Doze Razões Por Que Ninguém Deveria Aceitar a Vacina Contra a Covid

Autor: Jeremy James, Irlanda, 24/2/2021.

O autor não é médico e não tem formação na área médica. Entretanto, ele possui longa experiência com argumentos baseados em provas, evidências e inferências lógicas. Durante sua carreira em um órgão do governo central em Dublin, Irlanda, por mais de trinta anos, ele assessorou ministros de Estado em questões de políticas públicas e redigiu diversos trabalhos de pesquisa a respeito de políticas para consideração pelo gabinete e pela alta administração pública. Muitas de suas recomendações de políticas foram adotadas e implementadas. Ele está mais do que qualificado para comentar sobre o plano internacional de inocular os cidadãos da Europa, Américas e outros continentes com uma vacina contra a Covid.

Assumiremos logo de início, para os propósitos deste estudo, que a Covid é um vírus contagioso que afeta adversamente a saúde de uma porcentagem muito pequena da população e pode, em alguns casos, resultar em morte, mas principalmente entre os mais idosos e aqueles com um sistema imunológico severamente comprometido.

Dado que é virtualmente um crime questionar qualquer coisa que o governo diga sobre a Covid, ou apresentar evidências que possam colocar em questão a segurança ou a efetividade das vacinas contra a Covid, é improvável que as seguintes asserções apareçam na grande mídia. Mas, elas estão baseadas em evidências sólidas e a veracidade delas é fácil de verificar. Se, tendo considerado o caso contra a vacina da Covid, uma pessoa decidir, mesmo assim, tomá-la então, pelo menos os fatos lhe foram apresentados. Entretanto, consideraríamos um crime se a vacina for aplicada a uma pessoa sem que os fatos tenham sido apresentados para ela tomar uma decisão bem informada.

"... porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias." [Apocalipse 18:23].

Em nossa visão, qualquer profissional da área médica que aplicar a vacina sem garantir que o paciente tenha recebido todos os fatos sobre a vacina e tempo suficiente para chegar a uma decisão pessoal, sem coerção ou intimidação, é culpado de uma séria infração.

Listamos as razões na ordem de seu caráter incomum ou excepcional. As primeiras razões não são necessariamente as mais fortes, mas apontam para uma perigosa falta de integridade e de responsabilização, tanto na indústria quanto na profissão médica. Onde a segurança é uma questão, o público tem o direito de esperar o padrão mais elevado de ética. Quando esses padrões não estão em evidência, podemos esperar que outras questões sérias apareçam — e elas aparecerão. Essas questões serão tratadas posteriormente em nossa lista de razões.

1. As vacinas não foram testadas em animais.

Virtualmente todos os produtos médicos que são ingeridos pelos humanos são primeiro testados em animais. Os animais selecionados, como os porquinhos-da-índia, furões ou roedores, são geralmente aqueles que sabidamente reagem a uma substância de forma muito parecida como um ser humano. Até mesmo os cosméticos, que não são ingeridos, são testados em animais. Mas, as vacinas contra a Covid nunca foram testadas deste modo.

As companhias farmacêuticas afirmam que a pressão para desenvolver uma vacina eficaz em um curto espaço de tempo fez com que elas tivessem de omitir a fase de teste em animais.

Entretanto, se essa fase sempre foi considerada essencial e nunca foi omitida no passado, então ela precisa realizar uma função vital no processo de teste. Deixando-a de fora, as companhias farmacêuticas estão colocando deliberadamente o público em risco. Na prática, elas decidiram testar o produto na população humana sem o conhecimento ou consentimento das pessoas — o que é crime, de acordo com o Código de Nuremberg. No que se refere às vacinas, os humanos tomaram o lugar dos porquinhos-da-índia.

A fase de testes em animais poderia também ter sido realizada em paralelo com os testes em humanos. Isto teria permitido que certos aspectos das vacinas fossem testados mais extensivamente do que é normalmente possível nos testes em humanos. Entretanto, embora isso não teria interferido com o prazo para desenvolver uma vacina, essa opção também foi rejeitada! Ao deixar de realizar essa fase de teste, a indústria é culpada de uma violação muito séria da ética médica. Esse fator somente deveria dissuadir uma pessoa de aceitar a vacina contra a Covid.

2. As companhias farmacêuticas estão protegidas contra quaisquer problemas causados por suas vacinas.

Em grande parte, o público geral não está ciente que a indústria farmacêutica não pode ser legalmente responsabilizada por problemas — ou mortes — causadas por suas vacinas! Onde compensação financeira é paga via decisão judicial, o custo é coberto pelo Estado, sem a admissão de responsabilidade. Em resumo, o contribuinte cobre os custos financeiros e jurídicos dos danos causados pelas vacinas e as companhias farmacêuticas não pagam nada.

Isto reduz grandemente o incentivo para a indústria garantir que suas vacinas são seguras. Isto poupa muito dinheiro para a indústria, não somente evitando a responsabilização financeira e os custos judiciais, mas reduzindo o tempo de desenvolvimento para uma nova vacina, pois menos testes e testes menos rígidos precisarão ser realizados. Desse modo, um produto que já é extremamente lucrativo torna-se ainda mais lucrativo com essa isenção sem ética.

Se as vacinas fossem tão seguras quanto o governo e a indústria afirmam, então as companhias farmacêuticas poderiam, com confiança, aceitar a responsabilização legal por quaisquer danos que elas possam causar. Em vez disso, elas recebem a permissão de escapar sem responsabilização alguma!

"Ouve, ó Deus, a minha voz na minha oração; guarda a minha vida do temor do inimigo. Esconde-me do secreto conselho dos maus, e do tumulto dos que praticam a iniquidade... Firmam-se em mau intento; falam de armar laços secretamente, e dizem: Quem os verá? Andam inquirindo malícias, inquirem tudo o que se pode inquirir; e ambos, o íntimo pensamento de cada um deles, e o coração, são profundos." [Salmos 64:1-2,5-6]

A ausência de responsabilização jurídica também permite que a indústria comercialize continuamente produtos inseguros, mas que são altamente lucrativos, sabendo que uma proibição legal contra um determinado produto seria extremamente difícil de conseguir. Na prática, a indústria somente retirará um produto do mercado quando o dano causado for tão óbvio que o público não confia mais nele.

3. Nenhuma vacina já foi desenvolvida com sucesso para proteger contra uma infecção pelo coronavírus.

A indústria continua a fazer afirmações exageradas com relação à segurança e eficácia de suas vacinas. Entretanto, ela nunca desenvolveu uma vacina que protege contra uma infecção pelo coronavírus. O primeiro caso de SARS foi diagnosticado em 2003, porém dezoito anos depois, apesar de várias tentativas feitas, uma vacina para proteger contra a SARS ainda não foi desenvolvida.

4. As vacinas não foram testadas apropriadamente.

A maioria das vacinas requer anos de teste antes que sejam aprovadas. Entretanto, as vacinas contra a Covid foram aprovadas para uso geral após apenas alguns poucos meses de teste. O procedimento de teste ignorou a fase de testes em animais e, quando os testes em humanos iniciaram, concentraram-se quase que exclusivamente em adultos saudáveis. As muitas categorias de pacientes futuros — idosos, crianças, bebês, mulheres grávidas, pessoas que fazem uso de medicamentos de uso prolongado, pessoas com o sistema imunológico debilitado e pessoas com alergias significativas — foram em grande parte ignoradas. Essas sérias inadequações no procedimento de teste são ainda ampliadas pelo fato que as vacinas contra a Covid foram desenvolvidas usando tecnologia genética não testada (veja o ponto 5 a seguir).

5. A tecnologia genética que foi usada para desenvolver as vacinas é altamente experimental.

A maioria dos membros do público sabe muito pouco sobre genética ou qualquer tecnologia que utiliza manipulação genética para desenvolver novos produtos. A grande mídia reporta resultados "bem-sucedidos", mas fornece pouca ou nenhuma informação sobre os riscos envolvidos.

Modificações não intencionais na estrutura genética de um organismo podem ter consequências fatais. Desastres também podem ocorrer quando uma mudança planejada teve efeitos não intencionados. Em resumo, a ciência da engenharia genética é extremamente complexa e não se pode acreditar que produzirá resultados confiáveis sem que amplos testes sejam realizados. Isto poderá levar muitos anos. Uma vacina baseada em genes e que foi desenvolvida em somente alguns poucos meses é, por definição, um produto de alto risco.

A extensão em que as vacinas afetarão nosso RNA não é conhecida. As células do corpo serão reprogramadas (em um sentido) pela vacina para produzir a proteína que está ao redor do vírus Covid-19. Sem testes amplos, é impossível saber se esse processo continuará indefidamente, independente se isso variará em seus efeitos de pessoa para pessoa e se interferirá de um modo não previsto com outros processos bioquímicos em nosso corpo.

De modo a reprogramar a célula, a vacina precisa inserir o ingrediente ativo — o RNA mensageiro (mRNA) — dentro da célula. A inserção será realizada pelas nanopartículas lípidas na vacina, partículas extremamente pequenas de gordura feitas de polietilenoglicol (PEG). O PEG nunca foi usado anteriormente em uma vacina de algum tipo. É bem conhecido que mais da metade da população em geral é alérgica ao PEG, de modo que a presença de PEG na vacina, mesmo que em quantidade minúscula, pode disparar sérias reações alérgicas em indivíduos sensíveis.

A capacidade de PEG de cruzar a barreira sangue-cérebro é de grande preocupação. Essa barreira realiza uma função extremamente importante, filtrando partículas não conhecidas pelo organismo, que sejam potencialmente prejudiciais e que poderiam de outro modo passar da corrente sanguínea para dentro do cérebro. As partículas PEG poderiam produzir efeitos neurológicos adversos de dois modos diferentes: (1) pela própria ação delas no cérebro e (2) servindo como um transportador para outras partículas não desejadas.

6. A indústria da vacina não tem autoridade sobre a população em questões de saúde.

Não há nada de altruísta na indústria das vacinas. É um negócio e nada mais. O principal objetivo da indústria é aumentar suas vendas, maximizar os lucros e reduzir os encargos. De modo a fazer isso, ela gasta vastas somas de dinheiro para estender sua influência sobre a política de saúde pública.

Os governos são fortemente influenciados pela pressão exercida pela indústria e pelos diversos incentivos que são oferecidos. Como resultado, grande parte do mesmo grupo de pessoas termina fazendo todas as decisões importantes. As pessoas que projetam as vacinas são o mesmo grupo que realiza os testes, o mesmo grupo que as fabricam, o mesmo grupo que as comercializam, o mesmo grupo que define as regulações e o mesmo grupo que realiza estudos de acompanhamento. Em resumo, a indústria da vacina é um cartel empresarial rigidamente fechado e sobre o qual o público não tem virtualmente influência ou controle algum.

Não existem agentes independentes que monitorem o que a indústria está fazendo e a façam prestar contas e assumir as responsabilidades. Não existem padrões independentes de teste e não existem estruturas independentes em vigor para monitorar os efeitos de longo prazo de qualquer vacina na população em geral. Sob esse tipo de regime, efeitos adversos, incluindo danos permanentes e morte, podem ser (e são) grandemente minimizados e sub-reportados.

7. As "vacinas" contra a Covid não são vacinas de modo algum.

A partir de um ponto de vista puramente médico, toda vacina é um ataque contra o sistema imunológico da pessoa. Ela funciona estimulando o sistema imunológico a produzir anticorpos que atacarão o patógeno visado. Isto geralmente é alcançado infectando o corpo com uma forma enfraquecida do patógeno (vírus ou bactéria) e induzindo-o a produzir uma resposta imunológica que protegerá o corpo contra uma infecção futura.

As "vacinas" contra a Covid não são vacinas de forma alguma. Elas não operam desse modo. Em vez disso, elas alteram o RNA do corpo para que o próprio corpo produza uma pequena quantidade do patógeno e depois responda à presença do patógeno desenvolvendo uma resposta imunológica. Essa ideia é totalmente nova e nunca foi testada com sucesso antes, nem mesmo em animais. Ninguém sabe com certeza se ela irá ou não funcionar.

Muitos profissionais médicos estão grandemente preocupados que essa estratégia de alto risco poderia levar o sistema imunológico do recebedor a tornar-se exausto. Isso poderia acontecer se o corpo tiver de neutralizar continuamente um patógeno que suas próprias células estão produzindo. Quando um novo patógeno aparecer, como outro coronavírus, o sistema imunológico já sobrecarregado poderá não ter capacidade de reserva suficiente para lidar com ele eficazmente. Sob essas circunstâncias, um coronavírus que de outro modo seria inofensivo, poderia causar doenças, resultando em morte.

Uma variação desse problema é conhecido como Aprimoramento Dependente de Anticorpos, em que o corpo pode lidar eficazmente com o patógeno usado na vacina, mas quando encontra um patógeno similar no meio ambiente — uma variedade "silvestre" — ele prepara uma resposta inflamatória excessiva e potencialmente fatal.

8. A possibilidade de efeitos adversos sérios.

Como afirmado anteriormente, toda vacina é um ataque ao sistema imunológico da pessoa. Nosso corpo não gosta das vacinas. Praticamente todos os ingredientes em uma vacina causam irritação para o corpo. É por isso que a maioria das pessoas se sente levemente indisposta por um ou dois dias depois de tomar uma vacina.

Em alguns casos, os irritantes em uma vacina podem provocar uma resposta desproporcional, causando doenças sérias. As bulas da vacina — os folhetos que vem dentro da caixinha do produto — precisam listar as várias reações adversas que a vacina em questão sabidamente produz. Essas listas geralmente são bem longas.

Ao longo dos anos, a indústria conseguiu minimizar a incidência e severidade dessas reações adversas, principalmente por que os órgãos reguladores do Estado lhes permitem pagar compensação (por procuração), sem qualquer admissão de responsabilização. A compensação concedida geralmente fica sujeita a uma cláusula de não divulgação, o que impede as vítimas ou suas famílias de discutirem o caso em público.

Em resumo, todas as vacinas produzem efeitos prejudiciais. A pessoa espera, na maioria dos casos, que esses efeitos sejam pequenos e temporários. Entretanto, algumas vacinas tiveram de ser recolhidas no passado por que seus efeitos colaterais eram excessivos. Se uma vacina usa nova tecnologia (como as vacinas contra a Covid), ou está direcionada a uma nova categoria de patógeno (como um coronavírus), o período de teste precisa ser grandemente estendido de modo a permitir que toda a variedade de efeitos adversos seja identificada.

Esta é uma razão adicional por que a omissão de uma fase de teste em animais no programa de vacina contra a Covid é tão perigosa.

9. Casos conhecidos de reações adversas sérias para uma vacina contra a Covid.

Os seres humanos são os porquinhos-da-índia não oficiais para a vacina contra a Covid. Infelizmente, muitos desses pacientes involuntários em testes já morreram depois de receberem a vacina. Embora o programa de vacinação esteja ocorrendo há oito semanas, ou menos, na maioria dos países houve um número estatisticamente significativo de mortes em decorrência da vacina, especialmente entre os idosos. Não podemos saber com certeza quantas "mortes em massa" ocorreram, por que as autoridades nacionais na área de saúde rejeitam esses grupos de dados como "coincidências".

Se não fossem as denúncias feitas por pessoas que trabalham nos centros de tratamento de idosos, muitos desses eventos teriam permanecidos sem serem reportados. Aqui estão alguns exemplos do mês de janeiro de 2021:

Casa de repouso para idosos em Berlin, Alemanha: 31 residentes idosos com senilidade receberam a vacina. Todos eram ativos e estavam com boa saúde. Depois de quatro semanas, 8 deles morreram, enquanto que 11 outros exibiram uma acentuada deterioração em sua saúde. Essas informações foram liberadas por um denunciante. O pico em mortalidade foi considerado uma "coincidência" e a causa oficial da morte foi Covid-19.

O lar de idosos na província de Toledo, na Espanha: Todos os 78 residentes receberam a vacina, dos quais 9 morreram no prazo de dez dias. A causa oficial da morte foi Covid-19.

Casa de repouso para idosos em Basingstoke, Inglaterra: Cerca de 60 residentes receberam a vacina, dos quais 22 morreram no prazo de três semanas.

Lar de idosos em Gibraltar, uma pequena colônia britânica no sul da Espanha: 53 mortes em nove dias, todas atribuídas à Covid-19. Todos os idosos tinham recebido a vacina contra a Covid.

Lar de idosos em Auburn, Nova York, EUA: O lar não teve mortes reportadas por Covid até que um grande número de residentes recebeu a vacina. No prazo de duas semanas, 24 deles tinham morrido de "Covid".

Existem incontáveis relatos na Internet, incluindo vídeos perturbadores, de homens e mulheres jovens e saudáveis que apresentaram reações surpreendentes para a vacina da Covid. Muitos ficaram paralisados. Outros morreram ou sofreram convulsões sérias e danos no cérebro. Entretanto, a grande mídia não reporta nenhum desses casos horríveis. Qualquer um que confiar unicamente nessas fontes de notícias para saber informações sobre o programa nacional de vacina contra a Covid não terá defesa alguma contra o engodo do governo e contra a propaganda da mídia.

10. As vacinas contra a Covid não são eficazes.

Desde o início, a Organização Mundial de Saúde (OMS) tem promovido a percepção que o vírus da Covid-19 foi isolado. Mas, isto não é verdade! O vírus NUNCA foi isolado. A OMS está mentindo. (O leitor deveria perguntar por que uma organização que é grandemente financiada pela indústria farmacêutica faria algo assim.)

Sem um comprovado isolamento viral, não há como testar a presença do vírus. Rigorosamente falando, não podemos ter certeza que esse vírus específico realmente exista — embora muitos vírus similares que produzem sintomas similares em humanos existam. Isto explica por que a incidência da gripe Influenza caiu drasticamente no ano de 2020 — todos os casos estão agora sendo classificados como Covid-19.

Como os revestimentos de proteínas em todos os coronavírus mudam ligeiramente com o passar do tempo, não há um modo de desenvolver uma vacina eficaz para tratá-los. É fácil ver por que a indústria não afirma que qualquer uma de suas vacinas contra a Covid é verdadeiramente eficaz. Na verdade, todas as afirmações referentes à eficácia são espúrias, pois, na ausência de um teste confiável, as afirmações não podem ser validadas.

Assim, uma vacina contra a Covid o protegerá contra uma infecção similar à Covid? Ninguém sabe, nem mesmo a indústria farmacêutica. Como os dados que estão sendo usados para apoiar as afirmações deles não foram disponibilizados para cientistas independentes, precisamos depender totalmente da palavra deles. Dado que eles obterão lucros enormes com a venda desses produtos, seria tolice fazer isso.

"E atendiam-no, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas." [Atos 8:11].

11. As formas alternativas de tratamento são muito mais seguras.

A profissão médica é tão rigidamente controlada pela indústria farmacêutica que, com algumas poucas e notáveis exceções, ela deixou de informar o público que tratamentos seguros, eficazes e baratos já existem para doenças do tipo Covid. Esses tratamentos incluem a hidroxicloroquina e a ivermectina. A suplementação nutricional básica com vitamina C, zinco e magnésio também é uma defesa eficaz contra a infecção.

12. Os riscos superam em muito os supostos benefícios.

As estatísticas mostram repetidamente, em todas as regiões do mundo, que a vasta maioria das mortes associadas com a Covid-19 está na faixa etária acima dos 80 anos, em que os pacientes já sofriam de pelo menos duas comorbidades. O risco de contrair uma doença do tipo Covid é extremamente baixo e o risco de morte entre aqueles que contraem a doença é ainda menor.

Em 24 de março de 2020, o CDC modificou as diretrizes para reportar as fatalidades do tipo Covid. O novo critério de reportar os casos exagerou grandemente o número de mortes atribuídos à Covid. Por exemplo, qualquer um que testasse "Positivo", mas que não morresse de Covid era mesmo assim reportado como uma morte relacionada com Covid. Como resultado, por volta de 23 de agosto, 161.392 mortes de Covid foram reportadas. Se as diretrizes mais antigas tivessem sido usadas, o número verdadeiro teria sido significativamente menor, somente 9.684. Usando esse esquema cínico, o governo dos EUA, junto com muitos outros governos de todo o mundo, conseguiu exagerar grandemente a ameaça para a saúde pública da Covid.

Mesmo se alguém usar as estatísticas grandemente inflacionadas compiladas pelo CDC, o próprio CDC dá as seguintes taxas de sobrevivência para as pessoas infectadas pela Covid: menos de 20 anos: 99,99%; de 29-49 anos: 99,98%; de 50-69 anos: 99,5%; acima de 70 anos: 94,6%.

O teste do PCR, que se propõe a mostrar que o número de novos casos está aumentando, está sendo usado desde o início para propósitos fraudulentos. Ele não foi planejado como um instrumento de diagnóstico e as estatísticas derivadas de seu uso indiscriminado são grosseiramente enganosas. Uma pessoa assintomática que testa "Positivo" não está infectada com Covid-19 (ou com qualquer variante dela) e a inclusão desses tipos de casos nas estatísticas oficiais é nada menos que enganação criminal.

Qualquer um que esteja pensando seriamente em tomar a vacina deve pesar os riscos em comparação com os benefícios. O quadro a seguir pode servir como um guia útil:

Riscos da Vacina e Fatores Relevantes

Risco 1: Aqueles que tomam a vacina estão sob risco de terem uma reação adversa séria nas primeiras semanas.

Risco 2: Como as vacinas não foram adequadamente testadas e o impacto delas na saúde geral da população não é conhecido, há uma possibilidade real que essa substância experimental terá um efeito deletério no longo prazo. Os especialistas médicos estão preocupados que elas poderão incapacitar a função imunológia da pessoa, interferir com processos bioquímicos vitais, ou permitir que partículas prejudiciais atravessem a barreira sangue-cérebro. Eles advertem que isso poderá resultar em câncer, doença cardíaca, infertilidade, abortos espontâneos, distúrbios do sono, esclerose múltipla e diversos problemas neurológicos.

Mesmo que a vacina reduza em algum grau o risco de contrair uma doença do tipo Covid, o "benefício" não durará mais que um ou dois anos.

Risco 3: O impacto da vacina será irreversível.

Riscos Enfrentados por Aqueles Que Não Tomam a Vacina:

Nâo existem riscos comprovados

Não existem riscos médicos comprovados associados com não tomar a vacina, especialmente se a pessoa tomar precauções normais e manter uma nutrição adequada.

Todos os riscos estão relacionados com a hostilidade que será direcionada contra aqueles que não tomarem a vacina. Os governos punirão esses indivíduos recalcitrantes, restringindo seus direitos e liberdades, enquanto que a sociedade em geral poderá tratá-los como uma ameaça ao bem-estar dos outros.

Comentário Final

Muitos profissionais e cientistas da área médica em todo o mundo condenam a propagação de medo feita pela mídia, que transformou uma infecção respiratória viral em uma praga que ameaça a vida. Os riscos são grosseiramente exagerados. Os governos exploraram essa histeria para estender grandemente seus poderes e impor regras draconianas que estão inflingindo grande mal à sociedade. A indústria farmacêutica, que planejou e financiou essa campanha desde o início, deverá obter lucros estraordinários no curto e no longo prazo com essa dependência, criada de forma artificial, do público nas vacinas.

As pessoas estão morrendo com a mesma taxa de mortalidade e pelas mesmas razões que sempre morreram. As estatísticas mostram isso. A "pandemia" é uma psicose em massa, uma ilusão mental dirigida pela mídia.

"Alienam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nasceram, falando mentiras." [Salmos 58:3].

"... porque pusemos a mentira por nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos." [Isaías 28:15].

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Autor: Jeremy James, estudo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 7/3/2021
Transferido para a área pública em 21/4/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/vacinas-4.asp