Autor: Jeremy James, Irlanda, 31/3/2025.
Os ultra-ricos decidiram muito tempo atrás que o único modo de tomar o controle total do mundo era envenenar a maior parte da população e obrigar o restante, uma pequena porcentagem, a viver em um regime feudal.
Esta não é uma ideia especulativa. Muitos dos autores e porta-vozes descreveram seus objetivos de longo prazo nesses termos. Alguns poucos fizeram isso abertamente, mas a maior parte deles expressou esse plano eugenista e elitista na forma de uma preocupação filantrópica para a sobrevivência da humanidade. Falando de forma geral, o raciocício deles é mais ou menos assim: "A população da Terra está crescendo rápido demais. Dentro de pouco tempo, o mundo estará ingovernável. Os recursos estarão severamente exauridos, causando fome em massa e imenso dano ambiental. Antes de alcançarmos esse estágio, precisamos estabilizar a população da Terra e adotar um sistema de gestão social que garanta que a humanidade siga um caminho sustentável."
Esta ideia vem sendo promovida na mídia há várias décadas, frequentemente de modos que soam convincentes. Não é incomum ouvir cristãos professos fazerem declarações que são simpáticas a essa visão. Quando uma proposta é revestida em altruísmo e o bem-estar da humanidade está aparentemente em risco, muitos estão dispostos a apoiá-la.
Como mostramos em um ensaio anterior ("As Vacinas São o Vetor Perfeito para a Infecção em Massa"), as vacinas são o vetor perfeito para a infecção em massa. Elas permitem virtualmente que todos na Terra sejam infectados, mas de um modo ordeiro. A própria infecção pode ser calibrada para atender às condições locais. As vítimas acreditarão inadvertidamente que estão sendo protegidas e receberão alegremente uma ou mais injeções, na esperança que isso irá salvá-las de uma doença mortal.
A própria doença não precisaria ser nova, embora certa quantidade de mortes provavelmente seria necessária para convencer o público que algo sem precedente estava acontecendo. A aparentemente "nova" doença poderia ser simplesmente uma patologia existente com outro nome. (A maioria dos casos de gripe Influenza em 2020 foi reclassificada como "Covid").
As Assim Chamadas "Doenças Emergentes"
Para um esquema dessa magnitude funcionar, o público precisa estar convencido que novas doenças estão representando uma ameaça para a civilização moderna. As ameaças representadas por essas "doenças emergentes", como os especialistas na área de saúde gostam de chamá-las, são frequentemente reportadas no noticiário, enquanto que filmes e séries da televisão oferecerm relatos traumáticos de pandemias severas causadas por vírus que escaparam dos laboratórios e passaram por mutações bizarras. Em praticamente todos os casos, o único tratamento eficaz é uma vacina. Os cientistas que produziram essa droga maravilhosa são geralmente louvados por seus corajosos esforços sob condições muito difíceis e probabilidades remotas de obter sucesso.
Já tivemos mais de cinquenta anos dessa propaganda. Em um nível subconsciente, a "mente de rebanho", por assim dizer, está convenciada que pandemias mortais causadas por novos vírus são de fato possíveis e que a única proteção contral elas é uma nova vacina específica. Vimos amplas evidências disso durante a assim chamada "pandemia da Covid".
O paradigma pandêmico parece ter sido formulado muito tempo atrás, possivelmente no século 19. Ao longo do século 20, diversas doenças candidatas, tais como pólio e gripe suína, foram testadas no campo e a resposta do público foi dissecada. O teste mais importante, antes do lançamento da Covid, parece ter sido a pandemia do HIV/AIDS dos anos 1980s e início dos anos 1990s.
Em um ensaio anterior ("A História Real do HIV e da AIDS"), mostramos como essa "doença" foi criada e como a matança em massa foi alcançada. É difícil acreditar que, após mais de quarenta anos, o público ainda esteja completamente no escuro a respeito do HIV/AIDS e os truques psicológicos maliciosos que foram usados para criar a "ciência" por trás disso parecem legítimos. Incentivamos nossos leitores a estudar aquele ensaio, caso ainda não tenham feito isso, pois ele expõe a vilania e falsidade de uma indústria que, ajudada e incentivada pelos reguladores da área da saúde, colocam um plano satânco de mortes em movimento e o fazem funcionar.
Nosso objetivo neste ensaio atual é simplesmente mostrar os paralelos impressionantes entre a estratégia usada para promover a pandemia do HIV/AIDS e a usada mais tarde para promover a assim chamada pandemia da Covid. Quando a pessoa examina a lista e vê o quão de perto uma seguiu a outra, é difícil não concluir que o programa HIV/AIDS foi criado para testar e aperfeiçoar as ideias e métodos que seriam usados mais tarde, mas em uma escala maior, para implementar o programa "Covid" em escala mundial.
Os leitores talvez precisem aceitar algumas de nossas afirmaações pelo valor de face. Se fôssemos incluir evidências adicionais para apoiar a inclusão de cada elemento em nossa lista, o ensaio seria muitas vezes m aior. Para os leitores que querem este nível de detalhe, pedimos que referenciem nosso ensaio anterior ("A História Real do HIV e da AIDS"), e os muitos outros que publicamos sobre a fraude da Covid. Esses ensaios contêm uma grande quantidade de informações que substanciarão a maior parte, se não tudo aquilo que estamos dizendo. Uma grande quantidade de materiais bem pesquisados e apresentados com clareza também pode ser encontrada nos três livros mostrados abaixo:
Fatores Comuns nos Programas da AIDS/HIV e da Covid
Nesta seção faremos referência à AIDS/HIV como doença A e à Covid como doença C.
1. Um Conjunto Vagamente Definido de S intomas.
A sintomatologia é normalmente o fator mais importante na identificação das doenças. Isto inclui os sintomas observados por terceiros e aqueles descritos pelo paciente em estudo. Coletivamente, os sintomas deveriam ser bem consistentes em todos os casos. Entretanto, tanto A e C tinham muitos sintomas que eram encontrados em somente uma proporção dos casos, bem como uma variedade de sintomas característicos de outras doenças. Na ausência de um teste clínico confiável os médicos tinham de de confiar em seus julgamentos pessoais. A presença de uma lesão na pele, conhecida como sarcoma da Kaposi, era frequentemente tomada como um grande indicador de A, enquanto que dificuldades respiratórias, especialmente entre os pacientes mais velhos, eram normalmente interpretados como um sinal de C.
Como a propaganda na mídia exerceu um papel importante em provocar ansiedade no paciente e moldar a percepção dele e do médico, houve um forte viés em direção ao diagnóstico positivo.
2. Um Teste Não Confiável
Um teste clínico confiável teria sido inestimável, mas nem A nem C tiveram um. O teste para A dependia da suposição que a presença de um determinado anticorpo no sangue era prova que o paciente em estudo tinha AIDS (mesmo sem que qualquer um dos sintomas típicos de A tenha sido observado). Essa suposição ficou sem ser questionada por muitos anos e eventualmente descobriu-se que era inválida. Em resumo, um teste clínico confiável para a presença de uma doença chamada AIDS nunca existiu.
O teste para C estava baseado em um trabalho de pesquisa feito por Christian Drosten et al, publicado no início de 2020. Mais tarde naquele ano, uma equipe de cientistas liderada por Pieter Borger e Ulrike Kämmerer, publicou um trabalho de pesquisa que provava que o trabalho de Drosten tinha sérios defeitos e nunca deveria ter sido publicado. Isto significava que o critério de teste proposto por Drosten não tinha validade e que o uso do PCR para propósitos de diagnósticos não tinha base científica.
PCR, ou Polymerase Chain Reaction (Reação em Cadeia de Polimerase), é uma técnica para replicar uma quantidade minúscula de DNA para que uma amostra viável possa ser submetida a uma análise adicional. O inventor da técnica, Kary Mullis, declarou que ela nunca deveria ser usada para propósitos de diagnóstico, pois a presença no corpo de uma quantidade minúscula do DNA ou RNA patogênico não era sozinha um sinal da doença. Ele observou que a maior parte da população é portadora de muitos desses patógenos, incluindo tuberculose e tifo, mas em quantidades tão pequenas que o sistma imunológico consegue facilmente suprimir esses patógenos. Os indivíduos envolvidos desfrutam de boa saúde e não podem ser diagnosticados com uma doença.
O PCR amplifica grandemente a quantidade de material genético para propósitos de análises, mas a detecção de um patógeno não tem significado para diagnóstico. Entretanto, é bem conhecido que o teste PCR recebeu a permissão de passar por múltiplos ciclos de replicação durante a Covid até que o assim chamado vírus da Covid foi descoberto. A presença do vírus nesses casos era sem sentido. Ele não representava ameaça para o paciente em estudo e não poderia ser transmitido para ninguém mais Assim, quando a Organização Mundial de Saúde aprovou o uso do teste desta maneira pelos governos em todo o mundo, ela foi culpada de fraude científica.
3. Positivos Assintomáticos
Em toda a história a noção que uma pessoa possa estar seriamente doente e não saber disso era considerada absurda. Além disso, a noção, que esse tipo de pessoa poderia representar uma ameaça médica para alguém era ainda mais absurda. Mas, isso tudo mudou com a AIDS/HIV. Por volta de meados dos anos 1980s, o CDC e a Organização Mundial de Saúde estavam advertindo que portadores da AIDS, que não mostravam sintoma algum, por meio de contato sexual com outra pessoa, poderiam passar adiante uma doença fatal. Nem o portador e nem aquele que recebia o suposto vírus saberiam que uma doença infecciosa tinha sido transmitida, ou no tempo do contatou ou por muitos anos depois.
A OMS e o CDC (Centro de Controle de Doenças) publicaram uma atemorizadora advertência a respeito da suposta ameaça, o que foi repetido fielmente pela mídia amestrada. O mundo, afirmava-se, estava ameaçado por um tipo totalmente novo de doença, uma doença que poderia progredir invisivelmente, de pessoa para pessoa e infectar toda uma comunidade antes que alguém percebesse o que estava acontecendo. Publicações importantes começaram a prever que milhões iriam morrer, possivelmente até 10% da população mundial, ao longo dos cinco anos seguintes.
O medo intenso gerado por essa campanha caiu com força especial sobre a comunidade homossexual. Uma enorme proporção procurou confirmação que eles não estavam infectados. Um diagnóstico positivo era visto como uma sentença de morte. Dado que o estilo de vida deles já tinha comprometido o sistema imunológico de muitos homens homossexuais, especialmente aqueles que tomavam os estimulantes (nitrito de amila), o medo experimentado por essa comunidade vulnerável foi excepcional. Os grupos de defesa dos direitos dos homossexuais começaram a fazer apelos à indústria farmacêutica para que desenvolvesse um tratamento eficaz.
Muito do mesmo aconteceu quando o assim chamado vírus da Covid foi anunciado, alegadamente um patógeno mortal e muito contagioso, que poderia matar qualquer um, até indivíduos jovens e perfeitamente saudáveis. Resultados positivos sintomáticos foram identificados en milhões usando o teste fajuto da Covid e eles foram colocados em quarentena de diversas formas diferentes. O público estava implorando por uma vacina que protegesse todos. Reportagens de notícias eram apresentadas diariamente no horário nobre na televisão e confinamentos do tipo "fecha tudo" foram instituídos no mundo inteiro.
Ambas as campanhas, A e C, dependeram grandemente do medo gerado pelo número sempre crescente de positivos assintomáticos, isto é, pessoas perfeitamente saudáveis que foram incorretamente rotuladas e prejudicadas por um teste fajuto e retratadas como uma ameaça para a sociedade.
4. Uma Única Causa com uma Única Cura
Desde o início, tanto o CDC e a OMS atribuíram a AIDS a uma única causa, um vírus que precisava ser isolado para que uma vacina pudesse ser desenvolvida. Da forma como isto aconteceu, a vacina foi colocada de lado por uma assim chamada droga milagrosa, o AZT, que a indústria farmacêutica já tinha desenvolvido e a FDA já tinha aprovado para uso pela população. Foi dito para nós que aquilo originalmente era voltado para uso no tratamento do câncer, mas tnha provado ser tóxica demais. A comunidade homossexual estava tão ansiosa para encontrar uma cura, qualquer cura, , para essa alegada doença que rapidamente concordou em usar o produto químico tóxico, não testado e de alto risco.
Aqueles que desafiavam a hipótese de uma-causa-uma-cura foram ignorados ou vilificados. Isto foi apoiado pela OMS e pelo CDC e promovido fortemente na mídia. Causas alternativas e curas alternativas não podiam ser debatidas sem atrair a ira das autoridades da área da saúde e da indústria farmacêutica.
A mesma hipótese de uma-causa-uma-cura foi usada para dirigir a pandemia da Covid. Muito antes de uma avaliação clínica robusta da patologia e sua causa, ou causas, pudessem ser executada, tanto a OMS e o CDC tinham declarado que a patologia tinha somente uma causa um novo coronavírus e somente uma cura, ou seja, uma vacina feita de forma bem específica que, eles afirmaram, poderia ser desenvolvida e testada em somente alguns poucos meses. A cura "milagrosa" estava em processo de desenvolvimento antes que a assim chamada doença tivesse sido identificada.
5. Taxas de Mortalidade Projetadas Muito Altas
Como observamos acima, as taxas de mortalidade projetadas de AIDS/HIV foram exageradas e deliberadamente apresentadas com sensacionalismo. A mídia deu credibilidade às projeções mais irracionais, apesar da chocante ausência de qualquer evidência objetiva para apoiar a validade delas. Suposições absurdas foram usadas para inflar os números e criar um
O mesmo aconteceu quando o programa da Covid foi lançado. Duas universidades, uma nos EUA e outra na Europa, usaram um modelo epidemiológico descaradamente enviesado para sugerir que a Covid mataria milhões de cidadãos em pouquíssimo tempo. Ambas essas instituições tinham reebido financiamento substancial da Fundação Bill e Melinda Gates que tinha investido fortemente em vacinas contra a Covid. Os conflitos de interesse eram gigantescos, mas os governos em todo o mundo aceitaram as estimativas e nunca se incomodaram em questionar a legitimidade dos modelos utilizados, ou a natureza extrema das suposições que foram feitas.
6. A Conformidade Total da Mídia com a Narrativa Oficial
A grande mídia forneceu uma plataforma dinâmica e acrítica para virtualmente todas as declarações de política da Covid emitidas pelo governo. As visões divergentes foram ignoradas, ou fortemente censuradas. Qualquer um que persistisse em questionar a posição oficial era caracterizado como um descuidado propagador de rumores, que era indiferente ao sofrimento dos outros. Discussões ao vivo nos programas de rádio tinham o prazer especial de criticar os céticos e sugerir que medidas mais severas poderiam ser necessárias para lidar com eles.
A ideia que estávamos todos juntos nisto foi divulgada ad nauseum. Era dever cívico de cada um apoiar a abordagem "científica" que estava sendo seguida pelo governo e não permitir que os céticos solapassem a solidariedade local. Essa propaganda foi tão intensa que até os membros de um a mesma família não conseguiam discutir as políticas oficiais da Covid sem começar a ofender uns aos outros.
A mídia tinha também se conformado totalmente com a narrativa oficial a respeito da AIDS/HIV. Jornalistas investigativos, que tiveram a temeridade de questionar algum aspecto da narrativa foram designados para outras tarefas, ou sumariamente demitidos. Fora da comunidade homossexual, o programa como um todo não impactou significativamente o comportamento social. Entrentanto, para os homossexuais, a ênfase constante na mídia a respeito da natureza altamente contagiosa da AIDS, seus modos insidiosos e inexplicáveis de transmissão, a doença e e morte certa tiveram um impacto trágico sobre o comportamento neste grupo. Uma quantidade enorme de indivíduos se submeteu ao protocolo de tratamento aprovado pelo CDC e a maioria morreu depois de dois anos devido aos aspectos tóxicos do AZT.
A mesma doutrinação na mídia teve um impacto igualmente dramático no comportamento socia logo após o alarmismo com a Covid. O governo foi realmente capaz de prescrever o que os cidadãos poderiam ou não fazer em proximidade uns com os outros O goveno impôs o "fecha tudo" e restringiu grandemente a mobilidade local, mesmo se isso requeresse a completa e indefinida suspensão do comparecimento ao local de trabalho e participação em atividades sociais normais. O impacto mais devastador veio da convicção em massa que a vacina experimental não testada desenvolvida a partir de uma nova tecnologia, era tanto segura e eficaz e que era um dever moral que pesava sobre todos receber a vacina.
7. Atribuição Incorreta Generalizada da Causa da Morte
Tanto o programa A e o programa C foram caracterizados pela inclusão em massa das mortes no registro de óbitos que não tinha nada que ver com "doença". Isso pode parecer incrível para a pessoa mediana, mas foi uma peça centra da falsa evidência que permitiu a ambos os programas funcionar.
Vamos examinar primeiro as assim chamadas mortes por AIDS. De acordo com a totalização oficial para os EUA somente, mais de 750.000 pessoas morreram de AIDS até aqui e cerca de 13.000 são adicionadas ao total a cada ano. As mortes não são elas mesmas fictícias; o que é fictício é a causa registrada da morte. A deficiência severa na imunidade pode ser causada por abuso prolongado de drogas, associadas com a má nutrição e infecção crônica. As mortes apenas por overdose de drogas chegam a uma média de 100.000 por ano. Assim, somente é necessário "reclassificar" 1 em 9 dessas como uma morte relacionada com AIDS de modo a manter a ilusão que a AIDS ainda é uma realidade médica nos EUA hoje.
Mas, e o número imenso de mortes relacionadas com AIDS durante o auge da assim chamada pandemia? O diagrama abaixo, que apareceu em um artigo sobre a AIDS na Wikipedia, apresentou o total oficial de mortes nos EUA por ano, desde 1987 até 1997.
O AZT foi aprovado para uso como um tratamento para a infecção por HIV em março de 1987. Dada a demanda por AZT que o pânico com a AIDS criou e a mídia amplificou, o consumo do AZT nos primeiros 3-4 anos foi muito alto. Além disso, a indústria cobrando uma soma astronômica em torno de $10.000 por ano para cada paciente e estava pressionando com força para tornar o AZT o tratamento preferencial . Por volta do fim de 1991, cerca de 30.000 pessoas estavam morrrendo a cada ano, principalmente devido aos efeitos colaterais severamente tóxicos do assim chamado "tratamento". Muitos desses pacientes gozavam de uma saúde relativamente boa antes de descobrirem que testaram positivo para o HIV (com base em um teste fajuto) e a saúde somente deteriorou depois que eles iniciaram o "tratamento".
Se isto se parece como uma história de terror, realmente é. Para a pessoa mediana é quase inconcebível que, trabalhando em conjunto, a indústria e figuras-chaves na profissão médica tenham deliberadamente finalizado as vidas de tantas vítimas infelizes.
O programa da Covid não foi diferente, somente que desta vez ele veio em duas fases. Na primeira fase, falsos positivos foram usados para isolar as vítimas potenciais. Essas vítimas foram geralmente enviadas para centros de "tratamento" onde elas poderiam ser submetidas, sem serem observadas por seus queridos, a um protocolo que geralmente causava suas mortes depois de uma semana, ou pouco mais.
No Reino Unido, o protocolo obrigatório para os pacientes da Covid envolvia sedação forte com Dimazolam uma droga normalmente confinada a uso em centros cirúrgicos por anestesiologistas qualificados e repouso prolongado em uma área isolada sem hidratação adequada. Dezenas de milhares de idosos foram mortos desse modo, todos os quais foram registrados oficalmente como mortes de "Covid".
Nos EUA uma taxa de óbitos elevada foi alcançada usando a mesma estratégia de positivo falso e depois colocando o paciente sob uma medicação chamada Remdesvir, que incapacitava o funcionamento dos rins e causava dificuldades respiratórias. Neste ponto o paciente era intubado com um respirador mecânico. A taxa de óbitos após a intubação era de mais de 90%.
Essas mortes mortes reais de causas maliciosas alimentaram um grande aumento na ansiedade do público e convenceram de 50% a 75% da população da maioria dos países a tomarem uma injeção chamada incorretamente de "vacina" que não tinha sido testada apropriadamente, cujos efeitos sobre mulheres grávidas e pessoas com a função imunológica comprometida eram desconhecidos (ou não revelados), que não tinha sido submetida aos testes de rotina em animais, e que empregavam uma tecnoliga que nunca tinha sido usada com sucesso para desenvolver um produto seguro e eficaz para humanos e animais.
Ao longo dos quatro últimos anos, os eventos adversos reportados dessa injeção bioquímica excedeu em muito o total acumulado até aqui de todas as vacinas juntas. A mídia está ignorando isso, como também os governos em todo o mundo. Os profissionais da área de saúde continuam a fingir que a inoculação contra a Covid é segura. (Eles sabem desde o início que ela não tinha valor terapêutico e nem profilático.)
Especialistas médicos em diversos países tentaram soar o alarme, mas foram ignorados. Entre os muitos efeitos colaterais prejudiciais dessa pseudovacina, de acordo com esses especialisitas, estão a miocardite (com dano permanente aos músculos do coração), derrames (AVCs), trombose coronariana, cânceres acelerados, incapacitações neurológicas e imunidade diminuída) A taxa de fecundidade em muitos países caiu de um modo estatisticamente significativo desde que as "vacinas" foram introduzidas e mortes em excesso a porcentagem pela qual o número de mortes excede a média de longo prazo aumentou agudamente em muitos países. O mais alarmante, talvez, foi o aumento acentuado nos abortos espontâneos em mulheres durante o primeiro trimestre da gravidez. (Sacrifice, um livro que mencionamos anteriormente, apresenta um relato de partir o coração das experiências de um médico com isto.)
8. A Ausência Total de Consentimento Informado
Pouquíssimos pacientes de AIDS foram informados que o AZT era tão tóxico que ele nunca tinha sido usado para propósitos médicos. Eles não sabiam que, tomando o AZT por somente alguns meses, eles sofreriam dano permanente em sua saúde e que se persistissem em tomar a droga, a morte deles seria inevitável no prazo de 2-3 anos.
É provavelmente seguro dizer que 99,9% daqueles que receberam a injeção contra a Covid não foram informados previamente a respeito dos possíveis efeitos colaterais, a natureza altamente experimental, a ausência de testes em animais, ou as estatísticas dúbias que foram usadas para "provar" que a injeção era segura e eficaz. Eles não foram informados que seriam os pacietes humanos de teste para estudos e que os fabricantes estavam isentos de qualquer responsabilidade no caso de algum mal causado pela droga. Eles não foram informados que a suposta "vacina" não era realmente uma vacina, mas uma substância bioquímica que introduzia uma proteína estranha no corpo via corrente sanguínea. Eles não foram informados que os componentes bioquímicos não permaneciam no músculo deltoide, mas que se propagavam por todo o corpo, gerando proteínas estranhas em diversos órgãos que seus sistemas imunológicos se preparariam para atacar. Eles não foram informados que a substância bioquímica poderia cruzar a barreira sangue-cérebro e afetar o desempenho neurológico deles de modos que não poderiam ser determinados durante seu curto ciclo de desenvolvimento. Eles não foram informados que o aspecto de alteração genética da substância bioquímica poderia contaminar o DNA passado para a geração seguinte.
Eles não foram informados que estavam tomando uma droga experimental para evitar uma infecção que as estatísticas tinham mostrado claramente não era pior do que a gripe e que a vasta maioria das mortes associadas com o assim chamado vírus estava em pessoas acima de 70 anos com duas ou mais comorbidades. As mulheres grávidas não foram informadas que tomando essa droga altamente experimental, elas poderiam colocar a vida e bem-estar de seus bebês nascituros em risco.
Redução Populacional e o Clube de Roma
"A principal recomendação era desenvolver um micróbio que atacasse o sistema auto-imune e, assim, tornasse o desenvolvimento de uma cura impossível. As ordens foram dadas para desenvolver o micróbio. O micróbio seria usado contra a população em geral e seria introduzido por meio das vacinas. A cura será administrada para os sobreviventes quando for decidido que o número de mortes já foi o suficiente. A cura será anunciada como recém-desencoberta, quando na verdade ela já existia desde o início. Esse plano é parte de Global 2000." Behold a Pale Horse, de William Cooper, pág. 167.
[O autor Cooper está discutindo aqui o plano para o controle populacional mundial criado pelo Clube de Roma, logo após seu relatório The Limits of Growth (Os Limites do Crescimento) (1972), que formou a base de The Global 2000 Report to the President (Relatório Global 2000 para o Presidente). O último relatório foi comissionado pelo presidente Carter em 1980. Somente uma forma editada e grandemente encurtada desse relatório foi publicada.]
Uma revolução tinha ocorrido. A ética médica, conforme é comumente compreendida, não somente tinha sido comprometida ela tinham sido descartada. No mínimo, o programa da Covid foi um exercício estendido em colocar em risco irresponsavelmente, enquanto a falha continuada em enfrentar o dano causado é prova que isso foi planejada por pessoas malignas e para um propósito maligno.
9. Incentivos Substanciais Foram Usados para Garantir a Conformidade
Os hospitais nos EUA recebiam um adicional de 20% em subsídios financeiros via Medicare quando o paciente tinha "Covie". Por exemplo, um paciente com pneumonia sem "Covid" valia $7.700 para o hospial, mas com "Covi", o reembolso saltava para $9.200.. Se um paciente tivesse de ser colocado em um respirador, embora ele não tivesse "Covid", o hospital recebia $34.000, mas com "Covid", o paciente valia $40.000. E assim por diante. Isto também explica por que tantos hospitais seguiram o protocolo do NIH (Instituto Nacional da Saúde) e colocaram o maior número possível de pacientes que eles pudessem nos respiradores. O incentivo financeiro para fazer isso era imenso.
'
Os incentivos financeiros também exerceram um papel em promover a narrativa do HIV. Os médicos que sabidamente questionavam a linha oficial não eram convidados pelas companhias farmacêuticas a comparecer aos seus elegantes simpósitos com todas as despesas pagas, enquanto que os as publicações médicas rejeitavam os trabalhos de pesquisa dos profissionais da área médica que desejavam chamar a atenção para defeitos na narrativa oficial. Além disso, em uma profissão que depende fortemente de dotações e auxílios para financiar novas pesquisas, qualquer um que procurasse obter uma dotação para pesquisas que poderiam solapar a linha oficial era geralmente rejeitado.
Em resumo, somas imensas de dinheiro foram disponibilizadas para inclinar a opinião profissional e manter a maior parte da comunidade médica do seu lado, censurar o debate e suprimir a divergência. A atração do dinheiro fácil e conformidade dócil significava que dezenas de milhares de médicos clínicos gerais nos EUA somente estavam dispostos a fazer conforme instruídos pelo Instituto Nacional de Saúde e pela indústria farmacêutica. O bem-estar dos pacientes deles foi em grande parte esquecido.
10. Métodos Psicológicos Coercitivos Foram Usados para Promover a Conformidade
O alarmismo com a AIDS dependeu do alegado aparecimento de uma doença contagiosa e mortal que destruía o sistema imunológico da pessoa. A categoria da população que estava supostamente em risco estava em grande desvantagem psicológica. O Instituto Nacional da Saúde e outros estavam explorando o fato que os homossexuais já estavam ansiosos a respeito do impacto que seu estilo de vida tinha sobre sua saúde. O Instituto Nacional da Saúde e a indústria farmacêutica estavam empurrando uma porta aberta. Para muitos homossexuais a ideia que alguém poderia ser infectado já era uma perspectiva aterrorizadora. As famílias e os amigos queridos deles também foram sugados para dentro desse pesadelo. Eles olhavam para a "ciência" em busca de esperança, sem perceber que a "ciência" era manipulada e que o tratamento uma substância química altamente tóxica já tinha sido desenvolvido e aprovado e que ela, não o "vírus", destruiria os sistemas imunológico deles.
O alarmismo com a Covid foi dirigido por um conjunto de técnicas psicológicas. Todo mundo era um potencial portador e, como tal, poderia causar a morte de qualquer membro da família infectado por eles. Isto somente impôs uma dolorasa carga emocional sobre aqueles que acreditam na propaganda do governo. Essa técnica foi cristalizada na frase "Salvem os velhinhos". Se a vovó morresse, a culpa seria sua, por não fazer exatamente aquilo que as autoridades da área da saúde mandaram. O auto-isolamento era obrigatório se alguém entrasse em contato com uma pessoa na comunidade que estava alegadamente infectada. O público foi encorajado a denunciar os vizinhos que não estivessem seguindo a mobilidade social e as regras para o uso das máscaras definidas pelo governo. Desse modo, a coerção oficial era reforçada no nível local.
As autoridades estavam continuamente prometendo uma vacima que salvaria a sociedade e removeria o peso claustrofóbico do medo e da culpa. A frase "Voltar à normalidade" era repetida constantemente na mídia. Se todos obedecessem às instruções dadas e tomassem a vacina, então todas as coisas retornariam ao normal. Quanto mais depressa as pessoas obedecessem, mais rápido a normalidade retornaria. Havia normalmente a nota de advertência que "ninhuém está protegido até que todos estejam protegidos." Era dever cívico da pessoa obedecer, receber a injeção de uma substância que estava cercada por tantas incertezas quanto à sua segurança que precisou de "Autorização para Uso Emergencial"
11. A Perspectiva de um Cenário de Fim do Mundo
De vez em quando, os programas A e C apresentavam a perspectiva de colapso social e mortes em massa em uma escala épica. Isto foi apresentado como um "cenário do pior caso", mas dando a aparência de ter alguma validade científica. A possibilidade que o assim chamado vírus do HIV se propagaria para a população em geral foi apresentada e discutida por muitos anos, com um número de mortos potencialmente catastrófico. Advertências amedrontadoras como essas fizeram o público olhar com esperança para um futuro em que a infecção estava totalmente confinada na comunidade homossexual. Essa mentalidade, por sua vez, reforçou a crença geral que o HIV era sem dúvida real e potencialmente fatal.
O cenário do pior caso durnate a "Covid" foi ainda mais extremo. O assim chamado vírus da Covid poderia infectar praticamente qualquer um, incluindo crianças e, em uma forma modificada por mutação e mais contagiosa, poderia erradicar toda uma comunidade.
Enquanto isto acontecia, a máquina do medo entrou em operação em carga total durante a crise da AIDS, quando estórias começaram a se propagar do impacto que essa doença mortal estava tendo na África. A mídia apresentou diversas reportagens ao longo dos anos a respeito do número gigantesco de mortes em dezenas de países africanos e os milhões de órfãos que ficaram abandonados depois que ambos os pais morreram tragicamente de AIDS. Será se algo disso era verdade? É claro que não. A população dos países que seriam os mais afetados estava na verdade aumentando. As alegadas mortes na África foram devido à má identificação discutida na seção 7 acima. Incrivelmente, não havia teste do HIV na África para corroborar esse engodo. Qualquer um que morresse de desnutrição, tuberculose, malária, ou alguma doença similar comum na maioria dos países africanos era contado como morte por AIDS. Foi simples assim! Aparentemente, os médicos e administradores da área da saúde poderiam atrair mais financiamento para lidar com a AIDS para a região por parte das agências internacionais se seus números de mortes por AIDS fossem persistentemente altos. O modo óbvio de fazer isso era classificar o maior número de mortes posssível como relacionada com a AIDS.
12. O Doutor FauciPoderíamos listar vários outros fatores comuns para os programas A e C. Por exemplo, a falha na maioria dos países para instituir uma investigação robusta e independente no modo como as respectivas "pandemias" foram tratadas, com o poder para forçar testemunhas e acessar os registros. Ou o uso de fontes exóticas ou grotescas como a origem de cada praga com os macacos verdes na África sendo responsáveis pelo HIV e os morcegos que dormem em cavernas na China como a origem da "Covid". Poderíamos adicionar a essa lista depreciativa da imunidade natural e as terapias alternativas, ou a presunção que, em uma alta proporção de casos, a infecção era efetivamente uma sentença de morte.
O último fator comum que queremos explorar é o Dr. Fauci. Sim, o muito aclamado, premiado e tratado como se fosse calebridade durante não uma, mas duas crises com doenças mortais. A imprensa quer que acreditemos que esse estimado indivíduo salvou milhões de vidas e coordenou os esforços dos cientistas e médicos mais talentosos do mundo para garantir uma resposta rápida e eficaz às ameaças que, de outro modo, teriam implicações calamitosas para a sociedade moderna.
Entretanto, por razões óbvias, não compartilhamos essa visão! O Dr. Antony Fauci foi o principal cérebro planejador que esteve por trás do engodo do HIV/AIDS, uma horrível experiência médica que causou as mortes de centenas de milhares de homossexuais vulneráveis. Ele foi indicado para chefiar o NIAID (Instituto Nacional de Doenças Alérgicas e Infecciosas) em 1982, por volta do tempo que o programa A foi colocado em movimento, e exerceu um papel de liderança em definir sua estratégia pelos vinte anos seguintes.
Como chefe do NIAID, Fauci também esteve envolvido de perto em formular e supervisionar o programa do NIH/CDC oara combater a "Covid". O nome dele estava continuamente nas notícias por que a palavra dele era lei e sua estatura era confirmada repetidamente com seu comparecimento frequente em conferências de imprensa sobre a "Covid", que eram televisionadas e onde ele falava ao lado do presidente Trump.
Os líderes da maquinação secreta colocaram o Dr. Fauci neste cargo por que ele sabia exatamente o que era necessário fazer para enganar com sucesso o público. Como diretor do NIAID por um período incrivelmente longo 28 anos (de 1982 a 2022) ele podia pegar as lições que tinha aprendido dos programas A e aplicá-las ao programa C. Durante seu mandato altamente influente, ele também foi capaz de promover as grandes mentiras da Virologia, notavelmente que todas as doenças contagiosas fatais nos tempos modernos tinham somente uma causa, que essa causa era sempre um vírus anterior não conhecido, e que o único tratamento eficaz possível era uma nova vacina.
Muitas pessoas hoje estão percebendo, finalmente, que o Dr. Fauci é uma das pessoas mais perigosas a ascenderem a um cargo de poder nos Estados Unidos.
Conclusão
A Virologia é similar a um ramo abstrato da Matemática ou da Astrofísica, em que os relacionamentos entre entidades especulativas podem ser postulados indefinidamente e hipóteses imponentes formuladas, que são quase impossíveis de refutar sem passar anos entrando nas mesmas tocas do coelho. Além disso, se alguém conseguisse refutar as conjeturas bizarras de uma pessoa, ninguém mais iria dar a mínima importância, porque as as pessoas que têm conhecimento suficiente para compreender a refutação estão totalmente imersas em suas própras conjeturas e especulações. Em resumo, a Virologia é uma disciplina imensamente complicada em que é possível fazer as mais absurdas afirmações, com a certeza que elas ganharão certo grau de legitimidade se elas forem publicadas em uma revista científica. Os editores (e proprietários) dessas revistas são assim capazes de exercer influência considerável sobre o campo da pesquisa médica, decidindo quais trabalhos serão publicados, ou não.
O Grande Esquema Fraudulento da VirologiaA medicina moderna inteira é controlada por um número pequeno de pessoas muito ricas que, se assim quiserem, podem usar essa disciplina terapêutic para propósitos malignos. A ciência parcialmente neurótica e parcialmente mágica da Virologia é um quintal de brincar para os engandores. Aqueles que têm o dinheiro podem fazer qualquer afirmação que quiserem e somente aquele com tanto dinheiro quanto eles serão capazes de contestá-los. Os bilionários vencem todas as vezes.
Em uma entrevista com Celia Farber, o laureado pelo Prêmio Nobel Kary Mullis, que mencionamos anteriormente, fez o seguinte comentário a respeito do assim chamado vírus do HIV e a ciência da Virologia:
"O mistério daquele vírus *&!* é gerado pelos $2 bilhões por ano que eles gastam com ele. Você pega qualquer outro vírus, gasta $2 bilhões e consegue inventar alguns grandes mistérios sobre ele também. Os seres humanos estão repletos de retrovírus. Não sabemos se são centenas, milhares ou centenas de milhares. Somente recentemente começamos a procurá-los. Mas, eles nunca mataram ninguém antes."
"As pessoas sempre sobreviveram aos retrovírus. Somos cientistas e cientistas não acreditam. Eles têm evidências... Eu nunca vi nada como isto. Entretanto, acho que a maioria deles faz isso inocentemente. Eles não são maus, eles estão apenas tentando fazer seu trabalho. Minha leitura da maioria dos virologistas é que eles são neuróticos. Eles foram cooptados ao longo de um longo período de tempo por um sistema que é muito grande, muito complexo. O sistema do qual eles obtiveram suas informações por um longo período de tempo está progressivamente mais confuso e mais neurótico..." – [Serious Adverse Events, de Celia Farber, capítulo 8].
Os vírus existem aparentemente em grande número, mas os poderes extraordinários atribuídos a eles são grandemente exagerados. A ciência corrupta a versão usada por Satanás para prejudicar a humanidade é capaz de explorar nossa ignorância a respeito dessas minúsculas entidades biológicas e transformá-las em ameaças mortais que somente podem ser neutralizadas pela injeção de substâncias desconhecidas na corrente sanguínea de cada um de nós. Como um instrumento de destruição, isso tem funcionado muito bem até aqui.
Ainda temos de compreender a extensão do dano causado pelas injeções da Covid, mas a julgar pelos resultados até aqui, para não mencioar as descobertas de cientistas independentes com relação à composição dessas "vacinas", a severidade total dos efeitos adversos somente se tornará aparente daqui a muitos anos.
Como cristãos, somos imensuravelmente abençoados pela Palavra de Deus e pela orientação que ela nos oferece em todos os assuntos. Deus deu para todos os homens "vida, respiração e todas as coisas". Ele não deixou nada de fora. Podemos confiar Nele durante estes tempos difíceis, sabendo que Ele conhece nossas necessidades e ouve nossas orações feitas com um coração sincero:
"O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; e de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação." [Atos 17:24-26].
Solicitação Especial
O Tempo Está se Esgotando...
Incentivamos os leitores frequentes a baixar os ensaios existentes neste website para cópia de segurança e referência futura. Talvez eles não fiquem disponíveis para sempre.
Para saber um modo fácil de baixar todos os ensaios (mais de 370), escreva uma mensagem de correio eletrônico para mim.
Estamos caminhando rapidamente para um tempo em que materiais deste tipo somente poderão ser obtidos via email. A Irlanda está para aprovar uma lei de censura draconiana, a primeira do tipo no mundo "livre", que fechará websites como este e poderá resultar em penalidades como confisco de bens, multas financeiras e prisão por até cinco anos.
Os leitores que desejarem ser incluídos em uma lista futura para receberem mensagens de correio eletrônico, são convidados a me contactarem no seguinte endereço: jeremypauljames@gmail.com.
Autor: Jeremy James, artigo 417 em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 5/6/2025
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/Apocalipse/vacinas-14.htm![]()