A Eliminação Furtiva do Consentimento Parental para a Vacinação das Crianças

Autor: Jeremy James, Irlanda, 26/9/2020.

Estamos vivendo em tempos perigosos. Os governos de virtualmente todos os países do mundo estão marchando em sintonia com a Nova Ordem Mundial. Eles podem parecer "democráticos" e "constitucionais", mas, por trás dos bastidores, por meio de vários truques e engodos, estão colocando em vigor a estrutura legislativa e institucional que lhes permitirá — quando o tempo correto chegar — erodir severamente as liberdades individuais e entregar a autodeterminação para um governo único mundial.

Esta resposta coordenada para a assim chamada pandemia da Covid-19 — executada rigidamente de acordo com o relatório de 2010 da Fundação Rockefeller — revela uma atitude tirânica para o controle social, uma convicção compartilhada que, sob certas circunstâncias, os governos podem governar emitindo decretos, sem qualquer consideração com o impacto deles no bem-estar geral de suas respectivas populações. As economias estão sendo destruídas e práticas sociais já estabelecidas há muito tempo estão agora se tornando infrações criminais.

Estamos testemunhando a máquina de guerra neomarxista em ação, o uso da tecnologia moderna e técnicas de controle mental sofisticadas para ludibriar e oprimir as massas. Os residentes da ex-União Soviética sabiam como era viver sob um governo que assediava, monitorava e abusava de seus próprios cidadãos, mas para os ocidentais, nascidos e criados dentro de sistemas democráticos, esta é uma experiência nova e profundamente desconcertante.

A maioria dos ocidentais simplesmente não consegue compreender que seus próprios governos podem trabalhar contra eles! Este tipo de ideia absurda nunca passou por suas mentes inocentes e românticas. Com que propósito? eles perguntam. Se compreendessem o que realmente é o Comunismo, eles conseguiriam responder a essa questão para si mesmos. Mas, infelizmente, temos hoje uma população ocidental que pensa que o Comunismo ruiu junto com a queda do Muro de Berlin, em 1989.

Este processo de transformação está ocorrendo agora

"Você não é mais um ser humano, você é um risco de biossegurança. Como tal, você poderá ser removido para um campo de quarentena controlado pelas forças armadas, quando e conforme o Estado achar isto adequado. A detenção sem julgamento será a norma. Todos os protestos serão proibidos por lei, a não ser que o protesto se adeque à agenda da classe dos parasitas."

"Seus filhos não serão mais seus. Eles pertencerão ao Estado. O consentimento parental para procedimentos médicos será presumido ou, no caso dos procedimentos compulsórios, não será exigido. Depois que o Estado de biossegurança estiver firmemente estabelecido, o consentimento será uma memória distante." — Iain Davis, Off-Guardian.org, 22/9/2020.

A Transformação das Vacinas em Armas

Neste estudo veremos apenas um aspecto do programa neomarxista para enfraquecer, infiltrar, subverter e, eventualmente, controlar todas as democracias ocidentais — o uso compulsório das vacinas.

Quando utilizadas como uma arma, as vacinas são incrivelmente poderosas. Elas podem prejudicar uma população-alvo de modos que são extremamente difíceis de detectar, até por especialistas médicos que sabem o que procurar. Em nossos estudos anteriores, examinamos alguns dos modos como as vacinas podem ser usadas como um vetor furtivo para toxinas que podem prejudicar nossa imunidade, enfraquecer nosso sistema nervoso e a função cognitiva, deprimir nossas emoções e causar esterilidade — veja os estudos "Conectando os Efeitos Adversos na Saúde com as Vacinas Infantis", "As Vacinas São o Vetor Perfeito para a Infecção em Massa", "Uma Nação Medicada — A Ciência Falsa Que Está Por Trás da Fluoretação da Água" e "A História Real Que Está Por Trás do HIV/AIDS". Hoje, os marxistas estão trabalhando com base no frio princípio estratégico que é muito mais fácil derrubar uma nação se sua população for debilitada cronicamente por infecções comuns, deprimida mental e emocionalmente, e incapacitada de produzir uma nova geração. Fortemente desmoralizada por essas armas invisíveis, a nação pode capitular sem oferecer qualquer resistência séria.

As Vacinas Oferecem Muitas Vantagens

Embora seja possível transmitir e disseminar toxinas por meio dos aerossóis e dos reservatórios de água, e até via a cadeia alimentar, as vacinas têm diversas vantagens distintas:

Além de serem imensamente lucrativas, as vacinas oferecem outra vantagem importante: permitem que cada etapa no processo seja rigidamente controlada. Os arquitetos que estão por trás da Nova Ordem Mundial gostam de manter um firme controle sobre qualquer acontecimento, grande ou pequeno, que possa afetar o momento e a implementação do programa deles.

Avanços recentes na tecnologia genética, dispositivos na escala de milionésimos de um milímetro, miniaturização dos microcircuitos e o praticamente instantâneo processamento de terabytes de dados coletados via transmissão em rádiofrequência — cada um dos quais constitui uma revolução em seu próprio sentido — tornam as vacinas a arma preferida para o século 21.

O Desafio Real

O desafio real com as vacinas é fazer a população-alvo aceitá-las. A assim chamada pandemia da Covid-19 tem claramente o propósito de condicionar as massas a acreditar que somente as vacinas podem fornecer uma rota segura para a "normalidade". É uma marca de quão bem esse plano foi formulado que as vítimas intencionadas irão realmente implorar para receber aquilo que as escravizam.

A Elite não deixa nada ao acaso. Eles estão condicionando continuamente o público a considerar as vacinas como seguras, confiáveis e um modo "amigável" de lidar com as doenças. A Organização Mundial de Saúde (OMS), o centro internacional de definição e normatização da propaganda médica, é controlada pela indústria das vacinas. Sob os auspícios da OMS, a máquina das vacinas está estendendo seu alcance para virtualmente todos os países no mundo, dando credibilidade a produtos que fazem pouco, ou nada, para a saúde das pessoas afetadas. Esses produtos estão produzindo uma dependência de soluções relacionadas com vacinas para todo tipo de problema de saúde, até mesmo onde existem alternativas mais baratas e seguras.

A indústria farmacêutica também promove a demanda para seus produtos exagerando grandemente os efeitos adversos na saúde de vírus rotineiros, como Zika e o HPV (papilomavírus humano). Na prática, isto está criando doenças onde nenhuma doença existia, exatamente como a profissão da Psiquiatria multiplicou grandemente o número de distúrbios mentais e nervosos que afligem nossa sociedade moderna.

Não há nada de novo debaixo do sol. Estes são truques antigos, mas ainda estão em uso hoje, porque geram resultados.

O método é simples. Diga uma mentira e atemorize seus semelhantes; diga uma mentira realmente grande e atemorize a cidade inteira. E, se a cidade inteira estiver atemorizada, deve haver uma razão. Afinal, não há fumaça sem fogo. Esses sujeitos estão mentindo há séculos. Não existe mentira em que eles não tenham se especializado. Hoje, as mentiras deles adquiriram uma nova dimensão poderosa — e um verniz fresco de credibilidade — via o grande salão de espelhos que chamamos de ciência moderna.

O Consentimento Está Sendo Eliminado Furtivamente

Leia novamente a citação acima, de Iain Davis. Ele disse: "O consentimento parental para procedimentos médicos será presumido ou, no caso dos procedimentos compulsórios, não será exigido. Depois que o Estado da biossegurança estiver firmemente estabelecido, o consentimento será uma memória distante." Ele está correto?

Vamos ver. Aqui está o que a Organização Mundial de Saúde decretou em 2014, em um documento intitulado Considerations regarding Consent in vaccinating children and adolescents between 6 and 17 years old (Considerações com relação ao Consentimento, ao vacinar crianças e adolescentes entre 6-17 anos de idade):

"3. Um processo de consentimento implícito, pelo qual os pais são informados de vacinação iminente por meio da mobilização e comunicação social, algumas vezes incluindo cartas endereçadas diretamente aos pais. Subsequentemente, a presença física da criança ou adolescente, com ou sem um pai acompanhante durante a sessão de vacinação, é considerado consentimento implícito. Esta prática está baseada no princípio de optar em ficar de fora e espera-se que os pais que não consentem com a vacinação tomem implicitamente medidas para garantir que sua criança ou adolescente não participe da sessão de vacinação. Isto pode incluir não deixar a criança ou adolescente ir para a escola no dia da vacinação, se a aplicação da vacina ocorrer no ambiente escolar.

Você pode precisar reler isto diversas vezes, pois contradiz tudo o que sempre compreendemos por autonomia e consentimento parental. De fato, isto até contradiz o que geralmente compreendemos por um acordo formal escrito. Um pai entrega uma declaração por escrito para o diretor da escola, informando que seu filho não deverá receber vacinas em tempo algum, o diretor aceita e arquiva a declaração que o consentimento está sendo retido neste caso. Todavia, a escola AINDA pode ir em frente e vacinar a criança se a mesma estiver presente na escola no dia em que as vacinas forem aplicadas!

É quase impossível de acreditar.

Talvez não devamos nos surpreender. Isto é Marxismo em ação. De acordo com as doutrinas totalitárias do Marxismo, as crianças estão sob a proteção do Estado. Se o Estado decretar que as crianças devem ser vacinadas — por um bem maior! — então o consentimento dos pais não é necessário. Se um pai se atrever a objetar, ele pode ser acusado de obstruir o Estado e poderá incorrer em algum tipo de penalidade, sem excluir um mandado de prisão.

O documento da OMS percorre um longo caminho para cumprir a doutrina marxista da proteção do Estado. A criança é um alvo lícito se estiver por perto quando a machadada for aplicada.

É incrível perceber que, embora os pais tenham declarado por escrito que não querem que seu filho seja vacinado, a OMS está procurando ativamente um modo de contornar essa autoridade. Este é o tipo de mundo em que vivemos agora, em que instituições internacionais promovem políticas que são hostis à integridade e autonomia da unidade familiar, em que leis soberanas são suplantadas por editos publicados por uma organização internacional e em que uma criança pode ficar exposta a um ataque por parte do Estado, apesar dos melhores esforços de seus pais para evitar que isso aconteça.

Marxismo em Ação

O documento da OMS de 2014 cruzou a linha. Ele endossa, se não impõe, a crença marxista ortodoxa que a criança é propriedade do Estado. Sob essa filosofia, os pais estão obrigados a educar seus filhos rigidamente de acordo com as regulamentações delineadas pelo Estado e as crianças precisam reportar aquilo que tenham considerado como infrações ou impropriedades cometidas por seus pais. Este sistema de controle social já está em operação na China — um Estado comunista totalitário — e, se a Elite conseguir o que quer, isto será lançado em outros países com o vindouro "Reset" e a Nova Ordem Mundial.

Alguns leitores podem se perguntar se é realmente possível contornar a legislação nacional existente deste modo e impor regras e regulações definidas por um órgão internacional. Eles se esquecem que, muito frequentemente, os tribunais nos países ocidentais há muito tempo tratam a prática internacional como se ela constituísse um precedente dentro da lei nacional. Essa tendência tem se acelerado em anos recentes, ajudada pelo fato que é extremamente difícil para os indivíduos montarem com sucesso um desafio em defesa de seus direitos sem passarem por uma longa e custosa batalha nos tribunais.

O Requisito Legal Para Defender o Consentimento dos Pais

Este é o desafio que está diante dos pais irlandeses. Como indicamos em dois estudos recentes (de números 243 e 245, disponíveis no site do autor, sem tradução) o governo está planejando vacinar três quartos de todas as crianças irlandeses na faixa etária de 2-12 anos nos próximos meses. Pouquíssimas informações sobre esse programa de vacinação para gripe chegaram até o público. A mídia dominante não tratou do assunto. A maioria dos pais com quem temos conversado não tem conhecimento do esquema ou do que está envolvido. A resposta mais comum é: "Mas, certamente eles precisarão notificar os pais e obter um consentimento por escrito, antes de aplicar a vacina em nossas crianças, não é mesmo?"

Vamos olhar para as regulações dentro da lei irlandesa. Elas estão declaradas de forma muito clara em um documento criado pelo Ministério da Saúde em 2019, chamado National Consent Policy (Política Nacional de Consentimento):

A necessidade de consentimento parental (para crianças com menos de 16 anos de idade) está claramente definida no documento:

"É uma regra básica na Lei Comum (lei dos usos e costumes) que o consentimento precisa ser obtido para exames, tratamentos, serviços e investigação médica. Isto está bem estabelecido na lei irlandesa e nos padrões éticos. A exigência de consentimento também é reconhecida no Direito Internacional, na Lei Europeia dos Direitos Humanos e também na Constituição Irlandesa." [pág. 21].

"Portanto, além das circunstâncias excepcionais, tratar os usuários de serviços sem o consentimento deles é uma violação aos direitos legais e constitucionais e pode resultar em processos civis ou criminais iniciados pelo usuário do serviço." [pág. 22].

"Para o consentimento ter validade jurídica, o usuário do serviço precisa:"

"Ter recebido informações suficientes de um modo abrangente sobre a natureza, propósito, benefícios e riscos de uma intervenção/serviço ou projeto de pesquisa;"

"Não ter agido sob coerção;"

"Ter a capacidade de tomar a decisão específica." [pág. 23].

Com relação à primeira condição — a provisão de "informações suficientes" — a política apresenta os seguintes requisitos:

"Uma regra geral é fornecer as informações que uma pessoa sensata e racional na situação do usuário do serviço esperaria receber. Isto está alinhado com os padrões éticos e profissionais, bem como o padrão legal aplicado pelos tribunais irlandeses. Esses tipos de informações incluem a possibilidade de:"

  • "Efeitos colaterais ou complicações de uma intervenção;"
  • "Fracasso de uma intervenção alcançar o objetivo desejado;"
  • "Os riscos associados por não tomar ação alguma ou seguir uma abordagem alternativa." [pág. 25].

"Assim, efeitos colaterais comuns, mesmo os de pequeno significado, devem ser revelados, como também deveriam os efeitos raros, porém sérios. Os últimos incluem o óbito, a incapacitação permanente (como paralisia e perda de visão), desfiguração permanente ou dor crônica." [pág. 26]

Em particular, o documento de política diz — em negrito para maior ênfase:

"O fato que um usuário de serviço possa estar perturbado, ou recusar tratamento ou serviços, depois de receber informações como parte do processo de consentimento não é uma razão válida para reter informações que ele necessita ou tem o direito de saber." [pág. 36].

Parece para nós que estes parágrafos acima apresentam uma declaração clara e satisfatória do consentimento parental sob a lei irlandesa. Assim, para aqueles pais que perguntam (como acima) "Mas, certamente, eles precisarão notificar os pais e buscar o consentimento por escrito antes de aplicar uma vacina em nossas crianças, não é mesmo?"

A resposta é um inequívoco sim.

O Que o Governo se Recusa a Fazer

Infelizmente, à luz de sua conduta até aqui, não há evidência que o governo pretende se conformar com a lei. Ele pode até estar planejando usar a cláusula do "consentimento implícito" no documento da OMS de 2014 para contornar as exigências definidas na política do Ministério da Saúde.

No mínimo, para o governo se conformar com as exigências de consentimento parental, segundo a lei irlandesa, alguém poderia esperar que o governo tomasse as seguintes medidas, sem mais delongas:

  1. Informar o público via anúncios proeminentes na imprensa nacional que um programa de vacinação para crianças foi aprovado pelo governo, para implementação em outubro-novembro/2020, e que um folheto que explica o propósito do programa, bem com os procedimentos de consentimento parental, estará disponível para todos os pais, pelo menos três semanas antes da data prevista de inoculação na cidade (presumivelmente, na escola ou creche da criança).

  2. O folheto seria entregue nas escolas para distribuição imediata aos pais.

  3. O folheto trataria duas áreas principais: (a) uma descrição do programa e seu propósito, incluindo riscos e benefícios (em conformidade com as exigências apresentadas nas páginas 25, 26 e 36 do documento de política do Ministério da Saúde); e (b) a necessidade de consentimento parental por escrito (a ser fornecido, presumivelmente, via uma parte destacável do folheto, assinado pelo guardião legal ou pelo pai da criança). O folheto daria certeza aos pais que a vacina não seria aplicada sem o consentimento por escrito.

Isto é o que acontecerá?

Dificilmente. Aqui estão as razões:

  1. O programa de vacinas foi anunciado na Câmara Baixa do Parlamento em 9 de julho (e praticamente não foi reportado pela imprensa). O governo teve muito tempo para informar o público, porém não fez isso.

  2. O governo tomou o cuidado naquele dia de omitir qualquer menção ao sistema escolar, porém disse que quer alcançar uma taxa de vacinação de 75%. Isto é impossível de alcançar sem a distribuição de vacinas via o sistema escolar.

  3. O programa envolve o uso pela primeira vez — tanto quanto seja do nosso conhecimento — de vacinas geneticamente modificadas na população irlandesa. Isto somente já é um afastamento revolucionário, que deveria ser discutido em um grande debate público. Centenas de crianças irlandesas já sofreram sérios danos físicos devido às vacinas não-GM e há uma generalizada preocupação pública com relação à segurança dessas vacinas. Apesar disso, o governo está preparado, não somente para ignorar o número considerável de pessoas que estão preocupadas com esses produtos não-GM, mas dar um enorme passo à frente — sem consulta — e introduzir (ou impor de forma furtiva) uma vacina geneticamente modificada via um esquema nacional que, muitos acreditam, equivale a nada menos do que uma experiência descuidada e irresponsável feita em nossas crianças.

  4. A vacina em questão, Fluez Tetra (um aerossol nasal distribuído pela Astra Zeneca) contém ingredientes que estão sendo usados pela primeira vez. As únicas informações que temos relacionadas com a segurança desse produto são aquelas fornecidas pelo fabricante — que obterá lucros substanciais com a distribuição da vacina em âmbito nacional. Quaisquer outras informações, de outras fontes (bem como da própria AstraZeneca) que mostram que produtos similares já causaram danos, estão sendo retidas, suprimidas ou ocultadas por causa de ordens de ficar com a boca fechada.

O Que um Folheto Informativo Deveria Conter

Dado o modo furtivo como este esquema está sendo imposto, é muito improvável que o governo publique um folheto que satisfaça os requisitos de informações de acordo com a lei irlandesa, conforme descrito pelo Ministério da Saúde em seu documento de definição de política.

  1. Uma declaração que o consentimento parental explícito precisa ser obtido antes que o serviço de vacina possa ser fornecido e que, de outro modo, seria ilegal aplicar a vacina. O folheto deveria deixar claro que "o consentimento implícito" de acordo com o documento da OMS de 2014, não se aplicará e nem poderá ser aplicado. [Veja as páginas 22-23 da Política do Ministério da Saúde da Irlanda.].

  2. Uma descrição clara do produto e o procedimento pelo qual a criança o receberá. Como o governo pretende dar uma segunda dose duas semanas mais tarde em qualquer caso em que uma criança não recebeu anteriormente uma vacina da gripe, o folheto tornaria isso claro. Em resumo, a maioria das crianças receberá não uma dose, mas duas.

  3. Uma descrição dos supostos benefícios. Esses benefícios devem ser declarados em termos quantificáveis, conforme a Política do Ministério da Saúde. Os pais deveriam ser informados, por exemplo, dos riscos prováveis (ou probabilidade) de uma criança vacinada pegar a gripe sazonal, em comparação com uma criança não vacinada. Os pais também deveriam ser informados dos riscos prováveis (ou probabilidade) que uma criança sem doenças subjacentes, que contrai a gripe sazonal, venha a experimentar sérias complicações de saúde. O folheto deveria informar o endereço de uma página na Internet com links para estudos revisados por pares que apoiam as afirmações feitas pelo governo.

  4. Uma descrição dos riscos. Isto deveria incluir, não apenas os riscos associados com este produto, mas com vacinas infantis em geral. Novamente, as informações deveriam ser apresentadas em termos quantificáveis e fáceis de compreender. Os riscos e efeitos colaterais variarão de sintomas brandos (dor de cabeça, fadiga, calafrios, etc. no curto prazo) a sérios riscos e efeitos colaterais conhecidos (incluindo danos ao cérebro, paralisia, narcolepsia, etc.) Novamente, o folheto deveria apresentar o endereço de uma página na Internet, com links para estudos de alta qualidade e revisados por pares, que examinam os riscos associados (a) com este produto e (b) com as vacinas infantis em geral.

O folheto deveria estar em total conformidade com a exigência definida na pág. 36 da Política do Ministério da Saúde:

"O fato que um usuário de serviço possa estar perturbado, ou recusar tratamento ou serviços, depois de receber informações como parte do processo de consentimento não é uma razão válida para reter informações que ele necessita ou tem o direito de saber." [pág. 36].

5. O folheto deveria informar que a indústria farmacêutica na Irlanda não aceita responsabilização por danos ou problemas causados por seus produtos e que este produto não é exceção.

6. Uma descrição das etapas seguidas pelo fabricante para garantir que o produto é seguro. Como o produto é geneticamente modificado, o folheto também deveria apresentar os passos adicionais que foram tomados para garantir que o produto não carrega qualquer um dos riscos que sabidamente estão associados com as substâncias geneticamente modificadas. O contexto de risco, conforme ele aparece em todo o folheto, deveria ser consistente com a interpretaçao apresentada na pág. 16 da Política do Ministério da Saúde:

Risco Material ou Significativo:

"Um risco pode ser visto como material/significativo se uma pessoa sensata e racional na posição do paciente associar significado a ele."

7. O folheto deveria declarar (a) que o produto é geneticamente modificado, (b) que esta é a primeira vez que uma vacina geneticamente modificada está sendo usada na Irlanda e (c) que a vacina contém ingredientes que nunca antes foram utilizados em vacinas.

8. O folheto deveria declarar que o produto, que é destinado para crianças na faixa etária de 2-12 anos, contém quatro cepas vivas atenuadas do vírus da gripe e, como tal, poderá permitir o aparecimento de um fenômeno conhecido como "liberação", em que as pessoas que entrarem em contato com a criança ficarão expostas a um dos vírus.

"Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti." [Isaías 26:3].

Conclusão

O programa de vacinação com a vacina Fluenz Tetra é irresponsável — veja nossos estudos 243 e 245 (não traduzidos, disponíveis no site do autor) — e deveriam ser encerrados imediatamente. Tanto o Ministério da Saúde quanto o Diretor-Médico da República deveriam ser contactados pelo Procurador-Geral e serem informados da posição deles. Se uma acusação de exposição irresponsável ao risco fosse feita contra eles, ela provavelmente seria mantida pelos tribunais.

Se, contra todos os conselhos, o governo decidir continuar, ele é obrigado a fazer isso em conformidade com a Política Sobre Consentimento do ministério. Se deixar de fazer isso — e esta parece ser sua intenção — então ele está infringindo a lei.

Um governo moral e responsável não daria continuidade a este programa. Entretanto, quando um governo estiver marchando em sintonia com a Nova Ordem Mundial e com as grandes empresas criminosas que estão por trás dela, esse tipo de comportamento irresponsável pode ser esperado. Os políticos que controlam este país podem não usar um distintivo marxista, porém aderem plenamente à agenda marxista.

Estamos vivendo em um tempo muito perigoso.

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Autor: Jeremy James, estudo em http://www.zephaniah.eu
Data da publicação: 30/9/2020
Transferido para a área pública em 5/1/2022
A Espada do Espírito: https://www.espada.eti.br/vacinas-infantis-3.asp