A Lei Contra Crimes de Ódio Será Usada para Perseguir os Cristãos na Irlanda

Autor: Jeremy James, Irlanda, 10/5/2023.

A antiga Enciclopedia Católica fez uma amarga avaliação das Leis Penais na Irlanda no século 18. "A lei presumia que todo católico era inconfiável, desleal e enganoso, de modo que existia somente para ser punido e a engenhosidade da Legislatura estava preocupada em descobrir novos métodos de repressão."

Aquelas leis opressivas, que estavam voltadas principamente contra os católicos, impuseram restrições severas para a contratação, educação, prática religiosa, posse de terra e de imóveis. Os católicos não tinham a permissão de votar e qualquer expressão pública de dissensão resultava em espancamento pelos agentes da lei, ou pelos aristocratas locais. Com esses meios, a Coroa queria produzir uma população que estivesse emprobrecida, analfabeta e submissa. As massas servis e oprimidas eram forçadas a se ajustar à servidão e tentar sobreviver da melhor forma possível. Os recursos das massas eram tão escassos e suas forças estavam tão exauridas que, quando ocorreu a Grande Fome em 1845, 12% da população foi erradicada e mais do que o dobro disso foi forçado a emigrar.

A Coroa nunca perdeu seu poder de controle sobre o país. Quando ocorreu a independência em 1922, a mesma mão oculta continuou a explorar a nação "libertada", fazendo-a sofrer com a falta de capital e usando-a como fonte de mão-de-obra barata e de produção agrícola. O desenvolvimento econômico na Irlanda entre 1930 e 1960 esteve virtualmente estagnado e a emigração foi anormalmente alta durante a maior parte desse período.

O Regime Marionete Que Governa a Irlanda com um Sistema Parlamentarista

A Coroa continua a governar a Irlanda hoje por meio de seu regime parlamentarista marionete. Os políticos fingem operar ao longo das linhas partidárias convencionais, mas durante os últimos 25 anos eles não promoveram nada além da organização política e administrativa do Estado e a cínica ideologia marxista da Nova Ordem Mundial. O ímpeto de ridicularizar e zombar dos valores bíblicos é comum em todos os partidos, e políticas que estão voltadas diretamente à destruição da "velha Irlanda" e de seu ethos cristão tradicional são aprovadas rotineiramente em ambas as Câmaras do Parlamento. Até quando legislação altamente controversa é debatida, os participantes tomam o cuidado de nunca fazerem refutações factuais aos argumentos irracionais e frequentemente absurdos apresentados pelo governo. Não há oposição alguma em ambas as Câmaras do Parlamento e até mesmo os membros considerados moderados evitam referências à natureza marxista da agenda seguida pelo governo.

A ausência grotesca de boa fé no nível parlamentar é ignorada pela mídia. Os donos das emissoras de rádio e televisão nacionais e os magnatas da imprensa promovem qualquer propaganda que o governo e seus patrocinadores empresariais planejarem. O "debate" nacional em 2015 a respeito do "casamento entre pessoas do mesmo sexo" foi uma farsa cuidadosamente coreografada, enquanto que a catástrofe moral de 2018 não teve precedente histórico. Nunca na história um país votou pela aprovação do homicídio de uma proporção de suas próprias crianças. A taxa está atualmente em torno de 10%, similar aos níveis de mortalidade infantil durante a Grande Fome. Dentre aqueles que tinham o direito de votar no Referendo do Aborto, somente 20% compareceram às urnas e votaram "Não".

Uma População Idiotizada

Por mais difícil que seja de acreditar, a vasta maioria da população ainda não está ciente, quase oito anos depois do evento, que o "magistério" marxista no Parlamento aprovou um projeto de lei em 2015 que permitiu que qualquer pessoa acima de 18 anos possa "alterar" seu gênero legal. Não há exigência médica de qualquer tipo, ou necessidade de apresentar evidência por escrito que ela sofre de uma doença psiquiátrica que a faz sofrer. A mesma pessoa pode alterar seu gênero novamente alguns anos mais tarde, se assim decidir. Além disso, a alteração será incorporada na certidão de nascimento e nos documentos emitidos pelo Instituto de Identificação do governo.

Vemos nessa lista de iniquidades uma incapacidade infantil de questionar a autoridade. Os pais das crianças que tiveram de usar máscaras faciais na sala de aula durante 5-7 horas por dia durante a fraude da Covid, ou que foram submetidas à horas de propaganda LGBT aprovada pela escola, são incapazes de fazer perguntas minimamente inteligentes a respeito da política do governo. Quando os pais são indiferentes à ameaça que o Estado representa para o bem-estar de seus filhos, devemos ficar grandemente preocupados com a intromissão futura por parte do governo nos direitos e liberdades do povo comum.

O programa marxista até aqui tem sido consistentemente anticristão. É claro que isto é perfeitamente lógico, pois a vindoura Nova Ordem Mundial tem o objetivo de trazer o Anticristo. Portanto, os pequenos auxiliadores de Satanás estão atarefados em destruir o repositório de valores morais que sustentaram a ilha da Irlanda por mais de mil anos. A partir do ninho de víboras no Parlamento, eles inventam novos modos de solapar a nação e entregá-la pouco a pouco para os globalistas que controlam o Foro Econômico Mundial.

O Que Aconteceria Se os Peões Acordassem?

O plano que eles estão seguindo foi esquematizado pelos dominadores maçônicos que governam a Grã-Bretanha. Não há dúvidas que os bajuladores irlandeses deles são lindamente remunerados por aprovarem leis que facilitem a escravizaão progressiva do povo irlandês.

Mas e se, Deus nos livre, um número representativo de cidadãos irlandeses levantassem suas mãos e fizessem perguntas pertinentes a respeito dessa agenda venenosa? Bem, isso soa horrivelmente como "liberdade de expressão", que é algo que todos os marxistas desprezam. As víboras no Parlamento precisarão de algum modo de silenciar a dissensão — caso ela apareça algum dia!

Não devemos nos surpreender que uma solução comum para esse problema potencial já foi identificada pela cabala maçônica-marxista em Londres. Por exemplo, nos tempos da Alemanha Nazista, a base de poder dominante consolidou o controle por meio do uso da intimidação e da força bruta. Os Camisas-Pardas, ou Sturmabteilung percorriam as ruas e surravam qualquer um suspeito de abrigar uma opinão crítica a respeito do Partido Nazista.

Alguns dos métodos de intimidação que eles usavam foram surpreendentemente eficazes. Por exemplo, qualquer um que deixasse de fazer a saudação nazista e proclamar "Heil Hitler!" — inteligente e respeitosamente — tinha seus dentes quebrados a chutes. Não demorou muito para que todos entendessem o recado. Toda a clientela de uma cafeteria lotada se levantava e fazia a saudação se apenas um Camisa-parda passasse pela porta da frente e fizesse a saudação.

A cabala marxista modelou sua solução com base nos Camisas-pardas. Um grupo de "impositores" será autorizado pelo Estado para intimidar qualquer um que eles suspeitarem de abrigar visões críticas ao regime governante e à sua agenda moral pervertida. A Polícia será obrigada a tratar as irritações e queixas dos impositores como evidência que um crime foi cometido e levar o acusado ao tribunal para provar sua inocência.

Quem são esses "impositores"? Bem, de acordo com a nova lei proposta — a Lei de Justiça Criminal (Incitamento à Violência ou Crime de Ódio) — eles serão constituídos por todos os extremistas de esquerda, vagabundos descontentes, homossexuais amargurados e transgêneros iludidos — para citar apenas alguns! — que fizerem objeção às visões e opiniões expressas pelo acusado. E não tenha dúvidas, que o acusado é uma vítima. As visões dele serão deliberadamente interpretadas pelos impositores e apresentadas ao tribunal, de acordo com a lei, como expressões provocativas de ódio em relação a uma determinada pessoa ou segmento da sociedade.

"... A ministra McEntee disse que a lei do discurso de ódio não é sobre liberdade de expressão — a lei do discurso de ódio tem o propósito de cancelar as pessoas, calá-las, fazer com que sintam medo de dizer quem elas são, exclui-las e isolá-las." — "Notas à Imprensa publicadas pelo Departamento de Justiça, 27/10/2022.

A então ministra da Justiça, Helen McEntee, revelou inadvertidamente o que a nova legislação de Discurso de Ódio realmente é. Um deslize surpreendente. Qualquer pessoa que for acusada de "discurso de ódio" será cancelada, calada, isolada e ficará com medo de falar! Esta é a ideia inteira. A ministra foi removida do cargo quatro semanas mais tarde.

Com essa legislação ímpia, o vasto abismo entre uma opinião moral e um ato odioso é totalmente obliterado. Além disso, como o "crime" existe unicamente na mente do queixoso, a presunção de inocência também é colocada de lado. Nenhum membro dos órgãos de imposição da lei, no cumprimento de seu dever, poderá descoberir evidências que um "crime" foi cometido. A evidência é totalmente subjetiva, enterrada profundamente na psiqué ofendida do queixoso.

"Os que fazem culpado ao homem por uma palavra, e armam laços ao que repreende na porta, e os que sem motivo põem de parte o justo." [Isaías 29:21].

Qualquer lei deste tipo é descaradamente anticristã! Os membros da sociedade que mais provavelmente expressarão visões que estão em conflito com a moralidade pervertida criada pelos marxistas são aqueles que firmam sua cosmovisão na Palavra de Deus. Com esse tipo de legislação, um pastor que pregue um sermão condenando o aborto, a homossexualidade ou a mutilação genital das crianças poderá ser perseguido por fazer isso. Se o sermão for transferido para o website da igreja, o que é uma prática comum, o queixoso poderá descrevê-lo como um discurso de ódio direcionado contra uma audiência mundial — e a "descrição" dele disso será tratada como evidência pelo tribunal!

Historiadores Descrevem os Camisas-Pardas

"Os Camisas-Pardas nazistas frequentemente perambulavam pelas ruas, intimidando e ameaçando os civis que não se conformavam com a ideologia fascista deles." — Laurence Rees.

"Os Camisas-Pardas nazistas eram um símbolo do terror e da violência, frequentemente intimidando e assediando os civis que se atreviam a desafiar as crenças fascistas deles." — Ian Kershaw.

"Os Camisas-Pardas nazistas eram uma força violenta e intimidadora que visava regularmente os civis, usando o terror e a violência para manter sua ideologia fascista." — William L. Shirer.

"Os Camisas-Pardas eram conhecidos por suas táticas violentas, incluindo intimidação e ataques aos civis que se opunham à ideologia extremista deles." — Richard J. Evans.

A lei poderá ser usada de um modo coordenado por ativistas e manifestantes de ONGs (Organizações Não Governanmentais) financiadas por George Soros, para lançar um ataque em escala nacional contra uma determinada denominação ou grupo religioso. Ela também poderá ser usada para intimidar, assediar e oprimir qualquer pessoa ou grupo que se atreva a expressar opiniões antimarxistas por meio da Internet.

Estamos nos movendo de uma perseguição sorrateira ao Cristianismo, que caracterizou a agenda política irlandesa nos últimos 15 anos, aproximadamente, para uma forma muito mais aberta, em que cristãos ordeiros e cumpridores da lei terão de comparecer diante dos tribunais por terem endossado abertamente os dogmas morais e espirituais da Bíblia.

Apresentamos os detalhes da legislação irlandesa no Apêndice A. Leia e chore. Esta violação imunda das liberdades e dignidade dos cristãos irlandeses é quase irreeal em sua arrogância. Ela prova, se prova for necessária, que os arquitetos da vindoura Nova Ordem Mundial não pararão diante de nada para impor seu pesadelo totalitário. Rascunhos de legislação similar estão atualmente diante das legislaturas de vários outros países, incluindo (segundo é de nosso conhecimento) Nova Zelândia, Austrália, Holanda, Brasil, Canadá e EUA. A vindoura censura da liberdade de expressão, imposta pela lei e suplementada por penas draconiadas, será um fenômeno coordenado mundialmente.

A legislação proposta também viola a Constituição Irlandesa que, em seu Preâmbulo, diz expressamente que seus artigos têm o objetivo de serem consistentes com as leis de Deus ("Em nome da Santíssima Trindade"), que seus autores reconhecem possuir a "autoridade" final de determinar a justiça e moralidade dos homens e dos Estados-nações ("todas as ações dos homens e dos Estados") —

"Em nome da Santíssima Trindade, de quem vem toda a autoridade e para quem, como nosso fim último, todas as ações tanto dos homens quanto dos Estados devem ser referidas..."

Que Preâmbulo maravilhoso! Não sabemos de nem uma outra Constituição que afirme que ela foi estruturada em nome do Deus Triúno.

O Preâmbulo vai além e diz:

"Nós, o povo de Éire, reconhecendo humildemente todas nossas obrigações para nosso Divino Senhor, Jesus Cristo..."

O reconhecimento dado aqui à autoridade de Jesus Cristo também parece ser singular entre documentos legislativos e constitucionais.

É abundantemente claro a partir do Preâmbulo, mais diversos artigos aqui e ali em toda a Constituição, que os valores e moralidade que ela aspira incorporar são os da Bíblia. Assim, quando no Artigo 6.1 ela garante o direito dos cidadãos de expressarem livremente suas convicções e opiniões, desde que mantidas a ordem e a moralidade públicas, ela não prevê que essa cláusula limite de forma alguma a expressão de "convicções e opiniões" baseadas na Bíblia:

"O Estado garante a liberdade para o exercício dos seguintes direitos, desde que mantidas a ordem e moralidade públicas: — (1) o direito dos cidadãos de expressarem livremente suas convicções e opiniões."

Mais uma vez, somente podemos nos maravilhar com a intenção sediciosa e a arrogância inacreditável do governo! Esses marxistas dissimulados pretendem ter a autoridade de passar por cima da Constituição e impor um sistema de censura no país inteiro, que criminaliza qualquer um que defenda ou promova os valores bíblicos. As vítimas dessa lei, os fiéis defensores da Palavra de Deus, poderão ser presos por até cinco anos!

Conclusão

As Leis Penais esmagaram o espírito do povo irlandês. A Coroa obteve o que queria — uma massa empobrecida e ignorante de aldeões obedientes. Para o crédito deles, os irlandeses consegiram escavar o caminho para fora do abismo e, por volta de 1960, tinham uma democracia funcional, uma população bem-instruída e uma Constituição cristã. A mão perniciosa dos luciferianos nunca esteve distante e, hoje, o país está sendo contaminado novamente pela cabala tenebrosa que controla a Grã-Bretanha. (Não é de muito conforto saber que a mesma cabala está conduzindo uma campanha similar na maior parte da Europa, na Australásia e na América do Norte.)

Este projeto de lei, se e quando for aprovado, removerá a presunção de inocência de todos que tiverem a infelicidade de serem atacados por seus artigos. Homens e mulheres inocentes, indivíduos ordeiros e obediente às leis em todos os aspectos, serão levados diante dos tribunais por um "crime" que existe somente na mente de seus acusadores. Até mesmo aqueles que não forem condenados pelo tribunal terão de suportar a indignidade e o estresse de terem de se defender contra uma séria acusação criminal. Isto é um crime em si mesmo, um crime patrocinado e permitido pelo Estado, cujas leis e Constituição foram sequestrados por uma cabala mercenária de satanistas.

Pessoas inocentes serão levadas a se humilhar e muitas delas irão ceder sob o manto do medo e intimidação que essa "Lei" ímpia está planejada para criar. Como a ex-Ministra da Justiça descaradamente deu a entender, qualquer um que for acusado de "discurso de ódio" de acordo com essa "Lei", será cancelado, silenciado, isolado e terá medo de falar!

A Lei até dá ao Estado o poder de entrar na residência do "acusado" — que ainda não foi julgado e condenado por um crime — e confiscar seu computador e dispositivos de armazenamento. O Estado também terá o poder, com o "Mandado de Busca", de realizar um exame detalhado no lar da vítima em sua busca por materiais relevantes.

Se o próprio Satanás tivesse rascunhado essa vil legislação, dificilmente ela teria um único ponto ou til divergente do texto horrendo produzido pelo governo.

Sendo um cristão, não posso aceitar essa "Lei" como uma legislação válida. Ela é um decreto para a tirania. Todos que tiveram participação em produzi-la e fazê-la ser aprovada pela legislatura responderão por sua conduta no Dia do Juízo.

Esteja advertido, a perseguição aberta aos cristãos na Irlanda está prestes a começar. Podemos somente esperar que nossos sacerdotes, pregadores e pastores finalmente recuperem os sentidos e tomem uma posição contra o regimento monstruoso de Lúcifer, que agora controla o Parlamento do país:

"Porventura o trono de iniquidade te acompanha, o qual forja o mal por uma lei? Eles se ajuntam contra a alma do justo, e condenam o sangue inocente." [Salmos 94:20-21].


Apêndice A

Justiça Criminal (Incitação à Violência ou Aversão e Crimes de Ódio) Projeto de Lei 105 de 2022

O projeto ainda não foi transformado em lei. O texto que estamos considerando é aquele que foi aprovado pela Câmara Baixa do Parlamento, em 26/4/2023. Acredita-se que os principais artigos serão aprovados integralmente pelo Senado.

De acordo com a Lei, "aversão" significa aversão contra uma pessoa ou grupo de pessoas no Estado, ou em outra parte, por causa das características protegidas delas, ou qualquer uma dessas características. Essas características incluem: raça, cor, nacionalidade, religião, origem nacional ou étnica, descendência, gênero, características sexuais, orientação sexual ou deficiência física.

Os termos "ódio" ou "aversão" não são definidos.

Será uma defesa no tribunal se o acusado não sabia e não tinha razão para suspeitar, no tempo em que a alegado crime foi cometido, que o material de interesse provavelmente iria incitar a violência ou ódio contra uma pessoa, ou um grupo de pessoas, por causa de suas características protegidas.

Uma pessoa condenada dentro da Lei — sendo uma pessoa que não conseguiu convencer o tribunal que ele ou ela não agiu com um motivo odioso — poderá ser multada em até 5.000 euros e/ou receber uma pena de até cinco anos na prisão.

É também um crime segundo a Lei ser encontrado com a posse de material coberto pela Lei que não foi disseminado, mas que, na opinião do tribunal, não tinha a intenção de ser para uso apenas da pessoa. Assim, uma pessoa cuja biblioteca doméstica, ou computador caseiro inclui vários volumes que lidam com os sérios efeitos adversos do estilo de vida homossexual, ou o mal causado pela mutilação genital transgênero poderá ser considerada culpada de um crime, de acordo com a Lei. A inclusão desse artigo implica que o Estado tem o poder de entrar e fazer buscas no lar do acusado. A propriedade pessoal, incluindo computadores e dispositivos de armazenamento, podem ser confiscados como "evidências". A seção 5 da Lei lida com a emissão de "Mandados de Busca e Apreensão" para este e outros propósitos relacionados.

Uma cópia da legislação pode ser encontrada em https://www.oireachtas.ie/en/bills/bill/2022/105/

Solicitação Especial

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Autor: Jeremy James, artigo 349 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 14/6/2023
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/Irlanda-3.htm