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A Surpreendente Ascensão da Rússia no Cenário Internacional — O Urso Parece Disposto a Lutar pela Supremacia — Parte 2

Neste artigo examinaremos o modo como a Rússia se alinhou com o Irã e com outros Estados islâmicos no Oriente Médio como protetora e principal fornecedora de material bélico. A Rússia está claramente criando a coalizão de nações que um dia marchará contra Israel. O presidente Putin também já advertiu clara e enfaticamente os EUA a desistirem de tentar produzir outras "mudanças de regime" na região.

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

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"THE CUTTING EDGE"


Para iniciarmos nosso estudo sobre como a Rússia é agora a protetora dos Estados árabes no Oriente Médio, precisamos voltar atrás em alguns anos até uma data muito importante no plano de "Mudança de Regime" do presidente Bush. Vamos iniciar em janeiro de 2002, quando o presidente Bush anunciou em um infame discurso as nações do "eixo do mal" e declarou sua intenção de alcançar uma "mudança de regime" em todos os três casos.

Resumo da Notícia: "Bush coloca o Irã, o Iraque, e a Coréia do Norte em Aviso de Terror", Yahoo News, 30 de janeiro de 2002.

"O presidente George W. Bush discriminou o Irã, o Iraque e a Coréia do Norte como "um eixo do mal", advertindo claramente os três países que eles poderão em breve se tornar alvos na guerra contra o terrorismo. Fazendo seu primeiro discurso "Estado da União" em uma sessão conjunta do Congresso, Bush colocou os três supostos Estados delinqüentes sob o aviso de que os EUA estão preparados para agir — sozinhos, se necessário — contra eles se ameaçarem seu povo, seus vizinhos ou outros."

"Além disso, o presidente disse que os EUA podem suportar o imenso custo de uma campanha militar contra qualquer um dos países, dizendo que o preço de não fazer nada para enfrentar essas ameaças seria catastrófico... 'Todos os países devem saber que a América fará o que for necessário para garantir a segurança de nossa nação... Não vou esperar pelos eventos, enquanto os perigos se amontoam. Não ficarei parado aguardando, enquanto os perigos se aproximam cada vez mais. Os EUA não permitirão que os regimes mais perigosos do mundo nos ameacem com as armas mais destrutivas do mundo', ele disse, lançado um desafio direto."

Todos os três governos souberam imediatamente que o presidente Bush simplesmente os marcou para destruição, um plano que veio a ser conhecido como "mudança de regime". O presidente Bush não esperou muito tempo para tomar o próximo passo dramático.

Resumo da Notícia: "Forças americanas instruídas a destruir as linhas de suprimento do terror", Charles Laurence, de Nova York, David Wastell e Jack Fairweather, no Kuwait, 24/11/2002, news.telegraph.co.uk.

"Comandos das forças especiais americanas receberam ordens de lançar operações secretas contra linhas de suprimentos de armas para os terroristas e os três países rebeldes referidos pelo presidente George W. Bush como o 'eixo do mal'. Bush assinou uma ordem executiva secreta que deu às forças especiais autoridade sem precedentes para combater e, se necessário, destruir fornecedores de armas que ajudam os terroristas e quaisquer tentativas de desenvolver armas de destruição maciça."

Nesta era conhecida como "Soberania das Nações", cada país tem o direito inerente e declarado de defender seu próprio território contra a invasão ou ataque de forças estrangeiras. Cada país tem o direito inerente de contra-atacar uma força invasora uma vez que uma força estrangeira pisar no território daquele país. A história está repleta de exemplos em que guerras foram iniciadas quando uma força estrangeira atacou o território de outro país.

Ataques de comandos são considerados uma intrusão no território soberano que é significativa o suficiente para deflagrar uma guerra entre Estados soberanos. Assim, quando o presidente Bush sinalizou sua ordem executiva autorizando as forças especiais dos EUA a entrarem no território de um país soberano para destruírem as armas de destruição maciça que se acredita existirem ali, estava efetivamente declarando guerra contra esses países!

O Irã compreendeu esse princípio muito bem, desde janeiro de 2002, e certamente compreendeu em novembro, quando o presidente emitiu sua ordem militar para as Operações Especiais contra esses três países. Por volta de novembro de 2002, quando Bush emitiu sua ordem militar especial, o Irã podia ver a maciça formação das Forças da Coalizão no Golfo e podia ouvir a igualmente maciça propaganda apresentada pela mídia de massa destinada a ganhar o apoio para uma invasão ao Iraque. A escrita feita à mão estava definitivamente na parede.

Em 20 de março de 2003, Forças da Coalizão atacaram pela fronteira entre o Iraque e o Kuwait e, no início de abril, Bagdá caiu. A euforia estava no ar. Os analistas falavam eloquentemente sobre a massacrante superioridade dos armamentos americanos. Neste momento, os principais líderes da Rússia, França e Alemanha reuniram-se em São Petersburgo, na Rússia. Ao fim da reunião, o presidente Putin subiu ao pódio como o porta-voz do grupo. Os comentários dele revelaram que esses três países não estavam impressionados pela superioridade militar americana.

Resumo da Notícia: "Nenhum ataque contra outros países, Putin adverte os EUA", Sify News, 12 de abril de 2003.

"São Petersburgo — O presidente russo Vladimir Putin advertiu na sexta-feira a coalizão liderada pelos EUA a não atacar outros países sob o pretexto de promover valores capitalistas e democráticos após ter derrubado o regime ditatorial do Iraque. 'Não vamos exportar revoluções capitalistas e democráticas', disse o líder russo aos repórteres, ao mesmo tempo em que os rumores em Washington dão conta que alguns elementos da administração dos EUA estão ruminando o lançamento de operações militares contra outros países do Oriente Médio. 'Se fizermos isso, vamos terminar em uma ladeira escorregadia de conflitos militares intermináveis. Não podemos permitir que isso aconteça', disse Putin em uma conferência conjunta à imprensa com o chanceler alemão Gerhard Schroeder e o presidente francês Jacques Chirac, após manter conversações com eles."

Essas são palavras duras, vindas de líderes experientes de países poderosos. Esses líderes não fazem esse tipo de ameaça sem considerar seriamente quais serão as conseqüências se suas bravatas forem lembradas e eles não responderem. Estivesse a América agora prestes a atacar de uma maneira que criasse uma "mudança de regime" no Irã e/ou na Síria, a credibilidade da Rússia, da França e da Alemanha cairia para praticamente zero.

Esses três líderes compreendem esse princípio. Portanto, acreditamos que a ameaça é real. Certamente, a Rússia tem a capacidade de enfrentar a temida máquina militar americana, pois dispõe do Armamento Escalar, que é muito mais poderoso do que qualquer armamento que os EUA possuam — um fato que explicamos detalhadamente nos dois artigos sobre o assunto — N1776 e N1776B.

É interessante que durante essa conferência para a imprensa de 12 de abril, o presidente Putin mencionou especificamente somente a Síria, contra quem os altos funcionários do governo Bush estavam fazendo ameaças, e para fronteira da qual as forças americanas deslocaram tropas e tanques. No entanto, as advertências de Putin poderiam igualmente se aplicar ao Irã, que é atualmente o maior alvo da ira americana. É com o Irã que a Rússia está fazendo seu lance de enfrentar o poder americano em toda a região.

Na verdade, as ações dela, que aparentemente começaram logo após a advertência de Putin em 12 de abril de 2003, pode ter acabado de dar um xeque-mate no poder americano na região. Explicamos essa realidade no artigo N2003, "Um Xeque-Mate da Rússia no Oriente Médio?"

Se você ainda não leu esse artigo, pedimos que faça isso agora, pois uma compreensão de como a pressão americana levou o Irã (a antiga Pérsia) aos braços peludos do urso russo, é crítico para compreender as implicações proféticas. Veja, a Pérsia é citada em Ezequiel 38 e 39 como uma das nações que marcharão contra Israel nos últimos dias. O governo que estará no controle naquele tempo terá de ser antiocidente e anti-Israel, precisamente como é hoje. Se o presidente Bush conseguir derrubar o regime atual, instituirá um governo títere, exatamente como acaba de fazer no Iraque; esse governo será pró-Israel e pró-Ocidente. Portanto, achamos que o atual governo iraniano está protegido pela profecia de Ezequiel 38 e 39 de ser derrubado; os EUA poderão até atacar as instalações nucleares iranianas, mas parece-nos que o governo não será derrubado.

O que nos tomou de surpresa foi a intensidade das forças que levaram o Irã ao campo da Rússia, à medida que esse país busca proteção contra o sofisticado armamento dos EUA. Além disso, como a profecia diz que Gomer (as nações européias) estará marchando com a Rússia, a pressão americana sobre o Irã está resultando em forçar a união de três grandes elementos desta profecia: o Irã (Pérsia), a Rússia e a Europa (Gomer).

Ezequiel 38-39 é extremamente importante em todo o plano profético para a entrada do Anticristo na cena internacional. O Irã é uma das nações que estará marchando com a Rússia nos últimos dias. Seu governo linha-dura é exatamente o tipo que odeia Israel o suficiente para marchar junto com a Rússia. Além disso, desde meados de 2003, o Irã tem buscado a proteção da Rússia contra os EUA. Hoje, o Irã dispõe de sofisticados sistemas de radares e mísseis antiaéreos que também são capazes de abater mísseis de longo alcance.

Além disso, o Irã sabe que tem a proteção do armamento escalar russo — algo que não tem equivalente no arsenal norte-americano.

Tanto a Rússia quanto a Europa não estão escondendo suas intenções de estabelecerem vínculos com o Irã, diante da tremenda pressão americana para recuarem. Veja algumas notícias que revelam esse fato:

Resumo da Notícia: "O Irã Assina Acordo Para o Fornecimento de Combustível Nuclear com a Rússia", Ali Akbar Dareini, Associated Press, 27 de fevereiro de 2005.

"Bushehr, Irã (AP) — A Rússia e o Irã assinaram no domingo um acordo para o fornecimento de combustível nuclear para o país do Oriente Médio para a operação inicial de seu primeiro reator — os Estados Unidos tentaram durante vários anos fazer Moscou desistir desse projeto... O vice-presidente iraniano Gholamreza Aghazadeh e o chefe da Agência Russa de Energia Atômica, Alexander Rumyantsev, assinaram o acordo na central nuclear de Bushehr. A assinatura, que foi adiada por um dia, ocorreu após as duas altas autoridades visitarem o complexo de US$ 800 milhões."

Esse acordo significa que a Rússia se comprometeu não somente a fornecer o combustível nuclear para que o Irã possa colocar a central nuclear para funcionar, mas também fornecer proteção contra um ataque americano. Essa realidade foi enfatizada pela próxima revelação nessa matéria de notícia. A chefe da Agência Russa de Energia Atômica está falando.

"Hoje, ocorreu um importante acontecimento, o protocolo para o retorno do combustível nuclear, que assinamos juntos. Nas próximas semanas, muitos técnicos russos virão a Bushehr para finalizar a central nuclear, Rumyantsev disse após a assinatura." (Ibidem)

Quando os técnicos russos chegarem à central nuclear, estarão sob o risco de morrerem em qualquer ataque americano ou israelense. Provocar deliberadamente a morte de especialistas russos nessa central nuclear em um ataque, o governo Bush se arrisca a uma confrontação com a Rússia, de modo que isso torna o ataque menos provável.

Além disso, a Rússia não assinou esse acordo, nem enviou seus técnicos especialistas para a central nuclear iraniana sem antes ativar seu escudo de defesa aérea sobre o Irã (leia o artigo N2183). Portanto, a Rússia se sentiu confiante em assinar esse acordo com o Irã, uma ação que realmente significa uma provocação ao presidente Bush.

Uma notícia recente reportou que a Rússia estava enganosamente trabalhando com o Irã para o fornecimento do combustível para a instalação nuclear de Bushehr ao mesmo tempo em que seus líderes participavam de moções, em cooperação com a ONU, para negar esse combustível para a central iraniana!

Resumo da Notícia: "Moscou Autoriza Combustível Nuclear Para o Reator Iraniano em Bushehr", DEBKAfile Intelligence, 12 de junho de 2007.

"Em 8 de junho, na semana anterior ao encontro do G-8 na Alemanha, Moscou liberou o combustível nuclear, que há tempos estava sendo retido, para o reator atômico iraniano em Bushehr. Ele foi entregue 24 horas antes de Israel lançar seu novo satélite militar de monitoração, o Ofeq-7, fazendo crescer a ameaça iraniana a Israel... contêineres nucleares especiais foram carregados em um trem no pátio do fabricante JSC Novosibirsk Concentrados Químicos, em 2-3 de junho. Eles continham dois tipos de combustível nuclear, WER-440 e WER-1000... O trem especial então partiu de Novosibirsk para Astrakhan, no Mar Cáspio, a 2000 km de distância. Dali, os contêineres foram embarcados em um navio russo e levados a Bandar Anzili, o porto militar iraniano no Mar Cáspio... uma frota de caminhões estava aguardando no outro lado do porto para transportar o combustível nuclear e levá-lo lenta e cuidadosamente para Bushehr, uma distância de 850 km, chegando ali em 10 ou 11 de junho."

Este próximo segmento revela exatamente como esse fornecimento de combustível nuclear prejudica a política externa do governo Bush com relação ao Irã:

"A decisão atinge os EUA onde mais dói: O Conselho de Segurança da ONU se reúne no fim de junho para aprovar sanções mais severas contra o Irã por continuar a enriquecer urânio, em desafio às resoluções anteriores. O fornecimento do combustível russo irá diluir substancialmente o efeito dessa penalidade, especialmente agora que a República Islâmica está prestes a assinar um contrato para a aquisição de mísseis balísticos de longo alcance da Coréia do Norte."

Putin está deliberadamente solapando as políticas do governo Bush com relação ao Irã e, neste caso, tomou muito cuidado para esconder suas ações até que não houvesse nada que o governo Bush pudesse fazer para impedi-lo. Esse tipo de ação enganosa demonstra a realidade que Putin não tem muita consideração pelos Estados Unidos.

A notícia a seguir mostra como a Rússia está agressivamente fornecendo material bélico sofisticado ao Irã.

Resumo da Notícia: "Relatórios: Irã comprará jatos da Rússia", The Jerusalém Post, 30 de junho de 2007.

"Israel está analisando relatórios sobre os planos da Rússia de vender 250 aviões de caça Sukhoi-30 ao Irã, em um contrato bilionário sem precedentes. Além dos caças, o governo de Teerã também planeja comprar diversos aviões-tanque de reabastecimento aéreo compatíveis com o Sukhoi e que poderão estender seu alcance em milhares de quilômetros. Os oficiais da Defesa disseram que a venda dos Sukhoi dariam ao Irã capacidades ofensivas de longo alcance."

Esse termo "capacidades ofensivas de longo alcance" significa que o Irã conseguiria atacar Israel com esses caças-bombardeiros. Para compreender o quão letal esse avião pode ser, vamos consultar a Wikipedia Encyclopedia.

"O Sukhoi Su-30 (codinome na OTAN, 'Flanker-C') é um ágil avião de combate desenvolvido pela Sukhoi Aviation Corporation, da Rússia, e colocado em serviço operacional em 1996. Um caça de superioridade aérea que também pode realizar ataques ao solo, o Su-30 é comparável com os F/A-15E/F Super Hornet e F-15E Strike Eagle americanos."

Como você pode ver, esse caça-bombardeiro é uma arma ofensiva de primeira classe e a Rússia acaba de vender um lote deles ao Irã.

Além disso, na Inteligência do Exército, aprendi que quando um governo admite estar realizando uma venda de uma natureza muito sensível, a verdade é que a venda foi efetuada muito tempo atrás e o equipamento já foi entregue. Além disso, sempre que você ouvir que o governo está trabalhando no desenvolvimento de um novo sistema de armamentos, é provável que o novo sistema já exista em seu arsenal há 5 ou 10 anos.

Como a profecia bíblica em Ezequiel 38:7 diz que a Rússia estará no comando das forças de coalizão que atacarão Israel, devemos esperar que ela também estará fornecendo material bélico aos participantes, pelo menos em parte. Hoje, a Rússia está verdadeiramente armando o Irã.

A Europa também parece estar se alinhando com o Irã, como indica a seguinte história relacionada:

Resumo da Notícia: "Estão a Europa e a Rússia unidas com relação ao Irã?", DEBKAfile Special Report, 1 de março de 2005.

"O grupo internacional que está dançando em volta do programa nuclear do Irã parece ter se reagrupado: A União Européia e a Rússia estão subitamente se alinhando contra os EUA apenas uma semana após o presidente americano George W. Bush manter conversações na Europa para tentar resolver as diferenças com ambos. Representantes da União Européia disseram na segunda-feira, 28 de fevereiro, que não tinham dificuldades com o acordo que Moscou assinou dois dias atrás para vender combustível nuclear para o Irã colocar em operação o reator de Bushehr. O ministro russo das Relações Exteriores, Sergei Lavrov, após conversações com os líderes da UE, exortou os EUA a seguirem um papel 'mais ativo' nos esforços diplomáticos europeus com o Irã."

O quadro que podemos ter aqui é que a Rússia e a Europa estão coordenando a política externa em relação ao Irã, indo deliberando contra a política do presidente Bush. Informes de notícias que publicamos na seção Daily News Updates indicam que os líderes europeus realmente não aderiram à visão do presidente Bush que os EUA e a Europa precisavam apenas "perdoar e esquecer". Em vez disso, os 25 membros da União Européia falaram unanimemente contra as políticas do presidente Bush. Na verdade, até Javier Solana entrou em cena, advertindo Bush a parar com sua política de "mudança de regime", apoiado por ameaças de bombardeio, contra o Irã.

A União Européia embarcou em uma campanha diplomática separada com relação ao Irã, uma campanha aparentemente muito mais próxima das políticas russas do que as de Washington. O Irã parece estar firmemente na órbita russo-européia — e as contínuas ameaças do presidente Bush desde janeiro de 2002, o forçaram a esse tipo de aliança. Se essa percepção estiver correta, estamos vendo a operação de uma aliança que resultará no cumprimento literal de Ezequiel 38-39.

Verdadeiramente, o mundo está diante do precipício do fim dos tempos.


Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

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Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

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Que Deus o abençoe.

Data de publicação: 25/8/2007
Revisão: V. D. M. — Campo Grande / MS e http://www.TextoExato.com
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