A Cabala Secreta — Parte 6

Autor: Stanley Monteith, setembro de 2010.

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Caro amigo da Radio Liberty:

"Não tenhamos tolerância com absurdas teorias conspiratórias relacionadas com os ataques de 11 de setembro; mentiras maliciosas que tentam desviar a culpa dos terroristas, eles mesmos inocentados." [1; presidente George W. Bush, discurso na ONU, 10/11/2001].

"Sempre existe a tentação de pensar que por trás dos eventos importantes existe algum grande segredo, e que um comentário acidental ou uma indiscrição o revela. É melhor resistir a essa tentação; cair nela mais provavelmente nos tirará do caminho para a verdadeira conclusão." [2; Sir Edward Grey, Secretário das Relações Exteriores, Twenty-Five Years", 1892-1916, pág. 276-177].

"Grigory Yefimovich Rasputin... ganhou fama localmente como um curandeiro pelo poder da fé. Aparecendo na corte imperial na capital russa São Petersburgo por volta de 1907, Rasputin rapidamente adquiriu a reputação de místico e curandeiro e se tornou um favorito da imperatriz Alexandra Fyodorovna e, por meio dela, influenciava Nicolau II." [3; www.Occultopedia.com].

"Certamente o coronel E. Mandell House ocupou uma posição singular nos anais da diplomacia americana. Ele, que nunca foi indicado para ocupar cargo algum e que nunca foi aprovado pelo Senado, estava 'plenamente instruído e comissionado' para atuar na situação mais grave de todas. Eu nunca deixei de me perguntar como ele conseguiu obter esse poder e influência." [4; James W. Gerard, My First Eight-Three Years in America, pág. 230.].

Por que os EUA estão mudando? Por que os EUA estão lutando no Afeganistão hoje? Por que o Edifício 7 desabou às 17h20min do dia 11 de setembro de 2001? Por que a economia chinesa está se expandindo? Por que a economia dos EUA está se contraindo? Por que o governo dos EUA concede incentivos tributários para as grandes empresas que transferem suas fábricas para o exterior? Quem controla os EUA? [5].

Quando o presidente George W. Bush discursou na ONU em 10 de novembro de 2001, várias semanas após os ataques de 11/9, ele disse:

"Não tenhamos tolerância com absurdas teorias conspiratórias relacionadas com os ataques de 11 de setembro; mentiras maliciosas que tentam desviar a culpa dos terroristas, eles mesmos inocentados." [1].

Esta é uma afirmação enganosa porque o governo Bush propôs uma "teoria conspiratória". O governo afirma que a Al Qaeda, Osama Bin Laden e dezenove terroristas sequestraram quatro aviões comerciais e os lançaram contra as Torres Gêmeas e contra o Pentágono. Será verdade? Existem sérios problemas com a "teoria conspiratória" do governo Bush.

Michael Ruppert pesquisou o ataque terrorista de 11/9 e apresentou suas descobertas em um livro intitulado Crossing The Rubicon. As forças armadas dos EUA realizaram quinze exercícios naquela manhã. Cinco deles simularam o sequestro de aviões por terroristas e o arremesso deles contra edifícios. Logo após o livro ser publicado, alguém invadiu o escritório do autor, depredou seus computadores e destruiu seus arquivos. Ele descobriu que um de seus melhores amigos (e vários funcionários) trabalhavam para o FBI. Em seguida, alguém o envenenou. Michael Ruppert se mudou para o Canadá e viveu lá até 2010. Ele retornou para os EUA neste ano e fundou a Collapse Network.

Se a Al Qaeda e Osama Bin Laden perpetraram os ataques de 11/9, por que alguém depredou o escritório de Michael Ruppert e o envenenou? [7].

Jimmy Walter foi um bem-sucedido empresário até que assistiu ao desabamento das Torres Gêmeas e percebeu que aquilo era implosão planejada e controlada. Durantes os meses que se seguiram, ele gastou oito milhões de dólares em anúncios em jornais e na televisão, tentando convencer o público que não foram os aviões sequestrados que destruíram os edifícios do World Trade Center. O que aconteceu? Alguém, ou um grupo, assediou Jimmy Walters. Eles ameaçaram matá-lo se ele não parasse de publicar os anúncios.

Jimmy Walters decidiu sair dos EUA em 2006 porque temia por sua vida. Ele está vivendo na Europa atualmente. Se a Al Qaeda, Osama Bin Laden e um bando de terroristas perpetraram os ataques de 11/9, quem assediou Jimmy Walters e ameaçou matá-lo? [8].

O sargento Lauro Chavez afirma que estava estacionado na sede do USCENTCOM na manhã de 11/9. Eu o entrevistei em 2006 e ele disse que havia uma "ordem de descansar" naquela manhã; ele também disse que houve vários exercícios militares que simularam aviões sequestrados sendo lançados contra edifícios. O sargento Chavez foi violentamente atacado na Internet após essa entrevista em meu programa de rádio. Ele desapareceu e nunca mais consegui contactá-lo. [9].

Você pode obter as fitas cassete das minhas entrevistas com Jimmy Walter e com Lauro Chavez ligando para 800-544-8927.

Acredito que existe um esforço organizado para esconder a verdade sobre os ataques de 11/9/2001.

Uma situação similar existiu após a Primeira Guerra Mundial. O público quis saber a causa daquela terrível carnificina. Algumas pessoas acreditam que o banqueiro J. P. Morgan (e seus amigos) incitaram o conflito por que lucrariam com a guerra. Outras pessoas acreditavam que os fabricantes de armas, os "Mercadores da Morte", precipitaram a guerra. Outros pensavam que as grandes corporações eram as responsáveis. Há um elemento de verdade em todas essas teorias, mas elas estão erradas. J. P. Morgan, os bancos, os fabricantes de armas, e as grandes empresas ganharam muito dinheiro, mas essa não foi a causa principal para a guerra.

Você não pode compreender a origem da Primeira Guerra Mundial, da Segunda Guerra Mundial, da Guerra da Coreia, da Guerra do Vietnã, da Primeira Guerra do Golfo, da Guerra no Afeganistão e da Guerra no Iraque se não reconhecer a influência do movimento ocultista que dirige o curso dos eventos mundiais. Qual é o objetivo deles? Eles querem um governo mundial, uma religião mundial e um líder mundial.

Quando Sir Edward Grey escreveu suas memórias, Twenty-Five Years: 1892-1916, ele percebeu que o público queria saber a verdadeira causa da Primeira Guerra Mundial, de modo que declarou:

"Sempre existe a tentação de pensar que por trás dos eventos importantes existe algum grande segredo, e que um comentário acidental ou indiscrição o revela. É melhor resistir a essa tentação; cair nela mais provavelmente nos tirará do caminho para a verdadeira conclusão." [2; Sir Edward Grey, Secretário das Relações Exteriores, Twenty-Five Years, 1892-1916, pág. 276-177].

Sir Edward Grey não queria que o público ficasse sabendo a verdadeira causa da Grande Guerra e o presidente Bush não queria que o público ficasse sabendo a verdade sobre os ataques de 11/9/2001. É como se diz: "Já vimos este filme antes."

A carta da Radio Liberty do mês passado discutiu as organizações que foram responsáveis pela Primeira Guerra Mundial: a Loja Maçônica Europeia do Grande Oriente e o Grupo de Milner (a sociedade secreta de Cecil Rhodes). Entretanto, outras pessoas também estiveram envolvidas.

Nicolau II mobilizou o Exército russo em 31 de julho de 1914. O professor Quigley descreveu aquele evento:

"O czar russo, sob severa pressão de seus generais, emitiu, se retratou, modificou e reemitiu uma ordem para a mobilização geral. Como o planejamento militar alemão para uma guerra em duas frentes especificava que a França precisaria ser derrotada antes que a mobilização russa fosse completada, a França e a Alemanha ordenaram ambas a mobilização em 1 de agosto e a Alemanha declarou guerra à Rússia. Quando as tropas alemãs começaram a se deslocar para a região oeste, a Alemanha declarou guerra à França (em 3 de agosto) e à Bélgica (4 de agosto)." [11].

Por que Nicolau II mobilizou o Exército russo e precipitou a Primeira Guerra Mundial?

Sergei Sozonov era o ministro russo das Relações Exteriores e seu livro Fateful Years: 1909-1916 descreve seu encontro com o conde Pourtales, o embaixador alemão, em 1 de agosto de 1914. O conde Pourtales apelou para Sozonov para interromper a mobilização, pois ela levaria à guerra. Sergei Sozonov escreveu:

"O conde Pourtales estava muito agitado. Ele repetiu sua pergunta, mencionando as sérias consequências que adviriam de nossa recusa em atender à solicitação alemã. Eu lhe dei a mesma resposta. Tirando de seu bolso uma folha de papel dobrada, o embaixador repetiu a pergunta pela terceira vez em uma voz vacilante. Eu lhe disse que não poderia lhe dar outra resposta. Profundamente tocado, o embaixador disse para mim, falando com dificuldade:"

"'— Neste caso, recebi de meu governo a incumbência de lhe entregar a seguinte notificação.' Com um aperto de mão, o conde Pourtales me entregou a Declaração de Guerra..."

"Depois de me entregar a notificação, o embaixador, que evidentemente tinha achado muita pesada a tarefa de cumprir as ordens recebidas, perdeu o auto-controle e, inclinando-se para a janela, começou a chorar..."

"Apesar da minha própria emoção, que consegui controlar, sinceramente senti pena dele. Nós nos abraçamos e, com passos trôpegos, ele caminhou para fora da minha sala." [12].

Havia uma boa razão para chorar. A Primeira Guerra Mundial matou 21 milhões de pessoas, feriu 50 milhões, destruiu o Império Russo, o Império Turco, o Império Austro-Húngaro, o Império Alemão, e prenunciou a destruição do Império Britânico.

Por que Nicolau II mobilizou o Exército russo?

No mês passado, a carta da Radio Liberty observou o fato pouco conhecido que Lord Esher era o poder que estava por trás do trono inglês em 1914. Ele também era um membro fundador da sociedade secreta de Cecil Rhodes, que queria estabelecer um governo mundial. [13]. Uma situação similar existia na Rússia. Um "monge louco" chamado Rasputin controlava o trono russo e dirigia o rumo fatal daquela nação. A Enciclopédia Wikipedia diz:

"Grigory Yefimovich Rasputin... foi um místico russo que é visto como uma influência nos dias finais do imperador russo Nicolau II, de sua mulher Alexandra e do único filho homem deles, Aleksei. Rasputin tinha frequentemente sido chamado de "monge louco", enquanto outros o consideravam um 'strannik' (um peregrino religioso).. acreditando que ele tinha poderes psíquicos e que praticava curas pela fé."

Alguns argumentam que Rasputin ajudou a desacreditar o governo czarista, causando a queda da dinastia Romanov em 1917. As opiniões contemporâneas viam Rasputin variadamente como um místico santo, um visionário, um curandeiro e profeta ou, ao contrário, como um charlatão religioso e dissoluto."

A Enciclopédia Occultopedia diz o seguinte a respeito de Rasputin:

"Um místico e profeta russo cuja influência maligna sobre a família imperial russa contribuiu diretamente para a queda da dinastia Romanov logo após sua própria morte..."

"Aparecendo na corte imperial na capital russa São Petersburgo por volta de 1907, Rasputin rapidamente adquiriu a reputação de místico e curandeiro e se tornou um favorito da imperatriz Alexandra Fyodorovna e, por meio dela, influenciava Nicolau II. O domínio de Rasputin sobre Alexandra derivava de seu poder hipnótico para aliviar o sofrimento do príncipe Aleksei, que era hemofílico." [15].

Quando a guerra começou, o Exército alemão atacou e o Exército russo recuou, de modo que Rasputin aconselhou o czar a ir para a frente de batalha e assumir a direção das operações militares. Quando o czar partiu, deixou Alexandra na chefia do governo russo e ela pediu conselhos a Rusputin. Neste ponto, o povo russo perdeu a confiança na dinastia Romanov, porque Rasputin era beberrão e mulherengo e muitas pessoas acreditavam que ele era um charlatão com poderes demoníacos.

Vários membros da nobreza russa reconheceram o que estava acontecendo e decidiram assassinar Rasputin.

A Enciclopédia Occultopedia.com descreve o que aconteceu:

"Quando Nicolau assumiu pessoalmente o comando das tropas russas em 1915, Alexandra e Rasputin ficaram virtualmente com a chefia do governo. O comportamento licencioso de Rasputin escandalizava cada vez mais o público. Em 1916, um grupo de nobres conservadores, preocupados com a influência política perniciosa de Rasputin, planejou assassiná-lo. Rasputin predisse sua própria morte em uma carta, dizendo que não viveria além de janeiro de 1917; ele também predisse a queda da família real no prazo de dois anos e a destruição da aristocracia no prazo de uma geração."

"No fim de dezembro de 1916, Rasputin foi convidado para tomar chá na casa de um dos nobres conspiradores e comeu bolo e bebeu vinho envenenados com cianeto. Sem ser afetado pelo veneno, ele foi então baleado várias vezes e surrado com uma barra de ferro. Ainda vivo, ele foi arrastado até o rio Neva, que estava congelado, e lançado nas águas geladas por um buraco no gelo. Dois anos mais tarde, o czar Nicolau e sua família foram mortos, executados pelo bolcheviques; dentro de uma geração, as políticas estalinistas eliminaram a antiga aristocracia russa." [16].

[NT: Para maiores detalhes, veja http://www.mortesubita.org/biografias/biografia/rasputin.]

Esta é uma história impressionante. Rasputin foi envenenado, baleado e surrado, mas mesmo assim não morreu. Por que ele não morria? Acredito que ele tinha poder sobrenatural e usava esse poder para controlar a dinastia Romanov. Será que isso pode explicar por que Nicolau II mobilizou o Exército russo e precipitou a Primeira Guerra Mundial?

Lord Esher controlava o rei da Inglaterra e Rasputin controlava Nicolau e Alexandra. Mas, por que os EUA e a França entraram na Primeira Guerra Mundial?

Pouquíssimas pessoas compreendem os eventos que levaram à Primeira Guerra Mundial porque a Irmandade das Trevas comprou a maior parte das editoras e escondeu a verdade. Se você quiser determinar o que aconteceu, precisa ler os livros que foram escritos naquela época.

A França tinha um acordo secreto com a Rússia e com a Grã-Bretanha, porém o povo francês não queria entrar na Primeira Guerra Mundial. Quando a guerra começou, o povo quis terminar o conflito. Por que a França continuou a lutar?

Mais uma vez, sou devedor ao Dr. Dennis Cuddy pela seguinte citação. Ela vem do livro Shall It Be Again?, de John Kenneth Turner. As informações foram suprimidas porque a Irmandade das Trevas não queria que as pessoas conhecessem a verdade. Turner escreveu:

"Em fevereiro de 1917, o representante Calloway, no plenário do Congresso, acusou os interesses de Morgan por terem, em março de 1915, organizado e financiado uma imensa máquina de propaganda envolvendo doze editores influentes e 179 jornais selecionados, para o propósito de fabricar um sentimento favorável à participação dos EUA na guerra. Essas acusações foram renovadas em maio de 1921 pelo representante Michelson, de Illinois. Este último chamou a atenção para o fato que, em sua História da Guerra, Gabriel Hanotaux fala de uma conferência com o falecido Robert Bacon, então um membro da firma de Morgan, em 1914, em que ele e Bacon definiram os planos e especificações para a grande campanha de medo neste país. Hanotaux também sugere que a França estava pronta para fazer a paz em 1914, porém foi dissuadida por Bacon e outros políticos americanos, que deram a certeza que poderiam mais tarde colocar os EUA na guerra ao lado da França." [17].

Por que esta informação é importante? Ela revela que a França quis terminar a guerra em 1914, mas Robert Bacon, o agente do banqueiro J. P. Morgan, disse ao governo francês que os EUA entrariam na guerra e derrotariam as potências centrais.

John Kenneth Turner continuou:

"Essas acusações merecem ser lembradas, mas são importantes somente quando consideradas em conexão com outra evidência. Como um meio de estabelecer o desejo dos grandes interesses financeiros pela guerra, pelo menos por algum tempo antes de ela ser declarada, elas não precisam ser provadas. Além da evidência circunstancial mostrada aqui, qualquer um que ler o relatório do Comitê Pujo sobre o cartel bancário, que mostra a concentração do crédito nas mãos de três grandes bancos e o controle dos bancos pequenos pelos grandes — e qualquer um que compreenda que os órgãos mais poderosos da imprensa dependem dos interesses empresariais dominantes nas cidades e estados que eles servem e, especialmente, a dependência que esses órgãos da imprensa têm dos bancos — compreenderá que a propaganda dos meses precedentes à entrada dos EUA na guerra teria sido impossível sem a aprovação e instigação dos interesses financeiros de Wall Street. Da mesma forma como Wall Street queria a guerra antes de ela acontecer, depois que ela aconteceu, Wall Street promoveu a guerra." [18].

Robert Bacon trabalhava para o banqueiro J. P. Morgan, que queria colocar os EUA na guerra. Morgan era um dos homens mais ricos do mundo naquele tempo. Ele não precisava de mais dinheiro; por que, então, promoveu o conflito mortal?

Corinne McLaughlin esteve envolvida no movimento ocultista por muitos anos. Seu livro Spiritual Politics é uma excelente fonte de informações. Ela escreveu:

"As companhias Disney usaram a astrologia para abrir o parque temático EuroDisney — exatamente como tinham feito com seus parques na Califórnia e na Flórida. O financista J. P. Morgan atribuía ao seu astrólogo sua condição de bilionário..." [19].

Essa autora afirma que J. P. Morgan estava envolvido em astrologia; a astrologia está baseada no ocultismo. Existem outras informações que vinculam J. P. Morgan com o ocultismo? Sim! Ele estava intimamente afiliado com o Grupo de Milner e a maioria do membros daquela organização estava envolvida com o ocultismo. O Grupo de Milner fundou o Grupo da Mesa Redonda, que por sua vez estabeleceu o Instituto Real das Relações Internacionais (RIIA, também conhecido com Chattam House) na Comunidade Britânica de Nações, em 1919, e o Conselho das Relações Internacionais (o CFR) nos Estados Unidos, em 1921. O professor Quigley descreveu a estrutura da organização conspiratória:

"Os líderes desse grupo eram Milner... seguidos por Curtis, Robert H. (Lord) Brand... e... Adam D. Marris... diretor-gerente do banco Lazard Brothers... O dinheiro para as atividades vastamente ramificadas dessa organização vinha originalmente dos associados e seguidores de Cecil Rhodes, principalmente do Fundo Rhodes... Desde 1925, contribuições substanciais têm sido feitas por indivíduos de grande riqueza e pelas fundações e empresas associadas com a fraternidade bancária internacional, especialmente o Fundo Carnegie do Reino Unido e outras organizações associadas com as famílias de J. P. Morgan, Rockefeller e Whitney, e os associados do banco Lazard Brothers e do Morgan, Greenfell and Company."

"A espinha dorsal principal dessa organização cresceu junto com a cooperação financeira já existente, que administrava o Banco Morgan, em Nova York, para um grupo de financistas internacionais estabelecidos em Londres e liderados pelo banco Lazard Brothers. O próprio Milner, em 1901, tinha recusado uma oferta fabulosa, de $100 mil por ano [seriam 10 milhões hoje — editor] para se tornar um dos três parceiros do Banco Morgan em Londres..."

"No fim da guerra de 1914, tornou-se claro que a organização desse sistema tinha de ser grandemente estendida. Novamente, a tarefa foi confiada a Lionel Curtis, que estabeleceu na Inglaterra e em cada domínio, uma organização de fachada para o Grupo da Mesa Redonda local existente. Essa organização de fachada, chamada de Instituto Real das Relações Internacionais, tinha como seu núcleo em cada área o Grupo da Mesa Redonda submerso existente. Em Nova York, ele era conhecido como Conselho das Relações Internacionais e era uma fachada para o J. P. Morgan and Company em associação com o pequeno Grupo Americano da Mesa Redonda." [20].

J. P. Morgan financiou o esforço do Grupo de Milner de estabelecer um governo mundial. Este tem sido o objetivo das sociedades secretas e do movimento ocultista há 4.200 anos e ainda é o objetivo hoje. Corinne McLaughlin afirmou que J. P. Morgan atribuía sua riqueza ao seu astrólogo e isto provavelmente era verdade, pois a maioria dos homens que acumulam muita riqueza se comunicam com a dimensão espiritual. Se você duvida que isto seja verdade, sugiro que assista ao DVD produzido pelo pastor Joe Schimmel, intitulado They Sold Their Souls for Rock and Roll (Eles Venderam Suas Almas Para o Rock and Roll), pois documenta o fato que a maioria das principais personalidades do mundo do entretenimento dos últimos cinquenta anos está envolvida com o ocultismo.

J. P. Morgan e seus associados compraram a política editorial de 25 grandes jornais e lançaram um programa para convencer a população que os EUA deveriam entrar na Primeira Guerra Mundial, mas esta não foi a principal razão para os EUA entraram no conflito. [21].

O coronel Edward Mandell House controlava a política externa dos EUA e manipulou os EUA para entrarem na Primeira Guerra Mundial. Quem foi o coronel House? Por que ele controlava a política externa americana? James Gerard, que era o embaixador na Alemanha no tempo da guerra, estava preocupado com o poder que o coronel House possuía. Ele escreveu o seguinte em seu livro My First Eight-Three Years in America:

"Certamente, o coronel E. Mandell House ocupou uma posição singular nos anais da diplomacia americana. Ele, que nunca foi indicado para cargo algum e que nunca teve seu nome aprovado pelo Senado, estava 'plenamente instruído e comissionado' para atuar na mais grave situação. Eu nunca deixei de me perguntar como ele conseguiu obter esse poder e influência." [22].

Iniciei esta carta com uma série de perguntas. Elas serão respondidas no próximo mês e também contarei por que o coronel House foi um dos homens mais poderosos do mundo.

A economia americana está se contraindo, o dólar está em queda, 900 mil imóveis foram tomados pelos bancos em 2009 devido à inadimplência, 528 mil imóveis foram tomadas no primeiro semestre de 2010, 1,7 milhão de mutuários receberam alguma advertência de cancelamento da hipoteca e tomada dos imóveis no primeiro semestre de 2010, e 7,3 milhões de contratos estão em algum estágio de inadimplência. [23]. Por que o governo não intervém e protege os mutuários? A Irmandade das Trevas controla o governo dos EUA e quer emprobrecer o povo americano. Você pode expor a força sinistra que controla o país porque:

Por trás de tudo o que os inimigos planejaram, por trás de tudo o que os santos pensaram,
Por trás dos esquemas dos homens ou dos demônios, uma mão maior e oculta se move...
Mistérios que ferem e que nos deixam admirados, além da nossa capacidade de compreender
No fim são transformados em bênçãos pela Mão Soberana que não se vê. [24]

Referências

  1. http://www.apfn.org/apfn/tolerate.htm.
  2. Viscount Grey of Fallodon, Twenty-five Years: 1892-1916, Frederick A. Stokes Company, 1925. págs. 276-277.
  3. http://www.occultopedia.com/r/rasputin.htm.
  4. James W. Gerard, My First Eighty-Three Years in America, Doubleday & Company, Inc, 1951, pág. 230.
  5. Stanley Monteith, Brotherhood of Darkness, Hearthstone Publishing, Oklahoma City, OK, 2000.
  6. http://www.apfn.org/apfn/tolerate.htm.
  7. http://en.wikipedia.org/wiki/Michael_Ruppert.
  8. http://en.wikipedia.org/wiki/Jimmy_Walter.
  9. http://www.communitycurrency.org/Lauro.html.
  10. Viscount Grey of Fallodon, op. cit.
  11. Carroll Quigley, Tragedy and Hope: A History of the World In Our Time, The Macmillan Company, New York, 1966, pág. 225.
  12. Serge Sazonov, Fateful Years: 1909-1916, Ishi Press International, Bronx, NY, 1928, pág. 212-213.
  13. Carroll Quigley, op. cit., pág. 137.
  14. http://en.wikipedia.org/wiki/Grigori_Rasputin.
  15. http://www.occultopedia.com/r/rasputin.htm.
  16. Ibidem.
  17. John Kenneth Turner, Shall It Be Again?, B. W. Huebsch, 1922, pág. 260-261.
  18. lbidem.
  19. Corinne McLaughlin et al, Spiritual Politics, Ballantine Books, New York, 1994, pág. 278
  20. Carroll Quigley, op. cit., págs. 950-952.
  21. John Kenneth Turner, op. cit.
  22. James W. Gerard, op. cit.
  23. http://www.usatoday.com/money/economy/housing/2010-07-15-foreclosures_N.htm
  24. http://www.radioliberty.com/nlmar03.html.

Autor: Stanley K. Monteith (Radio Liberty em http://www.RadioLiberty.com)
Data da publicação: 17/12/2010
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/cabala-6.asp