que tendências de longo prazo sejam identificadas, permitindo assim que as "mortes em excesso" sejam calculadas. Todos os gráficos levam em conta a mortalidade em excesso, acima da normalidade, no período de janeiro de 2017 a abril de 2020. Os picos acima da linha vermelha tracejada em cada gráfico ("aumento substancial") seriam considerados significativos.

Podemos dividir esses 19 países em quatro conjuntos, com base na extensão em que a taxa de morte em excesso em março/abril 2020 varia a partir de tendências históricas recentes:

Como é possível que metade dos países na Europa ocidental tenham efetivamente evitado uma doença "altamente contagiosa", enquanto um quarto sofreu um pico significativo de mortes em excesso?

De modo a responder a esta pergunta, veremos dois desses países de "grande aumento": a Itália e a Grã-Bretanha (a Inglaterra, especificamente). Cada um desses países mostra uma história muito perturbadora.

Itália

Todos já ouviram da alta taxa de mortalidade por "Covid-19" no norte da Itália, notavelmente na região em torno de Bréscia e Bérgamo. A televisão mostrou as imagens dos caixões acumulados, enquanto espaço era procurado nos cemitérios das cidades para receber o grande número de mortos. Segundo disseram, a taxa de mortalidade foi tão alta, que muitos corpos tiveram de ser cremados.

De acordo com os especialistas médicos, a qualidade do ar na região estava ruim, agravando as infecções no sistema respiratório e enfraquecendo o sistema imunológio da população idosa em alto risco. Entretanto, a qualidade do ar na Lombardia não é muito diferente da qualidade em muitas partes da Europa, em que o número de mortes por "Covid-19" foi virtualmente zero. Além disso, os italianos, mesmo aqueles nas regiões setentrionais do pais, tradicionalmente têm um dieta que favorece a boa saúde respiratória. Não havia realmente uma razão por que os idosos que vivem na região devessem ser mais susceptíveis à "Covid-19" do que os idosos que vivem em torno de Dusseldorf, Varsóvia, Lyon, Bratislava, ou qualquer outra cidade europeia.

Aqui estão alguns fatos cruciais que não estão sendo informados e que, muito provavelemnte, nunca serão revelados na grande mídia.

Primeiro, de acordo com FluTrackers.com, a região em torno de Bréscia experimentou um surto severo de doenças respiratórias no período de 9 de setembro a 18 de outubro de 2018. No total, 878 casos de pneumonia foram reportados, centenas dos quais requereram hospitalização e tratamento de emergência. A causa dessa epidemia sem precedentes nunca foi adequadamente identificada, embora muitos especialistas tenham oferecido suas opiniões. Inicialmente, acreditava-se que a bactéria Legionella possa ter sido transportada pelo ar via emissões das torres industriais de refrigeração, mas a evidência para isto era pequena. Além disso, mesmo se essa bactéria estivesse envolvida, ela não poderia explicar a escala da contaminação.

A idade média daqueles que foram atingidos pelo surto era 65 anos. Como a infecção era bacterianaa e não viral, os pacientes puderam ser tratados com sucesso com antibióticos. Isto significa que o número final de mortes foi relativamente baixo.

O próximo fato não revelado também é relevante. Em outubro de 2018, 185.000 doses da vacina contra a gripe foram distribuídas em Bérgamo.

"Prenderà il via il 4 novembre la campagna 2019-2020 antinfluenzale e antipneumococco organizzata dall’Agenzia di Tutela della Salute e dalle ASST della provincia di Bergamo in collaborazione con i Medici di Famiglia."

[Tradução do texto acima: A campanha anti-influenza e anti-pneumococo de 2019-2020, organizada pela Agência de Proteção à Saúde e pelo ASST da província de Bérgamo, iniciará em 4 de novembro, em colaboração com os Médicos de Família.]

https://www.bergamonews.it/2019/10/21/vaccinazione-antinfluenzale-a- bergamo-ordinate-185-000-dosi-di-vaccino/332164/

Muitos comentaristas acreditam que a vacina da gripe sazonal pode ter causado "interferência viral" com o vírus da Covid-19, aumentando sua virulência. Também já foi sugerido que as vacinas contra a gripe aplicada na região norte da Itália foram preparadas a partir de uma linha de célula canina que continha outros coronavírus. (Pelo menos três coronavírus diferentes tinham sido identificados nos cães.) Por exemplo, Flucelvax, da Novartis, é fabricada, não na linha tradicional da célula do ovo de galinha, mas em células do rim do cachorro.

O terceiro fato importante é, provavelmente, o mais alarmante de todos. Julgue você mesmo. Ele também não é geralmente conhecido, apesar de sua óbvia relevância em qualquer análise genuína da assim chamado pandemia de Covid-19 no norte da Itália.

Um jornal local trouxe a seguinte manchete em 18 de janeiro de 2020. Ela diz: "Emergenza Meningite, Vaccinate 34 mila persone tra Brescia e Bergamo" — "Emergência da meningite, 34 mil pessoas vacinadas entre Bréscia e Bérgamo."

Da Reportagem do Jornal

"Sono quasi 34mila le persone vaccinate in poche settimane contro il Meningocco C, con punte del 70% del target previsto… Ben 40 medici di base del territorio hanno aderito a questa operazione senza precedenti…"

Tradução do texto acima: "Quase 34 mil pessoas vacinadas contra Meningocco C em algumas poucas semanas, com picos de 70% do alvo esperado... Um total de 40 clínicos gerais na área participaram nesta operação sem precedentes..."

Separe um instante para fixar isto em mente. A meningite é uma doença perigosa e pode vir em duas formas: bacteriana ou viral. A forma bacteriana é muito mais perigosa. A reportagem do jornal diz que 34.000 pessoas na região de interesse para nós — Bréscia e Bérgamo — receberam essa vacina gratuita em uma "operação sem precedentes", apenas algumas poucas semanas antes do famoso surto da Covid-19.

Assim, além de lidar com uma séria e inexplicável epidemia em setembro de 2018, dezenas de milhares de pessoas que vivem na região, especialmente aquelas na faixa etária mais avançada, foram sobrecarregadas com uma vacina contra a gripe alguns meses antes do surto da Covid-19, junto com uma vacina contra a meningite. Com a chegada de um vírus sazonal da gripe, o potencial para "interferência viral" é óbvio, para não mencionar o possível impacto residual de patógenos latentes seguindo a epidemia de 2019.

Se você tiver 0itenta anos de idade, com um fator de risco subjacente (que incapacita o sistema imunológico), isto poderia ser uma sentença de morte. Isto certamente provou ser o caso para milhares de idosos na região. É difícil desconsiderar a possibilidade que a população de Bréscia e Bérgamo tenha sido usada como cobaias involuntárias em uma vil experiência humana.

Grã-Bretanha (Inglaterra especificamente)

A taxa de mortes em excesso na Inglaterra é tão grande que o The British Medical Journal chamou atenção para isto em 13 de maio e até usou a palavra "impressionante" em sua manchete. Ela dizia que:

"Somente um terço das mortes em excesso vistas na comunidade na Inglaterra e Gales podem ser explicadas por Covid-19, novos dados mostram."

Pode ser necessário para alguns lerem esta afirmação algumas vezes para compreenderem exatamente o quanto isto está em conflito com a narrativa padrão — o relatório completo pode ser encontrado no Apêndice B.

A reportagem disse que "ao longo das últimas cinco semanas, os lares de idosos e outros ambientes comunitários tiveram de lidar com um 'peso impressionante' de 30.000 mortes a mais do que normalmente seriam esperadas, quando os pacientes foram transferidos dos hospitais, que estavam prevendo uma alta demanda por leitos. Daqueles 30.000, somente 10.000 tiveram Covid-19 especificado no atestado de óbito."

A questão foi discutida em um encontro de alto nível de profissionais da área médica e de outras áreas na Grã-Bretanha, em 12 de maio. Embora tenha sido reconhecido no encontro que algumas dessas "mortes em excesso" possam ter sido o resultado de subdiagnóstico, "o número enorme de mortes extras não explicadas nos lares (das famílias) e casas de repouso de idosos é impressionante." Um representante da Universidade de Cambridge disse: "Este aumento em mortes extras não-Covid fora do hospital é algo que espero que receba severa atenção".

"Severa Atenção"

É raro que um órgão como The British Medical Journal traga uma expressão tão dramática e carregada de crise quanto "receba severa atenção". É óbvio que as autoridades estão pasmadas por esta descoberta. Em apenas algumas semanas, cerca de 20.000 mais pessoas morreram na Grã-Bretanha de doenças padrões (não pandêmicas) do que normalmente seriam esperados. O excesso é grande demais para ser desconsiderado como um pico estatístico. Portanto, o que está acontecendo?

Parecem existir três possíveis explicações:

  1. A aguda redução nos serviços de saúde disponíveis para pacientes não-Covid fez muitos deles morrerem mais cedo do que poderia ter sido o caso, se eles tivessem sido hospitalizados. Com relação a essa possibilidade, o professor de epidemiologia na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, afirmou: "Algumas dessas mortes talvez não tivessem ocorrido se as pessoas tivessem sido levadas para o hospital. Quantas, não é claro. A questão precisa de atenção urgente, medidas precisam ser tomadas para garantir que aqueles que se beneficiariam com tratamento e cuidados hospitalares para outras doenças possam obter isto." Este comentário sugeriria que havia alguns no encontro em 12 de maio que acreditavam que a hospitalização reduzida poderia explicar esse número tão alto.

  2. Milhares morreram ilicitamente, seja por negligência ou por eutanásia.

  3. Milhares foram fatalmente prejudicados por um agente ambiental desconhecido.

A segunda possibilidade não é tão absurda quanto pode parecer a princípio. Já discutimos em um estudo anterior (número 167 no site do autor, "Gosport, Mass Killing and the Culture of Death in the World Order") o assassinato sistemático de mais de 650 pacientes em um hospital em Gosport, ao longo de um período de dez anos. A profissão médica na Grã-Bretanha e também em outros países tem, há décadas, sido simpática à visão que a vida humana deve terminar quando as pessoas cessarem durante muitos anos de fazerem uma contribuição positiva para a sociedade. Elas são vistas efetivamente como "bocas inúteis", cuja existência continuada é um ralo que drena os recursos da economia e não serve a propósito útil algum. As classes governantes inglesas há muito tempo têm a seguinte visão:

"Deveríamos facilitar, em vez de tolamente e de forma vã tentar impedir, as operações da natureza em produzir essa mortalidade; e, se temermos a visitação frequente demais da forma pavorosa da fome, deveríamos diligentemente incentivar outras formas de destruição, que forçaremos a natureza a usar. Em nossas cidades, deveríamos tornar as ruas mais estreitas, colocar mais pessoas nas casas e desejar o retorno da peste." — Thomas Malthus, Essay on Population, 1798.

"Favor Tornar Confortável"

O famoso "Caminho de Liverpool", um programa de cuidados no fim da vida na Grã-Bretanha, que chegou perigosamente perto de permitir a eutanásia, estava fundamentado nessa filosofia utilitária. Vimos como isto se manifestava na instrução: "Favor tornar confortável", que era usada no Hospital de Gosport. Quando um novo paciente era admitido, o médico em serviço escrevia "Favor tornar confortável" na ficha médica do paciente, desse modo permitindo que os enfermeiros que cuidavam do paciente se certificassem da morte dele sem consultar outras vezes o médico. Usando essa licença protetiva, uma equipe de enfermagem no hospital pôde matar centenas de pacientes ao longo de um período de vários anos, sem detecção. A taxa de homicídio era horrível — um paciente a cada 5 dias — mas possivelmente tão horrível foi a extensão em que o estamento médico britânico passou a encobrir aquilo. Na verdade, a ocultação continua até hoje, pois a mídia não toca no assunto e ninguém até aqui foi preso.

"Não Ressuscitar"

Um procedimento similar, mas menos cínico, é usado na Irlanda, conhecido pelo termo "Não Ressuscitar". Embora não exista base legislativa para esta prática, acredita-se que ela seja generalizada. Um médico pode indicar, por escrito ou simplesmente de forma verbal, que o enfermeiro não ressuscite o paciente usando procedimentos comuns de reanimação cardiopulmonar, se este sofrer uma falência cardiovascular ou respiratória. Na prática, o enfermeiro tem o direito de escolher se um paciente irá viver ou morrer.

Um membro da Câmara Baixa do Parlamento fez essa pergunta ao Ministro da Saúde, em 21 de maio. Ele estava preocupado que o alto número de mortes do tipo Covid-19 em um lar de idosos em seu distrito eleitoral podem ter ocorrido devido ao uso liberal da opção "Não Ressuscitar". É uma marca de quão prevalente essa prática tornou-se que ela esteja agora sendo levada até a Câmara Baixa. Normalmente, os parlamentares irlandeses ficam longe de qualquer coisa que possa criar embaraços para o governo — não há oposição política na Irlanda e, portanto, não há prestação de contas e nem responsabilização do executivo, há mais de vinte anos.

"Uma Matéria Inacreditavelmente Séria"

Ao levantar a questão, o deputado Fitzpatrick disse: "Um relatório do HIQA de diversos anos atrás referiu-se ao fato que instruções "Não Ressuscitar" foram escritas nas fichas médicas dos pacientes em alguns lares de idosos, sem o consentimento ou conhecimento dos familiares mais próximo. Esta é uma questão inacreditavelmente séria e a única resposta para isto é mais abertura e mais debate público sobre a questão."

O ministro não negou que isto estivesse acontecendo, mas disse que iria "considerar" a matéria!

Em uma incriminatória análise do "Não Ressuscitar" na Irlanda em 2018, o website irishhealth.com afirmou:

"Atualmente, não existem diretrizes médicas irlandesas, nem existe legislação que cubra esta área particularmente sensível. Isto significa que a decisão pode ser tomada por apenas um profissional da saúde, sem qualquer influência da equipe de atendimento à saúde envolvida, ou da família do paciente. Esta é uma situação muitíssimo insatisfatória. Além disso, como o profissional de atendimento à saúde que emite a ordem 'Não Ressuscitar' pode estar relutante em formalmente anotar isto no registro do paciente, isso pode ser passado adiante verbalmente para a equipe e os parentes talvez nunca saibam que a reanimação cardiorrespiratória não foi tentada em seu familiar querido."

A terceira possibilidade — onde milhares são fatalmente prejudicados por um agente ambiental desconhecido — precisa também ser levada em conta. É difícil dizer o que isto poderia ser, além de 5G.

Manipulação e Enganação por Nossos Governantes

Em resumo, a situação na Itália e na Grã-Bretanha é uma causa de real preocupação. Em cada caso, identificamos fatores que poderiam ter contribuído para a alta taxa de óbitos em excesso, fatores que não têm nada que ver com a doença pandêmica. Se a Elite estiver determinada a pressionar com sua "quarentena" e o sistema associado de controle social — distanciamento social, rastreamento dos contatos, teste oficial, passaportes de vacinação, controle de entrada no país, separação de famílas, quarentena remota e vacinação compulsória — então eles precisam ser capazes de manter uma alta taxa de "óbitos em excesso" por um meio ou outro. É bem possível que todos os fatores que identificamos estejam sendo usados, à medida e quando a ocasião requerer.

Os Assassinatos em Gosport e a Ocultação Oficial

O relatório oficial sobre as matanças em Gosport, que foi publicado em junho de 2018, concluiu que, ao longo de um período de cerca de dez anos, a equipe médica no Hospital Memorial da Guerra de Gosport, foram culpados pelas mortes ilícitas de mais de 650 pacientes. As circunstâncias dessas mortes, os passos tomados para esconder o que estava acontecendo e a cumplicidade de dezenas de pessoas em que se confiavam e que estavam em posições de autoridade são simplesmente de causar arrepios.

Para os leitores que ainda podem duvidar da disposição dos arquitetos que estão por trás da vindoura Nova Ordem Mundial de empregar métodos patológicos desse tipo, recomendamos que releiam nosso estudo sobre as matanças em Gosport (estudo de número 167 no site do autor, não traduzido). Não estamos lidando aqui com pessoas normais, mas com um consórcio sedento de poder, cuja moral não é diferente da moral dos nazistas.

A consciência e compaixão são palavras desconhecidas para estas pessoas, um sinal de fraqueza. Na filosofia delas, o fim justifica os meios. Elas estão convencidas que a população do mundo precisa ser reduzida para 500 milhões, aproximadamente, caso contrário a Terra ficará sobrecarregada com as bocas inúteis. De modo a alcançar essa redução, um sistema centralizado de governo mundial é necessário. Como as nações soberanas não irão entregar voluntariamente sua independência, essas pessoas acreditam que é necessário criar uma série de grandes crises para convencer as nações que um governo mundial centralizado é essencial. Para alcançarem o efeito desejado, essas crises precisam ser suficientemente traumáticas que nenhuma solução alternativa sequer seja considerada. Imensas dificuldades econômicas, instabilidade social generalizada e alta mortalidade são vistas como um caminho seguro para o sucesso.

Isto é tudo sobre a planejada "pandemia". Tudo isto é um exercício gigantesco de controle mental e manipulação social. E, os resultados estão sendo alcançados.


Parte 2

A Elite governante é descrita na Bíblia como "os filhos da perversidade". O deus deles não é o Deus de Abraão, Isaque e Jacó. Eles desprezam a Palavra de Deus e têm aversão à Palavra viva, Cristo Jesus. Como praticantes da "antiga religião", eles adoram e servem ao Maligno e ao "exército do céu" — principalmente por meio dos panteões do antigo Egito, Babilônia, Grécia e Roma. Os vários "deuses" nessas religiões pagãs são, essencialmente, as mesmas entidades demoníacas de alto escalão, porém expressas de formas diferentes, ainda que similares, de uma civilização para outra.

Em nosso estudo recente, "Os Deuses do Antigo Egito e o Sinal da Besta", bem como em vários outros estudos citados ali, mostramos como o sistema mágico do antigo Egito está moldando e guiando as mentes da Elite governante. A cidade de Londres é, esotericamente, uma versão moderna de Heliópolis, a Cidade do Sol, enquanto o sistema religioso que o Império Britânico propagou pelo mundo é, basicamente, o do antigo Egito, porém expresso na forma de Maçonaria.

Antes de darmos um exemplo concreto disso, retornaremos rapidamente à pergunta que fizemos no início:

Alguns leitores podem ter presumido que a imagem à direita é a de um "satélite" primitivo da NASA, porém poucos devem ter identificado a imagem à esquerda. Ela é supostamente a foto de um vírus, tirada por um espectômetro de massa, em 2018. (Observe a serpente enrolada, abaixo da pirâmide!) Em nossa opinião, ambas são fictícias.

Como já lidamos com este tema em certa extensão em estudos anteriores, como "As Oposições da Falsamente Chamada Ciência: Teorias Fraudulentas Usadas Para Enganar a Humanidade", não iremos falar mais sobre isso agora. Entretanto, pedimos aos nossos leitores para tratarem com suspeição a afirmação que a imagem à esquerda é um vírus e considerar, em vez disso, a possibilidade que ela é apenas um dos muitos truques que a Elite está usando para confundir a humanidade e criar uma falsa realidade.

Retornaremos a esse "vírus" na Parte 3.

Trataremos agora, usando um exemplo concreto, o modo como os deuses do antigo Egito são adorados hoje na Maçonaria.

Como esta prática esteve envolta em segredo durante centenas de anos, até recentemente não foi possível colocar as duas lado a lado e provar que elas estão conectadas. Ao mesmo tempo que muita evidência para essa prática pagã pode ser encontrada em escritos maçônicos, para não mencionar os trajes cerimoniais e insígnias usados em certas lojas e ritos, a arma fumegante não era fácil de encontrar. É por isto que o seguinte exemplo é tão importante, permitindo que os céticos vejam por si mesmos que a Maçonaria é a religião do antigo Egito em uma forma levemente disfarçada.

Com relação à fotografia acima, a Wikipedia diz:

"O principal aspecto do Salão Egípcio é o friso que retrata a procissão fúnebre e os ritos de sepultamento do escriba Ani, junto com os julgamentos de sua alma após a morte diante dos deuses. As cenas vêm de uma versão daquilo que é popularmente conhecido como 'O Livro dos Mortos', mas que, na verdade, intitula-se 'O Livro de Sair Pelo Dia' — isto é, o dia após a morte. Esse tipo de papiro tinha o objetivo de ser um 'livro-guia' para a alma em sua condição após a morte, para que ela pudesse negociar os riscos que encontraria no mundo além-túmulo. Os textos egípcios, que foram encontrados em tumbas, dos anos de 1600 a 1300 AC, assumem que o Ka (o corpo espiritual) da pessoa morta passará por várias provações (incluindo demônios de várias formas), antes de encarar o julgamento e (espera-se) a ressurreição para uma nova vida."

"O Papiro de Ani, a partir do qual as gravuras em volta do Salão foram fielmente reproduzidas, foi adquirido pelo Museu Britânico, por volta de 1935, e tinha sido escrito durante a Décima Oitava Dinastia (cerca de 1450 AC) para Ani, 'Verdadeiro escriba real, escriba e escriturário das oferendas de todos os deuses, administrador dos celeiros dos Senhores de Abidos, escriba das oferendas dos Senhores de Tebas'. A mulher dele, Tutu, membro do colégio real de cantores, no templo de Amon-Rá, em Tebas, tinha morrido alguns anos antes dele, mas aparece em algumas das gravuras..."

"Esta seção do friso no lado leste, sobre o trono do Mestre da Loja, mostra o julgamento em que a alma do homem morto, representado por seu coração, era colocado em uma balança e pesado em relação à verdade e à retidão (Maat), representada por uma pena."

"A balança é segurada pelo deus com cabeça de chacal, Anúbis. Se o coração de Ani for mais pesado do que a pena, ele é condenado. Entretanto, se for achado justo, 'o coração dele é considerado justo pela balança', ele é levado diante da presença de Osíris, no Salão da Verdade." [tradução nossa].

Fonte: https://en.wikipedia.org/wiki/Egyptian_Room,_Royal_Arch_Masonic_Temple

Os maçons, especialmente aqueles nos graus mais altos, adoram os deuses do antigo Egito. Durante anos, eles enconderam sua fidelidade a essa religião pagã, porém hoje estão muito mais abertos a respeito da veneração deles a Rá, Maat, Osíris, Anúbis, etc., a quem reverenciam como seres divinos.

A Maçonaria despreza o Cristianismo e, há séculos, trabalha furtivamente para destruí-lo. Todos os maçons recém-iniciados aprendem que é correto enganar — tanto o público e uns aos outros — para proteger a Arte. Eles fazem um julgamento de sangue de nunca revelar o que realmente é a Maçonaria.

Nos graus mais baixos, eles são ensinados a acreditar que Jesus Cristo foi um "bom homem", porém certamente não o Filho de Deus. À medida que eles avançam de grau, as mentiras se aprofundam e as trevas tornam-se mais intensas. Toda loja maçônica é, na verdade, um templo aos deuses do antigo Egito e qualquer um que comparece a uma loja está prestando homenagem, por meio dos ritos, símbolos e doutrinas da Maçonaria, aos deuses do Egito.

O Livro Egípcio dos Mortos

O excerto acima da Wikipedia menciona que as cenas em questão são tiradas do Livro Egípcio dos Mortos. Em sua conceituada Encyclopaedia of Freemasonry, Mackey cita com aprovação de O Livro dos Mortos, mostrando como central ele é para a filosofia maçônica. Na verdade, ele cita a seguinte passagem extensamente, de modo a provar que as iniciações e deuses da Maçonaria são aqueles do antigo Egito:

[Tradução: "Diz Tote para Osíris, Rei da Eternidade. Eu sou o grande Deus no barco divino; eu luto por ti; sou um dos chefes divinos que são a Verdadeira Palavra Viva de Osíris. Sou Tote, quem faz ser real a palavra de Hórus contra seus inimigos. A palavra de Osíris contra seus inimigos criou a verdade em Tote, e a ordem é executada por Tote. Estou com Hórus no dia da celebração do festival de Osíris, o bom Ser, cuja Palavra é verdade; faço oferendas a Rá (o Sol); sou um simples sacerdote no mundo dos mortos, ungindo em Abidos, levando para graus mais altos de iniciação; sou profeta em Abidos no dia da abertura ou elevação da terra. Contemplo os mistérios da porta do mundo dos mortos; dirijo as cerimônias em Mendes; sou o assistente no exercício das funções delas; SOU GRANDE MESTRE DOS ARTESÃOS QUE ESTABELECERAM O ARCO SAGRADO PARA UM SUPORTE." (Veja Verdade.)]

A partir disso podemos ver que, para os maçons de alto nível, a "VERDADEIRA PALAVRA VIVA" é o panteão de deuses que navega a Barca Solar, ou "barco divino" — Tote, Osísis, Hórus, Rá e os demais.

Os deuses do antigo Egito — os mesmos demônios que se opuseram a Moisés — são adorados hoje em cidades grandes e pequenas nos EUA. Os mesmos demônios também são adorados na Inglaterra, Escócia, Irlanda, Canadá, França, Itália, Alemanha, Holanda, Suécia, Áustria, Polônia, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Brasil, México e, de acordo com a lista das "Grandes Lojas Maçônicas" na Wikipedia, mais de uma centena de outros países.

A Maçonaria é a religião não declarada da supremacia anglo-americana, que controla a riqueza e as instituições governantes do mundo e que está preparando uma Nova Ordem Mundial.


Parte 3

Nesta parte, pretendemos mostrar como as matérias discutidas nas Partes 1 e 2 estão relacionadas. Para os leitores, que ainda não estão familiarizados com o estranho mundo da dualidade astral em que a Elite gasta suas vidas, um mundo cheio de simbolismo e atividade ritual, as seguintes informações podem parecer fantásticas demais para serem verdadeiras. Entretanto, para aqueles que aprenderam a importância do princípio da magia, "Como é em cima, assim também é embaixo", na religião babilônia-egípcio-maçônica, a conexão que estamos prestes a revelar fará muito sentido.

Como já observamos, a cidade de Londres é a moderna "Cidade do Sol", similar a Heliópolis, no antigo Egito. Em um estudo anterior, "Babylonian London, Nimrod and the Secret War Against God" [número 56 no site do autor, não traduzido], demos muitos exemplos do modo como os obeliscos, colunas e campanários de igrejas de Londres estão organizados para representar as constelações no céu noturno. Esses padrões de estrelas são conhecidos como asterismos, enquanto que os obeliscos e colunas com pontas agudas são, como a Bíblia nos diz, aserins, ou santuários do deus pagão Baal/Satanás.

"O rei profanou também os altos que estavam defronte de Jerusalém, à mão direita do monte de Masite, os quais edificara Salomão, rei de Israel, a Astarote, a abominação dos sidônios, e a Quemós, a abominação dos moabitas, e a Milcom, a abominação dos filhos de Amom. Semelhantemente quebrou as estátuas [hebraico: Matstsebah, obeliscoa], cortou os bosques [aserins] e encheu o seu lugar com ossos de homens. E também o altar que estava em Betel, e o alto que fez Jeroboão, filho de Nebate, com que tinha feito Israel pecar, esse altar derrubou juntamente com o alto; queimando o alto, em pó o esmiuçou, e queimou o ídolo do bosque [Aserá]." [2 Reis 23:13-15].

O princípio "Como é em cima, assim é embaixo" parece requerer que as representações terreais dos corpos celestes reflitam de alguma maneira a estatura ou proeminência deles no céu noturno. Em nosso estudo anterior, especulamos que, como a estrela mais brilhante no céu setentrional é Sírius, que está situada na constelação Cão Maior e, como o maior dos enormes aserins de Londres é o Monumento ao Grande Incêndio de Londres, este último pode estar relacionado de algum modo com Sírius.

Em caso afirmativo, então ele pode também estar associado com certos outros aserins para formar um asterismo de Cão Maior, a constelação em que a estrela Sírius está situada.

Mostramos alguns diagramas abaixo que mostram a estrutura desse asterismo:

Tendo como base que o Monumento ao Grande Incêndio de Londres correspondia a Sírius, foi possível identificar os 13 outros aserins no asterismo, como segue (Sírius é o de número 7):

Cada um dos aserins numerados no mapa acima corresponde a uma das estrelas individuais no asterismo Cão Maior abaixo:

Esses aserins constituem alguns dos maiores monumentos em Londres e estão entre os mais significativos de seu tipo no mundo. Por exemplo, Cleopatra's Needle (Agulha de Cleópatra), um gigantesco obelisco de 69 pés (20,7 metros) às margens do rio Tâmisa, foi erigido originalmente em Heliópolis, no antigo Egito, cerca de 1450 AC. Como observamos em nosso estudo 56, a coluna Seven Dials também está imersa em significado ocultista. O Monumento ao Grande Incêndio de Londres, com a altura gigantesca de 202 pés (60,6 metros), é a mais alta coluna de pedra no mundo. Com mais de 130 pés (39 metros), a coluna Duque de York é outro colosso. Temple Church está dedicada aos Cavaleiros Templários, precursores dos maçons, enquanto que sua coluna supostamente marca o local onde o grande incêndio de Londres (de 1666) foi finalmente extinto.

As fotografias seguintes darão ao leitor uma melhor ideia da magnitude e estatura desses edifícios e monumentos. Dado que eles fizeram o grande esforço de construir este asterismo, podemos seguramente concluir que Cão Maior e Sírius são especialmente significativos para os Illuminati.

Sírius

O elemento-chave é Sírius, a mais brilhante estrela no céu noturno e a estrela mais estimada na mitologia do antigo Egito. Ela é a famosa "estrela do cão". Como tal, representa o cão selvagem que Ninrode usava para caçar e matar homens e animais. O próprio Ninrode, como a Bíblia nos diz, foi o primeiro grande rebelde na era pós-diluviana, um líder brutal que desafiou a vontade de Deus e tentou estabelecer um sistema de governo mundial. Aos olhos dos Illuminati — os babilônios da nossa era moderna — o vindouro Anticristo será a incorporação máxima de Ninrode e de seus ideais.

Sírius era grandemente valorizado por todos os egípcios — membros da realeza, militares, sacerdotes e o povo comum — pois seu aparecimento acima do horizonte, na aurora, marcava o início do Ano Novo egípcio e o início da inundação anual do Nilo.

Este tema — aparecer acima do horizonte na aurora — está incorporado na arquitetura ocultista de Londres, a Cidade do Sol. Como demonstramos no estudo de número 56 (veja o capítulo 15), o aserim de Londres foi organizado por referência a um conjunto de círculos espalhados pela cidade, cada um com um obelisco em seu centro. Todos esses círculos têm o mesmo raio, isto é 3.111 pés (933 metros). (Pode ser por isto que o Monumento ao Grande Incêndio de Londres tenha exatamente 311 degraus.) Como eles todos têm o mesmo raio, inscreveram um triângulo retângulo — que é "sagrado" na iconografia da Maçonaria — cuja hipotenusa em todos os casos tem 4.399 pés (1.320 metros) de comprimento. Esse número é altamente significativo na numerologia babilônia, pois seus fatores são 666 x 6.606.

A própria Sírius estava associada de perto com Ísis e Osíris e, aparentemente, era considerada quase tão potente no céu noturno quanto o sol durante o dia. Portanto, em termos esotéricos, o "representante" terreal de Sírius, o Monumento do Incêndio de Londres, precisa de algum modo expressar a noção da deidade. De modo a ver como esse conceito é tratado na Maçonaria, nós nos voltamos para aquilo que os maçons consideram como sua "escritura", a obra conhecida como Morals and Dogma of the Ancient and Accepted Scottish Rite of Freemasonry (1871), de Albert Pike.

Talvez mais do que qualquer outro autor maçônico, Pike revela a extensão em que a Maçonaria está enraizada na Cabala, o sistema de magia assimilado e desenvolvido pelos judeus apóstatas que viviam na Babilônia por volta do tempo do cativeiro e, mais tarde, codificado por vários místicos cabalistas. A Cabala explicava a criação como um processo que envolve 10 "números divinos", ou cifras, as 22 letras do alfabeto hebraico e, como Pike observa, "um triângulo, um círculo e um esquadro". Ele prossegue e diz que: "Todas as religiões verdadeiramente dogmáticas surgiram da Cabala e retornam para ela: tudo científico e grande nos sonhos religiosos de todos os Illuminati, Jacob Boehme, Swedenborg, Saint-Martin e outros, é emprestado da Cabala; todas as associações maçônicas devem a ela seus segredos e seus símbolos." (Morals and Dogma).

Os círculos esotéricos, que determinam o posicionamento dos aserins de Londres, parecem corresponder às várias "esferas", ou Sephiroth, na Árvore da Vida da Cabala. A esfera mais alta é chamada de Kether, ou "Coroa". Acima da Coroa está o Ain Soph, ou "Luz Sem Fim", a própria divindade, da qual nada pode ser dito. Assim, Kether, ou Coroa, a primeira emanação de Deus, é aquela a partir da qual toda a criação deriva, a fonte primordial.

A seguinte citação, de Pike, descreve o conceito babilônio definitivo da Divindade:

[Tradução: A Causa das Causas criou dez Numerações e chamou a Origem da Fonte KETHER, Corona, a Coroa, na qual a ideia da circularidade está envolvida, pois não há fim para a saída de Luz; e, portanto, Ele chamou isto, como Ele mesmo, sem fim; por que isto também, como Ele, não tem similitude ou configuração, nem tem isto qualquer vaso ou receptáculo em que possa ser contido, ou por meio do qual qualquer possível percepção pode ser tida dele.]

A "Corona", ou Coroa, é uma origem, ou fonte, de Luz criativa, infinita e que não pode ser contida. A Corona é a "Causa das Causas", a fundação do ser. Pike virtualmente identifica-a com Ain Soph quando diz, "... a COROA... é o Trono do Infinito, isto é, seu primeiro e mais alto Assento, ao qual ninguém é maior, e como Ain Soph reside e está ocultado ali dentro: dai ele se alegra no mesmo nome." (pág. 480).

Se alguém fosse representar essa Corona, essa radiante Esfera da perfeita Luz, em uma forma física, ela poderia parecer assim:

E onde encontramos essa Corona? No topo do Monumento para o Grande Incêndio de Londres:

O tamanho enorme desse artefato pode ser medido pela seguinte fotografia, que mostra um grupo de turistas na plataforma de contemplação abaixo da Corona:

Há uma impressionante similaridade, se não isometria, entre a Corona e vírus "Corona":

Quais são as chances que a "doença" que tem o objetivo de derrubar a "Velha Ordem Mundial" tenha uma morfologia reminiscente do símbolo da divindade na "Nova Ordem Mundial"?

O Monumento ao Grande Incêndio de Londres foi erigido em 1677, de modo que a resposta a esta pergunta precisa estar nas decisões tomadas em tempos mais recentes.

Em nosso estudo "A Tirania Médica como uma Arma para Separar as Famílias e Prejudicar as Crianças" fizemos referência à Cerimônia de Abertura das Olimpíadas de Londres, de 2012. Como uma extravagância ocultista repleta de simbolismo dos Illuminati, ela teve o objetivo de celebrar — em uma forma disfarçada — a vindoura Nova Ordem Mundial. A Cerimônia de Encerramento terminou com uma Fênix em chamas, símbolo da Nova Ordem Mundial, pairando sobre uma esfera parcialmente submersa, a partir da qual as chamas se projetavam. A última representava a destruição pelo fogo da "velha ordem mundial", mas era, muito provavelmente, além disso, uma alusão macabra ao "coronavírus" que introduzirá a Nova Ordem Mundial. Os cinco anéis do logotipo dos Jogos Olímpicos na foto abaixo — círculos de mesmo tamanho no interior de uma estrela incandescente eram, possivelmente, uma referência à Árvore da Vida.

Dada a obsessão dos Illuminati por magia, simbolismo e controle mental, talvez o próximo "vírus matador" terá o formato de uma serpente enrolada, escondida debaixo de uma pirâmide?

Conclusão

Em nossa análise mostramos as muitas inconsistências no relato "oficial" da assim chamada pandemia do coronavírus. É claro que as mortes em excesso em todo o mundo, que tiveram um pico inexplicável somente em certos países, não podem ser o resultado de um vírus somente. Há outro fator em operação, talvez vários fatores.

A civilização ocidental está sendo desconstruída usando um sistema de ataque que oculta a malícia que está por trás dele. Não há necessidade de uma "quarentena" em parte alguma. Esta solução proposta é, na realidade, um meio de destruir os países envolvidos. Os perpetradores não precisam colocar as mãos em suas vítimas. Basta apenas enganá-las e fazer com que elas façam mal a si mesmas. Este é o tipo de "magia" que mais agrada aos praticantes do ocultismo.

A Covid-19 é como o cão de Ninrode. Depois que é solta, cria terror em toda a parte. Enquanto isto está acontecendo, poucos fazem uma pausa para considerar o propósito tenebroso da doença. O mundo como um todo não pode ver que a "pandemia" é uma arma que está sendo usada contra ele e, portanto, as pessoas aceitam — dócil, tola e ingenuamente — a narrativa que está sendo propagada diariamente pela mídia.

Há uma mensagem recorrente nesta propaganda implacável — "Tome a vacina." Isto, eles nos dizem, solucionará todos nossos problemas e permitirá que tudo retorne ao "normal". A coleira finalmente será colocada de novo no cão. Infelizmente, a vacina permitirá que o cão corra, não apenas do início até o fim das nossas ruas, mas que também entre em nossas casas.

A pandemia planejada não é apenas uma operação estratégica, mas um ritual mágico. Em verdadeiro estilo babilônio, ela funciona hipnotizando as massas.

Ela também contém muitos elementos que exaltam os deuses do antigo Egito. Há ainda alguém na Terra que não reconheça — e, na maioria dos casos, tema — a grande "Corona" cuja imagem é projetada quase continuamente nas telas dos nossos aparelhos de televisão?

Em março, a OMS afirmou que a Covid-19 teria uma taxa de fatalidade de 3,4%. Os números mais recentes do CDC dão uma taxa de 0,24%. A Organização Mundial de Saúde estava mentindo? É claro que sim! E o Centro de Controle de Doenças? Também! Eles ainda estão mentindo? É claro que sim. Eles continuarão a mentir? É claro que sim!

Mas, a população hipnotizada não realmente notará como os Illuminati britânicos se vangloriaram nos anos 1930: "Levaremos a população até o ponto em que as pessoas perderão a disposição de resistir, em que aceitarão, até gostarão, de sua escravidão." Está começando a parecer que esse dia chegou.

Quando a população perde o amor pela verdade, as pessoas terminam acreditando em qualquer coisa. O Maligno tira proveito disso, seguro no conhecimento que uma população que não acredita em coisa alguma pode ser levada a acreditar em qualquer coisa. As pessoas até mesmo espionarão umas às outras, manterão uma distância de dois metros para que não morram, deixarão de trabalhar, confiarão que o governo alimentará seus filhos, usarão uma focinheira de pano, lavarão suas mãos continuamente, se aprisionarão em suas próprias casas e acreditarão em virtualmente qualquer coisa que seus líderes mentirosos disserem para elas.

Mas, certamente, isso nunca acontecerá, não é mesmo?


Apêndice A

Mortalidade em Excesso em 19 Países da União Europeia, de 2017-2020.


Apêndice B

Reportagem de Notícia no British Medical Journal, de 13/5/2020

Covid-19: "Número impressionante" de mortes extras na comunidade não é explicado pela Covid-19. BMJ 2020; 369 doi: https://doi.org/10.1136/bmj.m1931
(Publicado em 13/5/2020)  Cite isto como: BMJ 2020;369:m1931

Shaun Griffin

Somente um terço das mortes em excesso vistas na comunidade na Inglaterra e País de Gales pode ser explicada pelo Covid-19, novos dados mostram.

Os dados do Office for National Statistics (ONS), que incluem as mortes em hospitais, casas de repouso, lares de idosos, clínicas para idosos ou doentes terminais, e em outros lugares, mostram que 6.035 pessoas morreram como resultado de infecção por Covid-19, suspeita ou confirmada, na Inglaterra e Gales na semana que terminou em 1 de maio de 2020 (mortes foram registradas até 9 de maio), um declínio de 2.202 desde a semana anterior.

Embora o número de mortes nas casas de repouso de idosos tenha caído pela segunda semana consecutiva, mais mortes relacionadas com Covid estão sendo reportadas nos lares de idosos do que nos hospitais e estão diminuindo mais lentamente.

Entretanto, David Spiegelhalter, do Centro Wilton para Comunicação de Evidência e Risco, na Universidade de Cambridge, disse que o Covid-19 não explica o alto número de mortes que estão ocorrendo na comunidade.

Em uma entrevista coletiva realizada pelo Science Media Centre, em 12 de maio, ele explicou que, ao longo das últimas cinco semanas, lares de idosos e outros locais comunitários tiveram de lidar como um "peso extraordinário" de mais de 30.000 mortes que normalmente seriam esperadas, quando os pacientes foram transferidos de hospitais que estavam prevendo uma grande demanda por leitos.

Dessas 30.000 mortes, somente 10.000 tiveram Covid-19 especificado no atestado de óbito. Embora Spiegelhalter tenha reconhecido que algumas dessas "mortes em excesso" possam ser o resultado de subdiagnóstico, "O número enorme de mortes extras não-explicadas nas residências e lares de idosos é impressionante... esse crescimento em mortes extras não-Covid fora do hospital é algo que espero que recebe realmente uma severa atenção."

Ele acrescentou que muitas dessas mortes seriam entre pessoas "que bem poderiam ter vivido mais tempo se tivessem conseguido chegar até o hospital".

Causas Subjacentes

David Leon, professor de epidemiologia na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, concordou. "Algumas dessas mortes talvez não tivessem ocorrido se as pessoas tivessem sido levadas ao hospital", ele disse. "Quantas, não é claro. Esta questão necessita de urgente atenção e medidas precisam ser tomadas, de modo a garantir que aqueles que se beneficiariam com tratamento no hospital e atendimento para outras doenças possam recebê-los."

Também presente na entrevista coletiva estava Jason Oke, estatístico-sênior no Departamento de Ciências de Saúde e Cuidados Básicos Nuffield, na Universidade de Oxford, que explicou que dados equivalentes sobre as mortes em excesso na Escócia foram classificados pela causa subjacente da morte — incluindo demência, bem como causas circulatórias, câncer e respiratórias. Na primeira semana depois da quarentena, um surto no número de mortes ocorreu de todas as causas, mas "temos agora um retorno para a normalidade para todos, exceto demência", ele explicou. Ele propôs que o serviço de estatísticas do governo reporte sobre as mortes em excesso de um modo similar.

Respondendo aos números mais recentes, Jennifer Dixon, executiva-chefe do centro de estudos e debates Fundação da Saúde, disse: "Os dados de hoje mostram que a ação para lidar com a pandemia do coronavírus no cuidado social foi tardia e inadequada, e destacou fraquezas significativas no sistema de atendimento social devido às décadas de negligência e falta de reformas. Eventualmente, a Covid-19 amplificou o impacto humano de décadas de financiamento insuficiente no setor e negligência nas políticas."

No total, a Inglaterra e Gales registraram 34.979 mortes por Covid-19 desde 28 de dezembro até 9 de maio deste ano. Mais de 22.600 das mortes ocorreram em hospitais e 7.400 nos lares de idosos.

Fonte: https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1931

Solicitação Especial

Incentivamos os leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para cópia de segurança e consulta futura. Eles poderão não estar disponíveis para sempre. Estamos entrando rapidamente em um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via correio eletrônico. Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista para correspondência futura são bem-vindos a me contactar em jeremypauljames@gmail.com. Não é necessário fornecer o nome, apenas um endereço eletrônico.


Autor: Jeremy James, estudo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 15/6/2020
Transferido para a área pública em 17/9/2021
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/sirius.asp