Castor e Pólux: Diante do Ponto Crítico

Autor: Jeremy James, Irlanda, 31/7/2019.

Nos últimos dez anos, tentamos mostrar como o mundo é governado por um grupo de Elite imensamente rico, que detesta a Bíblia e que adora os deuses do antigo Egito. Esse grupo está decidido a obter o domínio completo do mundo, derrubando o sistema de Estados soberanos independentes e substituindo-o por um governo mundial sobre o qual eles exercerão total controle. De modo a fazer isto, eles estão planejando há algum tempo criar o caos econômico, inundando o mundo com dívidas e fazendo o sistema bancário internacional entrar em colapso. Enquanto isto está acontecendo, eles inaugurarão um conflito gigantesco entre as nações, uma Terceira Guerra Mundial, em que os EUA serão reduzidos a um ator de terceira categoria no cenário internacional.

Perfídia da ONU

Durante a última década vimos como esse plano está continuamente tomando forma. O Conselho de Segurança da ONU aprovou a invasão da Líbia, em 17 de março de 2011. Esta foi a primeira vez que um órgão governante mundial autorizou a derrubada de um Estado soberano independente. O fogo se alastrou pelo Oriente Médio, devastando dois outros países no processo: a Síria e o Iêmem.

Enquanto isto estava acontecendo, uma grande potência militar deu uma grande mordida, tomando um território considerável de outro Estado soberano e independente, neste caso a Ucrânia. A anexação da Crimeia pela Rússia, em 2014, foi um ato de agressão monumental, porém não enfrentou oposição séria por parte principais potências. Dado que a Rússia é um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, que está especificamente encarregado de restringir esse tipo de agressão, podemos ver como a própria ONU está cooperando com o plano das grandes potências para estruturar e deflagrar outra guerra mundial. Como a Crimeia será uma base estratégica essencial para a Rússia, sua anexação precoce facilitará a colocação do conflito em movimento.

Traição Praticada por Presidentes Americanos

A anexação da Crimeia pela Rússia foi precedida por perfídia americana no Panamá. O país foi invadido ilegalmente por forças americanas em 1989, e um novo regime foi instalado sob a tutela de Washington. Isto preparou o caminho para a transferência da propriedade do Canal do Panamá, dos EUA — que construíram o canal a um grande custo — para o Estado do Panamá. Isto foi apenas uma cortina de fumaça para disfarçar o fato que o canal seria depois controlado por uma companhia chinesa, a Hutchison Whampoa, baseada em Hong Kong. A transferência ocorreu em 1999, durante a presidência de Bill Clinton, uma marionete dos Illuminati.

A invasão em 1989 foi aprovada por outra marionete dos Illuminati, George H. Bush. Aquele foi um ato tão absurdo que a Assembleia-Geral da ONU aprovou uma resolução, condenando-o. Datada de 29 de dezembro de 1989, ela dizia que a Assembleia-Geral "deplora fortemente a intervenção no Panamá pelas forças armadas dos EUA, que constitui uma flagrante violação da Lei Internacional e da independência, soberania e integridade territorial dos Estados."

Li Ka-shing, um dos Maiorais dos Illuminati

A companhia Hutchison Whampoa, que agora controla o Canal do Panamá, em nome da China comunista, é presidida por Li Ka-shing, um dos homens mais ricos do mundo. De acordo com Fritz Springmeier, a família Li exerce o mesmo grau de poder político e financeiro na Ásia que os Rockefellers exercem nos EUA. Comentando sobre esse indivíduo, Springmeier observa: "O ator fundamental nos Illuminati da família Li é o bilionário de Hong Kong Li Ka-shing. Ele não somente é um líder importante no mundo ocultista e no capitalismo, mas também um ator proeminente no círculo mais interno de liderança dos comunistas chineses." (Bloodlines of the Illuminati, pág. 163).

Li Ka-shing é também presidente da COSCO, a gigantesca operação marítima mercante baseada em Hong Kong, que tomou o controle do segundo maior porto nos EUA, em Long Beach, na Califórnia, em 1997. Este foi um risco de segurança tão óbvio que eles foram forçados pelo governo federal a vendê-la para o Macquarie Group anteriormente neste ano. A Macquarie, com sede na Austrália, é a maior empresa de gestão de ativos de infra-estrutura, com vínculos com Cingapura, Hong Kong e Londres. A Macquarie é Hill Samuel operando com outro nome, que, por sua vez, é uma subsidiária que pertence integralmente ao Grupo Bancário Lloyds, de Londres. Assim, a venda do porto em Long Beach é, muito provavelmente, um exercício cosmético destinado somente a iludir o público. A Nova Ordem Mundial ainda administra o porto.

Em um mundo onde a paz prevalece, a transferência de grandes ativos marítimos — os portos da Crimeia, o Canal do Panamá e o porto em Long Beach — podem não parecer importantes a partir de um ponto de vista militar, mas isto mudará drasticamente se, e quando, as hostilidades começarem. Em tempos de guerra, ou no período anterior a uma guerra, todos os três seriam de imensa importância estratégica, especialmente quando os "presentes" em questão foram dados a países que representam a maior ameaça militar aos EUA — Rússia e China!

Cuba e México

Os EUA estão sendo cercados lentamente por seus inimigos. Uma das maiores traições em sua história foi a falha de seus líderes em expulsar os comunistas de Cuba. Querem que acreditemos que algumas centenas de rebeldes, armados apenas com fuzis, conseguiram repelir o poder das forças armadas americanas. Isto é simplesmente absurdo, mas o público americano acreditou nas mentiras contadas por seus líderes políticos. Como resultado, um importante posto, a ser usado para uma invasão dos EUA a partir do sul, tem sido mantido em prontidão há mais de cinquenta anos.

Além de tudo isto, estamos testemunhando a gradual transferência de poder político significativo no México para as mãos de gângsteres e cartéis do crime. Em 2017, ocorreram 31.000 homicídios no país, comparados com os 26.000 em 2012. Isto é equivalente a 25 homicídios para cada 100.000 habitantes. Dado que o México não está em guerra e tem um democracia funcional há muitos anos, esses números são muito perturbadores. Embora a maioria dos homicídios esteja, de algum modo, vinculada com a venda de cocaína e com a sanguinária rivalidade entre os cartéis concorrentes, eles são muito superiores aos índices encontrados em outros países com circunstâncias similares. Dado que essa carnificina não mostra sinais de estar diminuindo, mas tem aumentado continuamente desde 2000, existes razões para acreditar que isto esteja sendo organizado com o propósito expresso de desestabilizar o México. Os cérebros que estão por trás da Nova Ordem Mundial também estão usando a confusão causada por essa carnificina para criar um corredor que passe pelo México, ao longo do qual a migração em massa em direção aos EUA possa ser colocada em efeito, tanto aberta quanto furtivamente.

Venezuela

Junto com essas iniciativas militares, estamos vendo como a sabotagem econômica está sendo usada como uma ferramenta para solapar a soberania nacional. A Venezuela, um país que tinha uma economia estável e desenvolvida, foi destroçada por dificuldades econômicas e intriga política. As prateleiras dos supermercados estão vazias. Mães com crianças pequenas estão agora revirando as lixeiras, procurando restos de comida para suas famílias. A agitação interna é tão grande que um blecaute na eletricidade afetou praticamente todo o país durante quatro dias em março e, novamente, em julho. Tudo isso está sendo deliberadamente planejado pela N. O. M., aparentemente com vistas a criar novas ondas de migração em massa. A Colômbia e o Peru estão sendo forçados a absorver dezenas de milhares de refugiados venezuelanos, o que, por sua vez, está causando problemas sociais e econômicos para esses países.

Migração Ilimitada — Mais Perfídia da ONU

Além disso, anúncios estão aparecendo nos jornais nos países da América Central, aconselhando as famílias de baixa renda a entrarem nos EUA para receberem muita "coisa grátis". Esse plano cínico também é um artigo oficial no Pacto de Migração da ONU (de 2018), que requer que os países anunciem seus benefícios sociais em países de baixa renda, de modo a informar (e, portanto, atrair) migrantes econômicos em busca de "coisas grátis":

"Precisamos garantir que os migrantes atuais e potenciais estejam plenamente informados a respeito de seus direitos, obrigações e opções para uma migração segura, ordeira e regular, e que estejam cientes dos riscos da migração irregular. Precisamos também fornecer a todos nossos cidadãos informações claras, objetivas e baseadas em evidências a respeito dos benefícios e desafios da migração, com vistas a dissipar as narrativas enganosas, que geram percepções negativas dos migrantes." (pág. 3 do Pacto).

A ONU até aboliu o termo "refugiado" pois, de acordo com os artigos "portas abertas" do Pacto Sobre Migração, todos os migrantes têm os mesmos direitos que os refugiados. Os países não podem negar entrada para os solicitantes, independente do status políticos deles: "Os refugiados e migrantes têm direito aos mesmos direitos humanos universais e liberdades fundamentais, que precisam ser respeitados, protegidos e cumpridos o tempo todo." (pág. 2). Quando chegam ao seu destino, os migrantes têm o direito de reivindicar todos os benefícios sociais que os cidadãos naturalizados daquele país têm o direito de receber. Esses direitos precisam incluir moradia e acomodação para as famílias, auxílio financeiro, educação gratuita, assistência médica gratuita e treinamento vocacional para os adultos sem qualificação profissional. Esta é a loucura marxista que agora é chamada de política social dentro da Nova Ordem Mundial.

Brexit — a Saída da Grã-Bretanha da União Europeia

Embora uma grande proporção da população da Grã-Bretanha sinta-se grandemente desapontada pelo modo como o governo tratou o Brexit, poucos parecem entender que eles foram deliberadamente traídos pela Elite governante. Nenhum governo decente poderia ter feito aquilo que os Conservadores fizeram. A inépcia exibida pelos seus líderes é sem igual em uma democracia moderna. Primeiro, eles aprovaram um referendo para o qual havia somente uma expressão moderada de apoio popular. Eles fizeram isso sem realizar estudos dos impactos prováveis sobre os principais setores da economia. Praticamente nada foi dito ao público sobre as consequências do Brexit, ou suas implicações para a economia no médio prazo. Nenhuma das questões críticas, que eram bem conhecidas de antemão, foram trazidas para a atenção do público. Como resultado, o eleitorado tomou uma decisão importante sem possuir informações sólidas e suficientes!

Embora o referendo tenha ocorrido em 2016, o governo ainda negligenciou realizar e publicar análises significativas das etapas que seriam necessárias, para sair da União Europeia sem incorrer em uma ampla variedade de penalizações indesejadas. Por exemplo, o fato que a Grã-Bretanha possa ter de fazer negociações comerciais bilaterias com dezenas de outros países parece que não passou pela cabeça de ninguém. Por volta do tempo em que Theresa May, a agora ex-primeira-ministra, iniciou as negociações diretas com Bruxelas, quase nenhuma das questões fundamentais tinha sido mencionada.

Não é necessário uma mudança radical de perspectiva para ver que a Elite governante, na Grã-Bretanha e na UE, estavam criando uma situação potencialmente explosiva. O objetivo, aparentemente, é arrancar a Grã-Bretanha da UE do modo mais prejudicial possível, com sérias consequências para sua economia. Enquanto isso, os países na Europa continental serão persuadidos a aceitar uma Europa Federal com sua capital em Berlim.

O Banco Deutsche Bank

Há muito tempo que se sabe que o Deutsche Bank, um dos maiores conglomerados bancários do mundo, está em dificuldades. (Discutimos isto em um estudo anterior.) Recentemente, o banco anunciou que estava colocando em aviso prévio 18.000 de seus funcionários e se retirando do mercado de Participações. Essa etapa radical está sendo tomada para evitar seu colapso. Até mesmo os comentaristas do mercado, que esperavam uma grande reestruturação do banco, ficaram surpresos pela extensão daquilo que foi proposto. Se o banco quebrar, isto terá um impacto até maior sobre o setor financeiro que o colapso do Lehman, em 2008.

É aqui que o potencial destrutivo do Brexit torna-se mais aparente. Os bancos precisam manter a confiança do público para continuar operando. A incerteza criada pelo Brexit terá implicações para toda a Europa. Isso levará muitos investidores a transferir seu patrimônio para instituições mais seguras. O Deutsche Bank não estará entre essas. Na verdade, dada a necessidade de sua recente reconstrução, ele será visto por muitos como um risco não quantificável no clima atual, resultando em uma saída líquida de fundos à medida que o Brexit acontecer.

Como observamos em um estudo anterior ("Quem Será Responsabilizado Quando Ocorrer a Crise Financeira Internacional?"), a relação dívida-PIB no Japão é em torno de 250%. Este é um nível extraordinário de endividamento, de longe o mais alto no mundo hoje. Isto somente é sustentado pelo fato que a maior parte dos títulos de sua dívida soberana estarem nas mãos de investidores japoneses e, portanto, isentos da volatilidade da taxa de câmbio. Dado que o país com o segundo nível mais alto de endividamento soberano é a Grécia (com 180% do PIB), que somente está conseguindo adiar o colapso econômico, podemos ver que a economia japonesa ficaria perigosamente exposta se uma instituição como o Deutsche Bank quebrasse. Veríamos um efeito dominó em escala mundial, em que dezenas de grandes instituições interligadas puxarão umas as outras para baixo.

O Dólar Como Moeda de Reserva Mundial

Os EUA usufruem de um privilégio similar ao do Japão, que está grandemente endividado junto aos seus próprios cidadãos. Entretanto, no caso dos EUA, os "cidadãos" em questão são o mundo inteiro. Isto acontece por causa do status do dólar como reserva. Em certo sentido, o dólar é uma moeda mundial de fato, porque, durante décadas, cerca de 70% do comércio mundial foi denominado em dólares. Em particular, o produto negociado mais importante de todos era denominado em dólares — o petróleo. Isto garantiu uma enorme demanda de dólares fora dos EUA. Entretanto, nos últimos 15 anos, mais e mais países estão fazendo acordos comerciais bilaterais com base em moedas locais. Como resultado, o status de reserva mundial do dólar está declinando continuamente. Há uma boa razão paa acreditar que isto está sendo cuidadosamente gerenciado pela Nova Ordem Mundial.

Quando os EUA querem emprestar do mundo, isto pode ser feito em sua própria moeda. Nenhum outro país tem esse privilégio. Se alguma vez os EUA entrarem em dificuldades financeiras, é possível estabilizar sua dívida simplesmente imprimindo mais dólares. De certa forma, isto já está acontecendo. O status de reserva mundial que o dólar usufrui significa que ele permanecerá em demanda contínua, mesmo quando seu suprimento for aumentado além do nível permitido pelo crescimento econômico. Se algum outro país fizesse isso, sua moeda se enfraqueceria e o custo de suas importações cresceria. Mas, os EUA conseguiram se evadir dessa importante restrição econômica durante décadas.

Um ponto de crise será alcançado se e quando vários grandes produtores de petróleo denominarem suas produções em outra moeda, não mais em dólares. O Irã começou a negociar seu petróleo em euros em 2003, mas os outros países da OPEP, bem como a Rússia, Noruega e México, ainda mantêm o dólar.

No momento em que uma moeda alternativa, que tenha a confiança internacional, tornar-se disponível para este propósito, o dólar rapidamente perderá seu status de reserva. Todos os dólares que estão fora dos EUA (algumas vezes chamados de petrodólares) fluirão de volta para os EUA, para serem usados para comprar ativos reais. Isso causará um gigantesco surto na inflação e enviará a economia para o colapso inevitável. O valor do dólar no cenário mundial cairá drasticamente e o crescimento resultante no custo das importações forçará a inflação a subir ainda mais. Este é o cenário que preocupa muitos economistas da corrente dominante há várias décadas e é exatamente o cenário que os arquitetos da N. O. M. parecem determinados a produzir.

A Crise nas Pensões e Aposentadorias

Chegamos agora a um problema que era previsível meio século atrás, porém nenhuma medida séria para tratar o problema foi alguma vez formulada pelo FMI, ONU, Banco Mundial, OCDE, ou qualquer outra instituição internacional com um papel no planejamento econômico. Ela não pode ser adequadamente chamada de uma crise ativamente planejada, pois resulta de sérios lapsos por muitos atores no governo e no setor financeiro, mas como até aqui nunca foi tratada, ela se qualifica como um importante componente no plano dos Illuminati de criar uma Nova Ordem Mundial.

O problema é extraordinariamente simples. Em todo o mundo, há um déficit estimado de cerca de 70 trilhões de dólares no financiamento de todos os direitos à aposentadoria acumulados até aqui. O número de idosos que irá se aposentar nos próximos dez anos na Europa e Américas deverá aumentar grandemente. Isso deixará muitos fundos de pensão em má saúde financeira, sem qualquer perspectiva de receita suplementar vinda de algum lugar. Consequentemente, grandes números de pessoas terão aposentadorias que simplesmente serão pequenas demais para permitir que elas consigam se manter. Dado que muitos trabalhadores, a maioria dos quais com baixa renda, não possui uma poupança para a velhice, mas dependerá da aposentadoria modesta paga pelo Estado, o padrão de vida para uma imensa proporção da população com mais de 65 anos deverá cair para padrões de terceiro mundo por volta do ano 2030.

Precisamos nos lembrar que a maioria dos países paga suas pensões e benefícios da seguridade social em um esquema em que os que estão no mercado de trabalho pagam suas contribuições para sustentar os idosos e aposentados. Embora alguns deles tenham algum fundo de previdência, em muitos casos o fundo não têm patrimônio suficiente investido para atender suas crescentes obrigações (exigíveis). Qualquer insuficiência nas receitas, quando aparecer, será suprida via tributação geral. Seria injusto chamar isto de um Esquema de Pirâmide de Ponzi, mas o defeito operacional é o mesmo. Quando o número de jovens que ingressa no mercado de trabalho formal começa a cair, ou o número dos aposentados começa a aumentar, a saída de recursos é maior do que a entrada, e o fundo começa a encolher. A não ser que o governo intervenha e desvie a receita dos impostos para corrigir o desequilíbrio, o sistema começará a desmoronar.

Na verdade, a crise no financiamento das pensões e aposentadorias é maior do que muitos comentaristas supõem, pois os níveis de financiamento das pensões e aposentadorias são calculados com referência aos preços atuais no mercado. Como o mercado acionário está grosseiramente inflacionado no presente e caminha para uma aguda correção no futuro próximo, o valor real dos fundos existentes no médio prazo é significativamente menor do que querem que acreditemos.

O lugar mais inseguro para estar quando a crise ocorrer é nas grandes cidades. A criminalidade urbana tornará a vida insuportável. Os idosos serão alvos fáceis.

É muito desanimador ter de escrever sobre estes assuntos. Nossa esperança e oração é que mais pessoas deem ouvidos à advertência e tomem medidas para minimizar a mudança radical que provavelmente terão de enfrentar.

A Moeda Eletrônica Mundial e a Vigilância Social

A Elite já mostrou repetidamente que pretende atrair o mundo a aceitar uma moeda global que gere um registro eletrônico permanente de todas as transações. O papel-moeda será extinto. Isso permitirá que a Elite expanda grandemente seu sistema existente de vigilância social, e construa um perfil detalhado do comportamento e do estilo de vida de toda a população. A tecnologia do reconhecimento facial permitirá que os dados das câmeras de segurança sejam ligados diretamente aos registros detalhados arquivados sobre cada indivíduo. Este nível de vigilância será ainda mais aumentado pela tecnologia de reconhecimento da voz, similar ao sistema Alexa existente, e o uso abrangente do rastreamento geoespacial via telefones celulares inteligentes e dispositivos similares. Gigantescos supercomputadores conseguirão processar todos esses dados e gerar um "instantâneo" em tempo real de cada pessoa, ou pelo menos, de todos que viverem nos países de economia desenvolvida.

Isto deve ser visto a partir de uma perspectiva espiritual. Satanás quer ser igual a Deus. Ele quer fazer tudo que ele vê Deus fazendo, mesmo se para isso ele precisar usar meios de terceiros. Como um indivíduo solitário, ele está restrito pelas limitações de tempo e espaço. Ele pode ir para qualquer lugar, mas não pode estar em todos os lugares simultaneamente — ao contrário do Espírito Santo. De modo a ter conhecimento daquilo que cada um na Terra está fazendo, ele necessita de relatórios frequentes de seus servos, os anjos caídos. Eles são seus "olhos" em certo sentido, mas também são limitados.

Um sistema mundial em tempo real de vigilância, baseado em tecnologia avançada, permitiria que Satanás, ou seus servos terreais, exerçam supervisão em tempo real sobre toda a humanidade. Isto permitiria a Satanás alcançar uma de suas muitas ambições, a de estar "em toda a parte" ao mesmo tempo ("Serei semelhante ao Altíssimo." — Isaías 14:14).

A Elite está tentando vários protótipos de suas moedas eletrônicas propostas, como Bitcoin e Etherium, também conhecidas como criptomoedas. A proliferação de opções tem o objetivo de convencer o público que uma delas eventualmente provará ser 100% confiável. (Isto é bobagem, é claro, pois todos os sistemas blockchain estarão abertos à ação de hackers e interferências maliciosas por meio da inteligência artificial.)

O Facebook anunciou recentemente sua intenção de lançar uma nova criptomoeda em 2020, que será chamada de Libra. Se a Elite pretende usar a Libra como moeda mundial, então ela pode ter sido nomeada com uma referência profética na Palavra de Deus. O signo astrológico da Libra é uma balança, que também é o item de assinatura carregado pelo cavaleiro do cavalo preto, no livro do Apocalipse. Esse cavaleiro entra na cena mundial quando o terceiro selo é aberto, trazendo severos problemas financeiros para as massas humanas:

"E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer o terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança em sua mão. E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho." [Apocalipse 6:5-6].

China

Os chineses estão planejando um exercício militar maciço neste mês de agosto, envolvendo dez países: China, Rússia, Azerbaijão, Armênia, Bielo-Rússia, Índia, Irã, Casaquistão, Mongólia e Usbequistão. Embora o número total de soldados que deverão participar seja relativamente pequeno, o exercício ocorrerá em todos os dez países e durará duas semanas. A imprensa internacional parece ter ignorado essa notícia importante, embora ela mostre, possivelmente pela primeira vez, as alianças estratégicas que a China formará no período anterior à Terceira Guerra Mundial. É também notável que a Rússia, o Irã e a Índia estão todos se alinhando com a China.

Se esta guerra estiver planejada como uma guerra de desgaste, como esperamos, então o lado com a maior preponderância de soldados terá uma clara vantagem. As populações combinadas de China e Índia (2,8 bilhões) excedem a dos EUA por um fator de 9 vezes. (As forças armadas americanas já estão pensando em reduzir a idade de alistamento para 16 anos.)

No presente, a Turquia, outra importante potência militar, ainda é membro da OTAN (NATO), mas existem fortes indícios que ela está agora passando para o "outro" lado. A Turquia concluiu recentemente um acordo com a Rússia para comprar o sistema russo de mísseis terra-ar S-400, que é um dos melhores do mundo. Quando os EUA responderam e cancelaram a venda de seus jatos-caças F-35, a Turquia acertou a compra de seus jatos da Rússia, optando pelos Sukhoi Su-35.

Se a Turquia estiver se retirando da OTAN, como parece ser o caso, e se alinhar com a Rússia e a China, então estamos testemunhando uma grande transformação no equilíbrio do poder mundial. As forças armadas turcas têm uma força ativa de 500.000 homens, com mais 500.000 na reserva. Elas se equiparam a um pouco a mais do que a Grã-Bretanha, França e Alemanha, respectivamente, em termos de capacidade militar, enquanto que o próprio país está muito bem localizado estrategicamente para uma guerra que enfocará fortemente na Ucrânia, Oriente Médio e Norte da África.

Se a China decidir partir para um primeiro ataque — o que muitos de seus oficiais militares superiores parecem querer — ela poderia atingir a Coreia do Sul, o Japão e Taiwan simultaneamente, utilizando sua maciça vantagem numérica para neutralizar a contribuição que esses países poderiam fazer no conflito vindouro. Dado que a Coreia do Sul e o Japão têm, cada um deles, uma capacidade militar similar a da Turquia, a contenção deles influenciaria grandemente o resultado da guerra.

Os Illuminati planejam esta guerra há muito tempo. Eles certamente introduziram uma inclinação (um viés) no modo como os equipamentos militares foram adquiridos por cada país nas últimas décadas. A composição ótima de equipamento depende do tipo de guerra que provavelmente ocorrerá. Considere, por exemplo, os tanques de combate. Eles são unidades ofensivas, de maior uso militarmente quando utilizados em um assalto e conquista de espaço no território inimigo. A Turquia tem 2.445 tanques de combate — mais do que o dobro do que tem a Alemanha, França e Grã-Bretanha juntas. Se a guerra vindoura estiver planejada para fazer forte uso dos tanques de combate, então podemos ver por que o conhecimento prévio desse fato favoreceria um lado sobre o outro.

A hipótese do primeiro ataque

A hipótese do primeiro ataque é suportada pela acumulação de infra-estrutura militar pela China, no Mar do Sul da China. Isso tem o objetivo de fornecer, em conjunção com suas bases no Mar Amarelo e no Mar da China, um tipo de "muralha marítima" em torno do país, que os EUA acharão extremamente difícil penetrar. A muralha funcionará melhor se a Coreia do Sul, o Japão e Taiwan forem neutralizados no início do conflito.

A base aérea e naval no Mar do Sul da China foi construída em uma recuperação de 270 hectares de um recife estéril. Isto é duas vezes a área de Diego Garcia, a base áerea americana no Oceano Índico, e tem uma pista de pouso de 3.000 metros.

Taiwan

A Seção 3 da Lei das Relações com Taiwan, de 1979, requer que o governo dos EUA "torne disponíveis a Taiwan artigos e serviços de defesa em quantidade que seja necessária para permitir que Taiwan mantenha uma capacidade suficiente de auto-defesa". Isto é o equivalente a um compromisso para defender Taiwan, se a ilha for atacada pela China.

O plano para uma Terceira Guerra Mundial, como muitas guerras antes dela, faz uso crítico da obrigação de um país de ir em auxílio a outro país, se a soberania desse outro país for violada. Essas obrigações, estabelecidas em tratados, são, frequentemente, um modo cínico de trazer o maior número possível de forças beligerantes para o combate. Se a China anexasse Taiwan, como há muito tempo ameaça fazer, como os EUA estão comprometidos a defender Taiwan, terão de declarar guerra contra a China. Isto permitirá que a China inicie uma guerra com os EUA no momento de sua própria escolha, e decida com antecipação o principal teatro do conflito. Assim, ao firmar esse tratado, os EUA colocaram-se em uma distinta desvantagem. Um dos principais princípios da arte da guerra é manter suas opções abertas e fazer o inimigo tentar adivinhar qual será sua escolha.

A Lei de 1979 foi parte do plano mais amplo dos Illuminati de transformar a China em uma potência mundial, tanto econômica quanto militarmente. Ao longo dos 30 anos seguintes, partes significativas da indústria americana foram transferidas para a China, um Estado marxista e totalitário e um potencial inimigo dos EUA. Na prática, os EUA se enfraqueceram, de modo a fortalecer um de seus principais adversários. Ao longo do mesmo período, o país manteve um déficit comercial gigantesco com a China, permitindo que esta construísse sua base industrial em um ritmo ainda mais rápido. A China também recebeu a permissão de fazer o impensável em termos econômicos e manter sua taxa de câmbio a um nível absurdamente baixo, desse modo permitindo que ela pudesse oferecer preços mais baixos do que virtualmente todos seus concorrentes nos mercados mundiais.

Este ato de traição, cuidadosamente planejado por líderes americanos naquele tempo, foi disfarçado como "globalização". Vemos os resultados hoje, em que os salários reais permaneceram estagnados na América durante mais de 40 anos, em que o emprego industrial caiu pela metade, em que muitos pais precisam trabalhar em dois empregos para conseguirem sustentar suas famílias, em que uma grande proporção da população trabalhadora está escravizada pelas dívidas, em que muitas famílias não conseguem pagar planos de assistência médica, têm pouca ou nenhuma poupança e apenas sobrevivem com seus baixos salários. O governo oculta a verdadeira extensão dessa decadência, inflando artificialmente o mercado acionário, maquiando os números da produção de bens e serviços (PNB) na economia nacional, manipulando para baixo o preço verdadeiro do ouro no mercado (um indicador econômico fundamental em um ambiente de mercado aberto), subestimando os números do desemprego, principalmente pela remoção daqueles que estão em situação de desemprego prolongado dos números da força de trabalho, e expandindo maciçamente a dívida federal de modo a aumentar os gastos públicos.

Roubo Entre uma Geração e Outra

Este último é um crime de proporções grotescas, pois cada dólar emprestado é um dólar que nossos filhos terão de pagar. Em um sentido muito real, o governo está roubando em grande estilo da próxima geração, de modo a enganar a força de trabalho existente. O gráfico a seguir diz tudo:

A Dívida Federal Total Americana, Ano a Ano, de 1966 a 2019.

A dívida total atualmente está em US$ 22,5 trilhões. A dívida acumulada para cada contribuinte é de US$ 183.000. Ela nunca será paga. No ano de 2000, a população americana era de 282 milhões. A força de trabalho na época era de 157 milhões. A força de trabalho hoje ainda é de 157 milhões, porém a população aumentou em mais 47 milhões de habitantes. Nenhuma dessas novas pessoas está na força de trabalho?! O bom senso sugere que, pelo menos, metade delas deve estar, porém o governo finge que elas não existem. O número oficial do desemprego é um pouco maior do que 6 milhões, mas o número real é de pelo menos 20 milhões, possivelmente muito mais.

O governo está agora começando a elevar a tensão entre os EUA e a China. Durante vinte anos, os EUA não venderam armas a Taiwan, porém algumas poucas semanas atrás, Washington aprovou a venda de US$ 2 bilhões em tanques de combate e mísseis anti-aéreos para seu "aliado". Em um tempo quando não era necessário mostrar aos chineses que a América os via como potencial agressores, eles foram em frente e fizeram isso mesmo assim. Esse tipo de ato carrega uma forte mensagem e somente incentiva as forças militares chinesas a considerar os méritos de uma opção do primeiro ataque.

Os EUA são tão grandes e poderosos que nunca cairão como uma casa de cartas. A Elite sabe que precisa enfraquecer primeiro os EUA antes de embarcar em hostilidades. Além da contínua erosão de sua economia ao longo dos últimos 40 anos e o severo esgotamento de sua força industrial, vemos um "emburrecimento" acentuado de sua população, um aumento da dependência às drogas e pornografia, a incansável zombaria dos valores e do patriotismo que fizeram a América ser um grande país e a contínua vulgarização do processo político.

Isto tudo é parte do programa marxista da desmoralização, que é deliberadamente planejado para enfraquecer a coesão social, aumentar as tensões raciais, solapar o patriotismo e os valores tradicionais, abalar a confiança na Bíblia e nos padrões morais absolutos, e polarizar o ambiente político. Um país que perde a confiança em si mesmo é muito mais fácil de manipular.

Castor e Pólux

Este processo funciona melhor quando os próprios líderes são divisivos e estridentemente obstinados. O presidente Trump é, de longe, o líder mais abrasivo, o mais impulsivo, e o mais intolerante que a América já teve. Ele foi colocado no cargo de modo a modificar o estilo da política americana, onde a procura pelo consenso é mostrada como um sinal de fraqueza, onde uma clara distinção não é mais feita entre opiniões e políticas, onde fatos são rejeitados imprevisivelmente e onde a voz mais alta e mais estridente é ouvida primeiro.

Trump também foi colocado no cargo pela Elite, para fomentar uma disputa comercial danosa com a China e agitar as tensões com o Irã. O público está sendo condicionado a esperar decisões súbitas e irracionais de um indivíduo egocêntrico e impulsivo, decisões que poderiam facilmente atrair os americanos para um conflito indesejado. Se isso acontecer, o público americano acusará a si mesmo por eleger Trump, em vez de acusar a cabala ultra-rica que secretamente manipula os eventos por trás dos bastidores.

O "relacionamento especial" entre os EUA e a Grã-Bretanha será um aspecto central da guerra vindoura. A Elite parece ter escolhido um tipo similar de personalidade para liderar a Grã-Bretanha. Boris Johnson, o novo primeiro-ministro, é diferente de qualquer um de seus predecessores naquele cargo. Como Trump, ele também é impulsivo e obstinado, com a mesma atitude impetuosa e desdenhosa que Trump exibe frequentemente. Como muitos comentaristas já observaram, eles até mesmo se parecem um com o outro. Eles são similares a Castor e Pólux, os gêmeos da mitologia grega, ambos os quais tinham cabelos loiros, segundo o autor Dares Frígio.

O Livro de Daniel

As entidades sobrenaturais que estão por trás da Nova Ordem Mundial, referenciadas na Bíblia como "príncipes" (veja Daniel 10:20), são terrivelmente perversas. Elas são capazes de extrema selvageria e irão matar e mutilar nações inteiras, se isso servir aos seus propósitos. O profeta Daniel ficou profundamente chocado ao ver brutalidade desse Reino Mundial, o quarto reino em sua visão, em sua fase final — a fase em que estamos entrando agora:

"Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres." [Daniel 7:7].

"Então tive desejo de conhecer a verdade a respeito do quarto animal, que era diferente de todos os outros, muito terrível, cujos dentes eram de ferro e as suas unhas de bronze; que devorava, fazia em pedaços e pisava aos pés o que sobrava." [Daniel 7:19].

"Disse assim: O quarto animal será o quarto reino na terra, o qual será diferente de todos os reinos; e devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços." [Daniel 7:23].

Os políticos que estão sendo indicados para cargos elevados nos governos em todo o mundo, neste tempo presente, estão sendo selecionados por praticantes do ocultismo, que adoram a esses "príncipes", ou demônios. Não pode haver dúvida que os homens e mulheres selecionados para esses cargos incorporam os ideais do vindouro regime mundial e, espiritualmente falando, estão em total concordância com ele. Isto deve nos fazer pensar. As trevas da Nova Ordem Mundial parecem perfeitamente normais para essas pessoas. Não devemos nos deixar enganar pelos seus amplos sorrisos, sua perspicácia, sarcasmo, sua naturalidade diante das câmeras, ou seus modos elegantes. Eles estão dispostos a servir aos demônios poderosos que querem causar destruições em toda a Terra, exatamente como o profeta Daniel descreveu.

O Programa de Destruição Já Está em Andamento

Os planos deles em muitas áreas já estão bem avançados em sua execução. A geoengenharia e a manipulação do clima, que estão causando distúrbios em muitas partes do mundo, e que continuarão a fazer isso, são produzidos por tecnologia avançada. As patentes para isso, que existem há décadas, estão sendo aplicadas por elementos delinquentes nas forças armadas dos EUA e por outros grupos clandestinos para criar "mudança climática". A ciência que está por trás do aquecimento global é fajuta, endossada por cientistas que recebem belas recompensas para criar dados que alimentem o modelo climático falso. O suprimento de produtos agrícolas do mundo está sendo gradualmente contaminado por organismos geneticamente modificados (transgênicos). É duvidoso se ainda existe soja no mercado que não seja do tipo transgênico. Outros cereais e alimentos vitais também estão sendo gradualmente colocados dentro desse ciclo de produção, que é manipulado pelas grandes empresas. A energia eletromagnética de alta frequência é agora endêmica em nossa sociedade, principalmente via redes de telefonia celular e sabe-se agora que contribui para a crescente incidência de câncer, incluindo cânceres que até recentemente eram virtualmente desconhecidos. Essa radiação, que está presente em toda a parte, também tem, sabidamente, um efeito adverso nas plantas, animais, insetos e pássaros. Um estudo alemão, revisado por pares e publicado em uma revista científica, em outubro de 2017, descobriu um surpreendente declínio de 76% na biomassa total de insetos voadores ao longo de um período de 27 anos em áreas protegidas (veja o quadro abaixo). Quando os cientistas em outros países compararam dados, descobriram que a taxa de declínio começou a se acelerar em 2011, que foi apenas 4 anos após o lançamento do iPhone. A carga tóxica imposta sobre a saúde humana pelas vacinas é bem conhecida, em que grandes empresas fazem lóbi junto ao governo para tornar as vacinas inseguras e não testadas compulsórias para todos bebês e crianças. Essas grandes empresas são uma lei em si mesmas. Elas usufruem de total imunidade de processos judiciais e, durante décadas, conseguem suprimir dados que mostrariam o quão perigosamente inseguros seus produtos realmente são.

"Declínios globais em insetos despertaram amplo interesse entre os cientistas, políticos e o público em geral. É esperado que a perda na diversidade e abundância de insetos provocará efeitos em cascata na cadeia alimentar e prejudicará os serviços do ecossistema... usamos um protocolo padronizado para medir a biomassa total de insetos usando armadilhas Malaise, utilizadas há mais de 27 anos em 63 áreas de proteção da natureza na Alemanha... Nossa análise estima um declínio sazonal de 76% e um declínio no alto verão de 82% na biomassa de insetos voadores, ao longo dos 27 anos do estudo. Mostramos que esse declínio é aparente, independente do tipo de habitat, enquanto que mudanças no clima, no uso da terra e nas características do habitat não podem explicar esse declínio geral." — More than 75 percent decline over 27 years in total flying insect biomass in protected areas, C. A. Hallmann et al (Mais de 75% de declínio ao longo de 27 anos na biomassa total de insetos voadores em áreas protegidas), 18 de outubro de 2017.

Conclusão

A partir de um ponto de vista puramente humano, esse tipo de destrutividade é difícil de compreender. Entretanto, Daniel 7:23 coloca tudo em perspectiva quando diz que o quarto reino, aquele que atualmente controla as nações, "devorará toda a terra, e a pisará aos pés, e a fará em pedaços."

As pessoas que estão no comando — a cabala ultra-rica que controla tudo a partir de suas enormes casas de campo, suas amplas mansões e seus apartamentos de cobertura exclusivos — estão trabalhando com Satanás e suas hordas de demônios para escravizar a humanidade. Estamos no meio de um imenso conflito espiritual, em que forças sobrenaturais perigosas estão secretamente estendendo um véu de muitas camadas de engodo sobre a humanidade. Satanás está se preparando para devorar toda a Terra, pisá-la aos pés e fazê-la em pedaços.

Os cristãos fiéis devem ser capazes de avaliar claramente a partir de Daniel cap. 7. Dada a hora avançada, e tendo observado os sinais proféticos, como Jesus nos instruiu a fazer, devemos saber que o Maligno já colocou em movimento um programa avançado de enganação. A partir de Daniel 7, devemos também saber que esse programa precisa conter o potencial de lançar, quando o tempo certo chegar, uma onda gigante de destruição sobre toda a Terra. Aqueles que dizem o contrário não estão pensando muito seriamente a respeito das advertências proféticas contidas na Palavra de Deus.

Podemos ver, a partir disso, por que tantos falsos mestres estão dispostos a minimizar a profecia bíblica, de tratá-la como um conjunto de alegorias, sem qualquer aplicação para os dias modernos, ou considerar que todas as profecias já foram cumpridas. Assim, quando pessoas como Castor e Pólux entram na cena internacional, o papel deles no plano de Satanás é visto somente por alguns poucos.

"Porventura não sabeis? Porventura não ouvis, ou desde o princípio não se vos notificou, ou não atentastes para os fundamentos da terra?... O que reduz a nada os príncipes, e torna em coisa vã os juízes da terra." [Isaías 40:21-23].

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Autor: Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 20/9/2019
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