A História Real do HIV e da AIDS

Autor: Jeremy James, Irlanda, 18/3/2020.

Em 1986, a revista Newsweek previu que em cinco anos, de 5-10 milhões de americanos estariam infectados com o HIV (Human Immuno Virus, ou Vírus da Imunodeficiência Humana). Em 1984, a revista Der Spiegel previu que a AIDS erradicaria toda a população da Alemanha no prazo de dez anos. Previsões igualmente terríveis foram feitas por outras revistas e periódicos de grande circulação em todo o mundo. Uma praga terrível tinha sido liberada sobre a humanidade, que resultaria em uma morte lenta e dolorosa. Um vírus até então desconhecido, o HIV atacava o sistema imunológico com impiedosa eficiência. Pior de tudo, ele tinha a capacidade cameleônica de modificar sua estrutura ao longo do tempo. Isto significava que uma vacina que pudesse retardar seu avanço predador talvez nunca fosse descoberta.

Isto parecia como um enredo de um livro de ficção científica, mas aquilo realmente estava acontecendo — segundo se diz. Milhares, talvez milhões, foram infectados pelo vírus incomum, que podia ficar adormecido no sistema orgânico de uma pessoa durante anos e, então, subitamente, aparecer em uma condição de saúde fatal conhecida como AIDS (Acquired Immunodeficiency Syndrome, ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, ou SIDA). Os leitores da Newsweek, Der Spiegel e revistas similares tiveram de encarar a terrível possibilidade que alguém em suas famílias já fossem portadores do vírus. Havia uma possibilidade real que milhões de novos casos de AIDS seriam diagnosticados ao longo dos próximos 2-3 anos, com severas implicações para todos os envolvidos. Os serviços hospitalares seriam sobrecarregados e milhões de crianças perderiam pelo menos um dos pais.

O senso crescente de pânico diminuiu com a notícia que as pessoas infectadas pelo HIV eram, em sua maior parte, homossexuais e a transmissão fora desse grupo estreito era extremamente baixa. Sem dúvidas, a tragédia era de proporções épicas para a comunidade homossexual, para não mencionar seus pais e irmãos aflitos, mas o impacto imediato sobre a sociedade como um todo não seria significativo.

O HIV e a AIDS marcaram o início de uma nova era na epidemiologia. Uma doença mortal tinha aparecido e que poderia infectar a todos, ficar adormecida durante anos e se propagar silenciosamente na comunidade. O HIV continua a ser considerado como uma ameaça permanente à sociedade. Doenças como a tuberculose podem ter persistido durante séculos, mas elas respondiam ao tratamento com antibióticos. O HIV, porém, é impérvido aos tratamentos padrões e responde somente a uma categoria potente de drogas conhecidas como antivirais, que têm efeitos colaterais muito desagradáveis.

Os Muitos Aspectos Estranhos e Novos do HIV/AIDS

Ao longo dos últimos 40 anos, os aspectos novos do HIV/AIDS foram em grande parte esquecidos. Será útil analisá-los, pois eles influenciam grandemente o modo como o público está agora respondendo à intensa cobertura de mídia do assim chamado vírus Covid-19. (Por questão de clareza, referenciaremos o HIV e a AIDS por um único termo, AIDS/SIDA .

  1. A AIDS/SIDA é singular entre as doenças, em humanos ou animais. Ela é formada por dois modos de existência. No primeiro, assume residência dentro do corpo e permanece ali indefinidamente, sem mostrar sinais de sua presença. No segundo modo, ela vem à vida e começa a causar estragos no sistema imunológico do corpo.

  2. Uma pessoa com AIDS/SIDA pode ser assintomática durante toda sua vida, porém mesmo assim passar de forma não intencional a infecção (que ela talvez não saiba que tem) para outra pessoa.

  3. AIDS/SIDA é causada por um vírus que está em contínua mutação, porém nunca perde sua potência e nunca morre. Nem um outro vírus tem esta propriedade.

  4. Nem todas as pessoas que sofrem de AIDS/SIDA testarão positivo para o HIV. Aparentemente, é singular que uma doença não possua modos consistentes e clinicamente verificáveis de identificação.

  5. A AIDS/SIDA é facilmente confundida com um grande número de outras doenças, incluindo muitas que são causadas por desnutrição, abuso de drogas e atividade sexual promíscua. Nem uma outra doença exibe essa ampla variedade de sintomas.

  6. A AIDS/SIDA é singular, pois não há um sintoma específico comum para todos os casos.

  7. A existência do vírus que supostamente causa a AIDS/SIDA tem sido questionada há muito tempo, até mesmo por laureados com o Prêmio Nobel. Apesar dos numerosos pedidos de apresentação de evidências definitivas, baseadas em normas rigorosas, como os Postulados de Koch, nem uma foi apresentada.

  8. A origem da AIDS/SIDA é desconhecida. As tentativas de rastrear sua origem no mundo animal, ou até em determinar onde ela se originou, não foram bem sucedidas.

  9. O vírus que causa a AIDS/SIDA exibe uma preferência acentuada por homossexuais e viciados em drogas.

  10. O HIV é supostamente contagioso, passando de uma pessoa para outra via fluidos corporais. Entretanto, existem inúmeros casos em que os homossexuais tiveram contato íntimo regular ao longo de muitos anos com seus parceiros portadores do HIV, porém nunca apresentaram eles mesmos resultados positivos. Em um estudo publicado em 1997, que cobriu os anos de 1985-1995, o autor do estudo não conseguiu encontrar um único caso em que uma pessoa portadora do HIV infectou seu parceiro.

Alguém poderia ser tentado a concluir, à luz de tudo isto, que a AIDS/SIDA era uma doença imaginária, se não fosse pelo número muito grande de mortes atribuídas a ela.

O Diagnóstico da AIDS/SIDA

A Organização Mundial de Saúde apresentou a definição de Bangui em 1986, que foi usada para diagnosticar a AIDS na África. De acordo com isto, qualquer um que sofresse de alguns sintomas comuns ou não específicos, como perda de peso, diarreia ou irritação na pele era declarado ser aidético — sem testes sanguíneos ou provassen a presença de anticorpos para o HIV. Em países em que a desnutrição era comum, esses sintomas poderiam ser encontrados em pelo menos um terço da população. É por isto que havia tantos pacientes de "AIDS" na África.

Em países com economia desenvolvida, os casos de AIDS eram diagnosticados por um método diferente. Eles tinham de testar positivo para o anticorpo HIV e exibir sinais de pelo menos uma doença do tipo-AIDS. O mais usual era um tumor vascular conhecido como sarcoma da Kaposi (que iremos discutir em instantes).

A definição ocidental era altamente problemática. Ela assumia que o anticorpo selecionado era produzido somente pelo HIV e que o "teste" era consistentemente exato. Isto também assumia que o HIV era a causa da AIDS e não simplesmente um vírus inofensivo que estava aleatoriamente presente na população humana. Essas suposições podem parecer inócuas, mas envolvem raciocínio circular. A AIDS não pode existir sem uma causa, mas a presença de certos sintomas, se algum for encontrado, não pode ser tomado como prova que o HIV era a causa.

O Sarcoma de Kaposi

O sinal clássico da AIDS era a presença de lesões na pele, conhecidas como Sarcoma de Karposi. Isto é normalmente encontrado somente em pessoas que são portadoras do HIV ou em usuários habituais de drogas. No que se refere aos pacientes de AIDS, o aparecimento do sarcoma é atribuído ao impacto do vírus HIV sobre o sistema imunológico. Ele pode ser visto como um sintoma peculiar da AIDS, de modo que se um indivíduo homossexual mostrasse sinais do sarcoma de Kaposi, o diagnóstico imediato, sujeito a um resultado positivo em um teste de HIV, era AIDS. A comunidade homossexual esteve tão fortemente doutrinada com esta conexão desde o início, que qualquer um que apresentasse esse sintoma era geralmente considerado pelos outros homossexuais como portador da doença. O teste do HIV era quase uma formalidade. Na verdade, muitos homossexuais que não apresentavam resultado positivo no teste ainda assim eram diagnosticado como aidéticos, com base em sintomas avançados do sarcoma de Karposi.

O que devemos fazer com isto? Se recuarmos um pouco e examinarmos o segundo grupo de pessoas que estavam propensas ao sarcoma de Karposi — os usuários habituais de drogas — uma explicação totalmente nova aparece.

"Confia no SENHOR de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento." [Provérbios 3:5].

Os viciados em drogas frequentemente consomem uma ampla variedade de drogas, quanto mais baratas, melhor. Uma droga que esteve amplamente disponível nos anos 1970s e 1980s, a baixo custo, era o nitrito de amilo. Ela era tão comum que era conhecido por diversos termos de gíria, como poppers, snooch e silvaside. Como um vasodilatador de efeito rápido, provocava uma súbita agitação, ou "viagem". Infelizmente, ela fazia isso tomando o lugar do oxigênio no sangue. Isto diminuia o fluxo de sangue vitalizador nos pequenos vasos capilares, especialmente nas extremidades. O órgão mais afetado era a pele. O uso prolongado da droga levava a lesões e tumores conhecidos como Sarcoma de Kaposi.

O uso regular do nitrito de amilo não estava confinado às pessoas normalmente classificadas como viciados em drogas. Os homossexuais o usaram amplamente, pois a droga prolongava a excitação sexual, aumentava o prazer sexual e relaxava os músculos da região anal durante o ato da sodomia. Festas durante toda a madrugada, em que a cocaína e o nitrito de amilo eram consumidos eram muito comuns em grandes cidades com alta concentração de homossexuais, notavelmente San Francisco, Los Angeles e Nova York.

As revistas voltadas para a comunidade homossexual rotineiramente traziam anúncios de produtos à base de nitrito de amilo, garantindo aos leitores que eles eram seguros e podiam ser usados repetidamente sem efeitos colaterais. Como resultado, a maioria dos homossexuais nas grandes cidades era usuária regular e de longa data dessa substância.

O nitrito de amilo era consumido via inalação. Assim, além de seu impacto em vitalizar o fluxo sanguíneo, ele tinha um efeito concentrado sobre os pulmões dos usuários regulares. As doenças respiratórias eram comuns entre os usuários. Ao longo do tempo, o sistema imunológico deles não conseguia limpar os pulmões dos tecidos mortos e outras impurezas, de modo que doenças fúngicas ocorriam. Como essas doenças são observadas normalmente somente em pacientes com um sistema imunológico severamente comprometido, era natural concluir que isto, também, era um sinal da AIDS.

Os Primeiros Casos de AIDS

Temos agora informações suficientes para ver como os primeiros casos de AIDS foram diagnosticados. Tenha em mente que, como esta era uma doença completamente nova naquele tempo, não havia um protocolo de diagnóstico para guiar os investigadores.

O modo como a AIDS foi "descoberta" é muito peculiar. Tanto quanto é do nosso conhecimento, nenhuma outra condição de saúde, antes ou depois, foi descoberta, validada e entrou no registro oficial de doenças em um período tão curto de tempo e com uma amostragem de casos tão pequena.

Em suas informações a respeito da "História do HIV/AIDS", a Wikipedia diz:

"A epidemia da AIDS começou oficialmente em 5 de junho de 1981, quando o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (o CDC) em seu boletim Morbidity and Mortality Weekly Report reportou agrupamentos incomuns de pneumocistose [uma infecção causada por fungos]... em cinco homens homossexuais em Los Angeles. Ao longo dos próximos 18 meses, mais casos agrupados de pneumocistose foram descobertos entre homens que de outro modo eram saudáveis, em cidades em todo o país..."

Dentro de um período de tempo muito curto, o CDC tinha decidido (a) que esses cinco casos foram causados por um patógeno anteriormente desconhecido, (b) que nenhum outro fator contribuía para as doenças deles, e (c) que o patógeno em questão era um vírus. O CDC efetivamente tomou posse dessa suposta nova doença desde o início e fez um grande julgamento epidemiológico, sem entrar em discussão aberta com alguém mais na comunidade médica.

O CDC Toma o Controle

Muitos profissionais médicos quiseram saber por que nenhuma atenção foi dada à possibilidade que os cinco homossexuais em questão pudessem ter um hábito de consumo de drogas, o que contribuiu de algum modo com os sintomas observados. A pneumocistose (uma perigosa infecção nos pulmões, causada por um tipo de fungo) dificilmente é encontrada entre a população em geral.

A categoria de pacientes mais propensa a contrair essa condição de saúde era alguém cujo sistema imunológico tivesse sido seriamente prejudicado pelo uso constante de drogas. Quando o alarme foi feito pelo CDC, ele imediatamente recebeu financiamento adicional substancial do governo, para realizar pesquisa a respeito dessa doença nova e potencialmente fatal. Nada desse financiamento foi alocado pelo CDC para investigar a hipótese de abuso de drogas. Virtualmente tudo foi usado de encontrar o vírus que o CDC afirmava ser indubitavelmente a causa.

Na verdade, um funcionário de alto escalão do CDC realizou uma análise em 1982 das três investigações de pacientes da AIDS realizados pelo CDC. Tornou-se óbvio para ele que o nitrito de amilo exercia um papel importante no desenvolvimento da doença. Entretanto, o CDC não lhe permitiu publicar suas descobertas e fez com que ele fosse transferido para a FDA (Food and Drug Administration). Por volta do tempo em que o trabalho de pesquisa dele finalmente apareceu, cerca de três anos mais tarde, a hipótese viral estava firmemente estabelecida. As descobertas dele tiveram pequeno impacto. O trabalho de pesquisa recebeu atenção mínima na mídia, com a notável exceção do The Wall Street Journal, que reconheceu que a evidência apontava para uma causa relacionada com drogas, não um vírus:

O Tratamento

Além dos riscos de saúde normalmente associados com seu comportamento sexual, os homossexuais também estavam propensos à ansiedade e depressão. Portanto, a notícia que uma doença potencialmente fatal era endêmica em sua comunidade, motivou um número muito grande deles a buscar orientação médica. Embora a hipótese viral ainda não tivesse confirmação, eles tendiam, no geral, a acreditar em qualquer coisa que seus médicos dissessem — e os médicos acreditavam naquilo que o CDC dizia. Assim, se eles apresentassem resultado positivo no teste da AIDS — o que, naturalmente, vinha como um grande choque para esses indivíduos ansiosos — parecia muito mais preferível seguir um curso especulativo de tratamento do que aguardar e ver se a AIDS "total" iria se desenvolver.

Isto era o que a indústria farmacêutica tinha previsto. Afinal, eles tinham argumentado desde o início que a AIDS era causada por um vírus e que o único remédio possível era uma droga antiviral — que a indústria poderia fornecer. Na verdade, eles já tinham uma disponível para uso imediato.

A droga escolhida foi o AZT (Azidothymidine), que, por sinal, era extremamente cara. O tratamento por um ano custava o equivalente a US$ 17.000 em valor atualizado. A droga tinha sido desenvolvida originalmente para eliminar células cancerígenas, mas revelou ser tóxica demais para uso humano. Entretanto, como ela tinha sido aprovada pela FDA, não havia restrição legal ao seu uso como um tratamento para a AIDS/SIDA, desde que um teste pudesse demonstrar sua eficácia.

As circunstâncias em torno desse teste estão carregadas com controvérsia, porque ele foi realizado pela companhia que fabricava o produto — a Burroughs Wellcome, que hoje é parte da GlaxoSmithKline. Além disso, para ter alguma validade científica, o teste teria de ser do tipo duplo cego e controlado com placebo, mas não foi. Incrivelmente, ele foi terminado após apenas 16 semanas com a afirmação — pelo fabricante — que a droga era tão bem-sucedida que testes adicionais não eram necessários.

Falta de Validade Científica

Existem muitas interrogações com relação a esse teste para discuti-las aqui, mas é suficiente para nossos propósitos observar que uma substância altamente tóxica, mas extremamente lucrativa, foi aprovada pela FDA em tempo recorde, para o tratamento de uma doença potencialmente fatal, com base unicamente em afirmações controversas feitas pelo fabricantes, sem avaliação ou envolvimento de terceiros. Ademais, isto foi feito na ausência de qualquer claro modelo epidemiológico de AIDS/SIDA ou qualquer compreensão clara, a partir de uma perspectiva farmacológica, do que o AZT realmente fazia para tratar a doença.

Além disso, a alta toxicidade do AZT foi grandemente minimizada, embora ele causasse tantos males ao corpo, especialmente à medula, que transfusões de sangue regulares eram necessárias como parte do tratamento. O AZT na verdade mata os glóbulos brancos, que são uma parte vital do nosso sistema imunológico. Como um altamente respeitado médico declarou naquele tempo, os pacientes com um distúrbio imunossupressivo estavam recebendo uma droga que "termina matando milhões de linfócitos (glóbulos brancos). Não consigo compreender como isso poderia ser benéfico." (Dr. Peter Duesberg, em um trabalho publicado na revista da Academia Nacional de Ciências.).

Além de tudo isto, a despeito das numerosas preocupações expressas pelos críticos do CDC que a hipótese do "vírus" ainda tinha de ser comprovada, uma "cura" estava sendo aprovada, que assumia que todos os casos de AIDS tinham a mesma causa. Se havia mais de uma causa, então o tratamento com AZT poderia terminar matando centenas de milhares de pacientes.

Foi exatamente o que aconteceu.

Isto pode vir como novidade para muitos leitores, mas todo o fiasco foi exposto já em 1989. A razão por que ele não é melhor conhecido hoje é devido totalmente ao poder da grande mídia. A mídia foi obrigada a passar adiante a versão dos eventos que a indústria farmacêutica queria que o público acreditasse. A linha oficial era, e continua a ser, que a AIDS/SIDA é causada por um vírus, que o teste foi bem sucedido e que as vidas de muitos pacientes foram estendidas pelo uso do AZT. Sabemos que cada uma destas três proposições é falsa: a causa viral da AIDS/SIDA nunca foi provada (examinaremos isto mais de perto em instantes); o teste está seriamente furado; e virtualmente todos os pacientes que foram tratados com AZT sobreviveram somente por um curto período de tempo. Na verdade, a maioria deles morria em até dois anos. A indústria argumentou que sem o AZT, os pacientes teriam morrido muito antes e que a droga estendeu suas vidas. Entretanto, isto não tinha fundamento, sem o suporte de alguma evidência séria.

A Dosagem

As mortes de AIDS tiveram um pico em 1991. Por quê? Por que o nível de dosagem do AZT foi reduzido significativamente naquele ano.

Desde o tempo em que foi lançado, em 1987, até 1991, a dosagem diária recomendada de AZT era 1.500 mgs. O CDC então reduziu drasticamente a dosagem diária para 500 mgs. Claramente, foi uma redução impressionante, para a qual nenhuma explicação satisfatória foi dada. O ano em questão, 1991, foi também o ano de pico para as mortes relacionadas com a AIDS. A "coincidência" aqui é significativa, pois permitiu ao CDC argumentar que seu "tratamento" estava obtendo resultados. Afinal, se o número reportado de mortes estava caindo verticalmente — e cairia se a dosagem diária do AZT fosse reduzida em dois terços — então a indústria farmacêutica precisa ter obtido uma grande vitória sobre uma doença mortalmente contagiosa.

Isto deveria ter causado um problema para a indústria farmacêutica. Como ela continuaria a provocar o temor do público com relação a essa nova doença mortal? Fácil. Ela recorreu ao modo padrão de manter uma doença viva — Redefini-la!

Desde o início de 1993 não era mais necessário mostrar quaisquer sinais sintomáticos de qualquer tipo, nem mesmo herpes zóster ou sarcoma de Kaposi, de modo a se qualificar como um paciente. Isto alargou grandemente a definição da AIDS, com o resultado que o número de casos oficiais de AIDS nos EUA dobrou da noite para o dia! (Sem brincadeira.)

A Caça por um Vírus

De modo a continuar a manter a AIDS no olhar público e condicionar as massas a acreditar que uma praga viral mortal poderia erradicar a humanidade, seria necessário repetir certas mensagens infindavelmente na mídia. A indústria apresentou a ideia de uma "corrida" para encontrar a "causa" da AIDS. O CDC já tinha decidido que a doença era causada por um vírus, embora não tivesse evidência disto. A tarefa então era encontrar o suposto vírus e, tendo estudado sua estrutura genética, desenvolver uma vacina que o impediria de se replicar.

A saga foi reproduzida na televisão repetidamente, até causar fastio, com o grande herói americano, o Dr. Robert Gallo, em um canto e, no outro, a equipe francesa no Instituto Pasteur em Paris, chefiada pelo Dr. Luc Montagnier. Cada lado disputava com o outro o "direito" de ser reconhecido como o descobridor oficial do alegado vírus da AIDS, o HIV. À medida que assistiu a essa competição indecorosa se desdobrar ao longo de vários anos, o público foi condicionado a acreditar (a) que uma nova doença mortal conhecida como AIDS era causada por um vírus, (b) o vírus era contagioso, e (c) a única defesa segura contra esta ameaça terrível para a humanidade era a sempre confiável e sempre cheia de recursos indústria farmacêutica.

Os quatro trabalhos publicados por Gallo em Science, em 1984, tornaram-se o edifício sobre o qual uma nova doença completamente nova, conhecida como AIDS, foi construída. O grande problema com esses trabalhos, como as investigações posteriores mostraram, era a afirmação infundada de Gallo que ele tinha isolado o vírus que causava a AIDS.

Vários anos após a AIDS/HIV ter sido classificada inicialmente como uma nova doença, a comunidade médica tinha compreendido que o próprio vírus tinha sido identificado por Gallo e que isso tinha sido feito de acordo com critério clínico estabelecido. A disputa pública entre as equipes concorrentes nos EUA e na França somente aumentou essa percepção.

Foi somente quando Gallo recusou-se repetidamente a permitir o acesso à metodologia e dados da sua pesquisa que outros cientistas começaram a duvidar. Essas dúvidas foram aumentadas pelo fato que ninguém mais tinha sido capaz de isolar o suposto vírus. Se ele estava se propagando rapidamente dentro da comunidade, como o CDC afirmava — como eles sabiam? — deveria então ter sido possível para outros virologistas, com a mesma especialização e experiência que Gallo, encontrá-lo. Mas, ninguém conseguiu.

Muitos profissionais médicos aprenderam, para seu próprio ônus, que se eles persistissem em questionar a linha oficial, correriam o risco de perder o financiamento para pesquisa adicional. Sem esse financiamento, suas carreiras bateriam contra a parede.

Uma Cientista Destemida Que Começou a Fazer Perguntas Incômodas

Possivelmente, a primeira a questionar em público se o HIV tinha sido isolado clinicamente foi a Dra. Papadopulos-Eleopulos, do Hospital Real de Perth, na Austrália. Junto com outros cientistas respeitáveis, ela criou aquilo que veio a ser conhecido como "Grupo de Perth". Este grupo publicou diversos trabalhos de pesquisa que destacavam, de uma forma erudita e acadêmica, os muitos problemas e contradições com a linha oficial. Ela falava, não somente da falha em mostrar, de um modo cientificamente convincente, que o HIV tinha sido isolado, mas também da oposição não esperada que eles encontraram quando fizeram perguntas bastante óbvias sobre Gallo e seu trabalho:

"Talvez as afirmações e predições mais audaciosas foram feitas com relação à existência do HIV. Eu escrevi que o HIV 'nunca foi isolado de tecidos novos com AIDS'. Além disso, o HIV 'nunca foi isolado com uma partícula estável e independente'. Isto é, o HIV não tinha sido isolado nem de tecidos nem de uma nova cultura, o que significa que sua existência não tinha sido provada e esta situação não mudou até o presente dia... Fico entristecida com o fato de existirem forças em operação que consistentemente impediram o debate com propósito, mas amigável. Para mim e meu grupo, a natureza problemática da teoria do HIV foi aparente desde o início." – Continuum Magazine, Volume 5, No. 5, 1998/99, págs. 30-35.

Outro crítico vigoroso da hipótese do vírus foi o professor de Biologia Molecular e Celular, da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), o Dr. Peter Duesberg. Como o primeiro a mapear a estrutura genética dos retrovírus — a classe à qual se diz que o HIV pertence — a opinião dele possuía grande peso. A avaliação dele da hipótese de Gallo foi até mais incriminatória do que a do Grupo de Perth. Ele puxou o tapete dos teóricos do vírus quando afirmou: "Não tenho receio que o HIV existe, por que não acho que os retrovírus devam causar muito medo... o HIV é apenas um retrovírus latente e perfeitamente inofensivo." Em outras palavras, se o HIV existe, então ele precisa ser um retrovírus e, sendo um retrovírus, ele não pode causar a variedade de sintomas geralmente agrupados sob o título 'AIDS'. Em 2003, ele publicou, junto com Claus Koehnlein e David Rasnick, um trabalho que explicava o que eles acreditavam ser as verdadeiras causas da AIDS: The Chemical Bases of the Various AIDS Epidemics: Recreational Drugs, Anti-viral Chemotheraphy, and Malnutrition (As Bases Químicas das Várias Epidemias de AIDS: Drogas Recreativas, Quimioterapia Antiviral e Desnutrição).

Observe a referência à quimioterapia. O AZT foi desenvolvido originalmente para matar células cancerígenas. Uma pessoa em boa saúde, sem sintomas, que apresentasse resultado positivo para o HIV (ninguém sabe o porquê) poderia receber a prescrição de 1.500 mgs de AZT por dia. Com tal, ela seria similar a um paciente com câncer em tratamento com quimioterapia, mas, ao contrário do paciente com câncer, não estaria nesse tratamento tóxico por um período estritamente limitado! Após alguns anos de bombardeio contínuo, o sistema imunológico dessa pessoa finalmente entrava em colapso e ela morria de "AIDS".

"Peter Duesberg é um excelente cientista, já li o livro dele e examinei alguns dos trabalhos de pesquisa nos quais ele está baseado. Solicitei do CDC (Centro de Controle de Doenças) em Atlanta os trabalhos de pesquisa científica que provam o relacionamento causal entre o retrovírus HIV e a síndrome de imunodeficiência, comumente conhecida como AIDS. Eles nunca enviaram sequer as referências à literatura científica primária e revisada por pares, que estabelece o relacionamento causal, por que eles não podem fazer isso. Esses trabalhos de pesquisa não existem." — Dr Lynn Margulis, 12/3/2007. O Dr. Margulis recebeu a prestigiosa Medalha Nacional da Ciência.

Outras Vozes Divergentes

Muitos cientistas altamente respeitados em outros campos puderam ver claramente o que estava acontecendo, porém poucos tiveram a coragem para falar abertamente. Entre as exceções estava o Dr. Kary Mullis, que recebeu o Prêmio Nobel de Química, em 1993, e escreveu o prefácio para o livro do Dr. Duesberg, Inventing the AIDS Virus. Ela disse:

"Ninguém nunca se recuperou da AIDS. Não podemos esperar que você possa se recuperar. Vamos pedir que você engula este veneno (o AZT) até que morra." — Kary Mullis, laureado com o Prêmio Nobel, Dancing Naked in the Mind Field, 1997.

Ele explicou que temos um número imenso de retrovírus no nosso corpo, nenhum dos quais parece ser prejudicial. Alguns deles podem parecer como o HIV, se o HIV realmente existe. E, se ele não existe, não é a causa da AIDS:

"Vivemos com um número incontável de retrovírus. Eles estão em toda a parte, provavelmente pelo mesmo tempo que a espécie humana. Nós os temos em nosso genoma. Recebemos alguns deles de nossas mães, na forma de novos vírus — partículas virais infecciosas que podem passar da mãe para o feto. Recebemos outros de ambos os pais, junto com nossos genes. Temos sequências residentes em nosso genoma que são retrovirais. Isto significa que podemos e fazemos nossas próprias partículas retrovirais em algum momento. Algumas delas podem se parecer como o HIV. Ninguém já mostrou que elas alguma vez mataram alguém antes. Certamente há um propósito para elas; uma fração considerável do nosso genoma é formado por sequências retrovirais endógenas humanas." — Kary Mullis, Nobel Laureate, Dancing Naked in the Mind Field, 1997

Ele também chamou a atenção para as táticas enganosas usadas pelo CDC para promover o mito do HIV:

"O CDC continua a adicionar novas doenças à grande definição da AIDS. O CDC virtualmente adulterou os registros, para fazer parecer que a doença continua a se propagar. Por exemplo, em 1993, o CDC alargou enormemente a definição da AIDS. Isto foi aceito alegremente pelas autoridades de saúde do país, que recebem US$ 2.500 do governo federal por ano, dentro da Lei Ryan White, para cada caso de AIDS reportado." Kary Mullis, laureado com o Prêmio Nobel, Dancing Naked in the Mind Field, 1997

O suborno empresarial manteve todos em submissão. Os burocratas de altos salários nunca questionaram a enorme ampliação da definição da AIDS. Poucos falaram contra a fraude descarada que o CDC estava perpetrando e aqueles que falaram não foram ouvidos, porque a mídia silenciou todas as críticas da posição ortodoxa.

"A partir das minhas leituras e discussões com cientistas bem informados de todos os fatos, eu simplesmente concluo, como também Kary Mullis, laureado com o Prêmio Nobel, que escreveu o prefácio para a obra clássica de Duesberg, que não há evidência que o HIV cause a AIDS." — Dr. Lynn Margulis, 12/3/2007. O Dr. Margulis foi agraciado com a Medalha Nacional da Ciência.

Os Babilônios e suas Feitiçarias

"Deixa-te estar com os teus encantamentos, e com a multidão das tuas feitiçarias, em que trabalhaste desde a tua mocidade, a ver se podes tirar proveito, ou se porventura te podes fortalecer." [Isaías 47:12].

"E luz de candeia não mais luzirá em ti, e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias." [Apocalipse 18:23].

Uma Correspondência Enviada para Todas as Residências no País

Aqui está um exemplo admirável de como os americanos foram convencidos. Ele envolve o Dr. Anthony Fauci, que é atualmente um assessor-chefe do presidente Trump a respeito da pandemia do coronavírus. De acordo com o Washington Post, de 12/3/2020, "Fauci assumiu o controle da NIAID em 1984, um ano e meio depois de os cientistas terem identificado um retrovírus misterioso (o HIV), que estava matando milhares de pessoas." Fauci inventou aquilo que é, possivelmente, a maior remessa de correspondência na história dos EUA. Em consulta com o Secretário da Saúde, ele produziu uma versão resumida em oito páginas de um relatório que o Secretário tinha preparado e fez com que ela fosse remetida para todas as residências no pais — 107 milhões. Publicado em maio de 1988, o panfleto advertia a respeito do número maciço de mortes que a AIDS provocaria em todo o país ao longo dos três próximos anos e exortava todos a darem ouvidos às advertências feitas pelas autoridades. Ele conseguiu em fazer isso sem qualquer emenda no seu texto, nem mesmo pela Casa Branca e o fez ser traduzido para vários idiomas, incluindo chinês, português, haitiano-criolo, vietnamita, laoano, combojano e Braille. Pesquisas subsequentes revelaram que essa remessa de correspondência em massa convenceu milhões de pessoas que o HIV era de fato uma nova doença amedrontadora.

O Dr. Fauci continuou a exercer um papel proeminente em promover o mito do HIV. No ano seguinte, em agosto de 1989, o governo anunciou que as 1,4 milhão de pessoas saudáveis que tinham apresentado resultado positivo para o HIV receberiam a permissão de tomar o AZT, embora não tivessem os sintomas. Essa decisão foi tomada logo após um suposto teste de dois anos, que claramente mostrava que a intervenção precoce manteria a AIDS à distância. O Dr. Fauci disse que qualquer um nesta categoria, com menos de 500 células T-4 — cerca de 650.000 pessoas — deveriam começar a tomar o AZT imediatamente. Quando um jornalista cético contactou o NIH para obter uma cópia do estudo, disseram-lhe que "o estudo ainda estava sendo escrito".

Em 4 de agosto o The New York Times afirmou:

"O Dr. Fauci acrescentou que os novos dados deveriam incentivar muitas pessoas a serem testadas para ver se estão infectadas com o vírus da AIDS, antes de mostrarem sintomas da doença... 'Este estudo mostra claramente como a intervenção precoce é importante', o Dr. Fauci disse."

Mas, nenhum dado tinha sido disponibilizado quando esta decisão espetacular foi tomada!

Quantos dos 650.000 homens saudáveis no grupo-alvo foram à frente e tomaram o AZT, como Fauci e o governo aconselharam, ignorantes do fato que a droga os mataria em menos de dois anos?

"Muitos serão purificados, e embranquecidos, e provados; mas os ímpios procederão impiamente, e nenhum dos ímpios entenderá, mas os sábios entenderão." [Daniel 12:10].

Levando Gallo Até o Patíbulo, Sem Mas Conseguir Executá-lo

Apesar da publicidade, má orientação e mentiras, para não mencionar a intimidação que está acontecendo, ainda há diversas pessoas no serviço público que estavam decididas a expor o que Gallo e Fauci eram capazes de fazer. Eles concentraram seu ataque em Gallo e em sua falsa hipótese do vírus.

No total, entre 1990 e 1995, houve pelo menos três investigações oficiais de possíveis fraudes de Gallo. A primeira, pelo próprio NIH, foi motivada por um amargamente severo artigo sobre Gallo no Chicago Times, em 1989. O artigo revelou, entre outras coisas, que Gallo não tinha encontrado o vírus da AIDS em 1982, como tinha alegado em seus trabalhos publicados em Science, em 1984, mas somente a enzima RT (Reverse Transcriptase), que ele considerou como indicativa da presença do HIV.

Ao fazer isto, ele já estava assumindo que tinha começado a provar — um estrategema clássico no mundo científico. A investigação também descobriu que o cientista pesquisador-chefe de Gallo tinha falsificado dados que eram centrais no caso apresentado no primeiro dos quatro trabalhos publicados em Science.

Apesar da remoção de surpresa do principal investigador, o relatório ainda concluiu que Gallo tinha mostrado "uma desconsideração nada saudável pela ética profissional e científica".

O jornal Chicago Tribune obteve uma cópia do relatório e publicou uma incriminatória avaliação do primeiro trabalho de pesquisa de Gallo em Science, que se propôs a provar o isolamento do vírus da AIDS, dizendo que ele estava "repleto de fabricações, falsificações, afirmações enganosas e erros." (15/9/1991).

O Relatório do ORI

A remoção não justificada do principal investigador por trás do primeiro relatório do NIH criou tanta controvérsia que uma segunda investigação foi aprovada, a ser realizada desta vez com a supervisão do Office of Research Integrity (ORI, ou Escritório da Integridade nas Pesquisas) no Departamento da Saúde. Isto também motivou um inquérito do Subcomitê Permanente do Congresso Sobre Investigações, que tinha o poder de exigir a abertura e apresentação de todos os documentos relevantes.

O relatório do ORI foi um devastador indiciamento de Gallo e sua equipe. A crítica severa ao relatório incluiu as seguintes afirmações e frases: "gestão irresponsável do laboratório", "visivelmente sem dados primários significativos e repleto de afirmações falsas e errôneas", "representa erradamente, distorce e suprime dados repetidas vezes, de tal forma a expandir seus próprios dados [isto é, os de Gallo] para prioridade e primado na pesquisa da AIDS", "falsificações que equivalem a sérios desvios dos padrões aceitos", "em violação de todos os protocolos de pesquisa, [Gallo] impediu os cientistas que queriam dar seguimento à sua pesquisa", e assim por diante.

Compreendendo Como o Sistema Funciona

Alguém poderia assumir que isto teria demolido o mito do vírus da AIDS, mas não é assim que o sistema funciona. Havia muito em risco. O relatório do ORI, que foi preparado por uma equipe de cientistas responsáveis e que recebeu testemunho de suporte de mais de cem outros cientistas, foi passado para um "Painel de Julgamento". Esse painel parece ter sido criado unicamente para o propósito de negar as descobertas do relatório do ORI, o que ele fez devidamente. Ele é formado por advogados, não cientistas, e realmente concluiu elogiando a pesquisa que os cientistas tinham condenado.

Enquanto isso, o Subcomitê do Congresso desenterrou documentos que as autoridades podiam mostrar que tinham sido emendados enganosamente por Gallo e sua equipe. As datas tinham sido claramente modificadas em muitos deles. A questão foi colocada diante de um promotor estadual em 1994, para determinar se um crime tinha sido cometido, mas Gallo escapou da censura com base em algumas tecnicalidades. Por exemplo, 'o Estatuto das Prescrições' tornou muitas das evidências inadmissíveis.

O Subcomitê recolheu suas presas no fim de 1994, quando os Republicanos tomaram o controle da Casa dos Representantes. A nova administração encerrou imediatamente a investigação. Entretanto, a equipe que serviu ao presidente anterior do Subcomitê estava tão indignada que produziu seu próprio relatório final não oficial. Com 267 páginas de extensão, com um Resumo Executivo de 65 páginas, o relatório fez um relato detalhado da saga da AIDS e foi suficientemente convincente para receber uma análise favorável em The Lancet, a revista médica britânica. Passo a passo, o relatório demoliu a afirmação central feita por Gallo, isto é, que ele tinha isolado o HIV em 1982. Ele declarava que as ferramentas necessárias para fazer isso nem sequer existiam naquele tempo.

Em sua conclusão, ele disse que "O resultado foi uma defesa custosa e prolongada do indefensável... As consequências para a pesquisa do HIV foram severamente prejudiciais, levando em parte para um corpo de trabalhos de pesquisa científicos poluídos com exageros sistemáticos e falsidades de proporções sem precedentes." Por qualquer medida, esta foi uma rejeição devastadora das afirmações feitas por Gallo em seus trabalhos seminais.

O Que Deveria Ter Acontecido — e o Que Realmente Aconteceu

À luz disto, alguém poderia esperar que os editores de Science tenham retirado os quatro trabalhos de pesquisa sobre o HIV publicados em seu jornal em 1984, mas isto não aconteceu.

Portanto, o que exatamente aconteceu depois deste relatório? Bem, no que se refere à ciência do HIV, nada mudou. Foi como se a imensa quantidade de evidências montadas e examinadas pelo Subcomitê do Congresso, para não mencionar as evidências coletadas em investigações anteriores, tudo com suas conclusões incriminatórias, não existissem.

O público hoje não é mais sábio. Até mesmo aqueles que realizam atualmente a pesquisa em AIDS/HIV não estão familiarizados com o relatório, que mostrou "exageros sistemáticos e claras falsidades de proporções sem precedentes" nos trabalhos de pesquisa, que estabeleceram seus ramos de medicina. As companhias que tiveram lucros imensos com o mito do HIV conseguiram exercer influência política massacrante e suprimir todas as tentativas de expor o que tinha acontecido.

Por mais estranho que isto possa parecer, é assim que o sistema funciona. A Elite aprendeu há muito tempo que, se alguém quiser apagar um fato desconfortável — não importa quanto evidência exista para suportá-lo — simplesmente comporte-se como se aquilo não fosse verdadeiro, ignore a evidência, afirme o oposto na mídia e continue como normal. Repita, repita e repita. (Veja nosso estudo "A Terceira Fase da Loucura: Por Que o Maligno Nunca Descansa?"). A vasta maioria das pessoas não possui o ânimo para lidar com esta obfuscação e evasão contínuas e aceita eventualmente a linha ortodoxa, qualquer que seja ela. Os poucos que persistem em fazer as perguntas pertinentes não serão ouvidos e não terão a oportunidade de apresentar a posição deles na grande mídia.

Algumas pessoas honestas tentaram levar Gallo ao patíbulo, porém não conseguiram.

Conclusão

A AIDS não é causada por um vírus. A condição de saúde de chamamos de "AIDS" é, na verdade, um produto de três causas separadas: (a) o sério mal infligido sobre o sistema imunológico pelo comportamento frequentemente descuidado dos homossexuais, em particular o consumo que fazem de substâncias prejudiciais, como o nitrito de amilo; (b) os efeitos tóxicos fatais de uma "cura" falsa conhecida como AZT; e desnutrição.

O papel da desnutrição é facilmente esquecido, mas os viciados em drogas são famosos por serem negligentes em sua dieta. A afirmação frequentemente divulgada que a "AIDS" devastou partes da África também é falsa. Uma grande proporção da população africana foi exposta a doenças, notavelmente a malária, o que pode acionar um resultado positivo em um teste para o HIV. Eles também têm sintomas que estão listados pelo CDC e a Organização Mundial de Saúde como indicativo da AIDS, mas que são devidos inteiramente à desnutrição, más condições de saneamento básico e falta de acesso à água potável limpa.

As mortes causadas por uma variedade de doenças que são endêmicas na África há milhares de anos, estão agora sendo registradas como casos de "AIDS". A taxa de óbitos no total, nas regiões da África em que o HIV deveria ser desmedido, não é maior do que era antes da chegada da "AIDS". O aumento populacional anual em países como Botswana e Tanzânia, que são considerados grandemente afetados — está respectivamente em 2,7% e 2,9% — e isto é evidência que nenhum dos dois países está lutando com uma nova doença contagiosa que ameaça a vida.

A África não está e nunca esteve morrendo de AIDS.

Qual era, então, o propósito desta doença viral fictícia? O Senhor nos disse que o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males, de modo que os lucros fabulosos que esse mito proporcionou para os "feiticeiros" foram certamente um incentivo. Entretanto, a Elite não desperdiça seu tempo em uma grande enganação, a não ser que isto também sirva para algum propósito de longo prazo. Portanto, precisamos considerar o que mais eles alcançaram com esse programa perverso.

O HIV Preparou o Caminho para o Covid-19

Para iniciar, eles convenceram o mundo que uma doença contagiosa potencialmente fatal poderia ameaçar as vidas de milhões de pessoas nos países economicamente desenvolvidos. A doença poderia ser causada por uma mutação viral cuja origem era completamente desconhecida. Os antibióticos não tinham poder algum contra ela. O vírus parecia poder viver indefinidamente em um estado adormecido no corpo humano e, depois, subitamente, entrar em ação sem advertência, produzindo sintomas horríveis que arruinavam a saúde da vítima e causavam uma morte lenta e dolorosa. O vírus podia também mudar de forma, de modo que um tratamento antiviral efetivo — se um fosse desenvolvido — poderia funcionar somente por um curto período de tempo.

O público também foi induzido a acreditar que esse flagelo continuaria a abater novas vítimas, até que a indústria farmacêutica encontrasse um modo de pará-lo. Se isso não fosse feito, eles pensavam, então o vírus poderia infectar centenas de milhões de pessoas, sem o conhecimento delas, e até ameaçar o fulcro social.

A principal desvantagem com esta doença inventada era o modo restrito de transmissão. Aparentemente, ela poderia ser adquida somente por meio de fluídos corporais infectados. Qualquer um que tomasse as precauções necessárias e não se envolvesse em atividade sexual promíscua dificilmente se tornaria infectado.

Existem muitas similaridades entre a praga da AIDS e o grande temor da pólio dos anos 1950s. Como discutimos em um estudo anterior, intitulado "As Vacinas São o Vetor Perfeito para a Infecção em Massa", os sintomas conhecidos como "pólio" eram provavelmente causados por pesticidas tóxicos em uso comum naquele tempo — na crença gravemente errônea que eles não representavam ameaça à saúde humana.

Virologia ou Alquimia?

É muito conveniente ser capaz de acusar um vírus por uma uma doença. Os vírus são extremamente difíceis de detectar no corpo humano e somente podem ser "observados", se esta for a palavra correta, com um microscópio eletrônico. Eles existem em vastos números e são pouco compreendidos. Até mesmo os especialistas em virologia, com décadas de experiência, podem não concordar com aquilo que um determinado vírus pode ou não fazer. Se alguém afirmar ter mostrado experimentalmente que um determinado vírus pode provocar este e aquele efeito no corpo humano, pode demorar muitos anos até que outro virologista tente replicar as descobertas. Mesmo que ele não consiga fazer isso, não pode concluir que o primeiro cientista estava enganado. Ele pode não ter realizado a experiência do mesmo modo, sob as mesmas condições. Ou, talvez tenha usado um cepa ligeiramente diferente do vírus. Ou, outro fator não especificado ou desconhecido pode estar envolvido.

Uma coisa é clara: se uma equipe de cientistas com alta qualificação afirmar que um determinado vírus causa uma determinada doença, e essa equipe tiver suas descobertas endossadas por uma instituição prestigiosa, é quase impossível refutar as hipóteses dessa equipe. Pode ser difícil até mesmo contestá-la sem o suporte de outra instituição igualmente prestigiosa.

A Fraude do Vírus Zika

Políticos e vírus andam de mãos dadas. Considere, por exemplo, o vírus Zika. Diversos trabalhos científicos revisados por pares alegaram que este vírus pode causar sérias anormalidades congênitas se as mães grávidas forem expostas a ele em um estágio crítico da gravidez. Como mostramos no estudo "As Vacinas São o Vetor Perfeito para a Infecção em Massa", esta hipótese é absurda.

Todos os casos onde isto teria acontecido estavam em regiões que foram contaminadas com resíduos tóxicos de pesticidas. Além disso, o vírus é encontrado em inúmeras outras regiões por toda a face da Terra e nunca se mostrou que ele produz esse tipo de defeitos.

Os vírus oferecem um rico e variado território de caça para profissionais inescrupulosos e grandes empresas famintas por lucros. Eles são especialmente atraentes para os arquitetos da Nova Ordem Mundial, que estão continuamente procurando novas maneiras de aterroriziar as massas e controlar o comportamento delas. Um dos principias críticos da hipótese da AIDS, o Dr. David Rasnick, a chamou de "uma tirania do medo" e condenou as instituições responsáveis:

"O Instituto Nacional de Saúde, o Centro de Controle de Doenças, o Conselho de Pesquisa Médicas e a Organização Mundial de Saúde estão aterrorizando centenas de milhões de pessoas em todo o mundo com sua política descuidada e absurda de equiparar o sexo com a morte [por HIV]." — Mail & Guardian, África do Sul, 24/1/2001.

Isto tornou-se evidente especialmente com o pânico provocado pela mídia com relação ao assim chamado coronavírus. Os países estão entrando voluntariamente em "isolamento", por que centenas de milhões de pessoas estão sendo "aterrorizadas", como o Dr. Rasnick explicou.

O Medo Paralisa a Mente

O medo paralisa a mente. De que outra forma um país como a Itália, tão racional quanto qualquer outro no mundo hoje, submete-se humildemente ao decreto draconiano assinado pelo seu primeiro-ministro? O país inteiro entrou em uma paralisação imediata e obediente quando a ordem foi dada, apesar do fato que muitos mais italianos estavam morrendo de gripe sazonal, que é tão contagiosa quanto o Covid-19.

No estudo Investigating the impact of influenza on excess mortality in all ages in Italy during recent seasons (2013/14–2016/17 seasons) (Investigando o impacto da influenza na mortalidade excessiva em todas as idades na Itália durante temporadas recentes (temporadas de 2013/14-2016/17). Aldo Rosano et al. lidaram especificamente com esta questão — "mortalidade excessiva" e gripe [publicado em The International Journal of Infectious Diseases, 3/8/2019].

A pesquisa deles mostra que o número de pessoas que morre anualmente na Itália de "doença similar à influenza" cresceu enormemente em anos recentes, de 7.027 no ano de 2014, para 24.981 no ano de 2017. Eles atribuem isto quase que exclusivamente ao aumento no número de idosos e pessoas debilitadas, onde a maior parte das mortes ocorreram. Em média, 2.000 italianos morriam todos os meses de doenças similares à influenza, de modo que é difícil ver por que o advento de outra doença similar à influenza (Covid-19), que adicionará possivelmente mais 1.000 a este número, pode justificar o "isolamento" que estamos testemunhando. Na verdade, uma grande proporção do último aumento provavelmente é formado pelas vítimas de doenças similares à influenza, que anteriormente tiveram sua causa de morte registrada como gripe sazonal.

Muitas das mesmas considerações se aplicam aos outros países ocidentais, incluindo os EUA. De acordo com a página deles na Internet, "O CDC estima que de 2010-2011 até 2017-2018, as mortes associadas com influenza nos EUA iam de um número mínimo de 12.000 (durante 2011-2012) até um máximo de 79.000 (durante 2917-2018)". — https://www.cdc.gov/flu/about/burden/faq.htm#deaths.

Observe a margem entre os números mínimos e máximos citados pelo CDC. A diferença é de incríveis 67.000. Se essas mortes forem atribuídas ao Covid-19, o público será convencido que uma nova doença mortal está atingindo o país. Isto será manchete na Fox e na CNN: "67.000 americanos morrem de praga mortal. Os líderes mundiais enfatizam a necessidade urgente de desenvover uma nova vacina. O público aterrorizado ainda está em isolamento. Onde isto tudo irá terminar?"

Neste cenário, nem uma pessoa morreu de uma "nova" doença. Nem uma. Todavia, o país foi levado para um estado de agitação.

Mortes Atribuídas ao Covid-19

Não há dúvida que muitas mortes serão atribuídas ao Covid-19. Listamos abaixo algumas possíveis razões para isto:

  1. Mortes existentes de uma doença similar à influenza reclassificadas como casos de Covid-19.

  2. Mortes classificadas como Covid-19 sem teste.

  3. Mortes atribuídas ao Covid-19 via testes falhos ou enganosos.

  4. Mortes causados pela exposição a alguns patógenos desconhecidos (não Covid-19).

  5. Mortes causadas por um agente ambiental desconhecido (não Covid-19).

Com relação a (d) e (e), há muito tempo que especula-se que armamentos furtivos desenvolvidos pelas forças armadas poderiam ser usados por uma cabala traiçoeira para matar seu próprio povo. Os principais desses armamentos são aqueles que usam a radiação eletromagnética (EMR) para incapacitar ou matar as vítimas. Já temos dispositivos em nossos lares, como roteadores WiFi, que podem ser acionados sem nosso conhecimento para produzir altos níveis de radiação nociva. As redes de microondas nas áreas urbanas podem ser usadas para o mesmo propósito.

Já foi sugerido que substâncias desconhecidas espalhadas via aerossol pelos céus na forma de "rastros químicos" podem incluir minúsculas partículas metálicas que, quando absorvidas pelo nosso corpo, ressoam em resposta a uma radiação eletromagnética de uma determinada frequência. Isto poderia ser usado para provocar doenças, em qualquer região geográfica que tenha sido selecionada.

Com relação a (c), poderíamos observar que os kits usados para testar a presença de patógenos virais são fabricados por apenas algumas poucas companhias, normalmente uma subsidiária de um conglomerado farmacêutico. Além disso, as características usadas para definir uma nova doença são selecionadas pelo CDC e podem se relacionar somente com efeitos secundários e não com o próprio patógeno. Já temos um exemplo claro disso no assim chamado teste do HIV.

A Fajuta "Organização Mundial de Saúde"

Finalmente, somos levados a acreditar que os países do mundo estão protegidos da fraude e enganação médicas pela grande e benevolente instituição conhecida como Organização Mundial de Saúde. A OMS contrata, segundo se diz, os melhores cientistas, adota as melhores metodologias e os mais elevados padrões de ética. A indústria farmacêutica nunca conseguirá superar essas equipes em conhecimentos e especializações. Infelizmente, isto é uma total bobagem. A OMS é controlada pelas grandes companhias farmacêuticas e existe unicamente para fazer avançar a agenda geradora de lucros da indústria e aumentar cada vez mais a aplicação de vacinas na população.

As massas são obedientes e fazem aquilo que ouvem que devem fazer, porque temem a morte, a possibilidade que aparece diante delas toda vez que ligam o aparelho de televisão. Nunca passa pela cabeça delas que, colocando um país depois do outro em quarentena, a Elite está criando um colapso econômico internacional, uma crise de proporções épicas que causará mais mortes — muito mais — do que o Covid-19 poderia provocar (mesmo se fosse genuíno). O medo gerado pela mídia está levando as ovelhas até um local de execução.

Portanto, na próxima vez que você ver o Dr. Fauci advertindo das coisas horríveis que o Covid-19 fará — a não ser que você permaneça dentro de sua casa indefinidamente e tome a vacina assim que ela se tornar disponível — lembre-se que o mesmo homem promoveu a fraude conhecida como HIV e provocou tanto temor nos corações dos homossexuais nos EUA que centenas de milhares deles aceitaram seguir um tratamento, aprovado por ele, que fez cada uma dessas almas infelizes experimentar uma morte lenta e dolorosa.

Talvez o aspecto mais risível desta campanha de propaganda mortal é que o "isolamento" por meio das quarentenas, auto-isolamento, toque de recolher, fechamento das fronteiras e medidas igualmente infantis não farão a menor diferença no longo prazo para a propagação de uma doença que é tão resiliente, virulenta e contagiosa quanto o Covid-19 deveria ser. As mesmas medidas, porém, se continuarem por vários meses, terão consequências financeiras, sociais e econômicas pavorosas para todos estes países — exatamente como a Elite tinha em mente.

E, depois, é claro, existem as vacinas...

Pode ser útil lembrar que estamos na Terceira Fase da Loucura.

É exatamente como a Palavra de Deus predisse: "... porque todas as nações foram enganadas pelas tuas feitiçarias." [Apocalipse 18:23b].

Finalmente, recomendamos que os leitores leiam três de nossos estudos anteriores: "Comparando o Coronavírus de Wuhan com a Pandemia da Gripe Espanhola de 1918", "A Terceira Fase da Loucura: Por Que o Maligno Nunca Descansa?", e "As Vacinas São o Vetor Perfeito para a Infecção em Massa".

"A sua garganta é um sepulcro aberto; com as suas línguas tratam enganosamente; peçonha de áspides está debaixo de seus lábios; cuja boca está cheia de maldição e amargura. Os seus pés são ligeiros para derramar sangue. Em seus caminhos há destruição e miséria; e não conheceram o caminho da paz. Não há temor de Deus diante de seus olhos." [Romanos 3:13-18].

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Autor: Jeremy James, http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 1/4/2020
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/hiv-aids.asp