Os Cambistas no Templo

Autor: Jeremy James, Irlanda, 21/2/2023.

As símiles (similitudes) na Palavra de Deus nem sempre recebem o reconhecimento que merecem. A Bíblia faz referência a elas pelo nome em somente uma ocasião:

"Falei aos profetas, e multipliquei a visão; e pelo ministério dos profetas propus símiles." [Oseias 12:10].

Esta passagem nos diz que Deus fala conosco por meio dos profetas, que têm visões proféticas e exortando-os ocasionalmente a usar "símiles". Uma símile pode significar uma parábola ou uma descrição figurativa, como muitos comentaristas já observaram, mas também pode significar uma mensagem transmitida por meio de um ato público e visível a todos pelo profeta.

A definição usada por Jamieson-Fausset-Brown é sábia e precisa: "... modos de comunicação, adaptados às capacidades do homem, como se fosem calculados para despertar atenção."

Em um ensaio anterior, intitulado "Os Filhos do Caos Acreditam Que o Tempo Deles Chegou" fizemos referência à uma similitude usada por Neemias, quando ele realizou um ato profético, ou "similitude", que transmitia por meio da mímica — além de suas palavras — a força de sua mensagem:

"Também sacudi as minhas vestes, e disse: Assim sacuda Deus todo o homem da sua casa e do seu trabalho que não confirmar esta palavra, e assim seja sacudido e vazio. E toda a congregação disse: Amém! E louvaram ao SENHOR; e o povo fez conforme a esta palavra." [Neemias 5:13].

Também encontramos similitudes no livro de Ezequiel, quando o profeta foi instruído por Deus a realizar diversas ações públicas que tinham o objetivo de mostrar aos judeus a gravidade da mensagem. Por exemplo, o profeta teve de cavar um buraco no muro de sua casa e sair furtivamente ao escurecer, levando seus pertences (cap. 12). Aquele foi um ato profético que apontou para o destino dos judeus que ainda viviam em Jerusalém, que finalmente perceberiam que sua gloriosa cidade seria tomada pelos babilônios (caldeus) e que eles deveriam escapar enquanto ainda tinham a oportunidade de fazer isso.

Existem também diversas similitudes no Novo Testamento. Por exemplo, quando Ágabo tentou advertir a respeito do perigo que Paulo enfrentaria se fosse a Jerusalém, ele usou sua cinta para amplificar suas palavras proféticas:

"E, vindo ter conosco, tomou a cinta de Paulo, e ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito Santo: Assim ligarão os judeus em Jerusalém o homem de quem é esta cinta, e o entregarão nas mãos dos gentios." [Atos 21:11].

A Expulsão dos Cambistas

O Senhor Jesus também usou uma similitude quando expulsou os cambistas do Templo. Isto pode ser encontrado no relato da primeira expulsão, feito for João:

"E estava próxima a páscoa dos judeus, e Jesus subiu a Jerusalém. E achou no templo os que vendiam bois, e ovelhas, e pombos, e os cambiadores assentados. E tendo feito um azorrague de cordéis, lançou todos fora do templo, também os bois e ovelhas; e espalhou o dinheiro dos cambiadores, e derribou as mesas; e disse aos que vendiam pombos: Tirai daqui estes, e não façais da casa de meu Pai casa de venda. E os seus discípulos lembraram-se do que está escrito: O zelo da tua casa me devorará." [João 2:13-16].

Se a ira Dele deixou aqueles que O conheciam em choque, o uso de um azorrague feito por Suas próprias mãos certamente os surpreendeu ainda mais.

À primeira vista, parece que o azorrague tinha a intenção de ser uma arma, mas dificilmente esse é o caso. Os cordéis provavelmente foram feitos de juncos lançados no terreno em torno da área em que as ovelhas e bois eram mantidos em um aprisco. Esses cordéis podem ter sido usados para restringir animais individuais, ou criar currais provisórios. O azorrague era, provavelmente, ineficaz como arma e serviu mais como um símbolo da autoridade de nosso Salvador. Portando-o à vista dos cambistas, Ele estava mostrando que tinha um mandato para agir da forma como agiu.

Eles não se opuseram, pois um grande temor veio sobre eles. Isto foi similar ao temor que Deus usou no Velho Testamento para disciplinar as nações e impedir que elas prejudicassem Israel.

Intimidados pela ira de Cristo, por Suas palavras e vendo Seu azorrague, aqueles negociantes experientes, que normalmente teriam se defendido, foram expulsos do recinto do Templo.

Essas expulsões foram eventos significativos, a primeira no início do ministério de nosso Salvador e a segunda no fim. Elas revelaram para o mundo que um emissário tinha sido enviado por Deus para purificar Seu Templo. Nessas ocasiões, entretanto, Jesus estava mostrando somente que tinha um mandato divino para agir da forma como agiu e que a tarefa seria realizada em perfeição em uma data futura.

O Azorrague como uma Símile Profética

Podemos ver como o azorrague, como uma símile profética, aponta para a autoridade soberana de Jesus. Ele prefigura a arma real — a Espada de Sua Palavra — que Ele usará quando retornar à Terra, para expurgar permanentemente do Templo de Seu Pai todos aqueles que o contaminam. Os cambistas serão aniquilados!

"E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes." [Apocalipse 19:21].

Quando vemos isto em termos proféticos, os alvos da ira do Senhor no fim dos tempos serão especialmente desprezados. Esse grupo privilegiado de pessoas, os "cambistas" do nosso mundo moderno, fizeram mais do que qualquer outro grupo para derrubar a ordem existente e limpar o caminho para o Anticristo. Eles até pretendem reconstruir o Templo em Jerusalém e, sob um verniz da lei judaica, instituir a adoração e exaltação de Baal no Monte do Templo.

Estamos falando aqui da rede poderosa de famílias que possuem e controlam o sistema financeiro internacional. Como iremos demonstrar em breve, a riqueza delas é astronômica, vastamente superior a qualquer coisa que o público imagina. Coletivamente, trabalhando como um consórcio secreto a partir de sua base no distrito financeiro de Londres (a City), elas conseguiram conquistar um controle total na mídia, nas forças armadas, no comércio, política e finanças sobre virtualmente todos os países, incluindo China e Rússia.

Por meio do controle sobre a mídia, junto com um anonimato cuidadosamente cultivado, elas ludibriaram o público a acreditar que o poder e influência delas estão restritos pela lei do país, que a riqueza delas, conquanto vasta, é proporcional com a dos seus correspondentes nos tempos passados e que, em grande parte, elas estão preocupadas somente em manter o status quo.

Como os leitores frequentes dos nossos ensaios saberão, a realidade é muito diferente. Esses cambistas modernos são implacáveis e inescrupulosos, inacreditavelmente ricos e dirigidos por ambições tão insanas e perigosas quanto as de Stalin, Hitler e Gêngis Khan. Os cambistas no Templo eram "um covil de ladrões", explorando desavergonhadamente a honra que pertencia a Deus. Os correspondentes modernos deles, entretanto, são muito menos visíveis e infinitamente mais sagazes, mas também querem aquilo que pertence a Deus. Eles estão trabalhando freneticamente em direção ao mesmo objetivo que motivou Ninrode na antiga Babel, um objetivo que continuou durante toda a história para inflamar os corações de seus descendentes babilônios. Eles estão determinados, contra todas as probabilidades, a proclamar o controle total deles sobre a Terra e dedicar toda a humanidade a Satanás.

Um Covil de Ladrões Sem Igual na História

Vamos reservar um momento para examinar um pouco da história deles, uma miscelânea de atos tão vis que, se não estivessem totalmente documentados, talvez não acreditaríamos neles. A magnitude dos roubos deles deixa nossas mentes atordoadas, como também a audácia deles.

Aqui está como o Sistema da Reserva Federal — que pertence e é administrada totalmente pelos cambistas modernos — descreve a famosa crise da Reserva do Ouro, de 1933:

"Os Estados Unidos estiveram em um padrão-ouro de fato desde os anos 1830 e o padrão-ouro de direito desde 1900. Em 1913, o padrão-ouro foi colocado na estrutura da Reserva Federal. A lei requeria que a Reserva Federal mantivesse ouro equivalente a 40% do valor da moeda que emitia (tecnicamente chamada de Nota da Reserva Federal, mas coloquialmente era chamada de dólar) e converter aqueles dólares em ouro a um preço fixo de US$ 20,67 por onça de ouro puro." (NT: Uma onça equivale a 28,35 gramas).

"Durante a crise financeira de 1933, que culminou no feriado bancário em março de 1933, grandes quantidades de ouro saíram da Reserva Federal. Parte dessa retirada foi para indivíduos e empresas nos Estados Unidos. Esse dreno doméstico ocorreu por que indivíduos e empresas preferiam reter ouro físico, em vez de depósitos bancários ou dinheiro em papel. Parte do ouro fluiu para países estrangeiros. Esse dreno externo ocorreu por que os investidores estrangeiros temiam uma desvalorização do dólar. Juntos, os drenos internos e externos consumiram o ouro livre da Reserva Federal. Em março de 1933, quando o Banco da Reserva Nacional de Nova York não conseguiria mais honrar seu compromisso de converter moeda em ouro, o presidente Franklin Roosevelt declarou um feriado bancário nacional..."

"Em março de 1933, a Lei Bancária de Emergência deu ao presidente o poder de controlar as movimentações de ouro domésticas e internacionais. Ela também deu ao Secretário do Tesouro o poder de forçar a entrega de moedas de ouro e certificados. A administração aguardou antes de empregar esses poderes, na esperança que a situação se corrigisse sozinha, mas o fluxo de saída do ouro continuou."

Nem aqui nem nos parágrafos subsequentes há alguma referência feita à famosa Ordem Executiva 6102, que foi sancionada pelo presidente Roosevelt e emitida em 5 de abril de 1933. No dia seguinte, o jornal The New York Times escreveu o seguinte, sob o título "A Acumulação de Ouro":

"A Ordem Executiva emitida pelo presidente ontem amplifica e particulariza suas advertências anteriores contra a acumulação. Em 6 de março, aproveitando-se de um decreto para tempos de guerra, que não tinha ainda sido repelido, ele emitiu a Proclamação Presidencial de 2039 [referente a Ordem Executiva 6102] que proibia a acumulação de 'ouro ou prata em lingotes ou em moedas' sob pena de uma multa de US$ 10.000, ou prisão por dez anos, ou ambas as coisas."

Observe o que estava acontecendo aqui. Qualquer um que possuísse ouro como uma reserva de valor era considerado culpado de um crime de guerra — similar a negociar com o inimigo. Eles não estavam simplesmente possuindo, mas "acumulando-o" e, assim, agindo de forma irresponsável. Como essas pessoas estavam causando mal à America, elas precisariam agora entregar todos (exceto 5 onças) seus lingotes e certificados de ouro à Reserva Federal. Elas poderiam ser reembolsadas a uma taxa de US$20,67 por onça de ouro entregue, um preço que não tinha aumentado desde 1877!

Por Que o Público Não Confiava na Reserva Federal?

Primeiro, precisamos perguntar: Por que existiam tantas pessoas que possuíam ouro e que estavam retirando esse ouro do sistema bancário? A resposta é simples. Elas sabiam que a Reserva Federal estava imprimindo dinheiro muito além do valor do ouro que possuía em seus cofres. Ao fazerem isso, os cambistas, que eram os proprietários do Sistema da Reserva Federal (chamado de "Fed"), estavam criando bilhões de dólares ilegalmente, sem risco algum para si mesmos. Esse esquema criminoso estava em operação há várias décadas e tinha alcançado o estágio em que o Fed tinha somente 6.000 toneladas de ouro para lastrear (a 40%) o papel que tinha emitido. Seria necessário acrescentar mais 50.000 toneladas para se manter dentro da lei. A não ser que eles fizessem isso, o próprio Fed poderia entrar em colapso.

Os cambistas tinham uma escolha: Preparar a perda eles mesmos — afinal, eles tinham roubado o dinheiro. Ou, usar o poder do governo para forçar o povo americano a fornecer a diferença. Naturalmente, a segunda opção foi escolhida por esses predadores. O povo americano, que estava tentando se proteger armazenando ouro em casa, estava agora obrigado a entregá-lo, ou enfrentar 10 anos na cadeia! Além disso, o preço oferecido para cada onça de ouro entregue estava muito abaixo de seu valor real.

Deve-se lembrar que tudo isto ocorreu no auge da Grande Depressão, quando as famílias medianas estavam lutando para sobreviver. (A própria Depressão foi também fabricada pelos cambistas, que, após a Quebra da Bolsa de Valores e do mercado financeiro em 1929, que eles também tinham planejado, o Fed deixou de alimentar crédito adicional na economia e de manter as empresas flutuando sem naufragar. Eles até mesmo aumentaram a velocidade da decadência ao exigirem a quitação dos empréstimos antes da data de vencimento.)

Estes homens usando ternos caros, muitos formados pelas universidades de Harvard e Princeton, eram predadores implacáveis, usando mentiras perniciosas e esquemas tortuosos para obterem lucros fantásticos, mesmo se isso significasse infligir grandes privações ao povo americano.

O Verdadeiro Valor do Ouro Confiscado do Povo Americano

A maioria das estimativas da quantidade de ouro confiscado pelo Fed tem a intenção de esconder e extensão real do crime. Por exemplo, um total de 6.000 toneladas tomado de indivíduos e fontes privadas é algumas vezes citado. Entretanto, no livro deles, Gold Warriors (2005), S&P Seagrave citam fontes confiáveis que afirmam que o Fed confiscou 18.000 toneladas de ouro.

Isto ainda deixou o Fed com menos do que era necessário para estabilizar a moeda, de modo que o Tesouro aumentou o preço do ouro em 70%! Como o dólar estava atrelado ao ouro, isto foi o mesmo que desvalorizar o dólar pelo mesmo valor.

Portanto, o americano mediano foi trapaceado não uma, mas duas vezes. O ouro dele foi roubado e a "compensação" em papel foi de US$ 20,67, em vez de US$ 35!

Para apreciar plenamente a magnitude do crime, precisamos converter 18.000 toneladas de ouro em preços correntes (ano de 2023) e ajustar o aumento na população dos EUA desde 1933 — de 125 para 332 milhões. Estimamos que, se uma quantia equivalente de lingotes fosse roubada hoje, o povo americano perderia uma fortuna de aproximadamente US$ 3 trilhões!

Cálculo: 32.150 onças x 18.000 x $1850 x 332/125 = $2.843.500.320.000

A Palavra de Deus advertiu que truques horríveis desse tipo seriam feitos contra a humanidade. O ímpio agirá impiamente. Contalibilidade falsa, negociação fraudulenta e definição maliciosa dos preços permitiram que os cambistas e outros do mesmo tipo roubassem o quanto quisessem de um público incauto:

"Pesos diferentes são abomináveis ao SENHOR, e balança enganosa não é boa." [Provérbios 20:23].

"Seria eu limpo com balanças falsas, e com uma bolsa de pesos enganosos?" [Miquéias 6:11].

O que os cambistas fizeram em 1933 foi uma abominação aos olhos do Senhor.

Alguém poderia pensar que esse flagrante abuso da confiança teria exposto os cambistas e levado à expulsão deles, mas isso não aconteceu por que o povo americano ouviu somente parte da história. A mídia o convenceu que a moeda estava em crise e uma ação urgente era necessária: "Nossos bons amigos no Fed fizeram aquilo que tinham de fazer."

O Grande Roubo Russo de 1998

A mesma cabala está administrando o Fed hoje e, como mostramos em ensaios anteriores, eles estão planejando expropriar do povo americano uma soma muito maior do que a quantia roubada em 1933. Como dissemos no artigo "O Golpe Vindouro nos EUA e a Cabala Tenebrosa Que o Planejou", a Elite gosta de testar seus planos em uma escala pequena antes de empregá-los de forma bem ampla. A vindoura transferência de riqueza, que afetará todos os países na Terra, já foi testada com sucesso na Rússia.

Após a "queda" da URSS em 1991, o rublo ficou sob pressão e seu valor flutuava nos mercados internacionais de moedas. A propaganda foi usada durante vários anos antes de a suposta "crise" finalmente ocorrer em agosto de 1998. De algum modo, os líderes russos — com a assistência da mídia (é claro) — convenceram a população que a moeda tinha realmente entrado em colapso e que o rublo agora não tinha valor algum, até mesmo dentro da própria Rússia.

Incrivelmente, apesar de sua longa experiência com as mentiras e propagandas patrocinadas pelo Estado, o público russo deixou de ver que sua moeda não poderia perder seu valor dentro da Rússia. Era somente necessário que o sistema bancário nacional honrasse a moeda e ela conseguiria continuar em circulação. As contas de poupança permaneceriam intactas. Mas, os bancos, seguindo ordens do Kremlin, simplesmente retiraram a moeda de circulação e destruíram o mais importante armazém de riqueza. Muitas pessoas ficaram destituídas. A fome tornou-se comum nas pequenas e grandes cidades em toda a Rússia. A expectativa de vida caiu em vários anos. Muitos foram forçados a sobreviver recorrendo ao escambo, permutas e cultivando legumes em pequenos lotes de terra.

Os Oligarcas Entram em Ação

A elite russa então aproveitou a oportunidade para privatizar os recursos naturais em todo o território nacional — petróleo, gás, madeira e minérios. Cada cidadão russo tinha direito a alguma participação acionária nesse exercício gigantesco, desse modo tornando-o "legal". Infelizmente, a maior parte da população era pobre demais para manter essas ações.

Deste modo, um pequeno grupo de homens, os famosos "Oligarcas", compraram a maior parte da participação acionária e tornaram-se imensamente ricos no processo. Eles agora possuíam os recursos naturais do maior país do mundo.

Como pode um país com vastos recursos naturais e sem dívida externa quebrar? Como a moeda desse país pode entrar em colapso? Isto é impossível. Mas, se a mídia nacional promover uma mentira mortal e os líderes nacionais se contraírem em horror diante dessa suposta "calamidade", as pessoas acreditam nisso.

Algo similar está vindo sobre o resto do mundo. A riqueza das nações, incluindo sua infra-estrutura e recursos naturais, serão confiscados pelo sistema bancário para "quitar" as dívidas nacionais, empresariais e pessoais agregadas. Como as hipotecas em uma enorme proporção de propriedade privada estarão inadimplentes, os bancos terminarão assumindo o controle da maior parte das moradias residenciais, bem como as plantas industriais, equipamentos, inventário e instalações de muitas pequenas e médias empresas.

Agustín Carstens, chefe do BIS

No fim de 2020, o chefe do BIS (Banco de Compensações Internacionais) disse que a moeda digital proposta, que todos os países terão de adotar, dará "controle absoluto" aos Bancos Centrais, tanto legalmente quanto tecnologicamente. Eles saberão exatamente quanto dinheiro cada pessoa na Terra tem, bem como os detalhes de todos os itens dos gastos pessoais. A CBDC (Central Bank Digital Money, ou Moeda Digital do Banco Central) não terá a permanência do dinheiro vivo, mas poderá ser retirada, em todo ou em parte, a qualquer momento pelo Estado (isto é, pelos cambistas). O Estado também poderá prescrever os tipos de itens e serviços que a pessoa poderá comprar e definir um limite de tempo, ou data de validade no saldo de "dinheiro" da pessoa. Você gasta o dinheiro, ou o perderá e somente poderá gastar em itens que estiver autorizado a comprar.

Incrivelmente, em um artigo datado de 9/2/2023, Carstens teve a audácia de dizer que os Bancos Centrais têm a incumbência de "salvaguardar o valor do dinheiro que eles emitem para que as pessoas possam tomar decisões financeiras com confiança."

Estes mentirosos não têm vergonha na cara.

As moedas nacionais serão extintas ou retiradas de circulação gradualmente. A moeda de substituição, quando vier, será eletrônica — veja o ensaio "A Vindoura Transição para o Dinheiro Digital — A Coleira do Controle Financeiro On-line Está Prestes a Ser Implementada". Países individuais somente poderão participar no novo sistema bancário internacional se adotarem a moeda mundial única (a CBDC, ou Central Bank Digital Currency, a Moeda Digital do Banco Central). Isto permitirá a vigilância eletrônica total em toda a sociedade, onde cada compra, por menor que seja, será registrada centralmente e comportamento inconsistente com as "diretrizes" do governo serão identificadas.

A Elite provavelmente aproveitará a oportunidade neste tempo para implementar o sistema chinês de crédito social em escala mundial. O controle totalitário completo de todo o mundo será alcançado em apenas alguns poucos anos, com todo o poder concentrado nas mãos de uma cabala relativamente pequena de cambistas.

"Ai daqueles que nas suas camas intentam a iniqUidade, e maquinam o mal; à luz da alva o praticam, porque está no poder da sua mão! E cobiçam campos, e roubam-nos, cobiçam casas, e arrebatam-nas; assim fazem violência a um homem e à sua casa, a uma pessoa e à sua herança." [Miquéias 2:1-2].

O Envenenamento da China no Século 19

Os crimes cometidos pela City de Londres — que coordena a rede mundial de cambistas — são simplesmente vastos. Dos muitos que poderíamos escolher, confinaremos nossa atenção à exploração e eventual destruição da China e a instalação, no tempo devido, de um regime comunista brutal.

Por volta do início do século 19, a China era uma nação próspera e razoavelmente bem governada. Ela não tinha ambições expansionistas e estava contente, em aumentar seu comércio com o resto do mundo. Por meio de sua Companhia das Índias Orientais, os britânicos pareceram inicialmente estar interessados somente em importar seda, porcelana e chá da China, para os quais havia uma alta demanda doméstica. Estabelecendo bases em vários portos chineses, eles gradualmente atraíram os chineses a depender cada vez mais dos navios britânicos para transportar seus produtos para o restante do mundo. Entretanto, os chineses há muito tempo usavam a prata como sua moeda e a importação contínua de produtos chineses para a Grã-Bretanha estava drenando as reservas britânicas de prata.

A Companhia das Índias Orientais contornou esse problema empregando um dos truques mais sagazes e destrutivos já tentados por qualquer nação em tempos de paz. Eles usaram a mão-de-obra barata e as vastas extensões de terra agriculturável na Índia, que eles tinham conquistado algumas décadas antes, para cultivar ópio. Eles então remetiam esse ópio, diretamente e via intermediários, para a China, inicialmente a um preço que atraiu depressa grandes números de clientes Alguns dos mais capazes e educados entre os chineses tornaram-se viciados na droga. Estabelecimentos com alcovas para a venda e consumo de ópio foram abertos em todas as grandes cidades para atender o número cada vez maior de chineses que tinham agora se tornado dependentes do ópio. Os britânicos conseguiram facilmente aumentar a oferta para atender à demanda e, quando as autoridades chinesas baniram a importação da droga, a Companhia das Índias Orientais fez acordos com traficantes e terceiros para remeter para eles. A quantidade de prata que fluía da China para a Grã-Bretanha por meio da venda de ópio era prodigiosa, até o ponto em que o ópio tornou-se o produto de consumo mais negociado na Terra. Ele também era incrivelmente lucrativo, pois a Companhia das Índias Orientais estava efetivamente utilizando mão-de-obra escrava para cultivar o ópio.

A dependência generalizada ao ópio na China, especialmente entre os comerciantes e a classe profissional, trouxe outro benefício aos britânicos. A Companhia das Índias Orientais foi rápida em explorar essa degradação social gradual para estabelecer um monopólio eficaz sobre uma grande proporção dos bens chineses exportados para o resto do mundo. Os lucros obtidos com isso também eram imensos.

Um Lucro Triplicado

Em uma carta para a rainha Vitória em 1839, o comissário chinês Lin Zexu disse:

"Sua nobre nação leva embora os produtos de nossa terra central [isto é, a própria China] e, desse modo não somente vocês obtêm alimentos e sustento para si mesmos, mas, além disso, revendendo esses produtos para outros países, colhem um lucro triplicado."

Chocados pelo grande mal que esse empreendimento criminoso britânico estava provocando em seu país, tanto econômica quanto socialmente, os governantes chineses ordenaram a destruição de um grande carregamento de ópio britânico. Embora todo aquele tipo de comércio fosse ilegal e os chineses tivessem todo o direito de tomar aquela medida, o governo britânico tratou aquilo como um ato de guerra e enviou soldados e navios de guerra para a China, para exigir reparações. Conhecido na história como "Primeira Guerra do Ópio, de 1839-1942", ela foi realmente uma série de ações militares unilaterais em que o Exército e a Marinha da Grã-Bretanha, com equipamentos e armamentos grandemente superiores, sufocou a resistência chinesa.

Humilhação Completa

A consequência para os chineses foi uma humilhação total. Eles foram forçados a fazer enormes concessões para os britânicos. Uma nação produtiva e autossuficiente foi tomada pelos cambistas, sua riqueza roubada, sua população envenenada e oprimida, suas empresas exploradas e seus mercados abertos para importações estrangeiras baratas. A Companhia das Índias Orientais até conseguiu que os chineses entregassem Hong Kong! (que eles retiveram até 1997). Os britânicos também garantiram controle extraterritorial sobre quatro outros portos, onde eles poderiam fazer tudo o que quisessem fora do alcance da lei chinesa.

O processo de exploração e degradação continuou até o século 20, resultando em uma guerra civil épica e anarquia interminável. Os comunistas, treinados e ajudados pelo Eixo Anglo-Americano, tomaram o controle total do país em 1949 e passaram a matar toda a oposição. Mais uma vez, um movimento político sadista, criado e controlado pelos cambistas, foi usado para derrubar uma grande potência mundial.

"Livra-me, ó SENHOR, do homem mau; guarda-me do homem violento, que pensa o mal no coração; continuamente se ajuntam para a guerra." [Salmos 140:1-2].

O Início do Sistema de um Banco Central

Os cambistas se reuniram em 1694 para fundar o Banco da Inglaterra. Este foi o primeiro Banco Central do mundo, uma empresa engenhosa criada para conseguir um monopólio privado sobre a emissão de dinheiro. À medida que a economia de um país crescia e riqueza fosse criada, dinheiro adicional era necessário para apoiar o aumento na atividade econômica. A oferta de dinheiro era expandida tornando mais crédito disponível na forma de empréstimos, sobre os quais juros eram cobrados. Os bancos invariavelmente emprestavam mais dinheiro do que tinham em depósito, por que seus clientes, em geral, faziam pequenas retiradas de suas contas de forma regular. O sistema inteiro entraria em colapso se todos os depositantes solicitasssem o saque de todas suas contas ao mesmo tempo. Os bancos individuais evitam essa eventualidade — conhecida como "corrida aos bancos" — emprestando uns aos outros diariamente, voltando-se, conforme for necessário, ao "emprestador de último recurso", o Banco Central, somente quando somas incomumente grandes forem solicitadas.

Este sistema, que desde então se propagou para todos os países do mundo (exceto, talvez, para a Coreia do Norte e o Irã) está baseado em diversas mentiras engenhosas e "noções errôneas". É importante compreendê-las por que o plano satânico de escravizar a humanidade as tem usado com grande sucesso para (a) acumular riqueza em uma escala colossal e (b) usar essa riqueza para garantir controle sobre virtualmente todas as instituições que pensávamos que foram criadas para nossa proteção.

Mentira 1. O Banco Central pertence ao Estado, a favor do povo.

Não, não mesmo. Todos os Bancos Centrais pertencem a um consórcio privado de famílias multibilionárias, que geralmente operam por perto via uma séria de intermediários financeiros. Tornando o próprio Estado em um tomador de empréstimos, especialmente em tempos de guerra, o sistema de Banco Central pode gerar lucros colossais, fornecendo crédito emergencial para o governo. A partir do ponto de vista dos banqueiros, o melhor empréstimo é aquele que nunca é quitado, mas que é meramente "servido" e o tomador de empréstimo fica preso em um ciclo infindável de pagamento de juros. A usura é o taco de beisebol que os banqueiros usam para esmagar as nações. O poder de definir e elevar a taxa de juros é equivalente ao de um exército cuja infantaria é invisível.

Mentira 2. O governo controla o Banco Central.

O governo finge "controlar" o Banco Central indicando seu presidente e dando a impressão que o BC está restringido de algum modo pela supervisão parlamentar. Os políticos e os jornalistas trabalham em conjunto para manter a ilusão que o banco, como uma instituição, difere pouco de um departamento do governo e que trabalha altruisticamente com questões que são chatas e enfadonhas demais para discutir.

Mentira 3. O Banco Central é uma empresa não lucrativa.

Isto é falso. O Banco Central opera de mãos dadas com os bancos comerciais para ajudá-los a maximizar seus lucros. Um Banco Central também pode lançar um lucro em sua própria conta, mas sua função principal é manter o sistema de reserva fracionária bancária em operação.

Mentira 4. O Banco Central existe para buscar o bem público.

Esta é uma proposição ambivalente. Na medida em que facilita a atividade financeira dentro da economia, o BC serve a um propósito útil. Entretanto, ele faz isso de um modo tal que uma grande proporção da riqueza gerada dentro da economia é retida pelo sistema bancário e é apropriada por seus proprietários.

Mentira 5. O Banco Central é economicamente neutro.

Por meio de sua capacidade de definir as taxas de juros e determinar os termos e condições exatos sob as quais o crédito ficará disponível para os clientes, o banco exerce uma enorme influência sobre a atividade econômica. Ele claramente não é neutro. A oferta de dinheiro pode ser regulada (ou manipulada) elevando e abaixando as taxas de juros, de acordo com critérios relevantes do mercado e outros fatores que sabidamente afetam a capacidade produtiva da economia. A escolha errada da taxa de juros ou de critérios para empréstimos para vários setores pode prejudicar seriamente uma economia. Todos sabemos o quão perigosa pode ser a inflação! Se os tomadores de empréstimos se tornarem inadimplentes em um desaquecimento sério ou recessão na economia, o banco pode tomar as garantias que foram dadas para aqueles empréstimos. Quando isso acontece, os bancos comerciais ganham de duas formas: retendo todas as prestações pagas até aquela data e garantindo a posse de um ativo valioso. (Teoricamente, se você ficar devendo um centavo na prestação final de sua hipoteca, eles podem tomar sua casa.)

O cidadão privado sempre é quem perde.

Mentira 6. O Banco Central mantém a estabilidade econômica.

Os "especialistas" financeiros argumentam que os Bancos Centrais mantêm a estabilidade econômica, mas isto é bobagem. A história mostra repetidamente que os ciclos econômicos — conhecidos como bolha de crescimento e estouro — são produzidos pelo sistema bancário. Esses ciclos ocorrem, supostamente, por meio de más tomadas de decisão. Essas "más decisões", por sua vez, produzem uma onda de inadimplência nos empréstimos e, assim, um resultado muito lucrativo para os bancos comerciais.

Os bancos raramente perdem dinheiro porque todo empréstimo tem como garantia ativos de valor mais alto. O cliente sempre sai prejudicado. As prestações em um financiamento para a compra de um veículo sempre excedem o custo daquele veículo por uma quantia significativa. Todo aquele lucro fica com o banco. Por outro lado, se o cliente se tornar inadimplente, o banco retém todas as prestações pagas até aquela data e depois toma de volta o veículo. Como predadores no topo da cadeia alimentar, os bancos têm todos os incentivos para continuar produzindo os ciclos de crescimento e estouro da bolha.

Mentira 7. Todos os empréstimos feitos pelo banco vêm de poupanças em depósito.

Esta é uma noção errônea. Os bancos operam aquilo que é conhecido como sistema de "reserva fracionária". Isso permite que eles emprestem de 7 a 10 vezes a quantia que seja depositada com eles. O Banco Central define a porcentagem de reserva e, desse modo, permite que os bancos, se eles assim quiserem, emprestem muito mais dinheiro do que é economicamente justificável.

Este sistema é confuso para muitas pessoas por que elas imaginam que o banco precisa ter o dinheiro disponível para poder emprestar e que isso somente pode vir de dinheiro que foi depositado pelos cientes em suas contas correntes. Na prática, o banco "finge" ter o dinheiro e simplesmente aumenta o saldo na conta do tomador do empréstimo pela quantia emprestada. É assim que os bancos "criam" dinheiro e expandem o oferta de dinheiro.

Isto também significa que ELES são os beneficiários iniciais de todo o dinheiro que eles criam. Observe atentamente o seguinte: os bancos são donos do dinheiro que eles emprestam para seus clientes.

Na primeira metade do século 20 e até mesmo antes disso, muitos bancos imprimiam seu próprio dinheiro. Esta prática foi abandonada gradualmente após a Segunda Guerra Mundial por que ela motivava o público a fazer uma pergunta muito óbia: Como pode um banco privado criar dinheiro?

Hoje, o aumento na quantia de dinheiro impresso em circulação (isto é, notas e moedas) é supervisionado pelo Banco Central. Isto ajuda a reforçar a ilusão na mente do público que o sistema bancário é neutro e qualquer adição à oferta de dinheiro em circulação foi autorizada pelo Tesouro ou pelo Ministério da Economia. Na realidade, a oferta é controlada totalmente pela cabala de famílias que são proprietárias do sistema bancário.

Essas famílias possuem todo dólar que criam (sem custo algum para si mesmas); elas então emprestam o dinheiro para um cliente — ou um país soberano! — que precisa pagar de volta com juros.

Se isto é assim, então as famílias proprietárias dos Bancos Centrais devem ser absurdamente ricas. E são mesmo! Veremos os números em instantes.

Isto parece absurdo, não é mesmo? Todavia, é assim que o sistema funciona. Sic Vos Non Vobis! – “Assim trabalhais, porém não para vós mesmos.”

Isto deveria nos levar a perguntar como essas pessoas conseguiram adquirir esse tipo de posição privilegiada. Se fizermos essa pergunta e investigarmos diligentemente, chegaremos a um fato de suprema importância. Todos os membros dessa cabala insidiosa são seguidores da mesma religião — eles todos adoram Satanás e fazem isso há muitos séculos.

Vamos ver por que isto é assim.

Cem por Cento

Um bom relato da afiliação religiosa e o modo como os cambistas operam foi dado por um gerente financeiro que trabalhou de perto com eles durante cinco anos. Embora os cambistas sejam uma cabala exclusiva, eles contratam regularmente pessoas que têm pouca ou nenhuma consciência, homens hábeis que não têm dor na consciência por violarem a lei. Naquele tempo, Ronald Bernard, um holandês, era esse tipo de pessoa. Quando um contato empresarial no sistema bancário viu o quão bom ele era em atuar no mercado financeiro, ofereceu a ele seu "assento" no sistema bancário em troca de 10% de seus lucros.

Bernard ficou contente em aceitar a oferta, pois aquilo lhe daria acesso aos níveis mais altos das finanças internacionais e forneceria a ele conexões comerciais lucrativas. Entretanto, o homem que ofereceu seu "assento" advertiu que ele somente sobreviveria e prosperaria se colocasse completamente de lado sua consciência — 100%! Bernard não teve problemas com isto. Ele tinha sido educado para considerar o mundo com frieza e tirar o máximo possível de proveito dos outros.

Como ele descobriu depois, grande parte do trabalho envolvia lavagem de imensas somas de dinheiro para vários cartéis criminosos. Isso incluia o dinheiro do comércio de drogas, da venda de produtos ilegais, o fornecimento de financiamento para organizações terroristas, o comércio internacional de ármas e até tráfico humano. Por seu próprio relato, ele foi muito bem sucedido nisto e obteve lucros substanciais.

Não demorou muito tempo e ele começou a ser convidado pelos colegas mais velhos e por clientes a participar de festas exclusivas. Os padrinhos tomavam drogas, divertiam-se com mulheres nuas e adoravam Satanás. Inicialmente, ele viu tudo aquilo com satisfação. A depravação moral daquilo que ele viu não afetou sua consciência de forma alguma.

"Estas pessoas, a maioria delas, eram luciferianas. E você pode dizer 'Religião é um conto de fadas, Deus não existe, nada disso é real.' Bem, para essas pessoas, isto é verdade e realidade. Elas serviam a alguma coisa imaterial, que chamavam de Lúcifer. Eu também estive em contato com esses círculos, mas ria diante disso, por que para mim, eles eram apenas clientes. Assim, fui para lugares chamados de Igrejas de Satanás."

Entretanto, tudo mudou quando ele foi informado que, na próxima festa, os participantes iriam sacrificar uma criança. Qualquer resíduo de consciência que ele tinha rebelou-se diante dessa perspectiva. Ele se recusou a participar e rejeitou convites posteriores. Gradualmente, ele começou a perceber que aquelas pessoas eram satanistas no verdadeiro sentido da palavra. Algumas tinham sido iniciadas nessa religião antiga por meio de seus contatos empresariais, enquanto que outras tinham nascido em famílias que adoram a Satanás há várias gerações."

Ele ficou profundamente perturbado e tentou esconder a extensão de sua aflição. Ele sabia que seus empregadores não estariam satisfeitos com sua decisão de não honrar Satanás por meio do sacrifício ritual de crianças. Pouco tempo depois ele teve um colapso completo e precisou ser hospitalizado.

Mais tarde, ele explicou seu despertar como segue: 'Vamos explicar assim: eu estava em treinamento para me tornar um psicopata, mas fui reprovado. Eu não completei o treinamento e não me tornei um psicopata. Minha consciência retornou..."

Normalmente, alguém como ele seria eliminado. Ele acredita que somente evitou o assassinato por que nunca citou nomes. Durante suas revelações públicas em 2017, que não receberam cobertura alguma na grande mídia, ele confinou suas revelações ao sistema especificamente. Nem uma instituição foi citada:

"Você entra tão profundamente nesses círculos e assina um contrato para a vida toda — não com sangue ou algo assim — a nunca revelar nomes de companhias, organizações ou pessoas. Acho que é por isto que ainda estou vivo."

https://www.investmentwatchblog.com/dutch-banker-ronald-bernard-blows-the-whistle-on-worlds-satanic-elite/

De acordo com o relato dele, todos os indivíduos no alto escalão do mundo bancário, aqueles que ganham realmente muito dinheiro, são satanistas. Muitos daqueles que estão perto deles são satanistas também, mas não têm uma visão geral completa. Todo o sistema financeiro foi compartimentalizado para garantir que o número total que sabe realmente o que está acontecendo seja mantido o menor possível.

Ele resumiu a condição conflituosa e de cabeça para baixo do mundo real como segue:

"Todo mundo pensa que existem opostos como sujeitos bons e sujeitos maus no mundo, mas nos níveis mais altos isto tudo é um jogo e eles estão trabalhando em conjunto. Entretanto, eles têm de seguir rigidametne as regras e regulações, que eles próprios criaram para manter o restante da sociedade suprimida e garantir que o alto escalão não fique muito abarrotado de gente."

"... uma das coisas que descobri e que eu não sabia antes, mas agora sei, é sobre os serviços secretos. Você pensa que eles existem para servir e proteger uma sociedade, país, etc, mas eles são realmente organizações criminosas... o sistema opera assim fortemente. Estamos falando sobre financiamento para guerras, criação de guerras, basicamente criar muita miséria neste mundo... muitos conflitos."

"... o mundo inteiro, como pensamos que o conhecemos, é apenas uma ilusão em que acreditamos — o que é algo que você descobre nesta linha de trabalho [isto é, as finanças internacionais]."

"Porque todo aquele que faz o mal odeia a luz, e não vem para a luz, para que as suas obras não sejam reprovadas." [João 3:20].

Talvez a observação mais importante dele e, certamente, uma que todos precisamos compreender plenamente nestes tempos turbulentos, relaciona-se com a total impiedade daqueles que servem a Satanás. Referindo-se àqueles que detestam a Luz, ele disse:

"... realmente houve um momento de separação da manifestação da Luz, em que um grupo seguiu seu próprio caminho e está carregando um ódio e aversão intensos. As pessoas que não subestimam a severidade disto são poucas... esta é uma força aniquiladora que nos odeia profundamente. Ela odeia a criação, odeia a vida. Ela fará tudo para nos destruir completamente e o modo de fazer isso é dividir a humanidade."

Conclusão

Ao refletirmos sobre o poder exercido por este sistema perverso, será útil lembrarmos que este homem viu isto tudo a partir de dentro, que ele caiu de cabeça em uma armadilha mortal que já devorou milhões, porém conseguiu retornar para nos dizer o que viu. Contra todas as probablidades, ele conseguiu dar um relato convincente daqueles entre nós que vivem em trevas totais. Ele quer nos compreendamos que o ódio e aversão que eles têm pela humanidade são intensos e que eles estão trabalhando em conjunto, em liga com Satanás, para nos destruir completamente.

O Senhor Jesus fez a seguinte advertência:

"Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira." [João 8:44].

Se estes homens estivessem isolados e empobrecidos, tendo pouca influência no mundo, poderíamos seguramente ignorá-los, mas eles são incrivelmente ricos e estão firmemente entrincheirados nos níveis mais altos das nossas mais prestigiosas empresas de grande porte e instituições. Além disso, eles estão ali por que Satanás, o príncipe deste mundo, os colocou lá.

Em uma tentativa valente de estimar a riqueza total que essas pessoas possuem, L. Romanoff fez uma estimativa muito conservadora de cada componente da riqueza deles, com base em fontes documentadas somente, e chegou a um valor aproximado de US$ 325 trilhões. Como ele, suspeitamos que o número real seja muito maior.

[https://www.unz.com/lromanoff/the-richest-man-in-the-world/]

Se confiarmos que estas pessoas irão nos servir, estaremos enganados. Elas estão trabalhando com o Maligno para preparar um caminho para o Anticristo. Cobrimos isto em detalhes em ensaios anteriores. Nosso objetivo aqui é mostrar ao leitor a riqueza inimaginável que esses homens perversos possuem. Os cambistas modernos estão usando isto para escravizar a humanidade, cercar as ovelhas em uma rede tão fina que elas caminharão direto em direção a ela. Somente então a grande seleção e redução do rebanho começará.

Muitos eventos na vida de Eliseu prenunciaram a missão terreal de Jesus Cristo. Quando Eliseu se encontrou com Hazael em Damasco e lhe entregou uma mensagem do Senhor, o profeta chorou, pois pôde ver a terrível matança que aquele homem, que seria o próximo rei da Síria, iria infligir sobre Israel (2 Reis 8:11-13). O Senhor Jesus, também mostrou grande emoção quando se dirigiu aos cambistas e aos fariseus. Como Eliseu, Ele pôde ver o que aquela classe de homens faria no fim dos tempos. Ao expressar Sua ira, Ele lhes mostrou um sinal, uma amostra profética daquilo que infligirá sobre eles quando retornar. O pequeno azorrague de cordéis transmitiu uma terrível mensagem.

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Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 13/5/2023
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/cambistas.htm