Escolha uma cor para o fundo:  

Estariam os EUA Cumprindo os Julgamentos de Deus Contra o Iraque, Conforme Isaías 13?

Quando você compreender o tipo de guerra nuclear silenciosa que foi lançada contra o Iraque usando o urânio empobrecido nas bombas, mísseis e munição dos tanques, entenderá que, talvez, os EUA tenham executado a destruição de todo aquele país, conforme predito na profecia bíblica. Você também ficará chocado ao ver que essa monstruosidade foi censurada e praticamente não está sendo noticiada na mídia de massa.

A Nova Ordem Mundial está chegando! Você está preparado?

Compreendendo o que realmente é essa Nova Ordem Mundial, e como está sendo implementada gradualmente, você poderá ver o progresso dela nas notícias do dia-a-dia!!

Aprenda a proteger a si mesmo e aos seus amados!

Após ler nossos artigos, você nunca mais verá as notícias da mesma forma.

Agora você está na
"THE CUTTING EDGE"


Nota Especial: Antes de escrever este artigo, consultei diversos especialistas em quem confio. Consultei um assinante que é médico no Exército de um país amigo, consultei um major do Exército americano, que entrou recentemente para a reserva devido a problemas de saúde, e consultei também um major no campo médico do Exército. Todos confirmaram as informações — com certa sobreposição — que estou prestes a compartilhar com vocês, chocante como elas são.

Se você ficar chocado com essas informações, terá escolhido voluntariamente fazer vista grossa para a realidade do governo americano e dos iluministas que o controlam. Aqueles de vocês que leram nossos artigos com atenção durante estes últimos anos não ficarão chocados. Essa é a verdadeira natureza dos Estados Unidos da América originalmente concebida pelos Pais Fundadores ocultistas, essa nação da "Nova Atlântida", cujo destino satânico desde 1 de maio de 1776 tem sido levar o mundo gradualmente para o Reino do Anticristo, de forma tão gradual que a maioria dos cidadãos não terá conhecimento do modo insidioso como está sendo controlada.

Verdadeiramente, você verá muitas das atitudes e valores desumanos do Anticristo nesta reportagem. Primeiro, porém, vamos examinar como a profecia bíblica poderá ser cumprida nas notícias diárias.

Julgamento de Deus Sobre Babilônia no Fim dos Tempos — O Iraque Atual

Abordamos esse assunto detalhadamente no artigo N1787 (não traduzido), e não desejamos duplicar esse estudo aqui; entretanto, precisamos revisar os ingredientes básicos neste artigo como um modo de apresentar o assunto. Acreditamos que seja altamente provável que a segunda invasão americana ao Iraque em doze anos esteja colocando os toques finais na profecia de fim dos tempos contra a antiga Babilônia, que é chamada atualmente de Iraque.

Vamos agora revisar os detalhes pertinentes dessa profecia:

"Já se ouve a gritaria da multidão sobre os montes, como a de muito povo; o som do rebuliço de reinos e de nações congregados. O SENHOR dos Exércitos passa em revista o exército de guerra. Já vem de uma terra remota, desde a extremidade do céu, o SENHOR, e os instrumentos da sua indignação, para destruir toda aquela terra." [Isaías 13:4-5].

Como você pode ver, nas duas Guerras do Golfo, os exércitos que atacaram o Iraque vieram de uma terra remota e com as "armas da indignação de Deus" com o propósito de tomar e destruir toda aquela terra. Na Primeira Guerra do Golfo, os EUA produziram uma contaminação nuclear que está afetando aquele país durante estes dozes anos, mas não destruíram e tomaram toda aquela terra. Na guerra atual, a Segunda Guerra do Golfo, os EUA tomaram todo o país e perpetraram uma segunda contaminação nuclear que poderá cumprir exatamente o restante da profecia.

Uma vez que você entenda os princípios contidos neste artigo, compreenderá melhor que essa profecia provavelmente está cumprida — em sua totalidade — especialmente quando considera a questão em um período de tempo maior. Além disso, compreenderá por que Saddam Hussein não lutou por Bagdá, e como provavelmente a contaminação nuclear somente aumentará dramaticamente se as forças ocultas de Saddam de repente se reerguerem para batalharem contra os americanos.

Você também terá de reconciliar estas informações com a desinformação que está recebendo diariamente dos serviços de notícias americanos e britânicos. Trataremos dessa questão na parte final deste artigo.

Você provavelmente protestará em descrença que essa não é a América que confortavelmente criou na sua mente; entretanto, precisa entender que essa é a América que Deus vê e está agora mesmo preparando para colocá-la debaixo da sua espada de julgamento. No Seminário 1, "America's Leadership of the New World Order", e no Seminário 2, "America Determines the Flow of History", deixamos bem claro que a maioria dos cidadãos americanos não vê seu país do modo como Deus o vê; entretanto, não podemos esperar compreender a complexidade dos problemas espirituais com Deus se não compreendermos a complexidade dos nossos pecados nacionais. Verdadeiramente, estamos no ponto em que Deus exclama:

"Porque já os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela." [Apocalipse 18:5].

Agora, vamos compreender o tipo de guerra que os EUA lançaram contra o povo iraquiano e contra todo o país.

Lançando Caladamente uma Guerra Nuclear Contra o Povo Iraquiano

Definição de Urânio Empobrecido (ou Exaurido)

"O urânio empobrecido é um subproduto que aparece quando a maior parte dos isótopos altamente radioativos do urânio são removidos para uso como combustível nuclear ou nas armas nucleares. O urânio empobrecido é usado nas munições contra os blindados e na proteção da blindagem de alguns tanques Abrams e é também usado na indústria civil, principalmente em estabilizadores de aviões e embarcações. O urânio empobrecido é um metal pesado ligeiramente radioativo. Os metais pesados (urânio, chumbo, tungstênio, etc.) têm propriedades químicas toxicológicas que, em altas doses, podem causar problemas adversos para a saúde. O urânio empobrecido que permanece fora do corpo não pode fazer mal à pessoa." [Departamento de Defesa, Perguntas Freqüentes, Urânio Empobrecido].

No que se refere a essa declaração, não temos problemas com os fatos que o Departamento de Defesa está definindo; pois o urânio empobrecido é virtualmente inerte antes de ser disparado. Entretanto, uma vez que é usado em uma batalha, a contaminação perigosa se inicia. Essa é a essência deste artigo.

Como e Por Que o Urânio Empobrecido É Usado Pela Máquina Militar Norte-Americana

Quase quinze anos atrás, o Pentágono decidiu iniciar o uso do urânio empobrecido extensivamente nas munições. O urânio empobrecido é muito barato, pois é o material residual do processamento do urânio nas armas nucleares e estava normalmente apenas sendo jogado fora — em contêineres especialmente construídos em que toda a manipulação era feita por homens protegidos por um traje especial anti-radiação, pois no campo comercial, esse material é considerado "lixo tóxico"!

O urânio empobrecido também possui várias outras características que o tornam muito útil para uma forma moderna de combate. Ele é extremamente denso e pirofórico, o que permite que perfure e incendeie alvos muito rígidos, como os tanques. Portanto, o urânio empobrecido é usado extensivamente em todas as munições contra blindados. ["Depleted Uranium: America's Military 'Gift' That Keeps on Giving", Dan Fahey, LA Times, 18/2/01].

O urânio empobrecido provou ser tão eficiente que as forças armadas dos EUA o usam nos seguintes sistemas de armamentos:

  1. Os navios da Marinha que carregam os canhões de tiro rápido Phalanx podem disparar milhares de projéteis com urânio empobrecido por minuto. ["DOD Launches Depleted Uranium Training", Linda Kozaryn, American Forces Press Service, 13/8/99].

  2. Alguns mísseis Tomahawk lançados de navios e submarinos têm urânio empobrecido em suas pontas. ["Nukes of the Golf War", John Shirley, zess@aol.com. Veja esse artigo nos arquivos de www.gulfwarvets.com].

  3. Os tanques M1-Abrams têm urânio empobrecido na blindagem, como também alguns tanques de fabricação britânica. [BBC News, "US To Use Depleted Uranium", 18/3/2003; US General Accounting Office, Operation Desert Storm: "Early Performance Assessment of Bradley and Abrams", 2/1/2002; coberto também por Shirley, op. cit.].

  4. O avião "caça-tanques" A-10 dispara projéteis de 30 mm com urânio empobrecido contra equipamentos e pessoal no campo de batalha. [Shirley, op. cit.].

"Quando um projétil com urânio empobrecido é disparado, ele queima no impacto. O urânio, mais vestígios de plutônio e amerício, vaporizam em minúsculas partículas cerâmicas de pó radioativo. Uma vez inalado, os óxidos de urânio alojam-se no organismo e emitem radiação indefinidamente. Uma única partícula de urânio empobrecido alojada em um nodo linfático pode devastar todo o sistema imunológico de uma pessoa, de acordo com o especialista em radiação, o britânico Roger Coghill." ["US Shells Leave Lethal Legacy", Toronto Star, 31/7/1999; também "Radiation Tests for Peacekeepers in the Balkans Exposed to Depleted Uranium", www.telegraph.co.uk, 31/12/02].

Como afirmado anteriormente, o urânio empobrecido é relativamente benigno antes de ser disparado. Assim, as pessoas que manipulam essa munição estão sob pequeno risco antes do início da batalha. Uma vez que as munições que contêm o urânio empobrecido são disparadas, o risco muda dramaticamente; quando uma ogiva ou bala atinge seu alvo, ela virtualmente vaporiza a ogiva, bem como o próprio alvo. A maior parte das ogivas transforma-se em fragmentos extremamente pequenos — embora maiores também sejam possíveis — e muita poeira de radiação. Assim, quando uma pessoa percorre o campo de batalha, aspira as partículas que estão agora pairando no ar, e recebe muita radiação em suas próprias roupas. Ouçamos o que diz um especialista sobre esse tipo de exposição à radiação:

"A Sociedade Real da Inglaterra publicou dados mostrando que os soldados no campo de batalha que inalam ou ingerem altos níveis de urânio radioativo podem sofrer de deficiências renais depois de apenas alguns dias. ["Depleted Uranium May Stop Kidney in Days", Rob Edwards, New Scientist.com, 12/3/02; também "Uranium Weapons Too Hot to Handle", Rob Edwards, New Scientist.co.uk, 9/jun/99].

Outros soldados que aspiram uma quantidade menor não sofrem imediatamente, mas têm uma alta probabilidade de aspirarem o suficiente para apresentar sérios problemas mais tarde. Quantos dos soldados são contaminados pelos resíduos do urânio empobrecido?

"Qualquer soldado agora no Iraque que ainda não tenha inalado poeira radiativa letal é por que não está respirando" ["Death By Slow Burn — How America Nukes Its Own Troops", Worthington, Amy The Idaho Observer, 16/4/03].

Esse fato foi confirmado para mim por telefone por minha fonte, que é um major do Exército. Na verdade, ele confirmou as estatísticas dos veteranos da Primeira Guerra no Golfo, que analisaremos em seguida. Virtualmente 100% das tropas terrestres foram contaminadas pela radiação em um grau que é problemático; se a Primeira Guerra do Golfo serve como referência, 75% dos homens que agora servem no solo desenvolverão uma ou mais das sérias condições médicas que relacionaremos em seguida, na seção sobre a Primeira Guerra no Golfo. Na verdade, os soldados que vêm após as tropas combatentes para ocupar e administrar o país são os mais afetados! Essa poeira radioativa é virtualmente impossível de ser removida porque é muito fina e cobre tudo — desde veículos queimados até casas na área e o terreno em que as crianças brincarão depois. Em áreas residenciais, como Basra, essa consideração é aterrorizadora.

Embora a maior parte da luta tenha ocorrido em áreas desérticas, os iraquianos tentaram de todas as maneiras não ter seus veículos pegos na área aberta; preferiram lutar em áreas mais congestionadas e em localidades residenciais. Além disso, diversos alvos urbanos foram bombardeados continuamente; embora muitos americanos tenham celebrado ao assistir as explosões das munições em Bagdá, poucas pessoas perceberam que aquelas munições estavam espalhando pó radioativo por toda a parte.

"Nas duas primeiras semanas de combate, 700 mísseis Tomahawks, ao custo de US$ 1.3 milhão cada, explodiram as construções iraquianas em nuvens de cogumelo radioativo. ["Navy Seeks Cash for More Tomahawks", David Rennie, em Washington, Telegraph Group Limited, 4-jan-03, news.telegraph.co.uk].

Milhões de balas de munição de tanques com urânio empobrecido contaminaram o território. A limpeza é impossível, pois não há lugar no planeta para colocar tanto entulho contaminado. [Worthington, op. cit.] e esse entulho é tão fino que, quando baixar, será uma poeira indistinguível da poeira normal.

Os militares americanos insistem que o urânio empobrecido não constituiu um problema no campo de batalha. O coronel James Naughton, do Comando de Materiais do Exército, disse recentemente à BBC que as reclamações com relação ao urânio empobrecido "não têm base médica". ["US to Use Depleted Uranium", BBC News, 18/3/03].

Entretanto, os escritos internos do Exército mostram que isso simplesmente não é verdade! Veja:

"Um documento do Pentágono de 1993 advertia que "quando os soldados inalam ou ingerem o pó do urânio empobrecido, incorrem em um aumento potencial no risco de terem câncer." ["Depleted Uranium Symtoms Match US Report as Fears Spread", Peter Beaumont, The Observer (Reino Unido), 14/1/01].

"Um manual do Exército americano requer que qualquer pessoa que se aproxime a 25 metros de equipamento contaminado pelo urânio empobrecido vista proteção respiratória e para a pele." ["Iraqi Cancer, Birth Defects Blamed on US Depleted Uranium", Seattle Post-Intelligencer, 12/nov/02]

"The US Army Environmental Policy Institute admitiu: "Se o urânio empobrecido entrar no corpo, tem o potencial de gerar conseqüências médicas significativas." ["US to Use Depleted Uranium", BBC News, 18/3/03].

Na verdade, a comunicação interna revela que, não somente o Departamento de Defesa compreende os efeitos a longo prazo do urânio empobrecido para a saúde, mas também compreende os custos desastrosos em que o governo incorreria se admitisse a verdade.

"As implicações financeiras dos pagamentos de longo prazo por invalidez e custos com tratamento de saúde seriam excessivos." ["US Army Environmental Policy Institute: Health and Environmental Consequences of Depleted Uranium in the US Army", Technical Report, junho de 1995].

Na verdade, se permitirmos que o argumento seja executado unicamente com base na radioatividade, ou a falta dela, podemos estar compreendendo mal o problema. Um grande problema não declarado com o urânio empobrecido pode ser sua toxidade química! Veja:

"Após a Guerra do Golfo, a pesquisa em ratos realizada pelo Instituto de Pesquisas Radiobiológicas das Forças Armadas revelou que a toxidade química do urânio empobrecido — não sua radioatividade — pode causar danos ao sistema imunológico, problemas no sistema nervoso central e pode contribuir para o aparecimento de certos cânceres." ["Depleted Uranium: America's Military 'Gift' That Keeps on Giving", Dan Fahey, LA Times, 18/2/01].

Que tipo de problemas médicos outros experimentaram por causa de uma exposição às munições com urânio empobrecido? Leia e chore:

"As tropas americanas e britânicas empregadas na área são mortos-vivos. Humanos e animais, amigos e inimigos na zona contaminada estão destinados a uma longa espiral descendente de doenças crônicas e invalidez. Mau funcionamento dos rins, problemas nos pulmões, sangue nas fezes, fadiga extrema, dores nas juntas, dificuldade para caminhar, perda de memória, coceiras e, finalmente, câncer e morte prematura aguardam aqueles que foram expostos ao urânio empobrecido." [Worthington, op. cit.].

Parte da natureza insidiosa desse envenenamento pelo urânio empobrecido é que seus efeitos levam um longo tempo para aparecer; portanto, quando um soldado adoecer, daqui a três ou dez anos, o Pentágono provavelmente negará que a causa da doença foi a Guerra no Golfo. Vários anos atrás, perguntei a um mecânico amigo meu se ele poderia usar seus conhecimentos para danificar meu carro em vez de consertá-lo. Embora eu já soubesse a resposta, a resposta completa dele me surpreendeu. Ele disse que não somente poderia usar seus conhecimentos para danificar meu carro, mas poderia danificá-lo de um modo que o defeito apareceria muitos meses depois, de modo que eu não poderia responsabilizar a oficina dele pelo problema. Esse é o princípio que o Departamento de Defesa está usando para rejeitar as reivindicações dos ex-combatentes da Primeira Guerra do Golfo.

O Debate nas Nações Unidas Sobre os Riscos do Urânio Empobrecido à Saúde

"As munições com urânio empobrecido são classificadas por uma resolução das Nações Unidas como armas de destruição em massa ilegais. O uso delas viola todas as leis, tratados e convenções internacionais que proíbem armas envenenadas projetadas para causar sofrimento desnecessário." [Worthington, op. cit.].

Como isso é verdadeiro, devemos esperar que o Iraque reclame às Nações Unidas sobre o uso da munição com urânio empobrecido na Guerra do Golfo em 1991 — e eles fizeram isso! Vamos revisar uma informação pertinente:

Resumo da Notícia: "Iraque Acusa os Estados Unidos e o Reino Unido de Usarem Urânio Empobrecido na Guerra do Golfo em 1991; também em 'Agressão Contra a Iugoslávia", United Nations Press Release, DC/2702, 1/maio/2000.

"Saeed Hasan (Iraque) disse que a recusa das implementações das provisões do Tratado de Não Proliferação Nuclear era sintomático de uma atmosfera internacional não saudável... Essas ações... também tinham causado danos ao Iraque por meio da continuidade de um embargo que não foi nada mais que um genocídio verificável sendo executado em nome das Nações Unidas. O Iraque exigia reparação por esses atos de agressão. Os Estados Unidos e o Reino Unido, ambos signatários do Tratado e membros permanentes do Conselho de Segurança, também tinham usado urânio empobrecido na agressão contra o Iraque em 1991 e novamente na agressão à República Federal da Iugoslávia, em 1999. As trezentas toneladas usadas contra o Iraque tinham poluído o meio ambiente do país com radiação e aumentado significativamente os casos registrados de câncer, especialmente entre as crianças. Os efeitos radioativos do urânio empobrecido continuariam nos séculos por vir, a não ser que ação fosse tomada para purificar o meio ambiente do país."

Assim, o Iraque se queixou amargamente às Nações Unidas sobre o uso que os americanos fizeram do urânio empobrecido na Guerra do Golfo em 1991! Qual é a referência que o representante iraquiano fez de um "um embargo que não foi nada mais que um genocídio verificável sendo executado em nome das Nações Unidas"? O Iraque tinha feito uma petição à ONU para aliviar o embargo para que pudesse comprar medicamentos e equipamentos que lhe permitissem combater os efeitos da contaminação da população pelo urânio, e os EUA bloquearam a tentativa!

Agora, vamos retornar a esse informe de imprensa das Nações Unidas:

"Ele (o representante do Iraque) convidou a Conferência a incluir em suas resoluções uma chamada para uma proibição ao uso do urânio empobrecido para propósitos de armamentos. Ele também convidou a Conferência a tomar passos concretos para ajudar o Iraque a reduzir os efeitos negativos daquele desastre no meio ambiente e na vida humana, e afirmar o direito do Iraque de exigir reparação pelo uso injustificado de armas de destruição maciça contra o país." [Ibidem].

Você compreendeu o significado dessa afirmação? O representante iraquiano acusou os Estados Unidos de usarem uma arma de destruição em massa durante a Guerra do Golfo? Qual foi essa arma de destruição maciça? O urânio empobrecido! O Iraque diz que seu povo estava sofrendo terrivelmente por causa da exposição contínua ao urânio. Outra matéria, escrita oito meses após esse informe de notícias da ONU, dá uma maior compreensão sobre as condições dos cidadãos iraquianos atingidos.

Resumo da Notícia: "O Iraque Pede Inquérito da ONU Sobre o Uso de Armas com Urânio Empobrecido", Seção Mundo, People's Daily, 18/jan/2001.

"O Iraque pediu na quarta-feira que as Nações Unidas ordenem um inquérito sobre o uso das armas com urânio empobrecido pelos Estados Unidos e Grã-Bretanha na Guerra do Golfo em 1991. Em uma carta à ONU, o ministro iraquiano das Relações Exteriores, Al-Sharaf, disse: "As admissões feitas por muitos funcionários dos governos americano e britânico confirmaram que munições com urânio empobrecido foram usadas contra o Iraque."

"Condições patológicas incomuns e que o Iraque não experimentava antes da guerra tinham surgido desde o fim da Guerra do Golfo', disse o ministro das Relações Exteriores. 'Setenta e cinco por cento dos casos envolviam crianças, que cada vez mais começaram a sofrer de leucemia e deformidades congênitas e genéticas', disse ele. 'Cânceres nos pulmões, no aparelho digestivo, no sangue e na pele tornaram-se cada vez mais generalizados. A causa básica de todos esses tipos de cânceres é a exposição à radiação', observou o ministro."

Observe a afirmação do ministro: Os cidadãos iraquianos começaram a sofrer de condições patológicas que eram totalmente desconhecidas antes da Guerra do Golfo. Entretanto, a análise das condições que a população — principalmente as crianças — estava sofrendo levou-os a concluir que vários cânceres que rebentaram na população foram decorrentes da exposição ao urânio. Assim, foi importante para essa discussão que tanto os EUA e o Reino Unido tinham admitido o uso de munições com urânio empobrecido durante a Guerra do Golfo em 1991.

Lembre-se desses fatos ao entrarmos mais na discussão, posteriormente neste artigo. Entretanto, substanciamos o fato que o Iraque estava enfrentando cânceres severos que foram causados pelas munições com urânio empobrecido em 1991, e que as Nações Unidas debateram essa questão. Se você for a um sistema de buscas na Internet e realizar uma pesquisa avançada de "United Nations Iraqi Depleted Uranium", ficará chocado com a quantidade de itens que encontrará.

No entanto, o povo iraquiano não é o único que sofreu; os próprios soldados norte-americanos ficaram expostos, e a maioria deles está morrendo de forma lenta. Os EUA bombardearam seus próprios soldados com as armas nucleares na primeira Guerra do Golfo! Vamos analisar os fatos:

Ex-Combatentes da Primeira Guerra do Golfo

Agora que se passaram doze anos desde a primeira Guerra no Golfo, os frutos apodrecidos estão evidentes para todos verem. Vamos analisar os fatos. Prepare-se para um choque!

"A Primeira Guerra do Golfo, do presidente Bush-pai foi também uma 'guerra nuclear', pois 320 toneladas de urânio empobrecido foram usadas contra o Iraque em 1991. Um relatório de 1998 da Agência de Substâncias Tóxicas dos EUA confirma que inalar o urânio empobrecido causa sintomas idênticos aos daqueles informados por muitos ex-combatentes doentes com a Síndrome da Guerra do Golfo". ["Depleted Uranium Symptoms Match US Report as Fears Spread", Peter Beaumont, The Observer (Reino Unido), 14/1/01, www.guardianlimited.co.uk].

Na verdade, desde a Guerra de Clinton contra a Iugoslávia em 1999, os cidadãos dos Bálcãs estão sofrendo enfermidades quase que idênticas, uma condição chamada de "Síndrome dos Bálcãs".

"A Associação dos Veteranos da Guerra do Golfo informa que pelo menos 300.000 ex-combatentes desenvolveram até agora enfermidades incapacitantes. ["Gulf War Illnesses Affect 300,000 Vets", Ellen Tomson, Pioneer Press, www.pioneerplanet.com. Veja também "American Gulf War Veterans Association", em http://www.gulfwarvets.com.].

"Até aqui, 209.000 ex-combatentes reivindicaram benefícios por incapacidade física com base em enfermidades relacionadas com o serviço e doenças com os combates naquela guerra." ["2 of Every 5 Gulf War Vets Are On Disability: 209,000 Make VA Claims", WorldNetDaily, 28/1/3, www.worldnetdaily.com].

Entretanto, essas estatísticas servem para esconder o verdadeiro horror das enfermidades entre os ex-combatentes da Primeira Guerra do Golfo, porque não levam em conta o quadro completo sobre como as forças armadas americanas foram mobilizadas. Embora seja verdade que 600.000 homens foram mobilizados na região, um total de 200.000 deles estiveram nos navios ou na Força Aérea na Arábia Saudita, ou em alguma outra base aérea longe do campo de batalha. Poucos desses homens colocaram seus pés no terreno contaminado no Kuwait e no sul do Iraque.

Portanto, o número de homens realmente no solo é perto de 400 mil! Essa estatística significa que 75% das tropas terrestres e dos soldados de apoio estão agora com uma "doença incapacitante" crônica que os está matando lentamente! No entanto, embora o Pentágono esteja plenamente ciente dessa realidade, continua a disparar as munições com urânio empobrecido, ameaçando tanto os civis (com quem dizem que tanto se preocupam) e 75% dos bravos soldados que estão lutando na guerra.

Dos 300.000 ex-combatentes que desenvolveram "enfermidades incapacitantes", uma porcentagem muito alta deles está doente.

"Dr. Asaf Durakovic, professor de medicina nuclear na Universidade Georgetown, é um ex-especialista médico do Exército. Ele disse aos cientistas nucleares em Paris no ano passado que dezenas de milhares de soldados americanos e britânicos doentes estão agora morrendo de radiação que receberam na Primeira Guerra no Golfo. Ele descobriu que 62% dos ex-combatentes doentes testados tinham isótopos de urânio em seus órgãos, ossos, no cérebro e na urina." ["Research on Sick Gulf Vets Revisited, New York Times, 29/1/01; "Tests Show Gulf War Victims Have Uranium Poisoning", Jonathon Carr-Brown and Martin Meissonnier, The Sunday Times (Reino Unido), 3/set/02].

Assim, o Pentágono matou muito mais soldados americanos que o inimigo iraquiano poderia ter esperado matar! O major da reserva que consultei acha que o Pentágono vê cada grupo de soldados como uma força do tipo "use e jogue fora". Se as guerras que eles lutam com urânio empobrecido estiverem espalhadas longe o suficiente uma das outras, o Pentágono pode renovar suas fileiras com soldados novos para lutar a nova guerra, enquanto seus porta-vozes lutam a batalha das relações públicas na retaguarda destinada a confundir o assunto, remover os obstáculos e a desencorajar os homens doentes e suas famílias até que o problema simplesmente "desapareça".

No entanto, o problema torna-se muito pior, porque diversas mulheres de ex-combatentes da Guerra do Golfo também adoeceram de forma similar.

"Em nossos estudos, descobrimos que alguns ex-combatentes enfermos estavam excretando urânio até mesmo no sêmen. As parceiras sexuais freqüentemente reclamavam de uma sensação de ardor durante o intercurso sexual, seguidas por sua própria doença debilitadora." ["Catastrophe: Ill Gulf Vets Contaminated Partners With DU", The Halifax Herald Limited, Clare Mellor, 9/fev/01, Esse artigo pode ser encontrado nos arquivos do site www.rense.com].

Agora, vamos retornar ao campo de batalha de 1991. O Exército americano fez um esforço para recuperar os tanques contaminados que tinham sido destruídos durante a famosa "Guerra das Cem Horas".

Tentada a Descontaminação dos Tanques na Primeira Guerra do Golfo

"Como um doutor em física da saúde do Exército, o Dr. Doug Rokke foi enviado ao Oriente Médio para recuperar tanques contaminados pelo urânio empobrecido após o fim da guerra. Seus contadores Geiger revelaram que as zonas de guerra do Iraque e do Kuwait estavam contaminadas com até 300 milirems por hora em radiação beta e gama, mais milhares a milhões de contagens por minuto em radiação alfa. Recentemente, Rokke declarou à mídia: 'Toda a área ainda está contaminada. Está mais quente que um forno aqui. Essa coisa não desaparece'." [Worthington, op. cit.].

Na verdade, cientificamente, aprendi que o urânio empobrecido permanece "quente" por 4.5 bilhões de anos. A Dra. Helen Caldicott, especialista em radiação, confirma que os ventos carregados de poeira das zonas de guerra contaminadas pelo urânio radioativo "permanecerão efetivamente radioativos pelo fim dos tempos" [San Francisco Chronicle, 10/10/02].

Agora, vamos retornar à história do Dr. Doug Rokke:

"Das 100 pessoas na equipe de descontaminação do Dr. Rokke, 30 já tombaram mortas. O próprio Rokke está doente com os efeitos da radiação nos pulmões e nos rins. Ele tem lesões no cérebro, pústulas na pele, fadiga crônica, dificuldade respiratória contínua e uma dolorosa fibromialgia. Rokke adverte que qualquer pessoa exposta ao urânio empobrecido deve usar proteção respiratória adequada e capas especiais para proteger a roupa, porque não é possível remover as partículas de urânio da roupa." [Worthington, op. cit.].

Esses são os tipos de doenças que muitos e muitos dos jovens e corajosos soldados estarão enfrentando algum tempo após retornarem para casa da atual Guerra no Golfo. Na verdade, o sonho de muitos casais jovens de terem filhos e uma família será total e absolutamente arruinado pela exposição ao urânio radioativo no campo de batalha. As mulheres jovens têm razão para temerem as relações físicas com seus amados maridos-soldados, como a informação anterior torna bem clara.

Falamos extensivamente sobre os trágicos incidentes em que os soldados são mortos for "fogo amigo" acidental, porém essas soberbas estatísticas nos dizem que o Pentágono no fim matará muito dos próprios soldados americanos do que o inimigo poderia alguma vez ter esperado matar.

Ex-Combatentes da Segunda Guerra no Golfo

Como a vasta maioria das doenças causadas pelos contaminantes com urânio empobrecido aparecerá lentamente, ao longo de um período de três a dez anos, não devemos esperar ver um impacto imediato com a conclusão desta guerra. A não ser que uma grande e não prevista tragédia ocorra com os soldados americanos lá, a vasta maioria deles retornará alegre aos seus lares, com seus familiares queridos totalmente despreparados para o futuro horror médico que gradualmente se desdobrará com esses homens.

Mas, não tenha dúvida sobre o fato que esses jovens soldados terrestres foram contaminados de forma significativa por meio da poeira e fragmentos da munição com urânio empobrecido. Não somente eles aspirarão o material tóxico e radioativo enquanto estiverem no campo de batalha, mas aqueles que ocuparem e administrarem o país em seguida também serão contaminados por essa poluição. Além disso, toda vez que uma tempestade de areia ocorrer no país, o pó poluído na área do campo de batalha será levantado e levado a dezenas ou centenas de quilômetros de distância. Destarte, as pessoas que não tinham sido originalmente afetadas se tornarão contaminadas.

"O Dr. Rokke confirma que o Pentágono mente sobre os perigos do urânio empobrecido e é criminalmente responsável por negligenciar a atenção médica necessária aos ex-combatentes contaminados. Ele prediz que o número de tropas americanas que adoecerá em decorrência do urânio empobrecido na Segunda Guerra no Golfo será assustador." ["Pentagon Depleted Uranium No Health Risk?", Dr. Doug Rokke, 15/3/03; também "The Terrible, Tragic Toll of Depleted Uranium", palestra do Dr. Rokke diante de líderes do Congresso em Washington, DC, 30/12/02; também "Gulf War Casualties", Dr. Doug Rokke, www.traprockpeace.org, 30/9/02].

"À medida que eles gradualmente adoecerem e tiverem uma morte lenta, o Pentágono irá, como fez após a Primeira Guerra no Golfo, negar que o sofrimento e a morte foi em decorrência da permanência deles no Iraque." [Worthington, op. cit.].

Outros "Presentes" de Liberação Contínua de Radiação Radioativa

O Iraque não é o único país que está sendo poluído pela munição com urânio empobrecido. Considere a lista:

*Afeganistão — "A guerra de George W. Bush no Afeganistão é também uma guerra nuclear. Logo após 11/9/2001, os EUA anunciaram que armazenariam armas nucleares táticas incluindo pequenas bombas de nêutrons, minas nucleares e granadas adequadas para a guerra de comandos no Afeganistão." ["Tactical Nukes Deployed in Afghaanistan", WorldNetDaily, 7/out/02].

Considere os efeitos desde que as forças americanas entraram no país, no fim de 2001:

"Os lençóis freáticos no Afeganistão, um país, que já sofre com a aridez, estão agora contaminados por essas armas nucleares." ["Perpetual Death From America", Mohammed Daud Miraki, Afghan-American Interviews, 24/2/03; também "Dying of Thirst", Fred Pearce, New Scientist, 17/11/2001].

"Os especialistas do Centro de Pesquisas Médicas do Urânio informam que amostras de urina de afegãos apresentam o nível mais alto de urânio já registrado em uma população civil. Informa-se que soldados e civis afegãos morreram após sofrer de vômitos intratáveis, problemas respiratórios severos, hemorragias internas e outros sintomas consistentes com a contaminação por radiação. Pássaros mortos são encontrados nas árvores parcialmente dissolvidos e com sangue saindo pelo bico." [Ibidem].

Logo no início da guerra no Afeganistão, observamos matérias nos noticiários sobre o uso de armas nucleares pelos americanos; como não ouvimos a respeito de nuvens no formato de cogumelos e/ou explosões que poderiam estar vinculadas com a explosão de ogivas nucleares, respiramos aliviados; não percebemos que os EUA estavam realmente bombardeando o Afeganistão com munições contendo urânio empobrecido!

*Bálcãs — "Durante anos, os EUA e a OTAN lançaram mísseis com urânio empobrecido, tiros e granadas nos Bálcãs, "bombardeando com uma arma nuclear" os povos da Sérvia, da Bósnia e de Kosovo. Como as munições com urânio empobrecido foram disparadas contra fábricas de produtos químicos, o meio ambiente tornou-se terrivelmente tóxico, ameaçando também as populações da Albânia, Macedônia, Grécia, Itália, Áustria e Hungria. Por volta de 1999, investigadores da ONU informaram que uma estimativa de 12 toneladas de urânio empobrecido tinham causado danos irreparáveis no meio ambiente na Iugoslávia, com profundos prejuízos na agricultura e na pecuária, no ar, na água e na saúde pública." ["Damage to Yugoslav Environment is Immense, Says a UN Report", Bob Djurdjevic, 4/jul/99; www.truthinmedia.org. Esse relatório foi apresentado ao Conselho de Segurança da ONU em 9/jun/1999; também, "New Depleted Uranium Study Shows Clear Damage", BBC News, 28/8/99; também "NATO Issued Warning About Toxic Ammo", Associated Press, 8/jan/01].

"Os cientistas confirmam que os cidadãos dos Bálcãs estão excretando urânio na urina." [www.CounterPunch.org, 28/12/01].

"Em 2001, um patologista iugoslavo informou que centenas de bósnios tinham morrido de câncer em conseqüência ao bombardeio com urânio empobrecido pela OTAN" ["Hundreds Died of Cancer After DU Bombing — Doctor", Reuters, 13/jan/01].

"Muitos soldados da força de paz da OTAN nos Bálcãs agora sofrem com problemas de saúde. A leucemia, cânceres e outras enfermidades deles são chamadas de "Síndrome dos Bálcãs". Richard Coghill prediz que as armas com urânio empobrecido usado na campanha nos Bálcãs resultarão em pelo menos 10.000 casos de cânceres fatais." ["Depleted Uranium Threatens Balkan Cancer Epidemic", BBC News, 30/7/99].

Poucas pessoas nos EUA pararam para pensar nas repercussões geopolíticas na nova "Política Preventiva" do presidente Bush, porque a maioria estava sofrendo muito com os ataques de 11/9/2001, ou preocupada demais em ganhar a vida e subir na escala social ou profissional. Nós, da Cutting Edge, afirmamos enfaticamente nossas objeções no artigo N1673 (não traduzido).

Basicamente, objetamos por que tal política preventiva não tinha precedentes históricos. Nenhuma outra nação na história alguma vez afirmou que possuía um conjunto tão superior de valores que isso a capacitava a sentar-se como juiz, júri e executor de qualquer nação que afirmasse ser um "estado terrorista". Os EUA invadiram o Iraque com "evidências" pífias, evidências essas que o próprio senador democrata "progressista" Robert Byrd admitiu que poderiam ser falsas! O vínculo de Saddam com os ataques de 11/9/2001 nunca ficou provado de forma conclusiva.

Agora, os EUA estão se preparando para invadir a Síria com menos evidência ainda, enquanto o Irã parece estar se preparando para sua aparentemente inevitável invasão também.

Os EUA estão exigindo uma "mudança de regime" na poderosa Coréia do Norte, afirmando que os coreanos estão perto de desenvolverem armas nucleares, quando a realidade é muito clara que eles já possuem essas armas desde 1994! [Leia o artigo N1781.].

Essa política é o tipo que iniciará uma Guerra Mundial! Logicamente, esse é exatamente o plano dos Illuminati — para que possam colocar o Anticristo em cena. Achamos que o mundo está tremendo entre a primeira invasão e sucessivas, que causarão a temida erupção em todo o mundo. E o presidente Bush está liderando o caminho, apoiado por cidadãos que realmente não analisaram com cuidado a questão.

Futura Contaminação de Todo Aquele País?

Anteriormente, dissemos que a radioatividade do urânio empobrecido perdura por 4,5 bilhões de anos. Citamos uma especialista que disse que a radioatividade poluirá o território iraquiano pelo resto dos tempos. Isso nos traz à realidade da poluição radioativa de doze anos do povo iraquiano. Na Primeira Guerra do Golfo, os EUA lançaram 320 toneladas de urânio empobrecido contra aquela pobre população e, é claro, elas ficaram ali, operando continuamente seu terrível efeito na população.

A devastação tem sido imensa! Nós o incentivamos a ver as fotografias no site Tetrahedron. Fique advertido, porém, que essas fotos são bem fortes e demonstram a devastação humana que a máquina militar deixou atrás de si após a Primeira Guerra no Golfo. Quão extensa é a incidência atual de doenças e deformidades entre a população iraquiana? Veja estas estatísticas a seguir, da contaminação causada após o término da Guerra de 1991, e chore:

"De acordo com o Dr. Garth e a Dra. Nancy Nicolson... existem agora mais bebês nascendo deformados ou com defeitos congênitos no Iraque do que bebês normais. O casal Nicolson também informa que de 20 a 25% da população dos países vizinhos do teatro de operações estão doentes."

[http://www.tetrahedron.org/articles/gulf_war_syndrome/CFS_Gulf_War_Syndrome_Article.html]

As estatísticas mostram que o Iraque é uma nação que está morrendo, pois nenhuma nação pode suportar o tipo de defeitos congênitos descritos anteriormente. Nenhuma nação pode sobreviver muito tempo quando mais bebês nascem deformados e/ou com defeitos congênitos do que normais. Essa é uma estatística que indica um povo que está morrendo. Perguntei a um assinante, que é médico do Exército de um país estrangeiro, se esse tipo de contaminação poderia ser tão terrível no longo prazo que, eventualmente, o país inteiro precisaria ser evacuado. Esse bom médico respondeu firmemente, "Sim".

Vamos agora examinar um artigo recente sobre a quantidade de urânio empobrecido que os EUA lançaram na Segunda Guerra no Golfo. Você encontrará muita confirmação das informações que fornecemos anteriormente:

Resumo da Notícia: "Tropas do Golfo Enfrentam Testes de Câncer", Paul Brown, correspondente de meio-ambiente, The Guardian Unlimited, Reino Unido, 25/4/2003.

"Serão oferecidos testes aos soldados que retornarem do Golfo para verificar os níveis de urânio empobrecido no organismo e avaliar se estão sob risco de sofrerem com problemas renais ou câncer de pulmão em decorrência da exposição, disse o Ministro da Defesa na noite de ontem. O ministro estava respondendo a uma advertência feita anteriormente no mesmo dia pela Sociedade Real, o órgão científico mais importante da Grã-Bretanha, que os soldados e civis poderiam estar expostos a níveis perigosos de radiação. A Sociedade Real questionou as garantias anteriores dadas pelo Secretário da Defesa, Geoff Hoon, de que o urânio empobrecido não era um risco."

"... os civis no Iraque devem ser protegidos tomando-se amostras do leite e da água e procurando traços de urânio empobrecido por um período de tempo prolongado. Alguns soldados poderão sofrer de problemas renais e ter um risco maior de desenvolver câncer nos pulmões se aspiraram quantidades significativas... É essencial que avaliemos a exposição em uma amostra de soldados no campo de batalha, não apenas aqueles que possam ter tido uma exposição substancial, mas também os soldados da infantaria e pessoal nos hospitais de campo no Iraque. Precisamos também conhecer as exposições dos iraquianos que vivem em quaisquer áreas residenciais onde as munições com urânio empobrecido foram usadas..."

"Os especialistas calculam que de todas as fontes, entre 1.000 e 2.000 toneladas de urânio empobrecido foram usadas pela coalizão nas três semanas de duração do conflito."

Como pode ser? Após saber dos terríveis efeitos sofridos pelos civis iraquianos e pelas tropas americanas e britânicas, causadas pelas 320 toneladas de munições com urânio empobrecido, como os EUA puderam lançar 525% mais? Vamos repetir a estatística-chave:

Durante a Segunda Guerra no Golfo, foram lançadas até 2.000 toneladas mais de urânio empobrecido, a maior parte em Bagdá, em Basra, e algumas outras cidades no sul onde ocorreram batalhas nas duas primeiras semanas. Assim, a situação da contaminação somente se tornará pior, não melhor. Essa é a situação que destruirá uma nação, especialmente em um longo período de tempo. Isso nos traz à questão da hora: È esse o tipo de destruição nacional predita em Isaías 13 para Babilônia?

"Já se ouve a gritaria da multidão sobre os montes, como a de muito povo; o som do rebuliço de reinos e de nações congregados. O SENHOR dos Exércitos passa em revista o exército de guerra. Já vem de uma terra remota, desde a extremidade do céu, o SENHOR, e os instrumentos da sua indignação, para destruir toda aquela terra." [Isaías 13:4-5].

Se os EUA lançaram quantidades inacreditáveis de urânio empobrecido sobre o Iraque, você provavelmente verá um rápido êxodo dos americanos daquele país. Ainda não conheço o pretexto para sairmos tão depressa, mas se realmente quisermos forçar outras "mudanças de regime" na região, não podemos permitir que nosso Exército atual no Iraque fique tão exposto que comece a adoecer e não possa mais lutar.

Estamos no processo de destruição de toda aquela terra? Acho que a evidência é bem clara que sim. Se tivermos contaminado aquela terra como essas fontes informaram, então essa profecia bíblica está sendo finalmente cumprida nas notícias do dia-a-dia.

Conclusão

Como pode um crime tão monstruoso passar sem ser noticiado na imprensa nacional e internacional?

Não poderíamos concluir este artigo sem responder a essa simples questão. As respostas poderão chocá-lo, e muitas delas vão ao cerne do que temos dito há muito tempo no site The Cutting Edge. Acreditamos que esse grande crime não foi noticiado na mídia de massa ou nas fontes alternativas de notícias por várias razões criticamente importantes.

1. O Processo Dialético dos Illuminati — A doutrina-chave é que "o conflito produz mudanças e o conflito controlado produz mudanças controladas". Assim, nos conflitos de qualquer época em que os Illuminati querem produzir uma mudança, eles precisam controlar ambos os lados do conflito. Embora a maior parte das pessoas tenha dificuldade em acreditar nesse fato, nós simplesmente exortamos que você estude a revelação profética em Apocalipse 17:17:

"Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras de Deus."

Então, quando você acopla esse verso com Amós 3:3, pode compreender as questões do dia.

"Porventura andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?"

Destarte, o único modo em que os governantes no fim dos tempos podem "atuar" em harmonia de modo a produzirem o Anticristo, é se estiverem "caminhando juntos". O único modo de caminharem juntos é se concordarem entre si. Em um conflito controlado e complexo que se estende por quase cem anos, o único modo de milhares de homens caminharem juntos é se estiverem seguindo um roteiro. Assim, o livro da Nova Ordem Mundial The Armageddon Script [leia a resenha] faz sentido à luz da profecia bíblica!

Quando o presidente Bush-pai poupou Saddam Hussein em 1991, percebi que Saddam era parte do plano dos Illuminati e tinha um papel importante a executar em eventos futuros. Assim, agora que compreendemos esse fato, vamos para a razão número dois por que tal monstruosidade conseguiu passar ser sem noticiada, de tal forma que a vasta maioria das pessoas não está ciente dela:

2. Saddam controla a fonte geográfica das notícias. O povo iraquiano está morrendo lentamente desde 1991 e isso deveria ter sido razão suficiente para os principais canais de notícias realizarem uma investigação agressiva. Entretanto, Saddam instituiu um dos regimes mais repressores do mundo. Portanto, ele conseguiu silenciar as histórias dos doentes, dos moribundos e dos bebês deformados. Em vez de correr o risco de ser preso, torturado e assassinado, o cidadão iraquiano mediano aprendeu a enterrar seus mortos e manter a boca fechada.

(Mas, pelo menos agora você sabe por que o povo iraquiano não recebeu os soldados americanos como libertadores, mas está expressando raiva e ódio contra eles.).

3. Os Illuminati controlam as fontes de notícias nas mídias. Como os proprietários dos jornais e revistas, e das emissoras de televisão americanos e britânicos são membros do CFR (Conselho das Relações Exteriores), como também os principais âncoras, os Illuminati controlam o fluxo de informações. Eles controlam quais histórias serão reportadas e quais serão descartadas.

4. A Maçonaria árabe controla os líderes no mundo árabe. Assim, nenhum deles estaria desejoso de incorrer na ira dos líderes americanos ao expor a contaminação do Iraque. Destarte, eles exerceram a autoridade plena de seus respectivos poderes para silenciar qualquer verdade que estivesse vindo à tona.

5. O povo americano não quer saber a terrível verdade. À medida que nos aproximamos do tempo do Julgamento Divino deste país, caímos no mesmo tipo de raciocínio que Deus lamenta em Israel imediatamente antes de o cruel exército babilônio devastar o país. Veja:

"Que dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não profetizeis para nós o que é reto; dizei-nos coisas aprazíveis, e vede para nós enganos." [Isaías 30:10].

Por sua conduta, os americanos estão virtualmente dizendo aos seus líderes políticos e religiosos: "Digam para nós coisas aprazíveis e palavras enganadoras."

Não vemos por que não queremos ver a verdade, pois ela está se tornando terrivelmente feia à medida que nos aproximamos do tempo em que o Anticristo aparecerá. Caminhando de mãos dadas com esse desejo de ser enganado está a capacidade de Hollywood e dos principais canais de notícias perpetrarem a enganação com uma eficiência sem paralelos. O autor ocultista de The Armageddon Script chega a dizer que a tecnologia dos efeitos especiais da indústria do cinema terá um papel muito importante nessa enganação do Anticristo sobre as pessoas de todo o mundo.

Entretanto, agora a enganação está desmascarada. Finalmente você conhece a horrível verdade: pela segunda vez em doze anos, os EUA perpetraram uma "guerra nuclear" silenciosa contra o povo do Iraque e contra duas gerações de soldados americanos. Verdadeiramente, tremo quando lembro que Deus é justo! Embora os EUA tenham sido um instrumento para trazer a guerra sem precedentes sobre o povo do Iraque (Babilônia), em cumprimento a Isaías 13, Deus está agora provavelmente se virando para derramar Seu julgamento contra nós. Esse é o padrão do julgamento de Deus — ele volta Seus julgamentos contra a nação ímpia que usou para julgar a primeira nação.



Você está preparado espiritualmente? Sua família está preparada? Você está protegendo seus amados da forma adequada? Esta é a razão deste ministério, fazê-lo compreender os perigos iminentes e depois ajudá-lo a criar estratégias para advertir e proteger seus amados. Após estar bem treinado, você também pode usar seu conhecimento como um modo de abrir a porta de discussão com uma pessoa que ainda não conheça o plano da salvação. Já pude fazer isso muitas vezes e vi pessoas receberem Jesus Cristo em seus corações. Estes tempos difíceis em que vivemos também são tempos em que podemos anunciar Jesus Cristo a muitas pessoas.

Se você recebeu Jesus Cristo como seu Salvador pessoal, mas vive uma vida espiritual morna, precisa pedir perdão e renovar seus compromissos. Ele o perdoará imediatamente e encherá seu coração com a alegria do Espírito Santo de Deus. Em seguida, você precisa iniciar uma vida diária de comunhão, com oração e estudo da Bíblia.

Se você nunca colocou sua confiança em Jesus Cristo como Salvador, mas entendeu que ele é real e que o fim dos tempos está próximo, e quer receber o Dom Gratuito da Vida Eterna, pode fazer isso agora, na privacidade do seu lar. Após confiar em Jesus Cristo como seu Salvador, você nasce de novo espiritualmente e passa a ter a certeza da vida eterna nos céus, como se já estivesse lá. Assim, pode ter a certeza de que o Reino do Anticristo não o tocará espiritualmente. Se quiser saber como nascer de novo, vá para nossa Página da Salvação agora.

Esperamos que este ministério seja uma bênção em sua vida. Nosso propósito é educar e advertir as pessoas, para que vejam a vindoura Nova Ordem Mundial, o Reino do Anticristo, nas notícias do dia-a-dia.

Fale conosco direcionando sua mensagem a um dos membros da equipe de voluntários.

Se desejar visitar o site "The Cutting Edge", dê um clique aqui: http://www.cuttingedge.org

Que Deus o abençoe.

Data de publicação: 22/6/2003
Patrocinado por: C. e E. S. — Itá / SC
Revisão: http://www.TextoExato.com
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/n1804.asp