Leis Draconianas de Emergência Tirarão as Crianças de seus Pais

Leis Draconianas de Emergência Tirarão as Crianças de seus Pais

Autor: Jeremy James, Irlanda, 18/6/2020.

Na União Soviética, a população inteira vivia em pavor de receber batidas na porta no meio da noite. Alguém poderia ter denunciado um vizinho para a KGB, alegando que ouviu ele fazer um comentário não patriótico ou depreciativo sobre o modo como o país estava sendo governado. Essas denúncias eram comuns, especialmente durante o período estalinista. Pessoas inocentes podiam passar vários anos em um campo de trabalhos forçados, por terem pisado fora da linha ou deixado de prestar respeitos às autoridades comunistas.

Aqueles que achavam que poderiam receber esse tipo de "visita" dos agentes dos órgãos de segurança no meio da noite mantinham uma bolsa já preparada com roupas e outros apetrechos, sabendo que seriam levados rapidamente, sem receber muito tempo para preparar sua bagagem com os itens necessários.

O sistema trabalhava com base no medo. Ninguém se sentia seguro. Até mesmo aqueles que ocupavam cargos privilegiados nunca podiam se considerar acima de qualquer suspeita. Não havia nada de racional com essas prisões. O caráter aparentemente aleatório tornava todas elas ainda mais desconcertantes. Elas deixavam uma população nervosa, em um estado de paralisia emocional, censurando suas próprias opiniões, para que elas não fossem mal interpretadas e sempre tomando o cuidado de nunca fazer alguma coisa que pudesse atrair a atenção de um oficial do partido. Uma palavra vã, proferida em tom de brincadeira, poderia ter trágicas consequências.

O Planejado Sistema Totalitário

A Nova Ordem Mundial será um sistema totalitário. Ela também funcionará com base no medo e controle social extremo. O que muitos ainda não percebem é que o sistema também fará uso de prisões aleatórias, "reeducação" e detenção prolongada. Entretanto, essas violações grosseiras das nossas liberdades serão disfarçadas como intervenções necessárias por parte do Estado, de modo a proteger seus cidadãos. A batida na porta acontecerá durante o dia e a pessoa "detida" ou "reassentada" pelo Estado pode ser um de seus filhos.

Isto parece absurdo, não é mesmo? Como uma democracia moderna poderia justificar esse comportamento extremista? Parece quase impossível.

Entretanto, isto está para acontecer. Como sabemos? Por que o estado americano de Idaho fez recentemente mudanças em suas regulamentações para o atendimento à criança que prenunciam um aumento gigantesco no número de crianças que serão colocadas sob os cuidados do Estado.

Separar as Famílias — Um Objetivo do Comunismo

Antes de apresentarmos as evidências, incentivamos os leitores que ainda não fizeram isto, a ler nosso estudo "A Tirania Médica Como uma Arma para Separar as Famílias e Prejudicar as Crianças". Esse estudo apresenta o pano de fundo e a lógica sinistra que está por trás desse evento vindouro e o quanto daquilo que já aconteceu em 2020 aponta para algo muito mais sinistro. Seria tolice ignorar as evidências que já vimos, que são fortemente indicativas do plano que a Elite está seguindo, mas seria insano ignorar as implicações das evidências que estamos prestes a apresentar.

Gostaríamos de agradecer a Ammon Bundy por publicar um vídeo (em 2 de junho) sobre este tópico e alertar o público para aquilo que está acontecendo. Nenhum outro canal de notícias ou comentarista on-line parece ter tratado as implicações dramáticas das mudanças legislativas feita no estado de Idaho, ou até chamado a atenção para a suspeição de tantas leis destinadas a proteger as crianças. (O vídeo, "What Are Governors Planning To Do With Our Children" [O Que os Governadores Estão Planejando Fazer com Nossas Crianças], pode ser encontrado em https://www.youtube.com/watch?v=9gomisbgGmg&authuser=0)

A Proclamação do Governador, de 23 de Março

A proclamação do governador, de 23 de março de 2020, suspendeu um grande número de regulamentações que protegem as crianças sob os cuidados do Estado, bem como de crianças na comunidade. É extremamente difícil imaginar um cenário em que tantos artigos da regulamentação protetora, que são essenciais para garantir o bem-estar de crianças vulneráveis, precisariam ser suspensos em todo o estado. Alguém poderia imaginar as circunstâncias em que uma genuina epidemia viral poderia colocar estresse sobre os recursos e retardar a prestação de serviços, mas nada que pudesse requerer a suspensão — a abolição efetiva — de todo um conjunto de serviços.

Algumas das mudanças são tão absurdas que é difícil compreender como servidores públicos bem-intencionados e racionais puderam sequer considerá-las.

Por esta razão, estamos convencidos que a proclamação de 23 de março tem o propósito de facilitar um aumento enorme no número de crianças colocadas sob os cuidados do Estado, até o ponto em que a prestação continuada dos serviços mais básicos não poderá ser garantida. Além disso, o esperado colapso nos padrões será tão severo que terá de ser negado aos pais todo o conhecimento de como seus filhos estão sendo tratados.

A proclamação também implica que as crianças que estão atualmente sob os cuidados de seus próprios pais, vivendo na residência da família, serão removidas pelo Estado e levadas até um local ao qual os pais não terão acesso. Isto é, em efeito, uma licença para separar as famílias, repudiar os direitos dos pais e transferir a criação e educação de seus filhos para uma instituição controlada pelo Estado.

Para pessoas que têm dificuldade em acreditar que o governo dos Estados Unidos foi tomado por uma cabala organizada que está determinada a colocar o país de joelhos, a proclamação de 23 de março deve ser um chamado para acordar. Isto vai muito além dos limites de uma conspiração, em que alguma medida de dúvida ainda pode ser justificada, para um exercício completo de poder totalitário.

Quando você ler as regulamentações e artigos que o governador suspendeu, pode precisar fazer uma pausa e perguntar para si mesmo se a proclamação foi extraída de um tratado marxista distópico e recebeu um verniz de respeitabilidade com a inclusão do selo estadual. Duvidamos se muitos leitores chegarão até o fim da leitura sem se sentir pasmados ou enfurecidos.

Resumo das Mudanças Feitas pelo Governador

Na tabela seguinte, resumimos os principais aspectos das alterações feitas pelo governador. Informações específicas em relação à todas as alterações são apresentadas nos Apêndices A e B. Os leitores que precisarem de confirmação adicional podem consultar documentação original na página oficial do estado na Internet, adminruls.idaho.gov.

Não Há Garantias do Estado para os Padrões de Atendimento à Criança

Essencialmente, o estado não garante mais um padrão mínimo para as crianças que estarão sob seus cuidados. Se for descoberto que uma instalação de atendimento à criança, licenciada pelo estado, não está mais agindo em conformidade com a lei estadual, a questão não será tratada. Mesmo quando for de conhecimento que as crianças possam estar em perigo como resultado, o estado não mais estará obrigado a intervir.

Não Haverá Treinamento em Cuidados com a Criança

O estado pode contratar funcionários para cuidar das crianças que não têm qualquer tipo de treinamento. A equipe de funcionários não receberá instruções específicas sobre como lidar com a segurança das crianças, abuso infantil (incluindo abuso sexual), negligência ou abandono da criança.

Nenhum Nível Mínimo Garantido de Pessoal

O estado pode operar uma instalação em que a relação funcionário-crianças fica muito abaixo do padrão mínimo existente. Por exemplo, em vez de ter um funcionário para cada 8 crianças no período diurno, o estado poderia empregar uma pessoa para cada 50 ou 60 crianças, ou até mais. Literalmente, não há uma relação mínima funcionário-crianças para garantir a segurança das crianças sob os cuidados do Estado. Além disso, o estado não está obrigado a ter pessoal adicional de plantão caso ocorra alguma emergência.

Há Padrões para Segurança Contra Incêndio

As regulamentações de segurança contra incêndios não terão de ser observadas nas instalações controladas pelo estado. (É bem conhecido que, se um incêndio se propagar por apenas alguns minutos além do ponto em que um detetor de fumaça poderia gerar um alarme, o fogo pode avançar rapidamente em um dormitório e ceifar dezenas de vidas.)

Não Há Padrão Mínimo de Acomodação

Até mesmo na questão dos quartos e banheiros, os padrões mais básicos são colocados de lado. As meninas terão de compartilhar os quartos com os meninos, ou até mesmo com os membros da equipe de funcionários; grandes números de crianças poderão ser colocadas em quartos que são pequenos demais para acomodá-las com segurança e conforto; benefícios básicos como iluminação e ventilação adequada talvez não sejam fornecidos. O Estado nem mesmo garantirá que as crianças sob seus cuidados tenham acesso à água potável limpa.

As crianças podem precisar dormir no chão, ou em camas improvisadas e com colchões inadequados. Quando o Estado se recusa a garantir que uma criança sob seus cuidados tenha uma cama adequada para dormir, sabemos que algo está seriamente errado.

Alto Risco de Abuso Sexual

O estado também poderá forçar as meninas a compartilhar os banheiros com os meninos e a equipe de funcionários pode usar o mesmo banheiro que as crianças. A abrangência para abuso sexual e pedofilia sob essas circunstâncias é aparente demais.

Não Há Visitas dos Pais ou Comunicação com Eles

O estado não mais garantirá direitos de visitação para os pais cujos filhos estão sob os cuidados do estado. Os pais não terão direito de apelar. O estado não garante que a criança sob seus cuidados conseguirá contactar seus pais por telefone, Internet ou até mesmo por escrito.

Anteriormente, o estado afirmava encorajar "o contato frequente e regular entre a criança e seus pais e outros membros da família", mas com a proclamação de 23 de março, ele nem mesmo garantirá que uma criança possa escrever para seus pais. O estado também não assegurará aos pais que ele tem procedimentos em vigor para detectar o abuso ou negligência das crianças que estão sob seus cuidados. Em uma situação de crise, um pai normalmente teria o direito de saber exatamente que tipo de tratamento seu filho está recebendo do estado. Isto não será mais possível.

Não Há Garantia da Avaliação da Saúde

As instituições não mais terão procedimentos em vigor no tempo de admissão para identificar crianças com um problema de saúde subjacente sério, como asma, fibrose cística ou alergias a alimentos. Esses tipos de problemas talvez não recebam atenção, a não ser que, ou até que, a criança adoeça.

Sem Resposta de Emergência na Comunidade

Além de tudo isto, o estado não mais responderá imediatamente se uma criança na comunidade estiver em uma situação de emergência ou correndo risco de vida, mesmo se as autoridades saibam que uma criança está sofrendo abusos sexuais.

A proclamação aplica-se somente ao estado de Idaho, mas não há dúvidas que outros estados, todos os quais estão marchando em sintonia com a Nova Ordem Mundial, adotarão leis similares, se ainda não fizeram isto.

A "Emergência" Poderá Mudar, Mas a Proclamação Não

A situação de "emergência", que prevalece no presente sob a Covid-19, pode não ser necessariamente a mesma situação de emergência em que essas regulamentações draconianas operarão. Elas poderão ser invocadas em resposta a um novo tipo de pandemia, ou quando uma instabilidade social — como distúrbios "raciais", por exemplo — alcançar um nível tão alto que casas sejam incendiadas e as redes de água, luz, telefonia e gás sejam sabotadas. Isto poderia até surgir depois de um grande ataque de bandeira falsa em uma grande área urbana, similar ao que discutimos em nosso estudo "Bandeira Falsa".

Qualquer que seja o caso, uma coisa é clara: A Elite está planejando fazer isto em breve, possivemente até o fim de 2020. A obliteração dos padrões básicos de cuidados com crianças é tão extremo e tão desumano que o público provavelmente receberá pouco tempo para estudar os novos padrões e avaliar a verdadeira agenda que está por trás deles.

Pedimos que você advirta a todos que queiram ouvir. Isto é prova que a "conspiração" está muito avançada e que milhões de cidadãos americanos serão atacados, em breve, em seus pontos fracos por uma catástrofe tão severa que eles não terão tempo para tomar uma medida evasiva.

Confie em Cristo. Ore e peça direção e proteção. Peça-lhe para guardar e proteger seus filhos. Se você for um descrente, peça-lhe com toda a sinceridade para abrir sua compreensão e mostrar quem Ele realmente é. Não demore. Não dê desculpas. O tempo está se esgotando.

"Buscai ao SENHOR, vós todos os mansos da terra, que tendes posto por obra o seu juízo; buscai a justiça, buscai a mansidão; pode ser que sejais escondidos no dia da ira do SENHOR." [Sofonias 2:3].


Apêndice A

Alterações Feitas pelo Governador do Estado de Idaho, em 23 de Março de 2020

Os documentos relevantes – títulos abaixo — podem ser obtidos em adminrules.idaho.gov.

As alterações autorizadas pelo governador Brad Little, em 23 de março de 2020, para vigorar durante o estado de emergência declarado em 13 de março de 2020, após a Covid-19. A tabela abaixo, que acompanhava a proclamação do governador, lista os vários elementos das regulamentações de proteção nos cuidados com a criança, que estão suspensos durante a emergência. Essas regulamentações normalmente se aplicariam a todas as crianças sob os cuidados do estado de Idaho. [Acrescentamos numerais em vermelho para facilizar a localização da regulamentação relevante, apresentadas no Apêndice B.].


Apêndice B

Detalhes dos Regulamentos do Atendimento à Criança Suspensos em 23 de Março de 2020

As capturas de telas de cada regulamentação são fornecidas como provas da autenticidade delas. Se estiver em dúvida em algum caso, confira os documentos relevantes na página oficial do estado na Internet, em adminrules.idaho.gov

Incluímos comentários abaixo de cada artigo nas regulamentações, que explicam claramente as implicações daquilo que o governador autorizou em 23 de março.

Comentário: O termo "fora de conformidade com a lei de Idaho" cobre QUALQUER lei no estado de Idaho que afeta o bem-estar e proteção das crianças. Assim, se surgirem circunstâncias que façam o serviço de atendimento à criança não mais se conformar com qualquer uma dessas leis, não há o que fazer. A instalação pode continuar a funcionar. Mesmo que seja sabido que as crianças possam estar em perigo como resultado, não há obrigação por parte do estado de intervir.

Comentário: O estado poderá contratar funcionários para cuidar de crianças que não passaram por qualquer tipo de treinamento. O artigo 552 define um padrão mínimo, porém até esse padrão está suspenso. Os funcionários que trabalham em um posto de atendimento à criança não receberão instruções específicas sobre como lidar com a segurança da criança, abuso infantil (incluindo abuso sexual), negligência ou abandono da criança.

Comentário: Os funcionários que trabalham no cuidado de crianças confirmarão que esses artigos, antes que terem sido suspensos, representavam o nível mínimo de recursos que são necessários para supervisionar e proteger as crianças em uma instalação muito grande. Todos eles foram colocados de lado. O estado pode operar uma instalação em que a relação número de funcionários-crianças está muito abaixo desse padrão mínimo. Por exemplo, em vez de ter um funcionário para cada 8 crianças em atendimento diurno, o estado poderia empregar um funcionário para cada 50 ou 60 crianças, ou até mais. Não existe literalmente uma relação mínima funcionários-crianças para garantir a segurança das crianças sob os cuidados do estado. Além disso, o estado não está obrigado a ter funcionários adicionais de plantão para atender situações de emergência.

Comentário: À medida que examinarmos cada artigo das regulamentações, podemos somente ver com admiração a deliberada desconsideração pelo bem-estar das crianças na proclamação do governador, de 23 de março. Segurança contra incêndio, especialmente quando crianças pequenas estão envolvidas, sempre é uma importante consideração no projeto e gestão de um posto de atendimento. É bem sabido que se um incêndio se propagar por somente alguns minutos além do ponto em que um detetor de fumaça soaria o alarme, o fogo pode rapidamente tomar conta de um edifício e ceifar dezenas de vidas.

Comentário: O estado nem sequer se importará em garantir que as crianças sob seus cuidados sempre terão água potável limpa.

Comentário: A suspensão deste artigo permitirá que o estado force as meninas a compartilharem o mesmo banheiro que os meninos nos postos de atendimento. Será possível até para os funcionários usarem o mesmo banheiro que as crianças. O risco para abuso sexual e pedofilia sob estas circunstâncias é muito aparente.

Comentário: Se estas regulamentações simples forem desconsideradas, então sérios abusos são possíveis. As meninas terão de compartilhar quartos com os meninos, ou até com membros do quadro de funcionários; grandes números de crianças podem ser colocadas em salas que são pequenas demais para acomodá-las com segurança e conforto; itens básicos de conforto, como iluminação e ventilação adequada talvez não sejam oferecidos.

Comentário: As crianças podem ser obrigadas a dormir no chão, ou em camas improvisadas, com colchões inadequados. Quando os padrões mais básicos são suspensos deste modo, alguém pode perguntar se a proclamação de 23 de março foi criada deliberadamente para provocar ansiedade parental e instabilidade social. Quando o governo estadual recusa-se a garantir que uma criança sob seus cuidados tenha uma cama adequada para dormir, você sabe que o sistema está falido. Até mesmo países subdesenvolvidos e empobrecidos ficariam envergonhados em tratar suas crianças assim.

Comentário: A suspensão desses artigos (9 até 11) é verdadeiramente alarmante. O estado não mais garantirá direitos de visitação para os país cujas crianças estão sob os cuidados do estado. Eles nem sequer terão direito à apelação. Quando os pais poderão ver seus filhos? Como observado anteriormente, a proclamação de 23 de março parece ter sido criada para aumentar a ansiedade paternal e até causar danos às famílias. Se você levar em conta o artigo 14 abaixo, que remove qualquer garantia que a criança conseguirá contactar seus pais por telefone ou on-line — ou até por escrito — sabemos que estamos lidando com algo que é intencionalmente insensível e desumano.

Comentário: O estado não mais assegurará que tem procedimentos em vigor para detectar o abuso ou negligência das crianças sob seus cuidados. Isto é profundamente perturbador.

Comentário: Veja nosso comentário no item 11 acima. O estado está se alternando de uma posição em que incentiva "contato regular e frequente entre a criança e os pais e outros membros da família" para uma posição em que não pode sequer garantir que uma criança terá a permissão de escrever para seus pais.

Comentário: O estado não irá mais facilitar as adoções. A retirada ou suspensão dos serviços acima é equivalente à finalização do serviço de adoção.

Comentário: Em uma situação de crise, um pai normalmente teria o direito de saber exatamente que tipo de tratamento a criança está recebendo do estado. Isto não mais será possível.

Comentário: Como já vimos, o estado não mais preparará relatórios sobre o possível abuso ou negligência das crianças que estão sob seus cuidados. Esse artigo da regulamentação normalmente requereria que o estado faça isso com relação às crianças na comunidade, mas isso também cessará. Além disso, se um relatório for preparado, ele não receberá acompanhamento (ou seguimento).

Comentário: O estado não mais responderá imediatamente se uma criança na comunidade estiver em uma situação de emergência ou risco de morte, mesmo se for sabido que uma criança está sofrendo abuso sexual. O que se pode dizer de uma proclamação que suspende esse tipo de artigo? (Enquanto examinei esse documento chocante, lembrei-me continuamente da afirmação de Daniel sobre o fim dos tempos: "Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão." [Daniel 12:10]).

Comentário: Uma criança que mostra sinais de saúde frágil não será avaliada por um médico e, por implicação, não receberá tratamento adequado. Isto significa que crianças com problemas de saúde subjacentes sérios, como asma, fibrose cística ou alergias aos alimentos, não receberão a atenção apropriada.

Veja os detalhes no Anexo.

Comentário: A suspensão desses artigos efetivamente abole o sistema de cuidados com a criança dentro da comunidade. Nenhuma instalação ou centro de atendimento diurno pode operar sem uma licença. Se a licença não puder ser renovada, a instalação precisará fechar as portas.

Comentário: O Estado não mais inspecionará as instalações de atendimento às crianças na comunidade para garantir que elas estão cumprindo os padrões exigidos.

Comentário: Isto é uma repetição do item 1 acima.


Anexo

Disposição das Aplicações — Regulamentação Número 20 em Nossa Sequência

Solicitação Especial

Incentivamos os leitores frequentes a baixarem os estudos disponíveis neste website para cópia de segurança e consulta futura. Eles poderão não estar disponíveis para sempre. Estamos entrando rapidamente em um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via correio eletrônico. Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista para correspondência futura são bem-vindos a me contactar em jeremypauljames@gmail.com. Não é necessário fornecer o nome, apenas um endereço eletrônico.


Autor: Jeremy James, artigo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 26/6/2020
Transferido para a área pública em 29/9/2021
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/draconianas.asp