Autor: Jeremy James, Irlanda, 4/6/2025.
Em vários de nossos ensaios mostramos como muitas alegadas descrições científicas da realidade são, na verdade, fraudulentas. Essa enganação é parte do plano do fim dos tempos do Maligno. Ele é um mentiroso e homicida. Quando o Senhor Jesus falou isso (em João 8:44), estava descrevendo não apenas a condição espiritual do Maligno, mas o modo de operação dele. Satanás avança sua causa por meio de mentiras e homicídios. As mortes são discerníveis em algum grau, mas as mentiras são muito mais difíceis de detectar.
Como fiéis cristãos, temos sobre nós a obrigação de expor o Maligno. Se pudermos ver em meio às suas mentiras e esquemas, mas deixarmos de advertir os outros, então somos cúmplices em seus crimes, por omissão. Poucos pastores hoje têm algum interesse em fazer isso. Eles não sabem como o mundo realmente funciona em grande parte por que ignoram o que a Bíblia revelou a respeito do Maligno e seus modos e, portanto, as congregações deles ficam sem a orientação necessária para evitarem os laços do Maligno e protegerem a si mesmos e suas famílias da enganação.
Podemos pensar na falsa realidade que Satanás criou como uma Grande Enganação. Ela é tão cuidadosamente formulada que até aqueles que servem a Satanás são levados por suas mentiras. Por exemplo, em uma entrevista em 2022, em que foi perguntado a respeito dos avanços na ciência, Jared Kushner, genro do presidente Trump, disse que ele era membro da última geração a morrer, ou da primeira geração a viver para sempre. Este é o tipo de cegueira que o Maligno é capaz de induzir.
Como Satanás detesta a humanidade, ele está grandemente interessado no corpo humano. O trabalho dele em relação a isso parece combinar seus dois talentos principais mentir e matar. Ele adicionou muitas camadas de engodo à ciência da Medicina para que, por meio de pharmakeia, e a disseminação furtiva de microtoxinas, consiga gradualmente infligir danos físicos à toda a população humana.
A Organização Mundial de Saúde
A Organização Mundial de Saúde (OMS) foi criada em 1948 para integrar e harmonizar a Medicina e a práxis relacionada com a saúde em todo o mundo, Pouco a pouco. ela estabeleceu e começou a aumentar gradualmente seu papel regulador nos assuntos das nações soberanas. Em anos recentes, a OMS procurou obter para seu Diretor, o poder de declarar em todo o mundo uma emergência pandêmica se a OMS acreditar que possui evidências para apoiar esse tipo de declaração e impor medidas compulsórias para tratar a emergência. Isso estende em muito o propósito original da OMS, mas apenas algumas semanas atrás ela conseguiu que 124 nações, com somente algumas poucas abstenções, conferissem alguns desses poderes para a OMS e se comprometessem em direção a formular um acordo que conferirá o total espectro de poderes no tempo devido. Acredita-se amplamente que esses poderes mais amplos serão aprovados e ratificados nos prómos 3-5 anos.
Este é um acontecimento muito grave. Ele significa que o chefe da Organização Mundial de Saúde poderá, dentro de bem pouco tempo, adquirir poderes jurídicos legais que transcendem os de qualquer líder políitco ou militar anterior no palco internacional. Nunca na história um indivíduo foi capaz de exercer, quando bem entendesse, até os mais limitados poderes de inposição sobre todos os países. Isto prenuncia claramente o tipo de poderes que o Anticristo procurará obter quando entrar em cena.
A autoridade que a OMS está querendo exercer está baseada fundamentalmente em uma teoria científica que não tem validade. A patologia e comportamento das doenças bacterianas são bem compreendidos e as metodologias existentes para conter a propagação delas, tanto dentro de uma região ou entre as fronteiras, são há muito tempo conhecidas como eficazes. Não há necessidade de medidas adicionais de "pandemia", os preparativos especiais para lidar com o surto de patógenos bacterianos contagiosos. O que a OMS está buscando é poderes especiais com relação ao que a profissão médica está chamando de patógenos virais emergentes.
A entidade médica conhecida como "vírus" é central para o programa que a OMS está seguindo. As pandemias que eles têm em vista não são bacterianas, mas virais. É essencial que o público compreenda isso, pois muitas das suposições que fazemos com relação aos patóegenos bacterianos estão sendo erroneamente aplicados aos assim chamados patógenos, mesmo onde evidências empíricas para justificar ou suportar essas suposições não estejam aparecendo.
O público foi levado a acreditar que um vírus é, em muitos aspectos, o mesmo que uma bactéria, porém em um ordem de magnitude menor. Os profissionais da área médica frequentemente pensam nesse termos. Mas, eles estão enganados. Até a famosa Clínica Clevaland inclui a seguinte declaração na seção de seu website que lida com o tópico "Bactéria": "As bactérias e vírus são diferentes tipos de germes, ou microorganismos." [my.clevelandclinic.org/health/articles/24494-bacteria].
Isto é altamente enganoso, como veremos em breve.
As bactérias são organismos vivos microscópicos que consistem de apenas uma célular. A palavra crucial nesta definição é vivos. Elas estão vivas. A Medicina moderna ofuscou deliberadamente a distinção entre matéria viva e matéria morta (ou não-vivas) por que não tem ideia do que faz certas combinações de moléculas a terem vida. Isto é um imenso embaraço para a brigada sabe-tudo que gosta de fingir que, tendo decifrado o código genético, eles agora compreendem o básico da vida. Mas, a verdade é que eles não compreendem!
As bactérias têm muitas propriedades importantes que tornam possível verificar a existência delas e seus papéis biológicos. Essas propriedades incluem o fato que
- Elas são visíveis usando um microscópio
- Elas exibem movimentos observáveis
Pode-se mostrar que o comportamento delas é consistente ao longo do tempo
Elas podem se reproduzir e sua população se multiplica se materiais em putrefação estiverem disponíveis
Elas produzem emissões ou dejetos que podem ser tóxicos
Elas consomem nutrientes
- Elas respondem aos estímulos externos
Elas têm um código genético único, ou singular (sequência de DNA)
É possível infectar um animal com uma bactéria específica e produzir uma mudança previsível, observável em seu comportamento ou metabolismo.
Essas propriedades nos permitem confirmar repetidamente que as bactérias são entidades biológicas reais.
Pode o mesmo ser dito a respeito dos vírus? Absolutamente não! Vamos ver o porquê:
- Eles são pequenos demais para serem vistos sob um microscópio ótico. Os cientistas na área médica afirmam ser capazes de "vê-los" sob um microscópio eletrônico, mas a legitimidade daquilo que eles afirmam ver depende de raciocínio circular
- Eles não podem se reproduzir discutiremos isso mais tarde.
- Não se pode mostrar que eles consomem nutrientes, produzem dejetos ou respondem aos estímulos externos. Os virologistas argumentam que os vírus são pequenos demais para permitir que comportamentos desse tipo sejam observados.
- Os virologistas afirmam que os vírus consistem de proteínas, em alguns casos, com um revestimento gorduroso (lipídios). Como tal, eles deveriam possuir uma sequência genética que é singular para cada vírus. Entretanto, essas sequências são notoriamente difíceis de determinar, elas supostamente "passam por mutações" ao longo do tempo e somente especialistas altamente qualificados conseguem caracterizá-los.
A Questão Fundamento É o Isolamento do Suposto "Vírus"
Não temos a intenção de usar as informações que discutimos até aqui para argumentar que os vírus não existem. É claro, entretanto, que a alegada existência deles pode ser colocada em questão por muitas das razões que discutimos. Durante décadas, muitos cientistas respeitados inquiriram a legitimidade da ciência da Virologia e a existência das entidades biológicas que correspondem com a entidade hipotéticas conhecida como um vírus.
Isto parece nos deixar em um dilema. Parece ser uma tarefa impossível demonstrar para a satisfação de todos os interessados que os vírus são imaginários. A indústria farmacêutica sozinha montou uma campanha vigorosa para provar que os vírus são reais e não apenas entidades inferidas. Os profissionais da área médica também sofreriam um grande golpe em seu prestígio se ficasse provado que todos os vírus, os conselhoss que eles deram com relação aos vírus e os diagnósticos feitos ao longo dos anos não têm validade experimental. O ramo da ciência médica conhecido como Epidemiologia seria forçado a retornar para o século 19, quando os vírus foram propostos como a principal causa de doenças que não podiam ser explicadas por referência às bactérias, fungos, parasitas, ou toxinas no meio ambiente.
Parece que estamos diante de um impasse. Independente das evidências, a maioria dos cientistas da área médica continuará por muitos anos a acreditar que os vírus são entidades biológicas reais capazes de produzir efeitos patogênicos. Até aqueles que têm dúvidas serão incapazes de ir contra a maré sem arriscar a perda de suas licenças para exercer a Medicina.
Isto significa, então, que a Organização Mundial de Saúde será capaz de pressionar e levar adiante sua proposta de poderes internacionais impositivos para controlar a propagação de pandemias virais futuras.
Solicitações em Todo o Mundo Via Lei de Acesso à Informação
Tendo escrito muitos ensaios sobre a grande fraude conhecida como Covid-19, é angustiante para mim ver que esse paradigma do "vírus mortal" poderá ser usado novamente para amedrontar e controlar bilhões de pessoas, para colocar em quarentena e em confinamento, para forçar ou coagir populações inteiras a serem injetadas com uma "vacina" dúbia ou potencialmente prejudicial um preparado químico criado por uma indústria ganaciosa e que não presta contas a ninguém e que se recusava a revelar o que ele continha.
Em seguida, encontramos o trabalho de Christine Massey, uma bio-estatística canadense que realizou a onerosa tarefa de contactar as autoridades médicas relevantes em mais de 30 países e pesquisar, via Lei de Acesso à Informação, todos os relatórios e crônicas descritivas de posse dessas autoridades, que mostrassem, usando uma técnica científica aceitável, como o vírus da Covid-19 foi isolado. Os documentos que ela buscava, ela disse, poderiam vir de qualquer fonte, da própria instituição, outra instituição nacional de pesquisa médica em outro país. Se as informações estivessem no domínio público (já publicadas, ou disponíveis de outro modo) ela pedia que eles fornecessem detalhes suficientes sobre a fonte, para permitir que ela as acessasse diretamente.
Antes de olharmos para a resposta que ela obteve, precisamos ser muito claros a respeito da pergunta que ela queria que eles respondessem.
"Os que te odeiam se vestirão de confusão, e a tenda dos ímpios não existirá mais." [Jó 8:22].
Um Estudante de Medicina Recém-Formado Faz Algumas Perguntas Simples
Em vez de seguir uma abordagem antagônica, veremos a matéria a partir do ponto de vista de um estudante de Medicina recém-formado. Os professores dele tinham dito tudo sobre a entidade conhecida como um vírus e ele aceitou as descrições deles. Agora, como um graduado, ele queria saber mais. Especificamente, ele queria saber como um vírus era isolado. Afinal, como poderiam as propriedades do vírus, seus efeitos bioilógicos e sua sequência genétic serem estabelecidos, a não ser que ele fosse separado de todos os outros materiais biológicos e estudado em isolamento?
Se isto não fosse feito com sucesso, então seria impossível distinguir entre o comportamento do vírus e o comportamento dos outros ingredientes biológicos no tubo de ensaio. Ele sabia que é relativamente fácil fazer isso com as bactérias, mas os vírus eram extremamente pequenos e muito difíceis de isolar.
Foi dito para ele que muitos vírus são "isolados" usando os seguintes métodos:
Obter uma amostra que você acredita que possa conter um vírus. Fontes comuns para isto são sangue, saliva, espátulas para coletar as secreções nasais ou catarro da garganta, urina, fezes ou amostras de tecido. Faça isto pasar por uma centrífuga para remover as partículas grandes. Em seguida, filtre a amostra para remover as bactérias. Um filtro de 220 nms seria normalmente usado (1 nms é um milésimo de um milésimo de um milímetro). Em seguida, adicione a amostra a um sistema hospedeiro susceptível, ou a uma cultura de células. O objetivo aqui é fornecer ao "vírus" células hospedeiras que ele possa infectar. Três células comumente usadas são Vero, HeLa e MDCK que discutiremos em seguida. Incube o hospedeiro inoculado (aquecendo e adicionando dióxido de carbono, ou nutrientes e então observe as mudanças visíveis no hospedeiro devido à infecção "viral". Em seguida, multiplique grandemente a quantidade de material genético na amostra usando PCR (Polymerase Chain Reaction, ou Reação em Cadeia de Polimerase) e isole partículas virais puras por meio de ultracentrifugação (uma técnica usada para separar partículas em uma solução com base em sua densidade e tamanho usando alta força centrífuga. Isto envolve girar as amostras em velocidades extremamente altas, frequentemente excedendo 150.000 rotações por minuto.)
A palavra "isolamento" é usada pelas autoridades médicas para descrever o que está acontecendo, mas o procedimento inicia adicionando material biológico à amostra. A cultura das três células que mencionamos consiste de células renais coletadas do macaco verde africano (células Vero), células do câncer cervical coletadas de uma ulher que morreu em 1951 (células HeLa), ou células renais de um cachorro, aculturadas em um meio que inclui soro fetal bovino e antibióticos como penicilina e estreptomicina (MDCJ). A vantagem dessas linhagens de células é que elas "imortalizaram" o significado que elas continuam a replicar sem nunca chegar ao limite da divisão celular. Como tais, elas são muito úteis para a pesquisa em laboratório.
Defeitos Evidentes
O grande problema com esse assim chamado procedimento de "isolamento" é que o preparado, que é deixado em repouso para se deteriorar ao longo de vários dias, é susceptível à contaminação no nível ultramicroscópico. Se um "vírus" for menor do que 220 nms em tamanho, então ele será indistinguível das partículas de um tamanho similar. A adição de células do rim de um animal, ou células do cérvice humano aumenta grandemente o problema. O uso do PCR para multiplicar a quantidade de material genético na amostra não faz nada para reduzir a confusão. O processo de filtragem extrema (ultracentrifugação) produz uma série de partículas candidatas, uma das quais, dado seu tamanho, será escolhida para ser o alegado "vírus".
Se nosso estudante de Medicina conseguir libertar-se do condicionamento pelo qual passou na escola, ele provavelmente concluirá que esse aparentemente rigoroso procedimento é profundamente ilógico e não consgue satisfazer os requisitos mais básicos do rigor científico. Ele verá, por exemplo, que:
- A presença de um vírus já foi assumida;
- A partícula "isolada" no fim do processo somente é considerada ser um "vírus" por causa de seu tamanho;
- A partícula "isolada" não pode ter tido envolvimento algum, de qualquer tipo, na produção de qualquer uma das mudanças visíveis observadas nas células hospedeiras.
Portanto, não somente não temos ideia alguma do que é a partícula "viral", mas não sequer sabemos se a presença dela na solução química teve um papel causal ou patogênico de algum tipo.. Essas não são apenas desvantagens, mas defeitos evidentes naquilo que deveria ser um processo científico rigoroso e repetível.
A indústria farmacêutica criou uma forma moderna do famoso "jogo das conchas", em qu o espectador (o "otário") é iludido e levado a acreditar que a bolinha (o "vírus") está em certo local (debaixo de uma das três conchas, ou "amostras"). Ele não percebe o quão fácil é para o "mágico" retirar a bolinha debaixo de uma concha sem ser visto e escorregá-la para baixo de outra concha. Depois que a comunidade científica tiver sido convencida que os vírus existem, é possível afirmar que novos foram encontrados, incluindo as assim chamadas "variantes". A diferença, é claro, é que a "bolinha" nunca esteve em alguma das amostras examinhadas. O "mágico" pode simplesmente afirmar que encontrou a bolinha, mas não pode mostrá-la para o "otário" por que ela é pequena demais.
O "otário" em nosso exemplo não é mais incauto do que o vasto número de profissionais da área médica hoje que colocaram sua confiança na indústria farmacêutica.
Buscando uma Sequência Genética Válida
Nosso estudante de Medicina está agora no mesmo ponto em sua investigação que Christine Massey: Se uma partícula não tiver sido isolada, então como será possível determinar a sequência genética dela? E, se não for possível determinar a sequência genética, então como poderemos desenvolver um teste clínico para detectar sua presença, ou uma vacina para neutralizar seus alegados efeitos patogênicos?
Observe que em estágio algum temos de provar que os vírus não existem (apesar das evidências que mostram que eles não existem). Tudo o que precisamos mostrar é que, se um vírus específico (como "Covid-19") não foi isolado, então nenhum teste cientificamente válid poderia ter sido criado para detectar a presença desse vírus e nenhuma vacina válida poderia ter sido desenvolvida para tratá-lo.
Uma sequência genética autêntica é necessária para ambos.
Se puder ser mostrado que o vírus Covid-19 nunca foi isolado, então todo o exercício pandêmico da Covid, com todo o trauma e caos que isso criou, foi baseado desde o início para terminar em fraude e engodo.
Podemos ver a partir disso por que as solicitações de inforamações via Lei de Acesso à Informação, feitas pela Srta. Massey são tão importantes.
"O seu veneno é semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos."
[Salmos 58:4].Apresentamos abaixo alguns excertos, palavra por palavra do depoimento em que ela descreveu em detalhes o que fez e os resultados que obteve. O texto completo do depoimento, de 42 páginas, de 12 de agosto de 2024, pode ser encontrado em
https://awarriorcalls.com/pdfs/masterpeace/2024-08-12-virus-FOIs-affidavit-NOTARTIZED-REDACTED.pdf[Observe que, na pesquisa genética, "caracterização" significa identificar e descrever a constituição genética específica, ou as propriedades de um organismo, gene ou característica. Isso pode envolver analisar as sequências de DNA, proteínas ou outros marcadores moleculares para compreender como um gene ou característica funciona, como isto é expreso e como interage com outros elementos genéticos.
No contexto da pesquisa genética, o termo in silico significa o uso de simulações em computador e os modelos para estudar os sistemas biológicos. O material em questão é essencialmente "no computador", ou " "em silício" (referindo-se ao silício usado nos circuitos integrados dos computadores em contraposição ao "in vivo" (em um organismo vivo) ou "in vitro" (em um tubo de ensaio ou um disco de Petri) Nada in silico é real, a não ser que tenha sido mostrado por uma experiência científica válida ou processo para ser real.]
O mero aparecimento de uma aparente partícula, reivindicada por alguns como um "vírus" em uma imagem de microscópio eletrônico não é prova que a aparente partícula realmente funciona como um "vírus", ou que ela tem um genoma de RNA ou DNA, ou proteínas específicas. Logicamente, alguém precisaria sequenciar o genoma, se a partícula aparente tem um genoma e precisaria caracterizar a partícula aparente, de modo a conhecer seu genoma e proteínas e não confundi-la com outras partículas que possam ter uma aparência similar. Pela lógica, as partículas alegadas como sendo um "vírus" precisam ser purificadas de modo que o sequenciamento válido ocorra, para que a origem do material "genético" sequenciado seja conhecida como aquelas partículas específicas e não meramente declaradas como tais. A purificação das partículas precisa ser confirmada via imagens de um microscópio eletrônico e não meramente assumidas, caso contrário ocorre uma falsa ciência...
Montar milhões de códigos in silico (no computador) (que representam sequências "genéticas" conforme alegadamente detectadas em uma amostra clínica, ou em cultura de células...) em um código de computador mais longo e declarar que o resultado é um "genoma viral" é muito diferente de identificar cientifcamente um "virus" real e sequenciá-lo. Todavia, o primeiro é feito na Virologia e, parece, com base na literatura da Virologia e nas respostas às solicitações feitas via Lei de Acesso à Informação, que a última nunca foi feita na história da Virologia [parág. 9-16].
Encontrar e purificar partículas que por hipótese são um "vírus", de muitas amostras de fluídos corporais/tecidos/excremento, seguidas por caracterização, sequenciamento e experiências controladas, rigorosas válidas repetidas é necessário antes que se possa lógica e cientificamente concluir que as partículas de um determinado tamanho e densidade e com um "genoma" e proteínas específicos estão circulando nas pessoas e causando uma doença [parág. 26].
É impossível validar qualquer "teste" do qual se diz que "confirma" uma "doença viral" antes que tenha sido confirmado que a alegada partícula de "vírus" (1) existe comprovadamente, e (2) foi mostrado que ela é causa da doença [parág. 29]... Estudos publicados descrevem a construção da sequência hipotética e sem significiado in silico, meros modelos em computador, que os autores apesar disso referenciam como "genomas virais", mas nunca foi mostrado que eles correspondem a qualquer coisa no plano físico, muito menos qualquer partícula específica que se encaixe na definição de um "vírus" [párag. 33].
Em maio de 2022, comecei a dar entrada em solicitações via Lei de Acesso à Inormação junto às instituições científicas e de saúde canadenses para obter todos os estudos e relatórios em posse/custódia/controle delas que descrevem o isolament/purificação dos alegados "vírus da Covid-19", também conhecidos como "SARS-Cov-2", diretamente dos fluídos corporais, tecidos ou excrementos de uma pessoa doente em que a amostra não foi primeiro combinada/contaminada com outra fonte de material genético, como células do rim do macaco, ou soro de vaca. Deixei claro em minhas solicitações que eu estava usando as palavras "isolamento" e "purificação" no sentido do dia a dia de separar o alegado "vírus" de tudo o mais na amostra dos fluídos corporais, tecido ou excrementos do paciente. Deixei claro que eu estava procurando relatórios em que "isolamento" refere-se em vez disso à assim chamada "criação de culturas" de alguma coisa, ou ao desempenho de um "teste" de amplificação, ou ao "sequenciamento" de alguma coisa. [parág. 34-36].
Obtive respostas de mais de trinta instituições canadenses e todas deixaram de fornecer ou de citar um único relatório ou crônica que descrevesse os alegados "SARS-Cov-2" sendo encontrados e purificados de qualquer amostra do paciente, por qualquer um, em quanlquer lugar no mundo, em todos os tempos. Na vasta maioria das respostas das instituições canadenses era explicitamente confessado que a instituição não tinha esse tipo de relatório ou crônica descritiva. [parág. 40 -41].
Inúmeras pessoas me forneceram documentos adicionais que parecem para mim serem respostas legítimas de acesso à informações de instituições científicas canadeneses ou da área de saúde, em resposta às mesmas solicitações, ou ou similares, via Lei de Acesso à Informação para obter os relatóriou ou crônicas s que descrevem a purificação do alegado "SAR-Cov-2"... Em todos os casos, as instituições deixaram de fornecer ou de citar um único relatório que descreve a purificação do alegado SARS-Cov-2 a partir de uma amostra de paciente por qualquer um, em qualquer lugar, em qualquer tempo, letal, uma prova de "sua" existência... No total tenho em minha posse e tornei disponível publicamente em meu website as respostas recebidas via Lei de Acesso à Informação de 53 instituições canadenses [sejam em resposta às solicitações dela ou a de outro indivíduo], todas as quis falharam em fornecer ou citar um único relatóio do alegado SARS-Cov-2 sendo encontrado e purificado a partir de qualquer amostra de paciente [parág. 74-79].
Ela também deu entrada nas solicitações dentro da Lei de Acesso à Informação no CDC em relação ao seguinte:
Relatórios ou crônicas em que qualquer um, em qualquer lugar, descreve a purificação do alegado "SARS-Cov-2" a partir de uma cultura de células.
Relatórios de autoria de qualquer um, de qualquer lugar, que contenham provas científicas da existência do alegado "SARS-Cov-2" ou o alegado vírus "HIV" com base em experiências controladas válidas usando partículas purificadas.
Relatórios e crônicas que descrevem como uma amostra da alegada proteína Spike do SARS-Cov-2 foi tirada de uma pessoa vacinada e purificada (ao contrário de uma "proteína Spike recombinante" sendo criada em laboratório e depois estudada, ou estudos baseados em testes indiretos).
Relatórios em que o alegado "SARS-Cov-2" foi, segundo é afirmado, "sequenciado" e "controles negativos" foram implementados por meio da execução do mesmo processo com amostras clínicas tiradas de pessoas que não eram suspeitas de terem o alegado "vírus".
Para estudos em que os autores testaram para verificar a presença da alegada "proteína Spike" no sangue de pacientes em estudo "vacinados" e "não vacinados" e depois comparavam os aresultados para procurar a evidência indireta que as "vacinas mRNA" realmente fazem o corpo humano criar a proteína Spike.
Ela também pediu ao CDC todos os os relatórios e crônicas que continham detalhes do assim chamado "isolamento do vírus" e procedimentos de "sequenciamento do genoma inteiro" empregados pelo CDC em seu estudo de 2020 intitulado Severe Acute Respiratory Syndrome Coronavirus 2 from Patient with Coronavirus Disease, United States. (Síndrome Respeiratória Aguda e Severa, Coronvírus 2 de Pacientes com Doença do Coronavírus, nos Estados Unidos).
Em suas respostas à cada uma dessas solicitações, o CDC deixou de fornecer esses relatórios, e não indicou que eles estavam disponiveis em algum outro lugar.
Ela fez as mesmas solicitações para a Agência de Registro de Substâncias Tóxicas e Doenças, mas eles também deixaram de fornecer qualquer um desses relatórios e também não indicaram que esse tipo de relatório estava disponível em algum outro lugar. O máximo que ela recebeu em qualquer caso foram relatórios ou documentos que não eram relevantes para sua solicitação.
Ela diz: "Em todo caso a instituição falhou em fornecer ou citar até um único relatório que descreva as descobertas e purificação do alegado "SARS-Cov2" de uma amostra de um paciente, por qualquer um, em qualquer lugar, de todos os tempos, muito menos evidência científica de sua existência." [parág. 97].
https://rumble.com/v2tpzrc-official-evidence-that-virology-is-pseudoscience-christine-massey-june-10-2.htmlSoliciitações similares via Lei de Acesso à Informação foram feitas pela Srta. Massey e seus colegas para importantes instituições de saúde em vários estados americanos (Nova York, Arizona, Arkansas, Califórnia, Massachusetts, Virgínia, Flórida, Michigan, Oregon, Pensilvânia, Illinois, Carolina do Sul e Wisconsin) e muitos outros países (Nova Zelândia, Austrália, Brasil, República Tcheca, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Suécia, Itália, Israel, Lituânia, Holanda, Filipinas, Espanha, Índia, Reino Unido, Irlanda, Sérvia, Eslovênia, Ucrânia, Uruguai e Suíça) bem como o Centro Europeu para Prevenção e Controle de Doenças. Ela recebeu a mesma resposta de todas as instituições; nem uma delas foi capaz de fornecer os relatórios e crônicas descritivas que ela solicitou.
Alguns argumentaram que é impossível separar um "vírus" de todos os outros componentes em uma amostra, pois os vírus são somente capazes de se replicar dentro de uma célula hospedeira. A Srta. Massey rebate corretamente que isto é ilógico, pois "a purificação não envolve replicação" (parág. 102). Ela observa, além disso, que se uma partícula "viral" não pode existir fora de uma célula, então obviamente ela não pode migrar dentro do corpo humano para infectar outras células.
Ela diz que todos os relatórios mencionados aqui estão disponívei para o público no website dela e que, até 12 de agosto de 2024, a coleção inclui respostas de 224 instituições em 40 países sobre a purificação e existência da SARS-Cov-2". O website dela pode ser encontrado em www.fluoridefreepeel.ca
Conclusão
Não estamos pedindo que nossos leitores acreditem que os vírus não existem. Se alguém mantém ou não essa opinião não tem impacto sobre o ponto que estamos apresentando neste ensaio. O que importa é que as autoridades médicas em todo o mundo são incapazes de demonstrar, de uma maneira cientificamente aceitável, que o vírus conhecido como Covid-19 ou SARS-Cov-2 foi alguma vez isolado com sucesso. Se ele não foi isolado com sucesso, então sua sequência genética nunca foi determinada. Sem a sequência genética, é impossível desenvolver (a) um teste clínico para detectar se o vírus está ou não presente em um paciente em estudo, ou (b) uma substância injetável ("vacina") para enfrentar seus alegados efeitos patogênicos.
Isto significa que a pandemia da Covid foi uma fraude. Ela não pode sequer ser considerada bem intencionada, mas uma resposta grosseiramente ineficaz para uma nova doença grave. A verdade vai muito além desse tipo de conclusão ingênua. A ausência de um vírus isolado é prova que a partícula da Covid, se ela algum dia existiu, nunca foi mostrada como sendo patogênica. Não havia também um modo de saber se alguém que morreu com sintomas típicos da Covid na verdade morreu por causa do vírus da Covid, pois um teste para mostrar a presença do vírus nunca foi desenvolvido.
O programa pandêmico da Covid foi um engodo deliberado, criado pela indústria farmacêutica, em aliança com outros atores influentes, para alcançar um objetivo subversivo que afeta o mundo como um todo. O uso de um teste falsificado habilitou as autoridades a atribuir falsamente as mortes de gripe Influenza, pneumonia e outras causas a um alegado vírus chamado de "Covid".
Mais de cinco bilhões de pessoas ficaram tão convencidas que um novo vírus perigoso existia que elas voluntariamente receberam pelo menos uma dose de uma "vacina" cujo conteúdo era desconhecido. As evidências continuam a se acumular que mostram que a alegada "vacina" (na realidade um coquetel químico, não uma vacina) não era segura nem eficaz e que ela está associada com o aumento de mortes em excesso desde 2020 em muitos países, junto com sérios problemas adversos de saúde, especialmente entre os jovens.
O público agora foi condicionado a acreditar que uma pandemia viral mortal poderia atingir o mundo a qualquer momento e matar milhões de pessoas. Uma vez que a a Organização Mundial de Saúde tenha recebido seus novos poderes propostos, ela será capaz de declarar uma pandemia a qualquer momento que quiser, sem a necessidade de fornecer evidências verificáveis que um novo patógeno perigoso e contagioso apareceu agora. Todos os países, por sua vez, serão obrigados a implementar o protocolo de contenção epidêmica da OMS, que poderia incluir a inoculação obrigatória de todos os cidadãos, incluindo crianças, e a imposição de restrições sociais draconianas.
Vinte e cinco anos atrás, isto teria parecido como o enredo de um filme de ficção científica exagerada, mas estamos agora somente a alguns poucos anos de vermos isso se tornar realidade.
Gostaríamos de agradecer à Srta. Massey e aos seus colegas por terem dedicado tempo para compilar e compartilhar seus dados de pesquisa. Esperamos que isto sirva para incitar mais membros da comunidade médica em todo o mundo a verem que eles foram, sem saber, cúmplices em um engodo terrível engendrado por um grupo pequeno de luciferianos membros de famílias que são luciferianas há várias gerações.
Exortamos os cristãos nascidos de novo de todos os lugares a compartilharem ensaios como este com seus amigos e conhecidos.
Quando nosso Senhor Jesus Cristo retornar para este mundo, Ele dará fim imediato para essas atividades satânicas grosseiras, porém espertamente disfarçadas. Enquanto isso, precisamos alertar o maior número possível de pessoas que pudermos a respeito dos esquemas tenebrosos criados pelo Maligno para escravizar a humanidade e exterminar uma enorme proproção da população.
"A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios." [Romanos 3:13].
Solicitação Especial
O Tempo Está se Esgotando...
Incentivamos os leitores frequentes a baixar os ensaios existentes neste website para cópia de segurança e referência futura. Talvez eles não fiquem disponíveis para sempre.
Para saber um modo fácil de baixar todos os ensaios (mais de 370), escreva uma mensagem de correio eletrônico para mim.
Estamos caminhando rapidamente para um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via email. A Irlanda está para aprovar uma lei de censura draconiana, a primeira do tipo no mundo "livre", que fechará websites como este e poderá resultar em penalidades como confisco de bens, multas financeiras e prisão por até cinco anos.
Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista futura para receberem mensagens de correio eletrônico, são convidados a me contactarem no seguinte endereço: jeremypauljames@gmail.com.
Autor: Jeremy James, artigo 424 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 28/6/2025
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalips/vacinas-15.htm![]()